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Legislação e Fiscalização de Alimentos

Ligia Bicudo de Almeida-Muradian ♦ Marilene De Vuono Camargo Penteado


Miriam Solange Fernandes Caruso ♦ Regina Sorrentino Minazzi Rodrigues ♦
William Cesar Latorre

Introdução

Ao longo das últimas três décadas, houve uma notável alteração na composição
alimentar mundial. Grande parte dos alimentos naturais foi substituído por
alimentos industrializados. A ampliação da demanda global por alimentos
processados tem sido associada à evidência de mudanças de hábitos
alimentares, ocasionadas, entre outros fatores, pelo aumento de renda e
urbanização e, também, pelo crescimento do turismo internacional. Além disso,
a diminuição de barreiras alfandegárias, por meio de negociações internacionais,
tanto em países desenvolvidos quanto em desenvolvimento, tem facilitado a
expansão do comércio de alimentos processados (JONGWANICH, 2009).

Apesar de toda tecnologia, ainda são comuns doenças de origem alimentar


causadas pela contaminação de alimentos por agentes físicos, ambientais ou
microbiológicos. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), as
doenças de origem alimentar são responsáveis pelos altos níveis de mortalidade
na população em geral, particularmente para aqueles grupos de alto risco, como
crianças, idosos e imunossuprimidos. Casos de doenças transmitidas por
alimentos ocorrem diariamente em todos os países, dos mais aos menos
desenvolvidos; entretanto, muitos deles não são relatados e a verdadeira
dimensão do problema é desconhecida. Nesse sentido, são necessários
esforços para proteger os recursos e fornecer apoio necessário para a
identificação e a implementação de soluções eficazes. Por isso, princípios de
gestão de segurança alimentar precisam ser rigorosamente aplicados, a fim de
minimizar os potenciais danos à saúde. O desenvolvimento de uma estratégia
para reduzir os riscos relacionados com os alimentos requer conhecimento sobre
os níveis atuais de doenças transmitidas pela dieta. Este deve ser um processo
de monitoramento contínuo, no qual novas metas vão sendo definidas à medida
que os antigos objetivos forem alcançados (WHO, 2013).

Cabe ao Poder Público criar mecanismos que garantam a oferta de alimentos


seguros à população (BRASIL, 1990b). É de fundamental importância a
existência de legislações que estabeleçam critérios de qualidade que
contemplem todas as etapas de produção, processamento, armazenamento,
conservação e exposição à venda. As normas devem ser constantemente
atualizadas e revisadas de modo a atender ao dinamismo crescente do
desenvolvimento tecnológico. A garantia de alimentos seguros traz benefícios
não só para a população que os consome, mas também proporciona mais divisas
ao país, por meio do aumento da produtividade, da competitividade e da
diminuição de gastos com tratamentos médicos de doenças de origem alimentar.

Distribuição de competências

No Brasil, a organização administrativa voltada para o controle de alimentos é


bastante complexa. Há vários órgãos e entidades atuando sobre este assunto,
inclusive estados e municípios que legislam suplementarmente, conforme
determinado pela Constituição. Reconhecem-se situações conflitantes entre leis
e outros atos normativos e, às vezes, dupla normalização e até dupla
fiscalização. Desse modo, a compreensão da ordenação hierárquica das leis
vem auxiliar no entendimento e nos procedimentos no âmbito da fiscalização de
alimentos (DIAS, 2002).

A hierarquia das leis é um princípio intrínseco do sistema constitucional


brasileiro. De acordo com ela, a Constituição Federal é superior a todas as
demais normas e estabelece uma ordenação tal que a regra inferior não pode
conflitar com a hierarquicamente superior, sendo a incompatibilidade
denominada ilegalidade ou inconstitucionalidade.

A “legislação”, em seu sentido mais amplo, compreende o conjunto de leis e atos


normativos emanados de autoridades competentes (do Poder Executivo ou do
Legislativo), que pode ser analisado, segundo sua hierarquia, sob vários
aspectos. Quanto à importância do ato, a Constituição Federal é a lei mais
importante, ou seja, todas as outras leis precisam observar seus preceitos para
que tenham validade. Sob este aspecto, seguem na ordem hierárquica
(BITTENCOURT e CLEMENTINO, 2012):

• Constituição Federal

• Emendas Constitucionais

• Lei Ordinária

• Lei Delegada

• Medida Provisória

• Decreto Legislativo

• Resolução

• Tratados Internacionais, em geral

• Decreto

• Portaria

• Instrução Normativa.

As normas técnicas para alimentos têm caráter oficial e são de cumprimento


obrigatório. Tratam basicamente de aspectos sanitários e metrológicos. Os
aspectos metrológicos envolvem indicação e padronização quantitativa,
tolerâncias e amostragem. As normas sanitárias estabelecem os Padrões de
Identidade e Qualidade (PIQ), tratam dos dizeres de rotulagem (tanto geral
quanto específico), materiais de embalagem, requisitos e procedimentos para
registro e dispensa de registro, boas práticas de fabricação e procedimentos de
higiene, aditivos, contaminantes tolerados, e irradiação de alimentos.

Existem órgãos reguladores e fiscalizadores em diferentes áreas, principalmente


na Saúde e na Agricultura. De maneira geral, estão sob a alçada do Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento as normas para os produtos de origem
animal: carnes e produtos cárneos, leite e derivados, ovos, pescados, produtos
apícolas e margarina. Também sob a responsabilidade do Ministério da
Agricultura estão os produtos de origem vegetal in natura, as bebidas alcoólicas
e não alcoólicas e os vinagres. Por sua vez, o Ministério da Saúde é responsável
pelos alimentos industrializados em geral (com exceção dos produtos de origem
animal e bebidas); também pelos aditivos, coadjuvantes de tecnologia,
embalagens e materiais destinados a entrar em contato com os alimentos e
alimentos para fins especiais, além de águas minerais e potáveis de mesa nos
seus aspectos sanitários.

Atualmente no Brasil, na área da saúde, a legislação básica em vigor sobre


alimentos industrializados que fundamenta a fiscalização da cadeia produtiva
industrial e comercial para atender às especificações de segurança alimentar é
o Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969 (BRASIL, 1969). Na área da
Agricultura, a legislação afim é a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950,
regulamentada pelo Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que trata da
inspeção industrial de produtos de origem animal (BRASIL, 1952) e a Lei
7.889/1989, que atualizou e deu nova redação a alguns artigos da Lei 1.283/1950
(que ainda continua em vigor).

Na área metrológica, a autoridade competente é o Instituto Nacional de


Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), órgão vinculado ao Ministério da
Indústria e Comércio (BRASIL, 1973; 2011). Além da normalização, distribuída
conforme as competências descritas, existem legislações não exclusivamente
relacionadas com os alimentos, mas que também tratam do tema em alguns de
seus artigos, como o Código Penal e o Código de Defesa do Consumidor, entre
outros (BRASIL, 1940; BRASIL, 1990a).
Vigilância Sanitária no Brasil

O que hoje se entende por Vigilância Sanitária remonta ao período colonial, a


partir das ações da polícia sanitária, cujas atividades eram exercidas pelas
Câmaras Municipais. Os principais objetivos destas ações eram evitar a
propagação de doenças por meio do controle sanitário em portos, cemitérios e
locais de comercialização de alimentos, além do combate ao exercício ilegal das
profissões ligadas à saúde (BRASIL, 2014).

Com a instauração da República, o controle sanitário foi mais bem definido por
meio de criação de leis em substituição às normas então existentes. Em 1953,
foi criado o Ministério da Saúde, por meio da divisão do então Ministério da
Educação e Saúde em dois ministérios: Ministério da Saúde e Ministério da
Educação e Cultura. No Ministério da Saúde, inseriam-se todas as ações de
vigilância sanitária; entretanto, estas eram extremamente centralizadoras e
burocráticas (BRASIL, 2013b).

A partir da promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado passa a ter


o papel de provedor da saúde da população; entretanto, o dever do Estado não
exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade (BRASIL, 1988a).

A Lei nº 8.080, de 19/09/90, conhecida como “Lei Orgânica da Saúde”, dispõe


sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde,
garantindo o acesso universal e igualitário a todas as ações e serviços nesta
área. Regulamenta, ainda, o Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela
Constituição da República, que é definido como um conjunto de ações e serviços
de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e
municipais de controle, qualidade, pesquisa e produção de insumos,
medicamentos, inclusive de sangue e hemoderivados, e de equipamentos para
a saúde (BRASIL, 1990b). O campo de atuação do SUS compreende, entre
outras atividades, a execução de ações de Vigilância Sanitária, que esta Lei
assim define:
“Entende-se por Vigilância Sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar,
diminuir ou prevenir riscos à saúde, e de intervir nos problemas sanitários
decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação
de serviços de interesse à saúde, abrangendo:

I – o controle de bens de consumo que se relacionem direta ou indiretamente


com a saúde; compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao
consumo;

II – o controle da prestação de serviços que se relacionem direta ou


indiretamente com a saúde.”

A Lei nº 8.080/90 determina que, entre as ações do SUS, estão incluídas aquelas
que envolvem a fiscalização, a inspeção de alimentos, águas e bebidas para o
consumo humano, além de todas as ações de Vigilância Sanitária. Assim, a
produção de alimentos e sua comercialização, por se tratarem, respectivamente,
de bens de consumo e serviços diretamente relacionados com a saúde, estão
inseridas no âmbito de competências do SUS e da Vigilância Sanitária.

A regulamentação do SUS traça diretrizes descentralizadoras para a saúde


pública; deste modo, as esferas de governo estaduais e municipais executam
ações de Vigilância Sanitária, inclusive legislando sobre a matéria, quando
necessário.

Em 1999, atendendo às disposições do SUS no tocante às ações de Vigilância


Sanitária, foi promulgada a Lei nº 9.782/99 (BRASIL, 1999a), a qual define o
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e cria a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). Fazem parte do SNVS a Anvisa, o Conselho
Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde (Conass), o Conselho Nacional
dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems), os Centros de Vigilância
Sanitária Estatuais e do Distrito Federal, os Grupos de Vigilâncias Sanitárias
Municipais (Visa), o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS), os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen) e a Fundação
Oswaldo Cruz.
A Anvisa é uma autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde,
com sede no Distrito Federal, com prazo de duração indeterminado e atuação
em todo o território nacional. A Agência tem autonomia financeira, independência
administrativa e estabilidade de seus dirigentes.

Compete à Anvisa, entre outras ações:

• Coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

• Estabelecer normas e padrões sobre os limites de contaminantes e substâncias


que envolvam riscos à saúde

• Monitorar e auditar os órgãos e entidades estaduais, municipais e do Distrito


Federal que integram o SNVS, como os Laboratórios Oficiais de Controle de
Qualidade em Saúde

• Coordenar e executar o controle de qualidade de bens e produtos que envolvam


riscos à saúde

• Autuar e aplicar as penalidades previstas em lei.

A Agência poderá delegar aos estados, municípios e Distrito Federal a execução


de algumas ações que lhe são próprias. Assim, a criação da Anvisa representa
um grande avanço para a saúde pública, principalmente na área de alimentos,
compreendendo não só ações de fiscalização e controle, como também
orientando e informando produtores e consumidores.

Controle de alimentos

Ao longo dos anos, diversas medidas têm sido estabelecidas a fim de garantir a
qualidade dos alimentos, desde regulamentos técnicos específicos até normas
de caráter geral, aplicáveis a todo tipo de indústria alimentícia (SILVEIRA, 1996).

Atualmente, a fiscalização de alimentos tem como ponto fundamental o Sistema


de Análise de Perigos em Pontos Críticos de Controle (APPCC), estabelecido
pelo Ministério da Saúde em 1993, a partir da Portaria nº 1.428. Esta norma
aprova o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de Alimentos” e as
“Diretrizes para o Estabelecimento de Padrões de Identidade e Qualidade (PIQ)
para os Serviços e Produtos nas Áreas de Alimentos”. A elaboração desta
portaria foi fundamentada com base nas considerações de que a prática da
fiscalização sanitária de alimentos deve integrar as ações de vigilância sanitária
e as avaliações de risco epidemiológico dentro das prioridades locais, seguindo
as determinações do SUS; e utilizar a inspeção como instrumento da fiscalização
sanitária, abrangendo o conjunto das etapas que compõem a cadeia alimentar,
incluindo suas inter-relações com o meio ambiente, o ser humano e seu contexto
socioeconômico (BRASIL, 1993).

Em 1997, a Secretaria de Vigilância Sanitária, por meio da Portaria nº 326/97,


da SVS/MS, aprovou o “Regulamento Técnico sobre Condições Higiênico-
Sanitárias e Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos”. Este Regulamento aplica-se
(quando for o caso) a toda pessoa física ou jurídica que tenha, pelo menos, um
estabelecimento no qual sejam realizadas algumas das atividades seguintes:
produção/industrialização, fracionamento, armazenamento e transporte de
alimentos industrializados (BRASIL, 1997a).

Depois de estabelecerem-se as Boas Práticas de Fabricação na Portaria 326/97,


para complementar a sua efetivação, a Anvisa publicou a Resolução RDC nº
275/2002 (BRASIL, 2002b) que apresenta os Procedimentos Operacionais
Padronizados e a Lista de Verificação do Cumprimento das Boas Práticas para
os estabelecimentos industriais de alimentos. Em 2004, foi publicada pela
mesma Agência a Resolução RDC nº 216 (BRASIL, 2004d), que corresponde às
Boas Práticas aplicadas aos serviços de alimentação. Elas devem ser atendidas
por restaurantes industriais ou empresas, que produzem refeições em larga
escala, até por bares, padarias e supermercados, entre outros, que sirvam
refeições comerciais ou vendam alimentos industrializados.

Sob o mesmo enfoque, o Ministério da Agricultura também tem atuado


identificando fatores de risco e medidas de prevenção e controle, respaldado em
publicações afins. Como exemplo, pode ser citada a Portaria nº 368/97 que trata
das Boas Práticas de Fabricação em estabelecimentos
produtores/industrializadores de alimentos (BRASIL, 1997b). No ano seguinte,
foi publicada a Portaria nº 40/98, que aprova o Manual de Procedimentos no
Controle da Produção de Bebidas e Vinagres, com base nos princípios do
Sistema de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle (APPCC) (BRASIL,
1998b). A Portaria nº 46/98 institui o Sistema de Análise de Perigos e Pontos
Críticos de Controle (APPCC) a ser implantado, gradativamente, nas indústrias
de produtos de origem animal sob o regime do Serviço de Inspeção Federal
(SIF), de acordo com o manual genérico de procedimentos (BRASIL, 1998c).
Além destas normas, a Resolução nº 10/03 cria o Programa Genérico de
Procedimentos – Padrão de Higiene Operacional (PPHO), a ser utilizado nos
estabelecimentos de leite e derivados que funcionam sob o regime de Inspeção
Federal, como etapa preliminar e essencial dos Programas de Segurança
Alimentar do tipo APPCC (BRASIL, 2003b).

Legislação brasileira e cenário internacional

As legislações e os regulamentos técnicos referentes aos alimentos devem ser


estabelecidos por órgãos governamentais e acompanhar as crescentes
evoluções científicas e tecnológicas. Com o intuito de oferecer alimentos seguros
à população e legitimar práticas leais no comércio de alimentos, surgiram vários
acordos internacionais multilaterais. Entre eles, destacam-se dois da
Organização Mundial do Comércio (OMC): Acordo sobre Obstáculos Técnicos
ao Comércio (OTC) e Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e
Fitossanitárias (SPS) (ANVISA, 2006b).

Os acordos SPS e OTC determinam a saúde do consumidor como uma das


prioridades. Além disso, definem medidas regulamentares sanitárias e
fitossanitárias para a garantia da inocuidade dos alimentos e modificam as
condições de restrição de importação destes (JORNAL OFICIAL DA UNIÃO
EUROPEIA, 2009).

O Codex Alimentarius é um organismo internacional criado na década de 1960


pela Food and Agricultural Organization (FAO) e pela Organização Mundial da
Saúde (OMS) para desenvolver normas, guias e recomendações de boas
práticas para a produção e o comércio de alimentos, tendo como principal
propósito a proteção da saúde dos consumidores. Visa, também, a promover a
coordenação de todos os trabalhos para estabelecimento de padrões para
alimentos desenvolvidos por organismos internacionais governamentais ou não
(CODEX ALIMENTARIUS, 2013).
O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é outro Acordo Internacional muito
importante, criado em 1991 por meio do Tratado de Assunção e tendo como
países Membros Efetivos Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai; e Venezuela;
como Membros Associados: Bolívia, Chile, Peru, Colômbia e Equador; e como
Membros Observadores: México e Nova Zelândia. A Anvisa participa de dois
Subgrupos de Trabalho (SGT): o SGT-03 (Regulamentos Técnicos e Avaliação
de Conformidade), na Comissão de Alimentos, e o SGT-11 (Saúde), na
Comissão de Produtos para a Saúde. A coordenação do SGT-03 é de
responsabilidade do Inmetro, e o SGT-11 está sob a coordenação do Ministério
da Saúde. Outro SGT que tem relação com os temas abordados pela Anvisa é
o SGT-08, sob a coordenação do Ministério da Agricultura, o qual faz a interface
dos agrotóxicos, dos fármacos veterinários e resíduos de pesticidas com
alimentos (BRASIL 2006b). Diante da globalização, a legislação brasileira de
alimentos tem se calcado não apenas em aspectos intrínsecos à realidade
nacional, mas também incorpora este contexto internacional.

(ALMEIDA-MURADIAN)

ALMEIDA-MURADIAN, Ligia de. Ciências Farmacêuticas - Vigilância Sanitária, 2ª


edição. Guanabara Koogan, 06/2015. VitalBook file.

A citação fornecida é uma diretriz. Verifique a exatidão de cada citação antes de usar.
Bibliografia

BITTENCOURT, P.O.S.; CLEMENTINO, J.C. Hierarquia das leis. Disponível em:


http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/edEspecialMaio2012/Hierarquia_
das_Leis.pdf. Acesso em: 18 jun. 2014.

BRASIL. Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952. Presidência da República. Aprova


o novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal.
Diário Oficial da União. Brasília, 07 jul. 1952. Seção I.

BRASIL. Decreto-lei nº 2848, de 07/12/1940. Código Penal Brasileiro. Crimes contra a


saúde pública. Artigos 267 a 285. Diário Oficial da União. Brasília, 08 dez. 1940. Seção
I.

BRASIL. Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950. Dispõe sobre a inspeção industrial


dos produtos de origem animal. Diário Oficial da União. Brasília, 19 dez. 1950. Seção
I, p. 18.161.

BRASIL. Decreto-lei nº 986, de 21 de outubro de 1969. Ministério da Marinha de Guerra,


Ministério do Exército, Ministério da Aeronáutica Militar. Institui normas básicas sobre
alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, nº 202, 1969. Seção I, p. 8935.

BRASIL. Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973. Presidência da República. Institui o


Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, e dá outras
providências. Diário Oficial da União. Brasília, 12 dez. 1973. Seção I.

BRASIL. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977. Congresso Nacional. Configura infrações


à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas e dá outras providências.
Diário Oficial da União. Brasília, 24 ago. 1977. Seção I, p. 11.145.

BRASIL. Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988a. Congresso Nacional.


Constituição da República Federativa do Brasil – 1988. Diário Oficial da União.
Brasília, 05 out. 1988, p. 1 (Anexo).

BRASIL. Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990a. (Código de Defesa do Consumidor).


Congresso Nacional. Dispõe sobre a Proteção do Consumidor e dá outras Providências.
Diário Oficial da União. Brasília, nº 176, 12 set. 1990. Seção I.

BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990b. Congresso Nacional. Dispõe sobre


as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Diário Oficial da
União. Brasília, nº 182, 20 set. 1990. Seção I, p. 18.055.

BRASIL. Portaria nº 1.428, de 26 de novembro de 1993. Ministério da Saúde. Aprova,


na forma dos textos anexos, o “Regulamento Técnico para Inspeção Sanitária de
Alimentos”, as “Diretrizes para o Estabelecimento de Boas Práticas de Produção e de
Prestação de Serviços na Área de Alimentos” e o “Regulamento Técnico para o
Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ) para Serviços e Produtos na
Área de Alimentos”. Determina que os estabelecimentos relacionados com a área de
alimentos adotem, sob responsabilidade técnica, as suas próprias Boas Práticas de
Produção e/ou Prestação de Serviços, seus Programas de Qualidade, e atendam aos PIQ
para Produtos e Serviços na Área de Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, nº
229, 02 de dez. 1993. Seção I, p. 18145.

BRASIL. Portaria nº 326, de 30 de julho de 1997a. Secretaria de Vigilância Sanitária


Aprova o Regulamento Técnico sobre “Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas
Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
Alimentos”. Diário Oficial da União. Brasília, 01 ago. 1997.

BRASIL. Portaria nº 368, de 04 de setembro de 1997b. Ministério da Agricultura.


Retificação em 28/07/1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre “Condições Higiênico-
Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos”. Diário Oficial da União. Brasília, 08 set.
1997. Seção I, p. 19.697.

BRASIL. Portaria nº 540, de 27 de outubro de 1997c. Secretaria de Vigilância Sanitária.


Aprova o Regulamento Técnico: Aditivos Alimentares – definições, classificação e
emprego. Diário Oficial da União. Brasília, nº 208, 28 out. 1997. Seção I, p. 24338.

BRASIL. Portaria nº 29, de 13 de janeiro de 1998a. Secretaria de Vigilância Sanitária.


Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos para Fins Especiais, constante do
anexo desta Portaria. Diário Oficial da União. Brasília, nº 10-E, 15 jan. 1998. Seção I-
E, p. 08-E.

BRASIL. Portaria nº 40, de 20 de janeiro de 1998b. Ministério da Agricultura, Pecuária


e Abastecimento. Aprova o Manual de Procedimentos no Controle da Produção de
Bebidas e Vinagres, baseado nos princípios do Sistema de Análise de Perigo e Pontos
Críticos de Controle-APPCC. Diário Oficial da União. Brasília, nº 14, 21 jan. 1998.
Seção I, p. 23.

BRASIL. Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998c. Ministério da Agricultura, Pecuária


e Abastecimento. Institui o Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
– APPCC a ser implantado, gradativamente, nas indústrias de produtos de origem animal
sob o regime do Serviço de Inspeção Federal – SIF, de acordo com o Manual Genérico
de Procedimentos. Diário Oficial da União. 16 mar. 1998. Seção I, p. 24.

BRASIL. Portaria nº 1.003, de 11 de dezembro de 1998d. Secretaria de Vigilância


Sanitária. Lista e enumera categorias de alimentos para efeito de avaliação do emprego
de aditivos. Diário Oficial da União. Brasília, nº 239-E, 14 dez 1998. Seção I-E, p. 28.

BRASIL. Portaria nº 1.004, de 11 de dezembro de 1998e. Secretaria de Vigilância


Sanitária. Aprova o Regulamento Técnico: “Atribuição de Função de Aditivos, Aditivos
e seus Limites Máximos de uso para a Categoria 8 – Carne e Produtos Cárneos”, constante
do Anexo desta Portaria. Diário Oficial da União. Brasília, nº 239-E, 14 dez 1998. Seção
I-E, p. 28.

BRASIL. Circular nº 416, de 16 de novembro de 1998f. DCI/DIPOA/Ministério da


Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dispõe sobre a importação e a exportação de
produtos de origem animal pelo Brasil e dá instruções complementares. Diário Oficial
da União. Brasília, 16 dez 1998. Seção I.
BRASIL. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Congresso Nacional. Define o Sistema
Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 27 jan. 1999. Seção I, p. 1.

BRASIL. Resolução nº 22, de 15 de março de 2000a. Anvisa. Dispõe sobre os


Procedimentos Básicos de Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de
Produtos Importados Pertinentes à Área de Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília,
nº 52, 16 mar. 2000. Seção I, p. 15.

BRASIL. Resolução nº 23, de 15 de março de 2000b. Anvisa. Dispõe sobre O Manual de


Procedimentos Básicos para Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de
Produtos Pertinentes à Área de Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, nº 52, 16
mar. 2000. Seção I, p. 17.

BRASIL. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001a. Anvisa. Aprova o


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responsabilidade da análise técnica e o registro da rotulagem de produtos de origem
animal. Diário Oficial da União. Brasília, nº 188, 01 out 2001. Seção I, p. 65.

BRASIL. Portaria nº 157, de 19 de agosto de 2002a. Inmetro. Aprova o Regulamento


Técnico Metrológico, estabelecendo a forma de expressar o conteúdo líquido a ser
utilizado nos produtos pré-medidos. Diário Oficial da União. Brasília, 20 ago. 2002.
Seção I.

BRASIL. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002b. Anvisa. Dispõe sobre o


Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das
Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
Alimentos. Diário Oficial da União. Brasília, nº 215, 06 nov. 2002. Seção I, p. 55.

BRASIL. Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002c. Alterada pela Resolução


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BRASIL. Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003a. Presidência da República.


Regulamenta o direito à informação, assegurado pela Lei nº 8.078, de 11 de setembro de
1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares destinados ao consumo humano
ou animal que contenham ou sejam produzidos a partir de organismos geneticamente
modificados, sem prejuízo do cumprimento das demais normas aplicáveis. Diário Oficial
da União. Brasília, nº 80, 28 abr. 2003. Seção I, p. 1.

BRASIL. Resolução nº 10, de 22 de maio de 2003b. Secretaria de Defesa


Agropecuária/Dipoa. Institui o Programa Genérico de Procedimentos-Padrão de Higiene
Operacional – PPHO, a ser utilizado nos Estabelecimentos de Leite e Derivados que
funcionam sob o regime de Inspeção Federal, como etapa preliminar e essencial dos
Programas de Segurança Alimentar do tipo APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos
de Controle). Diário Oficial da União. Brasília, nº 101, 28 mai. 2003. Seção I, p. 04.

BRASIL. Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003c. Anvisa. Aprova


Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem
Nutricional. Diário Oficial da União. Brasília, nº 251, 26 dez. 2003. Seção I, p. 28.

BRASIL. Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003d. Anvisa. Aprova


Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando
obrigatória a rotulagem nutricional. Diário Oficial da União. Brasília, nº 251, 26 dez.
2003. Seção I, p. 33.

BRASIL. Portaria nº 2.658, de 22 de dezembro de 2003e. Ministério da Justiça. Define o


símbolo de que trata o art. 2o, § 1o, do Decreto 4.680, Diário Oficial da União. Brasília,
nº 251, 26 dez. 2003. Seção I, p. 13.

BRASIL. Portaria nº 518, de 25 de março de 2004a. Ministério da Saúde. Estabelece os


procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água
para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário
Oficial da União. Brasília, nº 59, 26 mar. 2004. Seção I, p. 266.

BRASIL. Instrução Normativa nº 01, de 01 de abril de 2004b. Ministério da Saúde,


Presidência da República, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Ministério da
Justiça. Ficam definidos os procedimentos complementares para aplicação do Decreto nº
4.680, de 24 de abril de 2003, que dispõe sobre o direito à informação, assegurado pela
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, quanto aos alimentos e ingredientes alimentares,
destinados ao consumo humano ou animal, que contenham ou sejam produzidos a partir
de Organismos Geneticamente Modificados. Diário Oficial da União. Brasília, nº 64, 02
abr. 2004. Seção I, p. 05.

BRASIL. Resolução RDC nº 123, de 13 de maio de 2004c. Anvisa. Altera o subitem 3.3
do Anexo da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002
(Regulamento Técnico para Rotulagem de Alimentos Embalados). Diário Oficial da
União. Brasília, 14 mai. 2004.

BRASIL. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004d. Anvisa. Dispõe sobre


Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da
União. Brasília, 16 jun. 2004.

BRASIL. Instrução Normativa nº 22, de 24 de novembro de 2005. Ministério de Estado


da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aprova o Regulamento Técnico para
Rotulagem de Produto de Origem Animal embalado. Revoga a Portaria nº 371 de 04 de
setembro de 1997. Diário Oficial da União. Brasília, nº 226, 25 nov. 2005. Seção I, p.
15.

BRASIL. Resolução RDC nº 163, de 17 de agosto de 2006a. Anvisa. Aprova o documento


sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados (Complementação das Resoluções
– RDC nº 359 e RDC nº 360, de 23 de dezembro de 2003), que consta como Anexo da
presente Resolução. Diário Oficial da União. Brasília, 17 ago. 2006.
BRASIL. Instrução Normativa nº 55, de 18 de novembro de 2009b, Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diário Oficial da União, Brasília, n° 221, 19 de
nov. 2009, Seção I, p. 1.

BRASIL. Instrução Normativa nº 64, de 18 de dezembro de 2008. Ministério da


Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aprova o Regulamento Técnico para os Sistemas
Orgânicos de Produção Animal e Vegetal, constante do Anexo I à presente Instrução
Normativa e aprova as listas de Substâncias Permitidas para Uso nos Sistemas Orgânicos
de Produção Animal e Vegetal, constantes dos Anexos II a VIII à presente Instrução
Normativa. Diário Oficial da União. Brasília, 19 dez. 2008.

BRASIL. Decreto nº 6.871, de 04 de junho de 2009a. Presidência da República.


Regulamenta a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, que dispõe sobre a padronização, a
classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial
da União. Brasília, 05 jun. 2009.

BRASIL. Ofício Circular Dipoa/SDA nº 42/2010, de 30 de novembro de 2010. Ministério


da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Inspeção de Produtos de
Origem Animal – Dipoa. Dispõe sobre instruções para o preenchimento do Formulário
de Registro de Rótulos e Produtos de Origem Animal Importados. Diário Oficial da
União. Brasília, 30 nov. 2010.

BRASIL. Lei nº 12.545, de 14 de dezembro de 2011. Presidência da República. Dispõe


sobre o Fundo de Financiamento à Exportação (FFEX), altera o art. 1o da Lei no 12.096,
de 24 de novembro de 2009, e as Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, 11.529, de 22
de outubro de 2007, 5.966, de 11 de dezembro de 1973, e 9.933, de 20 de dezembro de
1999; e dá outras providências (altera a denominação do Inmetro para Instituto Nacional
de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Diário Oficial da União. Brasília, 15 dez. 2011.

BRASIL. Resolução RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012. Anvisa. Dispõe sobre o


Regulamento Técnico sobre Informação Nutricional Complementar. Diário Oficial da
União. Brasília, 12 nov. 2012.

BRASIL. Resolução RDC nº 08, de 06 de março de 2013. Anvisa. Dispõe sobre a


aprovação de uso de aditivos alimentares para produtos de frutas e de vegetais e geleia de
mocotó. Diário Oficial da União. Brasília, 08 mar. 2013c.

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