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Aula 2
Olá Pessoal!
E então, estudando muito? Espero que sim!
AULA 2 (21/10)
2 Gestão de Pessoas 2.1 Conceitos e práticas de RH relativas ao servidor público. 2.2
Planejamento estratégico de RH. 2.3 Gestão do desempenho. 2.4 Comportamento, clima e
cultura organizacional
Sumário
1. Gestão Estratégica de Pessoas ................................................................................................................... 2
1.1 Evolução da Função RH .......................................................................................................................... 2
1.2. Planejamento Estratégico de Recursos Humanos ...............................................................................23
3. Possibilidades e limites da gestão de pessoas no setor público. ..............................................................30
1. Gestão de Desempenho ...........................................................................................................................38
1.1.Métodos de Avaliação de Desempenho ................................................................................................42
1.1.1. Avaliação 360º ..................................................................................................................................42
1.1.2. Escalas Gráficas ................................................................................................................................48
1.1.3. Escolha Forçada ................................................................................................................................51
1.1.5. Método dos incidentes Críticos .........................................................................................................53
1.1.6. Listas de verificação ..........................................................................................................................56
1.1.7 Pesquisa de campo ............................................................................................................................56
1.1.8. Avaliação Participativa por Objetivos (APPO) .................................................................................59
1.1.9. Outros Métodos de Avaliação: .........................................................................................................61
1.2. Vícios da Avaliação: ............................................................................................................................62
2. Cultura Organizacional ...........................................................................................................................64
2.1 Ferramentas que ajudam na mudança na Cultura da Organização ........................................................66
2.2 Componentes da Cultura Organizacional ..............................................................................................69
2.3 Tipos de Cultura ....................................................................................................................................72
2.4 Processo de Criação da Cultura .............................................................................................................73
3. Clima Organizacional..............................................................................................................................76
3.1Tipos de clima organizacional................................................................................................................77
3.2 Como se manifesta / Indicadores do clima organizacional ...................................................................78
3.3 Estratégia de Avaliação # Indicador do Clima Organizacional.............................................................78
3.4 Variáveis Organizacionais a serem consideradas na Pesquisa ..............................................................79
3.5 Etapas para a montagem e aplicação de uma pesquisa de clima organizacional ..................................82
2. Lista de Questões ....................................................................................................................................86
5. Gabarito ...................................................................................................................................................99
(A) procedimentos.
(B) planejamento.
(C) práticas.
(D) políticas.
(E) desenvolvimento.
É preciso muita atenção para não confundir os processos que estão incluídos
nos seis macro-processos. Pode parecer loucura achar que a banca pode vir
a cobrar uma perspectiva teórica de um determinado autor, mas lembrem-
se que Chiavenato é o principal autor deste tema no Brasil.
(A) cargos.
(B) avaliação de desempenho.
(C) relações trabalhistas.
(D) remuneração.
(E) provisão.
(A) cuida da parte referente ao desenvolvimento das pessoas que pertencem à organização.
(B) encarrega-se das rotinas trabalhistas, tendo sob sua responsabilidade a administração
dos eventos burocráticos decorrentes do contrato de trabalho.
(C) encarrega-se da definição de metas e objetivos estratégicos a partir dos quais se define
o recrutamento e a seleção de recursos humanos.
(D) cuida das relações trabalhistas externas da empresa com os sindicatos, com o Governo
e com outros órgãos públicos.
(E) responsabiliza-se pela operacionalização das estratégias de desenvolvimento
organizacional das empresas.
Analisemos as afirmativas:
É por isso que a área de gestão de pessoas passa a ter uma nova atribuição.
As evoluções no contexto dos negócios trouxeram à tona a onda de
flexibilização. As teorias que anteriormente eram focadas nos aspectos
internos passam a se preocupar mais com o ambiente e com a maneira de
lidar com os aspectos externos, refletindo isso nas políticas e práticas de
gestão que não estavam presentes nas abordagens clássicas e na escola de
relações humanas. Têm-se, então, o reconhecimento da importância e o
questionamento da efetividade da ação gerencial para o sucesso da
empresa; o destaque dado às escolhas estratégicas e à negociação; a
existência de recursos limitados que precisam ser utilizados eficientemente;
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
(A) dos anos 1990, com a releitura do papel de RH, tendo, entre seus conceitos, o de
terceirização e o de superação de questões trabalhistas.
(B) dos anos 1970, decorrente da crise do petróleo e de outros fenômenos, e tem entre
seus conceitos o de capital intelectual.
(C) deste século, motivada pela globalização e amparada pelo desenvolvimento de TI, e tem
entre seus conceitos a centralização tática.
(D) da década de 1980, decorrente de alterações nos cenários econômicos e sociais, e tem
entre seus conceitos o de capital humano.
(E) da década de 1970, motivada pela vontade de grupos de profissionais de RH em colocá-
lo em nível estratégico, e tem, entre seus conceitos, o de liberalidade.
Analisemos as alternativas:
As decisões de recursos humanos são escolhas sobre como gastar recursos em atividades
de RH voltadas ao atingimento de objetivos.
PORQUE
O gabarito é a letra C.
Modelos de Planejamento de RH
Antes de falarmos dos modelos é importante citarmos que existem três
alternativas para a elaboração do Planejamento de RH:
(Admissões + demissões /2 )
Índice de Rotatividade = ____________________________ X 100
Efetivo médio do período
No de empregados desligados
Índice de Rotatividade = ____________________________
Efetivo médio do período
É claro que não podemos falar dessas mudanças sem considerar o histórico
do serviço público. Elementos da tradição legalista e formal da administração
pública, combinados com traços culturais como o patrimonialismo e o
individualismo, quando contrastados com os atributos idealizados de uma
burocracia profissional como a impessoalidade e o mérito, entre outros,
culminam na geração de um ambiente complexo e desafiador para a gestão
de pessoas nas organizações públicas. Essa herança forjou um estilo
gerencial com traços autoritários, permeado de relações por vezes
excessivamente formais e, paradoxalmente, carentes de padronização.
Nesse contexto organizacional, em nome da eficiência, assume destaque um
arranjo mecanicista ao estilo taylorista em que aqueles que realizam
atividades operacionais pouco são estimulados a pensar formas alternativas
de gestão, provocando com isso uma cisão entre o operacional e o
intelectual. Além disso, as barreiras à mobilidade funcional e as estruturas
organizacionais rígidas reforçam a forma de funcionar que não mais
responde ao imperativo de uma realidade complexa e multifacetada, tanto
no que diz respeito às demandas sociais quanto àquelas advindas do
concerto dos servidores públicos, notadamente no que concerne a carreiras,
realização e reconhecimento profissional.
(A) o controle total das elites patrimonialistas sobre as carreiras de Estado no âmbito do
governo federal.
(B) a falta de estruturas de cargos e carreiras nos órgãos voltados para a gestão e
planejamento de recursos humanos no governo federal.
(C) a inexistência de uma política salarial e de incentivos ao desempenho dos níveis
gerenciais.
(D) a rigidez da estrutura de cargos e carreiras e a complexidade da legislação de pessoal
no setor público brasileiro.
(E) o clientelismo e a corrupção nas funções operacionais e nos quadros terceirizados da
administração pública em todas as esferas de governo.
2. Gestão de Desempenho
Benefícios :
a) para a Organização
b) para os Gestores
c) para os colaboradores
(A) II e IV.
(B) II e V.
(C) I, III e V.
(D) III, IV e V.
(E) I, II, III e IV.
(A) A avaliação é 360º por envolver a pessoa nos mais variados aspectos da estrutura de
sua personalidade; a avaliação é feita pelo superior imediato e pelos subordinados, e não
envolve as opiniões de pessoas de outras organizações que lidam de alguma forma com a
pessoa em avaliação.
(B) Esta avaliação visa a uma análise circular, ou seja, apenas as pessoas que estão
próximas ao avaliado podem responder aos questionamentos convencionais. Neste caso, a
avaliação é basicamente a respeito das atitudes e comportamento, mas não há
impedimentos a uma avaliação sobre a competência técnica. Não é uma avaliação que
defina o destino da pessoa, mas sim algo a ser considerado pelo superior imediato.
(C) Parte da ideia de que quem emite os feedbacks são pessoas situadas em diferentes
posições ao redor do receptor e que fazem parte da sua rede de contatos:superior imediato,
subordinados, e até mesmo pessoas de outras organizações que lidam, de alguma forma,
com a pessoa em avaliação como, por exemplo, fornecedores.
(D) Parte da ideia de que quem emite os feedbacks são pessoas situadas em diferentes
posições ao redor do receptor, mas o superior imediato recolhe a avaliação realizada pelas
pessoas próximas e as considera ou não como suporte à sua própria avaliação que, essa
sim, terá importância na vida futura do avaliado.
(E) 360º é apenas e tão somente um rótulo para avaliação de desempenho do corpo
funcional. As questões giram em torno da pessoa como pessoa e da pessoa como membro
da estrutura social da organização, ou seja, não é uma avaliação com quesitos apenas da
atividade relativa ao trabalho, mas, essencialmente, com quesitos sobre a personalidade da
pessoa, seus desejos pessoais, profissionais, educacionais e assim por diante.
A opção B diz que “visa a uma análise circular, ou seja, apenas as pessoas
que estão próximas ao avaliado podem responder aos questionamentos
convencionais”.
ERRADO! A banca usou o vocabulário utilizado no conceito de Chiavenato
para dar outro sentido ao termo circular.
A opção E diz que “As questões giram em torno da pessoa como pessoa e da
pessoa como membro da estrutura social da organização”.
Fácil não é? Vamos agora à uma questão da FCC, para vermos como a banca
do concurso cobrou este tema:
(A) facilitar a adaptação dos funcionários às variadas demandas que recebe de seus
colegas, fornecedores e clientes.
(B) aumentar a influência dos funcionários no planejamento estratégico da organização.
(C) verificar com maior facilidade as contradições nas auto-avaliações dos subordinados.
(D) evitar o favorecimento de funcionários por parte de chefias mal-intencionadas.
(E) impedir que a avaliação de cada funcionário por membros de outro setor da organização
seja mais objetiva.
(A) que o desenvolvimento das competências técnicas designadas como core pela empresa,
só podem ser desenvolvidas por meio da busca de feedback de stakeholders.
(B) que uma pessoa no ambiente de trabalho só pode ter um feedback preciso de sua
performance por meio do feedback de pessoas fora do seu ambiente de trabalho.
(C) que o líder nas grandes corporações não consegue observar de maneira precisa o
desempenho do seu colaborador, portanto, a única fonte verdadeira de feedback está na
busca da percepção de stakeholders.
(D) que o feedback do gestor direto não basta mais para engajar e motivar os
colaboradores a colocarem todo o seu potencial em prática para atingir metas arrojadas.
(E) o desenvolvimento da competência das pessoas por meio de retroinformações de seus
pares, superiores, liderados e clientes internos ou externos, substituindo a ideia central das
metodologias clássicas de avaliação.
Analisemos as alternativas:
Prós:
Contras:
Assinale
Simples , não?!
A afirmação I está correta. É uma das vantagens citadas por Chiavenato que
eu citei acima.
A afirmação III também está correta. Também foi citada como vantagem
por Chiavenato.
Mais uma vez é o conceito puro do Chiavenato que eu trouxe para vocês.
Não é que todos os itens do edital estejam nos livros deste autor, mas no
que diz respeito às ferramentas de gestão de pessoas acredito que a banca
irá usar prioritariamente a sua bibliografia. E eu trarei para vocês todos
estes conceitos sintetizados!
Prós:
Prós:
Contras:
(A) escolha um grau de avaliação entre excelente e ruim para um grupo de competências
previamente indicadas no formulário de avaliação de desempenho.
(B) escolha a declaração mais descritiva em cada par de declarações sobre o empregado
que está sendo avaliado.
(C) registre as declarações que descrevam comportamento do empregado extremamente
bom ou mau, em relação ao seu desempenho.
(D) selecione declarações ou palavras que descrevam o desempenho e as características do
empregado.
(E) identifique as palavras que melhor descrevem o comportamento do empregado no
período em que está sendo avaliado
1 2 3 4 5
Cooperação
Prós:
Contras:
Muito fácil pessoal! Vejam que a Fundação Carlos Chagas adotou uma
estruturação das etapas do método de Pesquisa de Campo exatamente como
2. Método Comparativo
Este método tende a utilizar análises comparativas entre pessoas da
organização, ou entre a pessoa e o grupo de trabalho onde atua. Deduz-se
então que, as análises comparativas entre funcionários se baseiam em
cruzar quaisquer formas de avaliação de desempenho individual.
3. Comparação de pares:
Também conhecida como comparação binária, faz uma comparação entre o
desempenho de dois colaboradores ou entre o desempenho de um
colaborador e sua equipe, podendo fazer o uso de fatores para isso. É um
processo muito simples e pouco eficiente, mas que se torna muito difícil de
ser realizado quanto maior for o número de pessoas avaliadas.
(A) na idéia central de que o superior imediato precisa obedecer critérios rígidos de
comparação dos desempenhos dos seus colaboradores, evitando a propensão efeito de halo.
(Borudreau, 2011)
(B) na definição clara dos comportamentos esperados que cada trabalhador deverá
apresentar em suas funções. (Drucker, 1964)
(C) em substituir a administração do desempenho por uma administração participativa e
focada em objetivos. (Drucker, 1955)
(D) na ideia central de que todo ser humano prefere comparar-se às outras pessoas no
ambiente de trabalho, para que desta forma possam ajustar seu desempenho. (Milkovich,
2000)
(E) no estabelecimento de metas de trabalho e administração para as pessoas da
organização, destinadas a melhorar a produtividade. (Oberg, 1997)
Subjetivismo
Atribuir ao avaliado qualidade e defeitos que são próprios do avaliador
Unilateralidade
Valorizar aspectos que apenas o avaliador julga importante
Tendência Central
Não assumir valores extremos por medo de prejudicar os fracos e assumir
responsabilidade pelos excelentes
3. Cultura Organizacional
Fácil, Fácil! Vimos acima que alguns dos elementos da cultura organizacional
são os valores, rituais (ritos), histórias (mitos e tabus) .
Desta forma o gabarito é a alternativa E.
Culturas Adaptativas
Culturas Conservadoras
Culturas Fortes
Empresas como IBM, 3M, Merk, Sony, Honda, estão entre aquelas que
ostentam culturas fortes.
Culturas Fracas
São culturas mais facilmente mudadas. Como exemplo, seria uma empresa
pequena e jovem, que como está no início, é mais fácil para a administração
4. Clima Organizacional
• Turnover
• Absenteísmo
• Programas de sugestões malsucedidos
• Avaliação de desempenho
• Greves
• Conflitos interpessoais e interdepartamentais
• Desperdícios de materiais
• Queixas no serviço médico
1º Questionário
• Permite aplicação maciça, mesmo em áreas geográficas distantes;
• Custo relativamente baixo;
• Geralmente é o mais aceito pelos respondentes, pelo anonimato;
• Permite o uso de questões abertas ou fechadas;
• Não utiliza um número elevado de questões, de 40 a 80
• Permite a inclusão de perguntas cruzadas;
• Questionário pode ser enviado aos respondentes;
• Pode ser aplicado para todos os funcionários;
• Permite o sigilo;
3º Painel de Debates
• Divulgação da pesquisa;
• Aplicação e coleta da pesquisa; Respondida no próprio local de
trabalho, urnas, questionário pelo correio, eletronicamente,etc..
• Tabulação da pesquisa; Por pergunta, conjunto de variáveisl, por
diretoria, por região, por turno, etc...
• Emissão de relatórios; Gráficos, comentários, etc...
5. Lista de Questões
(A) procedimentos.
(B) planejamento.
(C) práticas.
(D) políticas.
(E) desenvolvimento.
(A) cargos.
(B) avaliação de desempenho.
(C) relações trabalhistas.
(D) remuneração.
(E) provisão.
(A) cuida da parte referente ao desenvolvimento das pessoas que pertencem à organização.
(B) encarrega-se das rotinas trabalhistas, tendo sob sua responsabilidade a administração
dos eventos burocráticos decorrentes do contrato de trabalho.
(C) encarrega-se da definição de metas e objetivos estratégicos a partir dos quais se define
o recrutamento e a seleção de recursos humanos.
(D) cuida das relações trabalhistas externas da empresa com os sindicatos, com o Governo
e com outros órgãos públicos.
(E) responsabiliza-se pela operacionalização das estratégias de desenvolvimento
organizacional das empresas.
(A) dos anos 1990, com a releitura do papel de RH, tendo, entre seus conceitos, o de
terceirização e o de superação de questões trabalhistas.
(B) dos anos 1970, decorrente da crise do petróleo e de outros fenômenos, e tem entre
seus conceitos o de capital intelectual.
(C) deste século, motivada pela globalização e amparada pelo desenvolvimento de TI, e tem
entre seus conceitos a centralização tática.
(D) da década de 1980, decorrente de alterações nos cenários econômicos e sociais, e tem
entre seus conceitos o de capital humano.
(E) da década de 1970, motivada pela vontade de grupos de profissionais de RH em colocá-
lo em nível estratégico, e tem, entre seus conceitos, o de liberalidade.
As decisões de recursos humanos são escolhas sobre como gastar recursos em atividades
de RH voltadas ao atingimento de objetivos.
PORQUE
(A) o controle total das elites patrimonialistas sobre as carreiras de Estado no âmbito do
governo federal.
(B) a falta de estruturas de cargos e carreiras nos órgãos voltados para a gestão e
planejamento de recursos humanos no governo federal.
(C) a inexistência de uma política salarial e de incentivos ao desempenho dos níveis
gerenciais.
(D) a rigidez da estrutura de cargos e carreiras e a complexidade da legislação de pessoal
no setor público brasileiro.
(E) o clientelismo e a corrupção nas funções operacionais e nos quadros terceirizados da
administração pública em todas as esferas de governo.
(A) II e IV.
(B) II e V.
(C) I, III e V.
(D) III, IV e V.
(E) I, II, III e IV.
(A) A avaliação é 360º por envolver a pessoa nos mais variados aspectos da estrutura de
sua personalidade; a avaliação é feita pelo superior imediato e pelos subordinados, e não
envolve as opiniões de pessoas de outras organizações que lidam de alguma forma com a
pessoa em avaliação.
(B) Esta avaliação visa a uma análise circular, ou seja, apenas as pessoas que estão
próximas ao avaliado podem responder aos questionamentos convencionais. Neste caso, a
avaliação é basicamente a respeito das atitudes e comportamento, mas não há
impedimentos a uma avaliação sobre a competência técnica. Não é uma avaliação que
defina o destino da pessoa, mas sim algo a ser considerado pelo superior imediato.
(C) Parte da ideia de que quem emite os feedbacks são pessoas situadas em diferentes
posições ao redor do receptor e que fazem parte da sua rede de contatos:superior imediato,
subordinados, e até mesmo pessoas de outras organizações que lidam, de alguma forma,
com a pessoa em avaliação como, por exemplo, fornecedores.
(D) Parte da ideia de que quem emite os feedbacks são pessoas situadas em diferentes
posições ao redor do receptor, mas o superior imediato recolhe a avaliação realizada pelas
pessoas próximas e as considera ou não como suporte à sua própria avaliação que, essa
sim, terá importância na vida futura do avaliado.
(E) 360º é apenas e tão somente um rótulo para avaliação de desempenho do corpo
funcional. As questões giram em torno da pessoa como pessoa e da pessoa como membro
da estrutura social da organização, ou seja, não é uma avaliação com quesitos apenas da
atividade relativa ao trabalho, mas, essencialmente, com quesitos sobre a personalidade da
pessoa, seus desejos pessoais, profissionais, educacionais e assim por diante.
(A) facilitar a adaptação dos funcionários às variadas demandas que recebe de seus
colegas, fornecedores e clientes.
(B) aumentar a influência dos funcionários no planejamento estratégico da organização.
(C) verificar com maior facilidade as contradições nas auto-avaliações dos subordinados.
(D) evitar o favorecimento de funcionários por parte de chefias mal-intencionadas.
(E) impedir que a avaliação de cada funcionário por membros de outro setor da organização
seja mais objetiva.
(A) que o desenvolvimento das competências técnicas designadas como core pela empresa,
só podem ser desenvolvidas por meio da busca de feedback de stakeholders.
(B) que uma pessoa no ambiente de trabalho só pode ter um feedback preciso de sua
performance por meio do feedback de pessoas fora do seu ambiente de trabalho.
(C) que o líder nas grandes corporações não consegue observar de maneira precisa o
desempenho do seu colaborador, portanto, a única fonte verdadeira de feedback está na
busca da percepção de stakeholders.
(D) que o feedback do gestor direto não basta mais para engajar e motivar os
colaboradores a colocarem todo o seu potencial em prática para atingir metas arrojadas.
(E) o desenvolvimento da competência das pessoas por meio de retroinformações de seus
pares, superiores, liderados e clientes internos ou externos, substituindo a ideia central das
metodologias clássicas de avaliação.
Assinale
a
ITEM 21. (FCC/TRF-4 REGIÃO/2010/ANALISTA JUDICIÁRIO- PSICOLOGIA DO TRABALHO)
O método de avaliação de desempenho que consiste na distribuição forçada dos
funcionários em grupos predefinidos de desempenho é denominado
(A) escolha um grau de avaliação entre excelente e ruim para um grupo de competências
previamente indicadas no formulário de avaliação de desempenho.
(B) escolha a declaração mais descritiva em cada par de declarações sobre o empregado
que está sendo avaliado.
(C) registre as declarações que descrevam comportamento do empregado extremamente
bom ou mau, em relação ao seu desempenho.
(D) selecione declarações ou palavras que descrevam o desempenho e as características do
empregado.
(E) identifique as palavras que melhor descrevem o comportamento do empregado no
período em que está sendo avaliado
(A) na idéia central de que o superior imediato precisa obedecer critérios rígidos de
comparação dos desempenhos dos seus colaboradores, evitando a propensão efeito de halo.
(Borudreau, 2011)
(B) na definição clara dos comportamentos esperados que cada trabalhador deverá
apresentar em suas funções. (Drucker, 1964)
(C) em substituir a administração do desempenho por uma administração participativa e
focada em objetivos. (Drucker, 1955)
(D) na ideia central de que todo ser humano prefere comparar-se às outras pessoas no
ambiente de trabalho, para que desta forma possam ajustar seu desempenho. (Milkovich,
2000)
(E) no estabelecimento de metas de trabalho e administração para as pessoas da
organização, destinadas a melhorar a produtividade. (Oberg, 1997)