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TÍTULO
OBJETIVOS
JUSTIFICATIVA
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PROFESSOR
ENSINO
O ensino deve ser simples (de início deve-se trabalhar uma idéia por
vez), repetido e variado. Assim que a criança tiver 3 anos, já se pode
trabalhar mais de uma idéia. Toda criança tem uma necessidade imensa de se
sentir amada, por isso precisamos estar atentos, pois ela necessita de “olhos
nos olhos”, precisa a todo custo ser “ouvida e escutada” ,precisa de um toque
de carinho, mesmo que seja por breves instantes.
A atenção desta faixa etária é governada pelas circunstâncias, sua
compreensão é limitada, mas entende mais do que consegue repetir. Seu
vocabulário é pequeno, mas aprende com facilidade novas palavras. Luta com
um grande problema: O egoísmo; mas como deseja a aprovação das pessoas
que ama, este pode ser usado contra aquele.
A criança na Educação infantil pode: pintar, brincar sozinha ou em
grupos, cantar, ouvir histórias curtas, aprender frases curtas, ajudar a guardar
os lápis, as cadeirinhas, os brinquedos, etc. Ela necessita de reforço positivo,
tais como: “obrigada, continue assim, você é um amor... ,etc.”
A criança pode ainda trabalhar com: folha grande, gizão de cera,
massinha , tinta guache, cola colorida, dobradura, quebra-cabeça , fantoche,
blocos de construção, bola, boneca, teatro, música, brinquedo de encaixe,
sucata, argila, lápis de cor gigante, rasgadura, colagem, em atividade
individual ou coletiva .
Além de tudo a criança deve brincar!
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Veremos a importância e necessidade que as crianças tem de brincar,
para que haja aprendizagem prazerosa . O professor necessita
saber sobre as fases do desenvolvimento que a criança está passando, para
agir de maneira adequada frente ao comportamento que a mesma apresentar.
Diante deste fato é necessário neste projeto o levantamento sobre diversos
teóricos.
A cada dia que passa, as crianças vão mais cedo à escola. As escolas,
por sua vez, vangloriam-se do aceleramento de seus programas e da
objetividade de seus currículos. Encurta-se a infância, a tão preciosa, a sagrada
infância do ser humano, o período em que a semente brotada começa a
desabrochar, vivendo um processo que a transformará em adulto.
A fragilidade desta pequena plantinha deixa-a totalmente à mercê dos
que a cercam.
O homem, ao contrário dos animais, é totalmente dependente nos seus
primeiros anos de vida. E esta dependência não se refere somente ao seu
corpo, uma vez que também sua inteligência e sua sensibilidade estão sendo
desenvolvidas. O poeta, o artista, o pai, a mãe, o criminoso, o amigo, o
idealista ou o traidor estão latentes na criança pequena. Depende de nós a
nutrição e o cultivo destes diferentes aspectos da personalidade humana. A
preocupação com a saúde da criança tem que abranger também a sua saúde
emocional, caso contrário nunca chegaremos a ter adultos equilibrados,
capazes de construir uma sociedade mais harmoniosa. Não basta nutrir o
corpo, é preciso nutrir a alma. Não basta zelar pela qualidade dos alimentos, é
preciso zelar pela qualidade das oportunidades que estão sendo oferecidas à
criança para desenvolver suas potencialidades.
Quanto mais cedo colocarmos a criança em situações rigidamente
estruturadas e conduzidas, menos possibilidade terá ela de chegar a encontrar
seu jeito de ser, sua vocação, sua afetividade.
Sua espontaneidade é comprometida pela necessidade de cumprir
tarefas predeterminadas e de ter um desempenho que lhe assegure uma boa
colocação dentro da escala de valores situados entre o êxito e o fracasso.
A ludicidade, tão importante para a saúde mental do ser humano, precisa
ser mais considerada; o espaço lúdico da criança está merecendo maior
atenção, pois é o espaço para a expressão mais genuína do ser, é o espaço do
exercícios da relação afetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos.
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HISTÓRIA DO BRINQUEDO
RESGATANDO O LÚDICO
O BRINCAR E O APRENDER
CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY
SOBRE O SIGNIFICADO DO BRINCAR
CARACTERÍSTICAS MOTORAS
BRINQUEDO – INTELIGÊNCIA E
CONCENTRAÇÃO DA ATENÇÃO
BRINQUEDO – DESENVOLVENDO A
LINGUAGEM
BRINQUEDO – DESENVOLVENDO A
SOCIABILIDADE
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Brincando, a criança desenvolve sue senso de companheirismo; jogando
com companheiros, aprende a conviver, ganhando ou perdendo, procurando
entender regras e conseguir uma participação satisfatória.
No jogo, a lei não deriva do poder ou da autoridade, mas das regras,
portanto, do jogo em si. Conhecidas as normas, todos têm as mesmas
oportunidades, e participando do jogo, a criança aprende a aceitar regras, pois
o desafio está, justamente, em saber respeitá-las. Esperar sua vez, aceitar o
resultado dos dados ou de outro fator de sorte são excelentes exercícios para
lidar com frustrações, e, ao mesmo tempo, elevar o nível de motivação.
Nas dramatizações, a criança vive personagens diferentes, alargando
assim sua compreensão sobre os relacionamentos humanos.
As relação cognitivas e afetivas, conseqüentes da interação lúdica,
propiciam amadurecimento emocional e vão, pouco a pouco, construindo a
sociabilidade infantil. Especialmente nos jogos grupais, a interação acontece
de maneira mais fácil, pois é estimulada pela necessidade que os elementos de
grupo têm de alcançar determinadas metas. Para extrair resultados mais ricos
dessa interação é necessário mudar sempre os elementos dentro de cada grupo.
CASA DE MADEIRA
TELEFONE
BOLICHE
BONECA
CARRO
FAZENDA
FANTOCHE
A caixa curiosa , é uma caixa que tem dois cortes, uma de cada lado:
um maior para a criança colocar a mão e apalpar para adivinhar o que tem
dentro; e um menor para a criança tenta adivinhar com os olhos. Dentro desta
caixa podemos colocar vários objetos de : higiene ,limpeza, material escolar,
objetos de casa, roupas de bonecas, carrinhos, miniaturas ,etc. Cada dia os
objetos podem ser trocados, depois de identificados .
Ação no plano objetivo e subjetivo:
Desenvolvimento do pensamento lógico – imaginação , atenção e
memória.
Percepção esterognóstica.
Vocabulário.
Desenvolve a sociabilização.
FANTASIAS
TEATRINHO DE SOMBRAS
BOLA
BLOCOS DE CONSTRUÇÃO
BRINQUEDO DE ENCAIXE
QUEBRA-CABEÇA
INTERESSE
O brinquedo mais lindo e sofisticado não tem valor algum se não der
prazer à criança, pois sua validade é o interesse da criança que irá determinar.
Bom brinquedo é o que convida a criança a brincar, é o que desafia seu
pensamento, é o que mobiliza sua percepção, é o que proporciona experiências
e descobertas.
Para diferentes momentos, diferentes brinquedos poderão ser mais
indicados. Um brinquedo que estimula a ação, outro que possibilite uma
aprendizagem, ou que satisfaça a imaginação e a fantasia da criança; às vezes,
apenas um ursinho de pelúcia que lhe faça companhia.
Dar um carrinho para um menino de 10 anos pode ser tão ofensivo
quanto seria desapontador oferecer um quebra-cabeças de 500 peças a um
garoto de 5 anos.
Mas nem sempre a criança sozinha irá escolher o melhor brinquedo para
ela; um menino, ao entrar numa loja, pode procurar só revólveres ou carrinhos,
mas isto não significa que só goste deste tipo de brinquedo, mas sim que só
reconhece estes objetos. Os carros estão nas ruas por onde a criança passa e os
revólveres e as metralhadoras são a fonte do poder, segundo a mensagem
passada pelas dezenas de filmes que a criança assiste todos os dias na
televisão.
Certos brinquedos precisam ser apresentados à criança para que possa
imaginar o que pode fazer com eles.
O que torna um brinquedo atraente para uma criança?
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Um brinquedo pode tornar-se irresistível e até imprescindível pelas
seguintes razões:
- Por haver-se tornado um objeto de afeto, quantas vezes a ligação
com uma boneca, ou um ursinho, é tão forte que a criança não dorme
sem ele.
- Por representar status, como no caso dos brinquedos anunciados na
televisão ou importados.
- Por darem sensação de segurança, como os revólveres e as fardas de
soldados e super-heróis.
- Por atender a uma hiperatividade.
- Por funcionar como objeto intermediário entre a criança e uma
situação difícil para ela.
- Por satisfazer uma determinada carência ou atender a uma fantasia.
- Por ser desafio a uma determinada habilidade, como os ioiôs,
bambolês, skates, etc.
- Porque alguma amigo tem.
ADEQUAÇÃO
APELO À IMAGINAÇÃO
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O brinquedo deve estimular a criatividade. Quando muito dirigido e não
oferece alternativas, passa a ser apenas uma tarefa a ser cumprida.
É aconselhável que haja sempre um convite à participação criativa.
Entretanto, este apelo deve estar à altura da criança. Os jogos muito
abstratos não conseguirão motivá-la, pois, para poder criar, ela precisa ter
alguns pontos de referência.
VERSATILIDADE
COMPOSIÇÃO
TAMANHO
DURABILIDADE
SEGURANÇA
Tintas tóxicas, pontas e arestas, peças que podem se soltar, tudo isto
deve ser observado num brinquedo, para evitar que a criança se machuque.
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Com os bebês, o cuidado deve ser ainda maior, pois, levando tudo à
boca, correm o risco de engolir ou engasgar-se com uma pequena peça que se
desprenda.
Cuidado com os sacos plásticos, porque podem provocar sufocação se
levados à boca ou enfiados na cabeça.. É melhor evitá-los.
Nem sempre será possível atender a todos estes pré-requisitos para fazer
uma escolha. Mas, pelo menos o primeiro e o último desta lista será
indispensável considerar.
IMPORTÂNCIA DA EMBALAGEM
BRINQUEDO INESGOTÁVEL
OS ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO
SEGUNDO PIAGET
SUBESTÁGIO PRÉ-OPERACIONAL
PERÍODO PRÉ-CONCEITUAL
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
SEGUNDO FREUD
FASE ANAL
Etapas anais:
FASE FÁLICA
Por volta dos três anos de idade, a libido inicia nova organização. A
erotização passa a ser dirigida para os genitais, desenvolve-se o interesse
infantil por eles, a masturbação torna-se freqüente e normal e a preocupação
com as diferenças sexuais entre meninos e meninas passam a contaminar até a
percepção dos objetos: “O ônibus tem pipi?” – “Se não tem, é mulher”.
Curiosamente esta discriminação sexual não caracteriza a existência de dois
genitais, o masculino e o feminino, mas apenas a presença ou ausência de
pênis. A vagina é e continuará sendo desconhecida ainda por muito tempo. Os
homens, e o gênero masculino, são definidos pela presença do órgão fálico, ao
passo que as mulheres identificam-se pela sua ausência.
Nas fases oral e anal já vimos que cada uma delas tem uma erotização
corporal, uma fantasia particular e uma modalidade de relação de objeto. A
erotização dos genitais, que se inicia neste período, traz a fantasia de meninos
e meninas serem possuidores de um pênis. A erotização masculina, portanto,
recairá normalmente sobre o pênis, enquanto que a feminina se manifestará no
clitóris, que será fantasiado como sendo um pequeno pênis que ainda crescerá.
O menino exibe seu membro, orgulhoso, com ares de superioridade,
apregoando que é homem. A menina reage, protestando que o seu ainda
crescerá e ficará igual ao do menino. Mas, à medida em que o
desenvolvimento se processa, a percepção correta da realidade confirmará aos
olhos infantis que só o homem é portador de pênis, ficando a mulher na
condição de castrada. Numa visão freudiana, esta configuração primitiva do
pensamento sexual infantil fornecerá as bases diferenciais das organizações
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psicológicas masculina e feminina. Ao homem adjudica-se um elemento de
superioridade, que é a posse do pênis. Em decorrência, configura-se uma
grande ameaça diante dos conflitos interpessoais, que é o temor de ser atacado
naquilo que mais valoriza, ou seja, o temor de castração. À mulher atribui-se
um elemento de inferioridade, a castração, e uma inveja decorrente, a inveja
do pênis, que a mobilizará no sentido de conseguir o que só o homem tem, ou
de compensar esta inferioridade sentida no plano da fantasia.
Na fase fálica, a libido erotiza os genitais, A fantasia básica é fálica. E
qual a tarefa básica desta fase, ou seja, qual a sua modalidade de relação? A
tarefa básica deste momento consiste em organizar os modelos de relação
entre o homem e a mulher. Os genitais erotizados dirigem uma busca de
satisfações de desejos sexuais, Nunca devemos nos esquecer de que estamos
nos referindo à organização da fantasia infantil. A procura do parceiro para a
satisfação sexual real é uma tarefa do adulto, é um trabalho da fase genital. Ao
nível da criança, é a modalidade de relação que se define, ou seja, é no menino
que se forma uma espécie de sentimento de busca de prazer junto a uma
mulher, Por parte da menina, o processo é similar e inverso, ou seja, existe a
busca de prazer junto a um homem.
A procura do sexo oposto é uma estrutura comportamental instintiva nos
animais, enquanto grupo geral. Por exemplo, dois coelhos, um macho e uma
fêmea, criados individualmente isolados durante toda a vida, se postos juntos,
quando adultos, partem imediatamente para um relacionamento sexual. Mas à
medida em que se sobe na escala filogenética, notadamente entre os
mamíferos primatas, a relação macho-fêmea não é só ditada por traços
instintivos. Ela requer etapas de socialização onde o desenvolvimento inicial
tem particular importância. Por exemplo, macacos superiores criados isolados,
sem a mãe, quando postos juntos, são incapazes de um relacionamento sexual.
Macho e fêmea ficam excitados, agarram-se e agridem-se, mas não sabem o
que fazer. É como se o traço instintivo fosse difuso e necessitasse de uma fase
de aprendizado de amor para se organizar. Quando falamos em atração sexual
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infantil, é mais ou menos neste termos que o processo deve ser considerado.
Há a fantasia de busca do parceiro, mas dentro de processos difusos (embora
permeados pela fantasia fálica), que devem ser organizados para que se
estabeleça uma adequada atração masculino-feminina.
A libido está organizada sob o primado da zona erógena genital, mas
configurada sob a fantasia fálica. A erotização de uma zona corporal cria um
desejo a ser satisfeito. A erotização de uma zona de um modelo homeostático,
ou seja, há um acúmulo de tensão que deve ser descarregado. A descarga
corresponde à sensação de que permitirá a obtenção de prazer, ou seja, um
elemento do sexo oposto. É portanto, natural que durante a fase fálica, como
reação à emergente erotização, o menino seja dirigido para a busca de uma
figura feminina. Buscá-la faz parte de uma organização filogenética de
preservação e continuação da vida. E quem é a figura feminina mais próxima,
e de quem o menino gosta mais? É a mãe. A maior parte dos vínculos de
prazer da infância estão ligados à mãe. É também natural que na fantasia
infantil o menino a configure como seu objeto de atração sexual. O menino
está genitalmente erotizado, sente que isto é bom e que precisa compartilhar
isto com uma figura feminina. A figura da mãe preenche na fantasia este papel.
E esta relação estabelecida servirá de suporte para que mais tarde, quando
adulto, possa buscar uma parceira sexual externa à família, com quem
estabelecerá vínculos afetivos importantes e constituirá sua própria família.
Podemos dizer que é aprendendo a amar em casa que a criança se tornará o
adulto capaz de amar fora.
Se aprender a amar é uma relação positiva, o amor incestuoso é uma
relação proibida. O tabu do incesto é a lei mínima da organização humana. Foi
necessário aprender a amar, mas a relação incestuosa que serviu de suporte
para esta aprendizagem deve agora ser reprimida. O esquema repressor é
desencadeado com a entrada do pai em cena. O pai soma as fantasias
filogenéticas de pai totêmico, dono da mãe e das mulheres, com a
configuração real de pai, marido e símbolo da autoridade. A autoridade usará
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de sua força para fazer cumprir a lei. Tem o poder de recompensar e punir. O
pai coloca-se então como um interceptor entre o filho e a mãe. As fantasias
infantis de se casar com a mãe, de ser seu namorado (expressões estas, todas
usuais de crianças desta idade), ficam vedadas pelo pai. Paralela e
ambivalentemente ao amor que o menino devota ao pai, fica-lhe dirigido um
sentimento mesclado de ódio e temor. A criança configura o desejo de eliminar
aquele que lhe impede o acesso à mãe. Fica então configurado o triângulo que
Freud denomina Complexo de Édipo, numa referência ao drama “Édipo Rei’,
de Sófocles.
Com o estabelecimento do triângulo edípico, o pai, maior, mais forte e
dono da mãe, é sentido pelo filho como um adversário contra o qual não
poderá lutar. Se o elemento mais valorizado pela criança é o pênis, se o ponto
de competição com o pai é sua erotização, parece decorrência lógica que, na
fantasia infantil, o pari o puna, atacando-o no ponto fundamental do conflito,
ou seja, o pai o castrará. Configura-se então, na relação com o pai, o temor de
castração, que o obrigará a reprimir a atração sentida pela mãe. Com esta
repressão fica encerrada a etapa fálica infantil. Mas o modelo de busca de um
amor heterossexual foi estabelecido e será posteriormente retomado com a
adolescência.
O Complexo de Édipo, também chamado por Freud de Complexo
Nuclear, é o ponto central da organização afetiva dentro do modelo
psicanalítico. Ele envolve vários elementos evolutivos, alguns dos quais se
tornam pontos de dissidência dentro da psicanálise.
O que ocorre quando o professor seleciona uma atividade lúdica para o seu
aluno ?
O professor sabe como o seu aluno aprende ?
O professor conhece e respeita a fase de desenvolvimento da criança?
Como se sente a criança que não sabe quais são os seus limites de
comportamento ?
SUGESTÃO DE CRONOGRAMA
SUGESTÃO DE CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO ANUAL
COR:
todas as cores, sem introdução individual (fazer nomeação e
diferenciação).
FORMAS:
círculo, quadrado, triângulo (fazer nomeação e diferenciação).
TAMANHO:
grande/pequeno – maior/menor.
QUANTIDADE:
muito/pouco – mais/menos – cheio/vazio – tudo/nada.
ALTURA:
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alto/baixo.
COMPRIMENTO:
curto/comprido.
ESPESSURA:
grosso/fino.
PESO:
leve/pesado.
TEMPERATURA:
quente/frio – gelado.
TEXTURA:
duro/mole – macio.
DISTÂNCIA :
perto/longe.
SEQUENCIAÇÃO:
primeiro/último.
FRONTEIRA:
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aberto/fechado.
VELOCIDADE:
depressa/devagar.
QUALIDADE:
igual/diferente.
MOTRICIDADE:
GLOBAL – ESQUEMA CORPORAL
Corpo: braços, mãos , dedos , pés , pernas , barriga , peito , costas,
cabeça , rosto, pescoço , ombros , cotovelos , joelhos ,
tornozelos.
Habilidades : andar, pular, correr , marchar , subir, saltar , agachar,
levantar, deitar , dobrar o corpo , ajoelhar , engatinhar,
rolar, rastejar, chutar, balançar, rodar o corpo , empurrar/
puxar, arremessar, praticar a respiração, soprar objetos,
transportar objetos, imobilizar-se, deslizar, equilibrar-se.
GRAFISMO:
Seqüência: traçado livre
ATITUDES:
Identidade: características de si mesmo(nome, idade, cor dos olhos,
da pele, dos cabelos , interesses/preferência , direitos/
deveres /individualidade).
Outro: mãe, pai, irmãos, colegas, professores.
Meio ambiente: animais e plantas.
Sociabilidade: convivência ,amizade, companheirismo, participação,
cooperação, colaboração , aceitação/respeito, igualdade.
Responsabilidade: cumprimento de normas e tarefas.
Criatividade: curiosidade, observação, questionamento(indagação),
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valorização.
HÁBITOS DE HIGIENE:
Corporal: mãos, unhas, rosto, nariz, banhos, dentes, cabelos .
Ambiental: manutenção da limpeza, uso dos cestos de lixo, guardar
objetos pessoais, sanitários.
Postura: andar, sentar, deitar, ficar de pé.
Boas maneiras: cumprimentar, solicitar(por favor), pedir licença,
desculpas, agradecer, em grupo( esperar a vez de
falar, respeitar normas e filas).
Alimentação: lavar as mãos, comer e beber corretamente, tentar comer sem
ajuda, usar copo e guardanapo.
Segurança: evitar acidentes (remédios, objetos pontiagudos, quedas,
eletricidade, água, fogo, animais, plantas),prevenir acidentes
de trânsito( ao andar à pé ou carro ).
Vestuário(diversos): para dormir, nadar, ir à escola, passear, brincar ;
usar roupa limpa e bem cuidada (tentar vestir e
calçar sozinha).
Lazer: brincar ao ar livre, sozinho ou em grupo ,todos os dias.
Repouso: descansar após as atividades propostas.
Estudos: horário.
CRIATIVIDADE:
Expressão plástica: desenho, pintura, rasgadura, colagem, montagem,
dobradura , modelagem, sucata.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA:
Educação Nacional.