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Tema do trabalho
Elementos do Grupo
UNIVERSIDADE UNIPÚNGUÉ-TETE
Elementos do Grupo
UNIVERSIDADE UNIPÚNGUÉ-TETE
INDICE
1.INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4
2.PARADIGMA ............................................................................................................... 5
Conclusão ....................................................................................................................... 10
1.INTRODUÇÃO
É intrínseco ao Homem conhecer os objetos e os fenômenos da realidade que o
cerca, por meio de um ponto de vista que, por sinal, se refere a um paradigma que traz
consigo uma epistemologia. Nesse contexto, o presente trabalho objetiva levantar
alguns princípios e pressupostos do Paradigma Classico e Moderno emergente, como
também visa apresentar algumas implicações desses dois paradigmas. Ao longo do
desenvolvimento deste trabalho, constataremos que se vive hoje um período de
mudanças paradigmáticas, embora todos nós ainda temos muito do paradigma
cartesiano-newtoniano, mas o surgimento de novos problemas oriundos da dinâmica da
realidade nos impõe o desafio da transformação no nosso ser e agir, no intento de
(re)construir um conhecimento mais humano e diversificado em diversas areas.
1.1.Objectivos do trabalho
1.1.1.Objectivos geral
Conhecer os paradigmas classicos e modernos
1.1.2.Objectivos especificos
Diferenciar os paradigmas classicos e modernos;
Descrever os paradigmas classicos e modernos
5
2.PARADIGMA
Recrutamento e seleção
Avaliação de desempenho
Desenvolvimento de competências
Plano de sucessão
Conclusão
Ambientes organizacionais. Ao longo das várias mudanças ocorridas, as
empresas implementaram readequações em diversos âmbitos de seus processos, as
estruturas organizacionais passaram a ter número menor de níveis hierárquicos, de
forma a possibilitar redução de custos aliada a maior agilidade na cadeia de decisão; os
quadros de pessoal de uma forma geral, na busca de alternativas para redução de custos,
sofreram revisões e enxugamentos; a produção passou a buscar formas alternativas de
organização dos trabalhos, surgindo as “células de trabalho” onde a demanda é por
perfil de profissionais com maior amplitude e autonomia de atuação, começamos a falar
em multifuncionalidade, em responsáveis por processos e em grupos autogeridos. Estas,
dentre outras medidas, fizeram surgir novas necessidades que os sistemas tradicionais
de cargos e salários não conseguiam atender, e como alternativa, experiências foram
sendo desenvolvidas com base na remuneração por competências e habilidades, sendo
que, atualmente, várias empresas de ponta já adotam esta ferramenta.
Referências bibliograficas
1. ALBUQUERQUE, Lindolfo Galvão de. (2002). A Gestão Estratégica de
Pessoas. In: FLEURY, Maria Teresa (org.). As Pessoas na Organização. Rio de
Janeiro: Gente.
2. AQUINO, Cleber Pereira. (1979). Administração de recursos humanos. São
Paulo: Atlas.
3. BARBOSA. A. C. Q. (2003)Um mosaico da gestão de competências em
organizações brasileiras. Revista de Administração da USP. São Paulo, v. 38, n.
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4. COSTA, (2010). A gestão das competências. In: BITENCOURT. C. (org.)
Gestão Contemporânea de Pessoas. Porto Alegre: Bookman.
5. IASCA, Rodolfo E. (1995). Rezising: reestruturando, replanejando e recriando
a empresa para conseguir competitividade. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
BITENCOURT, C.