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QUELIMANE
2023
ATIJA ABDUL AMADE
ELIDIO RESERVA MEDIDA
ESTEFÂNIA H. SABONETE PORTUGAL
LISETE MÁRIO ROMÃO
MARIA VIRGÍLIO TINGA
PAULO NARCISO CHOMBE
TERCIA ÁLVARO DEUS
QUELIMANE
2023
Índice
1. Introdução................................................................................................................................. 3
3. Abrangência Das Actividades Dos Recursos Humanos ........................................................... 5
3.1. Limitações Para O Departamento De RH ............................................................................ 5
3.2. O Sistema de RH .................................................................................................................. 6
3.3. O Recrutamento e Selecção .................................................................................................. 6
3.3.1. Etapas do processo de recrutamento: ................................................................................ 7
3.3.2. Planeamento De Pessoal ................................................................................................... 7
3.3.3. Processo De Recrutamento ............................................................................................... 7
3.3.4. Tipos de Recrutamento ..................................................................................................... 8
3.3.4.1. Recrutamento Interno .................................................................................................... 8
3.3.4.1. Vantagens E Desvantagens Do Recrutamento Interno ...................................................... 9
3.3.5. Recrutamento Externo .................................................................................................... 10
3.3.5.1. Vantagens Desvantagens Recrutamento Externo ........................................................ 10
3.3.6. Recrutamento Misto ........................................................................................................ 10
3.4. Selecção .............................................................................................................................. 11
3.4.1. Técnicas de Selecção ...................................................................................................... 11
3.4.2. Selecção Por Competências ............................................................................................ 12
3.5. O Processo de Desenho de Cargos ..................................................................................... 12
3.6. Conceitos de Cargo ............................................................................................................. 13
3.6.1. Desenho de Cargos ......................................................................................................... 13
3.6.2. Modelos de Desenho de Cargos ...................................................................................... 13
3.6.3. Modelo Clássico ............................................................................................................. 14
3.6.4. Modelo Das Relações Humanas ..................................................................................... 14
3.6.5. Modelo de características do trabalho: ........................................................................... 14
3.6.6. Análise e Descrição de Cargos ....................................................................................... 15
3.6.7. Análise do Cargo ............................................................................................................ 15
3.6.10. Colecta dos dados ........................................................................................................... 17
3.6.11. Elaboração da descrição e especificações do cargo ........................................................ 17
3.7. O Treinamento E Desenvolvimento Das Pessoas Na Empresa .......................................... 17
3.7.1. Factores Determinantes no Processo de Treinamento .................................................... 18
3.7.2. Etapas Do Processo De Treinamento .............................................................................. 18
4. Conclusão ............................................................................................................................... 20
5. Bibliografia............................................................................................................................. 21
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1. Introdução
Falar de processo selectivo por competência é, antes, desconstruir todos os paradigmas criados, ao
longo de algum tempo, quando se falou do assunto pela primeira vez. Trata-se de: receber;
recepcionar; acolher; criar um ambiente de empatia; tornar o clima interactivo, e não competitivo;
deixar claro para todos que a intenção é buscar o profissional com perfil profissional que mais se
aproxime da oportunidade oferecida; falar de competências comportamentais, de cargos, funções
e banco de talentos. Enfim, é permitir que o profissional sinta-se à vontade e acolhido, de modo
que se permita mostrar-se da maneira mais natural possível, visto que é exactamente isso que
desejam os seleccionadores que acreditam, compreendem e sabem aplicar, de fato, o processo de
selecção por competência. A importância de se discutir o papel de Recursos Humanos é derivada
das transformações pelas quais a função vem passando nas últimas décadas, face às mudanças
substanciais ocorridas no mercado, cada vez mais competitivo.
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2. Objectivos
2.1.Geral
2.2.Especifico
2.3.Metodologias
Assim sendo, por meio de pesquisa bibliográfica, esse tema foram abordados com o objectivo de
definir cada um, buscando pontuar as principais formas de conhecimentos, bem como abordar qual
a importância deste assuntos para o conhecimento integro. Quanto as técnicas de elaboração,
importa salientar também que quanto as formas de citação, foi aplicada as normas APAS 6ª Edição
utilizada na Unilicungo para os efeito de elaboração de trabalhos científicos.
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Basta ver, por exemplo, o quanto haverá de limitações para o Departamento de RH de uma empresa,
cujo arranjo da Estrutura Organizacional impossibilite o estabelecimento de Indicadores de
Desempenho confiáveis.
3.2.O Sistema de RH
O mesmo autor diz que a selecção de recursos humanos pode ser definida como a escolha do
homem certo par o cargo certo, ou, mais amplamente, ente os candidatos recrutados, aqueles mais
adequados aos cargos existentes na empresa, visando manter ou aumentar a eficiência e o
desempenho do pessoal.
O recrutamento é feito a partir das necessidades presentes e futuras de recursos humanos das
organizações. “Consiste na pesquisa e intervenção sobre as fontes capazes de fornecer á
organização um número suficiente de pessoas necessárias á consecução dos seus objectivos
imediatos de atrair candidatos, dentre os quais serão seleccionados os futuros participantes da
organização” (CHIAVENATO, 2006 p166). Para MARRAS (2000), “agregar pessoas é actividade
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CHIAVENATO (2006) considera que “as pessoas e seus conhecimentos e habilidades mentais
passam a ser a principal base da nova organização”. A antiga Administração de Recursos Humanos
(RH) cedeu lugar a uma nova abordagem: Gestão de Pessoas. Nessa nova concepção, as pessoas
deixam de ser simples recursos (humanos) organizacionais para serem abordadas como seres
dotados de inteligência, personalidade, conhecimentos, habilidades, destrezas, aspirações e
percepções singulares. São os novos parceiros da organização. Recrutamento requer um cuidadoso
planeamento, que constitui uma sequência de três fases, a saber:
CHIAVENATO (2006) diz que “o planeamento de pessoal é o processo de decisão a respeito dos
recursos humanos necessários para atingir os objectivos organizacionais, em determinado período
de tempo”. Trata-se de antecipar qual a força de trabalho e os talentos humanos necessários para a
realização da acção organizacional futura. O planeamento de pessoal nem sempre é
responsabilidade do órgão de pessoal da organização.
O alinhamento dos recursos humanos à estratégia da empresa é muito importante, visto que o
planeamento estratégico é uma poderosa ferramenta para a construção e a consolidação da imagem
da empresa.
3.3.4.1.Recrutamento Interno
Segundo GIL (2001), “processo de Recrutamento e selecção interna tem por objectivos motivar os
funcionários, oportunizar o desenvolvimento de uma carreira profissional e agregar qualidade nos
produtos e serviços da Empresa”. Estes são os aspectos positivos envolvidos no processo, porém é
fundamental estar atento às características da empresa, cultura e suas políticas. Uma empresa que
necessita de mão obra especializada, onde desenvolve profissionais para determinadas funções,
pode enfrentar problemas se mantiver com frequência movimentações internas
A sequência de decisões tomadas para o processo de recrutamento e selecção internos pode trazer
incríveis oportunidades de agregar valor ou enormes riscos, dependendo da forma com que essas
decisões forem tomadas. Elas precisam estar integradas com outras actividades de RH para ser
eficaz. As carreiras podem ser a mais poderosa ferramenta para o desenvolvimento de futuros
talentos, habilidades e valores. (BOUDREAU e MILKOVICH, 2000).
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Para MARRAS (2000), o processo interno pode ser uma ferramenta de extrema importância, se
aplicada com transparência, adequada política e objectivos da empresa, somente dessa forma será
possível alcançar-se os resultados positivos que reflectem na administração de RH e no processo
produtivo.
Uma desvantagem desse tipo de recrutamento é o fato de haver uma maior exigência e condições
dos empregados, para poderem exercer as funções de um determinado cargo, que muitas das vezes
nem estão aptos para isso. Além disso, o recrutamento interno, para CHIAVENATO (2006)
“poderia bloquear a entrada de novas ideias, expectativas e experiências, assim como funcionar
como um sistema de reciclagem contínua”.
Para Chiavenato (2004) “existem três tipos de recrutamento misto: Inicialmente, recrutamento
externo, seguido de recrutamento interno, caso o externo não apresente resultados desejáveis”. A
empresa prefere a entrada de recursos humanos à sua transformação, ou seja, precisa de pessoal já
qualificado no curto prazo e precisa importá-lo do ambiente externo. Não encontrando candidatos
externos adequados, usa-se o próprio pessoal, não considerando inicialmente os critérios sobre as
qualificações necessárias.
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Inicialmente recrutamento interno, seguido de recrutamento externo, caso o interno não apresente
resultados desejáveis. A empresa prioriza seus empregados na disputa das oportunidades
existentes, não havendo candidatos internos adequados parte para o recrutamento externo.
Recrutamento externo e recrutamento interno, concomitantemente.
3.4.Selecção
De acordo com CHIAVENATO (2006) “a selecção de recursos humanos por ser um sistema de
comparação e de escolha, deve apoiar-se em algum padrão ou critério para ter validade. O padrão
ou critério é obtido a partir das características do cargo a ser preenchido”. Dessa maneira, a base
para a selecção é a obtenção de informações para o cargo.
As informações sobre o cargo a ser preenchido podem ser classificadas em cinco grupos:
Entrevistas: é a ferramenta mais importante do processo de selecção, e por isso, deve ser
feita por um profissional experiente e que identifique que factores de ordem pessoal podem
interferir no processo (antipatia, atracção, rejeição, etc.). Recomenda-se que vários
entrevistadores avaliem o mesmo candidato para reduzir este problema.
Provas de Conhecimento: podem ser gerais ou específicas. As gerais procuram avaliar o
grau de cultura geral do candidato. Essas provas têm baixa correlação com o desempenho
profissional imediato, mas servem para compreender melhor o universo do candidato e sua
atitude pessoal profissional. As provas específicas procuram avaliar os conhecimentos
profissionais que o candidato possui, indispensáveis para o bom desempenho da função.
Esses instrumentos devem ser desenvolvidos e validados internamente na empresa para não
eliminar bons candidatos.
Testes Psicológicos: são instrumentos padronizados que estimulam determinado
comportamento do examinado. Servem para predizer o comportamento humano baseado
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(CHIAVENATO, 2004) “os desafios que se apresentam para as organizações é, pois, manter-se
competitiva no seu mercado de actuação, conciliando interesses, adoptando uma postura de
aprendizagem contínua, respeitando as diferenças, identificando oportunidades e competências,
sem contudo descuidar do processo de humanização”. O produto final é uma prioridade para as
organizações, mas na actualidade a preocupação com as competências essenciais, de modo que a
empresa seja reconhecida não apenas como um portfólio de produtos ou serviços, mas também
como um portfólio de competências.
Antigamente, se na empresa dividiam-se os processos, isso certamente era reflectido nas estruturas
de cargos, que continham inúmeros cargos, reflexos dessa divisão. A visão reducionista combinada
com dispositivos legais, o de que “para igual função igual salário”, em muito contribuiu para a
proliferação de cargos pelas empresas. Foram criados tantos cargos quanto a necessidade de
diferenciar salários. “Actualmente, com a junção dos processos antes desmembrados, é necessário
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rever esse conceito. O novo conceito é o de formatar cargos amplos que agreguem conceitos de
polivalência e ressaltem o conhecimento agregado” (PONTES, 2002).
3.6.Conceitos de Cargo
É o desenho de cargos utilizado pelos estudiosos da Administração Científica e enfatiza que quanto
mais simples a tarefa, maior a eficiência do seu executante. Veja o que acontece com os cargos
nesse modelo (CHIAVENATO, 2004a).
Baseia-se na ideia de mudança contínua e revisão sistemática do cargo pelos dirigentes. Prevê não
o enriquecimento de tarefa, mas o enriquecimento do trabalho, tornando possível ao ocupante,
tarefas especializadas em que possam desenvolver um produto ou serviço completo (GIL, 2001).
Esse modelo também é descrito por MILKOVICH e BOUDREAU (2000), quando descrevem as
características do trabalho que motivam quem o desempenha:
Realimentação que o indivíduo recebe sobre seu desempenho, através de informações que
a própria realização das actividades lhe fornece.
Análise de cargo é, pois, o estudo feito com o objectivo de obter informações sobre um cargo e
suas atribuições.
É o estudo que se faz para reunir informações sobre as tarefas que compõem o cargo e as
especificações exigidas do seu ocupante. “Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige
do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para que possa
desempenhá-lo adequadamente” (CHIAVENATO, 1999). A análise de cargos serve de subsídio
para outras actividades da área de RH, além da avaliação de cargos. É utilizada para subsidiar o
recrutamento e a selecção, na pesquisa salarial, na avaliação de desempenho, nas reclamações
trabalhistas, no treinamento de pessoal, nos programas de segurança no trabalho, etc. A construção
de um “catálogo de cargos” é demorada e trabalhosa. Inicialmente é necessário colectar dados sobre
o cargo. Os métodos tradicionais utilizados são: observação local, questionário, entrevista ou ainda,
a combinação desses métodos. “O analista de cargos e salários deve estar apto a utilizar todos os
instrumentos, dominando suas técnicas de aplicação, a fim de conseguir o máximo de informações
na composição do perfil de cada cargo na empresa” (MARRAS, 2000). Dessa análise resultam:
Descrição de cargo que é uma exposição por escrito do que o seu ocupante faz, como o faz
e por que o faz; e
Especificações do cargo que resume o que o cargo exige do seu ocupante, ou seja, os
requisitos do cargo: conhecimentos, habilidades e atitudes que deve ter seu ocupante. Inclui
também as condições de trabalho e os riscos que ele envolve.
3.6.8. Descrição De Cargos
É uma definição escrita, relacionando o que o ocupante do cargo faz, como ele faz e em que
condições o cargo é desempenhado. Esse conceito é utilizado para definir as especificações do
cargo, a qual relaciona os conhecimentos, habilidades e capacidades necessárias ao desempenho
satisfatório do cargo (DESSLER, 1997). Tem diversos usos nos demais processos de Gestão de
Pessoas, além de realimentar o próprio desenho de cargos. São eles:
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Recrutamento e selecção;
Treinamento e desenvolvimento;
Avaliação de desempenho;
Remuneração; e
Higiene e segurança no trabalho.
A análise do cargo é um processo importante, pois contribui para a eficácia de outros processos de
Gestão de Pessoas. O processo de análise de cargos envolve a colecta dos dados e a elaboração da
descrição e especificações do cargo por escrito. O formato comum de uma descrição de cargo inclui
o título do cargo, sector, as principais actividades desenvolvidas, as responsabilidades, a formação
necessária, a experiência desejada e os treinamentos desejados, como mostra esse outro exemplo
abaixo:
A colecta dos dados sobre o cargo pode ser feita através das técnicas de observação, questionário
e entrevista (GIL, 2001).
Observação directa: para observar o que o ocupante do cargo faz no exercício das tarefas,
o analista precisa da permissão do seu superior, depois recolhe dados sobre o cargo e
observa. Logo regista os dados para análise. Essa técnica tem a desvantagem de não ser
apropriada para tarefas mais complexas.
Questionário: consiste em pedir ao ocupante do cargo que preencha um formulário, que
deve ter as seguintes características: questões breves e objectivas que: não sugiram
respostas, refiram-se somente aos aspectos do trabalho, sejam logicamente ordenadas. Na
sequência do nosso texto, você encontra uma sugestão de um questionário:
A elaboração da descrição e das especificações do cargo consiste num trabalho de redacção, motivo
pelo qual Gil (2001) recomenda que devemos observar a:
O departamento de Recursos Humanos de uma empresa deve ter destaque porque cabe a este, o
papel fundamental dentro da organização de administrar, planear, recrutar e seleccionar pessoas, e
principalmente treinar, objectivando o desenvolvimento das competências individuais e colectivas.
Nesse caso, o treinamento deve ser voltado para a eficiência das pessoas no desempenho de suas
atribuições. Actualmente é tido como peça-chave no processo de desenvolvimento organizacional.
Enfim, treinamento e desenvolvimento não devem ser vistos apenas como um custo, mas sim como
uma forma de manter sua competividade e garantir seu espaço no mercado através da produtividade
de profissionais capacitados que desempenha suas funções com excelência.
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De acordo com CHIAVENATO (2002) “para que um treinamento possa atender ao objectivo de
forma adequada e eficaz é necessário enfatizar o conteúdo e os objectivos”. O Conteúdo do
treinamento deve envolver:
Transmissão de Informações;
Desenvolvimento de Aptidões;
Desenvolvimento ou modificação de comportamentos e atitudes;
Desenvolvimento de conceitos.
É necessário planejar e seguir todas as etapas da forma apresentada abaixo, pois apenas dessa
forma, os resultados esperados poderão ser atingidos. As etapas na ordem de execução devem ser:
O mercado de trabalho é um meio dinâmico e está em constante processo de mudança, cada vez
mais competitivo e desafiador para as organizações. Toda essa competitividade e mutabilidade
exige que as empresas tenham em seu quadro de funcionários profissionais mais habilidosos e
capacitados para enfrentar os desafios impostos pelo mercado. É nesse contexto em que ouvimos
falar de treinamento e desenvolvimento.
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4. Conclusão
A importância da administração para o bom desempenho das empresas consiste num processo
integrativo que busca a obtenção de resultados específicos. A necessidade de administrar
surge do confronto entre as variáveis que compõem uma actividade estruturada, como recursos
materiais e humanos, tecnologia, demandas e restrições ambientais entre outros.
A relação com a prática evidencia que a qualquer momento um individuo que inicie um
negócio percebe que este deve ser administrado com competência e responsabilidade, e sendo
assim qualquer que seja o problema ele será minimizado em função de um objectivo principal.
Para que estes objectivos sejam atingidos, há necessidade de uma inter-relação intensa entre os
membros do grupo que está no negócio e uma direcção de trabalho oferecida pela forma como
o negócio está sendo conduzido, propiciado pelo sector administrativo. A área de Recursos
Humanos para a organização significa a valorização do elemento humano, com o objectivo de
permitir que as pessoas possam criar inovar, contestar, apoiando a empresa como um todo.
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5. Bibliografia
CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho Humano nas Empresas. São Paulo: Manole, 2009
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GIL, António Carlos. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.