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UNIVERSIDADE PAULISTA
Bauru - SP
2 – OBJETIVOS
Aprender com experimento prático como calcular a perda de carga que ocorre
na tubulação hidráulica assim como realizar uma comparação da perda entre duas
tubulações com diâmetros diferentes e com mesma vazão.
3 – Revisão bibliográfica
3.1 – Características do perda de carga distribuída
A tabela 1 foi criada com todos os valores obtidos e suas respectivas médias.
Utilizando os valores indicados nos medidores de pressão e os dados da
tubulação e placa de orifício, calculamos as vazões nas três medições.
Foram considerados os seguintes valores: Ɣ da água= 9.800 N/m2; µ= 10-6 m2/s;
g= 9,8 m/s2; D1= ??; D2= ??.
Os valores de vazão calculados foram comparados com os valores de vazão
registrados no medidor digital da bancada hidráulica
4.3 –Obtenção e tratamento dos dados
4.4 – Formulário
Fórmula de vazão volumétrica:
𝑄𝑣 = 𝑣 . 𝐴 (1)
𝑳 𝒎³
Transformando unidade 𝒎𝒊𝒏 para :
𝒔
𝐿 𝑦 𝑚³
y 𝑚𝑖𝑛 = (2)
60000 𝑠
Onde: y = número qualquer; l = litros; min = minutos; m³ = metros cúbicos;
s = segundos.
1
𝜕 = √ Ʃ(𝑋𝑖 − 𝑋)² (5)
𝑛
X = média.
𝜕
𝐸= (6)
√𝑛
𝐴 = 𝜋 . 𝑅² (9)
5 – RESULTADOS
Iniciamos calculando a área da seção dos tubos um e dois no ponto (1),
utilizando o valor R1 (raio 1) na fórmula (9).
Com esse valor calculamos as velocidades v1, nas três medições, através da
fórmula (1).
Com os valores calculados da área e da velocidade, calculamos o número de
Reynolds pela fórmula (7) para o tubo um e dois. Com esse número obteve o fator de
atrito ℱ, utilizando o diagrama de moody.
Obtendo os dados do fator de atrito, se utiliza a formula (8) para ambos os tubos
e assim realizar uma comparação das perdas de carga
MEDIDAS
1
2
3
MÉDIA
6 – DISCUSSÕES
Ao se analisar a fórmula para o Número de Reynolds,
nota-se que a velocidade é diretamente proporcional à o diâmetro e com o próprio
número de Reynolds, e, portanto,
comprovando a ligação direta entre a velocidade e a turbulência do escoamento que
está relacionado com o diâmetro da tubulação assim como a pressão exercida no
fluido.
A turbulência tem uma implicação fundamental na perda de energia, pois o
comportamento aleatório das partículas do fluído no escoamento turbulento
aumenta o choque entre as mesmas. E ao se chocarem, as partículas acabam
perdendo parte de sua energia.
7 – CONCLUSÕES
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brunet ti, Franco. Mecânica dos Fluídos. Ed tora Pearson Prentice Hall, São
Paulo 2 ª ed. revisada, 2008.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).