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PEDAGOGIA
Oriximiná
2018
CÁSSIA GOMES DA SILVA
ELIANE AMORIM DOS SANTOS
ELIZETH DOS SANTOS GARCIA
VÂNIA MARIA LIMA DOS SANTOS
WALDENICE CORRÊA DA ROCHA CONCEIÇÃO
Oriximiná
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
3 CONCLUSÃO........................................................................................................9
REFERÊNCIAS...........................................................................................................10
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.2 Qual deve ser a atitude do pedagogo atuante na gestão, diante das
"relações de poder" e "resistências" presentes na escola?
“Por um lado, porque ela se situa no campo das relações sociais onde,
como vimos, tonar-se ilegítimo o tipo de relação que não seja de
cooperação entre os envolvidos. Por outro, porque, também como vimos no
início do trabalho, a característica essencial da gestão é a mediação para a
concretização de fins; sendo seu fim a educação e tendo esta um
necessário componente democrático, é preciso que exista a coerência entre
o objetivo e a mediação que lhe possibilita a realização, posto que fins
democráticos não podem ser alcançados de forma autoritária”.
2.3 De que forma o (a) pedagogo (a) atuante na gestão escolar, pode contribuir
para organização do trabalho pedagógico na escola?
A escola deve andar em comunhão com a família de seus alunos, uma vez
que quando essa comunhão é feita grande parte dos problemas gerais existentes é
minimizada. Nesse contexto, cabe ao pedagogo além de ensinar as disciplinas
escolares, transmitir valores morais e éticos que condizem com a parceria da escola
e família para seus alunos, pois assim estarão sendo construídos além de bons
profissionais, boas pessoas.
Segundo TIBA (1996) a falta do amparo familiar, mais precisamente a
carência afetiva durante a infância, pode conduzir a uma deterioração integral da
personalidade, e consequentemente do comportamento. Quando o relacionamento
familiar é precário, certamente irá influenciar nos relacionamentos sociais de seus
membros, principalmente dos filhos. A pobreza, violência doméstica, alcoolismo, à
desagregação dos casamentos, droga, ausência de valores, permissividade,
demissão dos pais da educação dos filhos, etc. São apontados como as principais
causas que minam o ambiente familiar.
A importância da participação da família é uma construção inesgotável e que
não pode ser delegada somente a escola. Por outro lado, a escola não se restringe
apenas às disciplinas obrigatórias, vários temas transversais, como: delinquência
juvenil, violência no trânsito, inclusão social, são alguns exemplos que fazem parte
de discussões participativa da Comunidade Escolar, toda a sociedade em amplo
debate. É aí que se percebe o valor dessa parceria Escola-Família.
O ideal é que a família e a escola tracem as mesmas metas favorecendo ao
educando uma segurança na aprendizagem de forma que venha criar cidadãos
críticos capazes de enfrentar complicadas situações que surgem na sociedade.
Existem diversas contribuições que tanto a família quanto a escola podem
oferecer, propiciando o desenvolvimento pleno respectivamente dos seus filhos e
dos seus alunos.
TIBA (1996) afirma que há pais que, por manter seus filhos na escola, acham
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que esta é responsável pela educação dos mesmos. Quando a escola reclama de
comportamentos inadequados ou das indisciplinas por parte dos alunos, os pais
atribuem a responsabilidade à escola.
Conflitos sejam quais forem, ajudam a diagnosticar uma determinada
problemática. Quando se trata de escola, esta assertiva se torna mais visível,
problemas não surgem por acaso, resultam de uma gama de razões que precisam
ser pensadas previamente. Prevenir sempre será uma resposta satisfatória. Assim
sendo, o trabalho em resolver os imbróglios deve contar com o comprometimento de
todos envolvidos.
No artigo 227 da Constituição Federal do Brasil (1988) diz na sua íntegra que:
“é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,
com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à
convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de
negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Discutir a questão da infância e da família no campo da pedagogia constitui
tarefa importante para evitar o recurso a padrões rígidos que pensam a educação a
partir de um modelo universal e temporal de infância e de família.
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3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIA
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 10. ed. São Paulo,
Cortez:
2008.
PARO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
TIBA, Içami. Disciplina – Limite na medida certa. 8ª edição. São Paulo: Editora
Gente, 1996.