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SEBENTA DA DISCIPLINA DE
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
4º ano
2021
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Disciplina: Obrigatória
Pré-requisitos: Não Têm
Semestre: 1º
Período curricular:
Semestral
Objetivo geral:
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ÍNDICE
4.1 Conceito……………………………………………………………………..
4.2 Objectivo ............................................................................................................
4.3Tipos De Avaliação Do Desempenho .............................................................
4.4 Métodos De Avaliação Do Desempenho .......................................................
4.5 Aplicação Da Avaliação Do Desempenho .....................................................
4.6 Avaliação Do Desempenho Face À Gestão De Recursos Humanos .............
4.7 Como A Gestão De Carreira Acontece Na Prática .........................................
4.8 Papel Da Empresa Na Gestão De Carreira .....................................................
4.9 Tipos De Carreira............................................................................................
4.10 Principais Vantagens Da Gestão De Carreira .................................................
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TEMA Nº 4- GESTÃO DE COMPETÊNCIAS, GESTÃO DO CONHECIMENTO
TREINAMENTO, E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS .
6.10 Desenvolvimento..........................................................................................
6.11 Métodos De Redução De Riscos ..................................................................
6.12 Importância Do Desenvolvimento De Recursos Humanos ..........................
6.13 Considerações Finais .....................................................................
Pode-se afirmar que gerir pessoas não é mais um factor de uma visão mecanicista,
sistemática, metódica, ou mesmo sinónimo de controlo, tarefa e obediência. É sim
discutir e entender as técnicas tidas como obsoletas e tradicionais com as
modernas, juntamente com a gestão da participação e do conhecimento.
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Diante do exposto, para um estudo sobre a área de recursos humanos frente ao
ambiente de constantes mudanças, torna-se necessário entender como se
desenvolveu esse processo numa perspetiva histórica e atual, no sentido de
identificar de que forma as mudanças ocorridas no cenário organizacional
contribuíram para o processo de fortalecimento das novas tendências de gestão de
recursos humanos e juntamente com o objetivo de esclarecer como se desenvolveu
a evolução da área de Recursos Humanos e seu vínculo com o movimento de
mudança organizacional.
A área de R.H surgiu a partir da complexidade das tarefas, e teve o seu início no
início do século XX, com o aparecimento da revolução industrial e passou a
chamar-se de relações industriais.
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Em 1970, surgiu o conceito de Recursos humanos, as pessoas passaram a ser
vistas não sócomo recurso que as organizações consomem e utilizam e que
produzem custos, mas sim comoum poderoso activo que impulsiona a
competitividade organizacional.Torna-se claro que o futuro desta área de
actividade depende da sua capacidade de gerarresultados que tenham visibilidades
na produção de valor acrescentado nas empresas eorganização onde actuam. Para
tal é necessário que haja uma boa política de formação que possa responder aos
objetivos organizacionais. Hoje, com o advento do terceiro milênio, com a
globalização da economia e o mundo fortemente competitivo, a tendência que se
nota nas organizações bem-sucedidas é de não mais administrar recursos humanos,
nem mais administrar as pessoas, mas, sobretudo, administrar com as pessoas.
Tratando-as como agentes ativos e proativos, sobretudo dotados de inteligência e
criatividade, de habilidades mentais e não apenas de habilidades e capacidades
manuais, físicas e artesanais. As pessoas não são recursos que a organização
consome e utiliza e que produzem custos. Ao contrário, as pessoas constituem um
fator de competitividade, da mesma forma que o mercado e a tecnologia.
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- A cultura organizacional passou a concentrar-se no presente, simplificando,
grassava a ênfase na departamentalização por produtos e serviços, sob uma forma
de estrutura mista e matricial.
Esta era tem início em 1990 e é fundamentalmente caracterizada pela sua constante
mudança o que implica imprevisibilidade, gerando instabilidade e incerteza. A
competitividade tornou-se mais intensa entre as organizações, pois até então a
economia era baseada na manufatura e na exploração de recursos naturais, e agora
seu recurso mais importante são as pessoas, mas além de pessoas, seu
conhecimento e suas habilidades mentais, como lembra Kiernan (2008, p. 41):
O destaque está agora com uma estrutura ágil, flexível e fluida para se adaptar com
mudanças mais rápidas, imprevistas e inesperadas.
Na era da informação, na qual ainda estamos aprendendo aviver, as mudançasnão
são apenas estruturais, mas, sobretudo, culturais e comportamentais, transformando
poderosamente o papel das pessoas nas empresas.
É necessário que as pessoas estejam preparadas para viverem e trabalharem neste
ambiente de constantes mudanças. Em resumo, tudo está em mudança e nada fica
como está. A permanência é coisa do passado.
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1.2 CONCEITO DE GRH
1.3 OBJECTIVO
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empregado pode vestir a camisa da organização tranquilamente, pois ela está
depositando confiança suficiente nele para isso. Dessa maneira, ele estará
em sintonia com todos e será capaz de desenvolver e produzir não só
individualmente, mas em conjunto.
O que faz com que um Gerente de Recursos Humanos tenha sucesso? Qual deve
ser o seu perfil para enfrentar com sucesso os desafios de um mercado cada vez
mais global e tecnológico? Para responder a estas perguntas, explicaremos as
competências e qualidades que um gerente preciso para liderar um departamento
de R.H.
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Perfil
No entanto, agora têm um papel muito mais estratégico que os posiciona como um
aliado indispensável para qualquer empresa.
A pessoa que ocupe este cargo deve cumprir um perfil profissional à volta das
áreas de recursos humanos, psicologia industrial ou psicologia organizacional. Para
além disso, deve ter cinco a sete anos de experiência em diversos postos de R.H.
Competências
Liderança
Pensamento estratégico
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Gerenciar o talento humano não é uma tarefa simples. O profissional de R.H. deve
levar a cabo processos de natureza distinta baseados na identificação de
oportunidades e áreas de melhoria.
Comunicação efetiva
A comunicação é a base para ter uma equipe motivada e comprometida. Para isso o
gerente deve impulsionar a criação de canais de comunicação onde todos possam
se expressar.
Compromisso e ética
O mundo muda todos os dias, é uma realidade inevitável. Face a isto, o líder de
gerenciamento humano deve identificar oportunidades e seguir em frente,
escolhendo as ferramentas mais adequadas para cobrir as necessidades de sua
empresa.
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O capital humano é um dos recursos mais importantes da empresa. Sem os
colaboradores, não pode existir prestação de serviços e nem produção.
Empreendimentos que não tomam iniciativas para cuidar da qualidade de vida de
seus funcionários sofrem com a alta rotatividade e baixa motivação.
As organizações hoje, têm uma visão mais abrangente do papel das pessoas. Estas
deixaram de ser vistas como simples recursos, com determinadas competências
para executar as tarefas e para alcançar os objectivos da organização, para
passarem a serem consideradas pessoas na verdadeira acepção da palavra: com
valores, crenças, atitudes, aspiracões e objectivos.
Gerir pessoas deve ser mais do que controlar e seguir procedimentos e retinas,
implica o envolvimento de todos os membros da organização, uma aposta na
aprendizagem organizacional, em mecanismos de motivação e um investimento na
criatividade e inovação, como factores de diferenciação.
A Gestão de Recursos Humanos assume, assim, cada vez uma maior importância
no desenvolvimento de uma cultura organizacional direcionada para inovação e
aprendizagem continua, e desempenha um papel fundamental ao nível das
mudanças que ocorrem a nível interno e externo da organização e que provocam
alterações nas extruturas organizacionais, nas relações de poder e nas práticas de
organização do trabalho.
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sua opinião não é ouvida ou que não tem possibilidades de crescimento certamente
procurará outro emprego.
Diante desses problemas, como manter a equipe motivada e focada nos propósitos
da empresa? Mais que isso, como fazer com que eles compartilhem dos mesmos
propósitos, a fim de obter as melhores performances? Para solucionar estes e
outros problemas, muitos especialistas acreditam na gestão de pessoas como forma
de desenvolver o capital humano das empresas.
Existem alguns processos que tornam mais eficaz a administração dos recursos
humanos, que podem motivar, desenvolver, monitorar e manter o capital
intelectual:
Agregar Pessoas
É possível evitar muitos problemas durante a contratação do profissional. Ainda no
processo seletivo é viável identificar características que agregam ou não valor à
empresa.
Desenvolvimento Da Equipa
Investir em treinamentos e desenvolvimento dos colaboradores é bom para todos.
A empresa poderá contar com mão de obra cada vez mais qualificada e
especialista. O trabalhador, por sua vez, tem a oportunidade de desenvolvimento
pessoal e sente-se valorizado pela organização.
Marras traz, a lista de alguns aspectos que a gestão de recursos humanos contribui
para aumentar a eficácia organizacional, tais como:
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Empregar com eficácia as qualificações e habilidades da força de
trabalho;
Ter uma organização com colaboradores treinados e motivados;
Aumentar ao máximo a satisfação e a autorrealização do colaborador,
assim como desenvolver e manter a qualidade de vida no trabalho, de
modo que o emprego seja algo desejável;
Comunicar e propagar as políticas de gestão de RH;
Gerir a mudança, de forma mútua e vantajosa entre os indivíduos,
grupos, empresas e clientes.
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1.10 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
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Diferença Entre Gestão e Administração
Os termos gestão e administração parecem semelhantes, mas não são sinônimos.
Administrar está ligado ao acto de dirigir e gestão foca na valorização do capital
humano.
Administrar significa planejar algo, controlar e dirigir os recursos humanos,
materiais e financeiros. Em sua concepção, o termo é voltado para o lado técnico,
com foco no processo administrativo. Segundo Jules Henri Fayol, fundador da
Teoria Clássica da Administração, o administrador é responsável por conduzir a
empresa, levando em consideração alcançar os objetivos da organização, buscando
extrair todas as vantagens possíveis. Sendo assim, a administração é racional e visa
atingir as metas e os propósitos da empresa.
Para que haja uma boa Administração é necessário ter em conta os seguintes
pontos:
Estratégias de RH
Relações com colaboradores
Equipa
Liderança
Gerenciamento de Desempenho
Remuneração e Benefícios
Motivação
Desenvolvimento de RH
Definição
Recrutamento de Pessoal: é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa
atrair candidatos, potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos e
oferecer competências à organização.
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2.1 ATRIBUIÇÕES DO RECRUTAMENTO
Fases do Recrutamento
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Promoção: esta fonte de recrutamento e selecção está intimamente ligado as
práticas de avaliação de desempenho e desenvolvimento de carreiras. Nesta fonte
dá-se primazia à ocupação do lugar de responsabilidade por parte por parte de um
elemento interno à organização premiando-lhe o desempenho.
Recrutamento interno
O recrutamento interno ocorre quando as vagas em aberto são preenchidas por
colaboradores que já estão empregados pela empresa.
A divulgação destas vagas em aberto é feita normalmente pela empresa através de
meios de comunicação interna, como memorandos ou cartazes em zonas de aviso
da empresa. Estes incluem geralmente os requisitos para o cargo e a solicitação aos
interessados para que se dirijam ao departamento de recrutamento da empresa, a
fim de se candidatarem à posição oferecida. Em alternativa, os dados também
podem ser enviados para posterior análise.
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Logo, vai precisar de menos formação do que alguém que viesse do exterior, o que
em suma se traduz numa integração mais rápida, maior produtividade e em menos
custos para a empresa.
Vantagens
É econômico, rápido e seguro;
Motiva o desenvolvimento de todos;
Motiva a permanência e lealdade para com a empresa;
Gera uma competição sadia entre os funcionários
Desvantagens
Pode gerar frustração nos funcionários que não forem aprovados;
Desmotiva e gera conflitos internos;
Recrutamento externo
O recrutamento externo envolve trazer novos indivíduos para a empresa e que não
fazem parte da estrutura actual da organização.
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Recrutamento misto
O recrutamento misto é uma boa alternativa para suprir algumas das
desvantagens de usar apenas recrutamento interno ou externo.
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2.3 SELECÇÃO, TÉCNICAS DE SELECÇÃO, MÉTODO BIOGRÁFICO
ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO.
Definição de selecção
O candidato mais adequado será o que trará mais resultados, tem o perfil que a
empresa precisa e o que mais poderá se ajustar ao cargo. Inicia-se com o
recrutamento e finaliza com a contratação efectiva após o período de experiência.
Ela é considerada boa, quando o candidato não tem o perfil para determinada vaga,
mas tem um potencial eminente para outro tipo de cargo e a empresa reloca o
mesmo, para um novo processo selectivo ou armazena o currículo no banco de
dados dos profissionais da empresa, considerando umafutura selecção. Geralmente
a unidade central de selecção faz a triagem inicial e a preliminar da selecção, mas a
escolha final envolve a chefia directa do futuro funcionário.
Técnicas de selecção
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Triagem
Triagem preliminar de currículos: a triagem de currículos consegue filtrar os
candidatos que se encaixam com o perfil da empresa e pode ser aproveitado de
alguma forma.
Um candidato que fica pouco tempo em várias empresas tem menos chances de ser
chamado para fazer a entrevista.
O intuito desta triagem e seleccionar aqueles candidatos que são os mais
interessantes para a organização, nesta etapa são eliminados mais da metade dos
candidatos.
Informações de pessoas confiáveis: O candidato pode conhecer uma pessoa em que
a empresa pode confiar e fazer uma indicação do mesmo para o gestor ou
recrutador da vaga
2.4 ENTREVISTAS
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Testes psicológicos
São feitos por meio de ferramentas padronizadas com o intuito de estimular
determinado comportamento que se pretende examinar, proporcionando condições
para se evidenciar determinadas características dos candidatos. Trata-se de provas
ou verificações sistematizadas no sentido de mensurar e avaliar a aptidão, atitudes,
habilidades e qualquer outro atributo, que podem contribuir para a atuação do
candidato em um determinado cargo.
Método biográfico
2.5ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO
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recursos humanos, o passo seguinte é o acolhimento e integração, com vista a sua
aplicação como força de trabalho dentro da organização.
Em resumo, pode dizer-se que a organização recruta motivações, mas depois vai
influenciar a forma como as motivações são desenvolvidas e actualizadas ounão,
de acordo com a forma como é capaz de responder as expectativas d pessoa
admitida.
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1. Introdução pelo/a Administrador/a, Director/a, Gerência ou outra entidade
responsável
Nota de boas-vindas ao novo colaborador
Para que serve e como funciona o Manual de Acolhimento e Integração
5. Funcionamento
Utilidades
Equipamentos
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Intranet
Contactos úteis
Outros
6. Plano de Acolhimento
Planeamento do dia em que o novo colaborador integra a equipa (pode constar
preenchimento de formulários, procedimentos burocráticos, assinatura de contrato,
visita guiada às instalações, reuniões com os responsáveis de departamento/área de
negócio, almoço com Direcção ou Direcção de Recursos Humanos ou equipa que
vai integrar, entre outras possíveis actividades).
4.1 CONCEITO
Refere-se a um mecanismo ou ferramenta que busca conhecer e medir o
desempenho dos indivíduos na organização, estabelecendo uma comparação entre
o desempenho esperado e o apresentado por esses indivíduos.
4.2 OBJECTIVO
As principais vantagens de utilizar um sistema de avaliação de desempenho nas
organizações, podem ser sistematizada de acordo com a observância dos seguintes
objectivos:
Favorecer a adaptação e familiarização dos indivíduos aos cargos e à
organização;
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Identificar o estágio actual e as potencialidades de desenvolvimento
profissional de cada empregado dentro de suas atribuições;
Gerar recursos para a estruturação de projectos de treinamento e
desenvolvimento de pessoal;
Facilitar o levantamento de indicadores de promoção individual de cada
colaborador.
Quemdeveavaliar o desempenho?_
Os administradores, supervisores e gerentes são na visão de Bateman e Snell
(1998) as fontes tradicionais de informação para a avaliação, já que muitas vezes
encontram-se em uma posição privilegiada para observar o desempenho para dar o
feedback.
Lacombe e Heilborn (2003) afirmam, no mesmo sentido, que em qualquer tipo de
avaliação de potencial e qualificação das pessoas, quem avalia o desempenho
pessoal é o chefe imediato. Ninguém pode substituí-lo nesse tipo de trabalho,
embora algumas empresas comecem o processo com uma avaliação preliminar
efetuada pelo próprio avaliado.
As organizações utilizam diferentes alternativas a respeito de quem deve avaliar o
desempenho do funcionário.
As mais democráticas e participativas proporcionam ao próprio funcionário a
responsabilidade de auto-avaliar livremente o seu desempenho.
Outras organizações atribuem a responsabilidade pela avaliação ao gerente
imediato para reforçar a hierarquia.
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1) Auto Avaliação Do Desempenho
O ideal seria que cada pessoa avaliasse o seu próprio desempenho tomando por
base alguns referenciais como critérios para evitar a subjetividade implícita no
processo.
Nas organizações mais abertas e democráticas é o próprio indivíduo o responsável
pelo seu desempenho e pela monitoração com ajuda do seu superior.
Na verdade, cada pessoa pode e deve avaliar o seu desempenho como um meio de
alcançar metas e resultados fixados e de superar expectativas; avaliar as
necessidades e carências pessoais para melhorar o desempenho, os pontos fortese
os pontos fracos, as potencialidades e as fragilidades e, com isto, o que reforçar e
como melhorar os seus resultados pessoais.
Muitas organizações estão tentando desenvolver esquemas de auto-avaliação para
suas equipes. Essa auto-avaliação coletiva tem proporcionado excelente resultados.
2) O Gerente
3) O Indivíduo E O Gerente
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O gerente fornece todos os recursos ao funcionário – orientação, treinamento,
aconselhamento, informação, equipamento, metas e objetivos a alcançar – e cobra
resultados, enquanto o funcionário fornece o desempenho e resultados e cobra
recursos do gerente. Um intercâmbio no qual cada um contribui com algo para a
obtenção de resultados.
4) A Equipa De Trabalho
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O comando arbitrário do superior passa a ser substituído por uma nova forma de
atuação democrática, sugestiva, consultiva e participativ
Algumas organizações vão mais além, ao propor a avaliação da própria companhia
pelos funcionários e proporcionar-lhes retroação dos resultados alcançados e
medidas corretivas necessárias para ajustar o ambiente de trabalho às expectativas
das pessoas.
8) O Órgão De Rh
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Como todo processo centralizador, as regras e normas burocráticas costumam tirar
a liberdade e a flexibilidade das pessoas envolvidas no sistema. Além do mais,
apresenta a desvantagem de trabalhar com médias e medianas e não com o
desempenho individualizado e singular de cada pessoa.
Trabalha no genérico e não no particular. Mais ainda, provoca uma forte tendência
à padronização do desempenho das pessoas, tentativa de eliminar suas diferenças
individuai
Método tradicional
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minimizando a subjectividade da avaliação. Ainda possibilita o planeamento,
conjuntamente com o líder, do desenvolvimento profissional de cada um.
Avaliação 360 graus: Tendo em conta que neste método a avaliação é feita
de forma circular o avaliado recebe retornos de todas as pessoas com quem
ele tem relação, também chamados de . Assim, participam na avaliação os
seus pares, superior imediato, subordinados, clientes, fornecedores, ou seja,
a maioria das pessoas que interagem com o avaliado, numa abrangência de
360°;
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actividades que lhe serão atribuídas. Possibilita a identificação de talentos
que estejam trabalhando aquém de suas capacidades, fornecendo base para a
recolocação dessas pessoas.
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flexibilizar-se não só a escolha dos quesitos que devem ser considerados na
avaliação como da maneira de aferi-los e graduá-los
Efeito Halo
O avaliador pontua diversos aspectos no desempenho baseado em uma impressão
global sobre o avaliado. Deve-se considerar cada aspecto separadamente dos
outros, visto que o avaliado pode ser bom em um atributo e menos em outro.
Erro de contraste
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O avaliador compara a ultima avaliação com a anterior. Desta forma, se o anterior
obter uma pontuação muito alta o ultimo será prejudicado,do contrário será
beneficiado.
Favoritismo
O avaliador privilegia algum avaliado em detrimento de parentesco, amizade,
influencia, interesse, etc.
Efeito semelhança
O avaliador tende a valorizar o avaliado, pois se identifica com determinada
característica ou comportamento do mesmo. Portanto, o avaliador deve ser neutro e
enfatizar outros pontos que serão importantes para o trabalho ser realizado.
Fuga ao conflito
O avaliador sobrevaloriza os níveis reais de desempenho do avaliado, por medo de
que este tenha reações negativas posteriormente.
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seu trabalho. O feedback pode ser positivo ou negativo, dirigidos a pessoas ou
grupos, fornecendo a possibilidade de uma auto-avaliação.
Regras
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variados ramos e sectores de actividade, por serem peculiares e se ajustarem a
qualquer companhia.
Trabalho em equipa
Comprometimento
Relacionamento interpessoal
Criatividade
Organização
Se você tem dúvidas sobre como começar a fazer a gestão da sua carreira,
comece refletindo a respeito dos processos adotados para o crescimento de
uma organização.
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O mesmo método deve ser adotado para o gerenciamento de uma carreira.
A ideia é que as metas tenham prazos mais curtos de realização e, assim, sejam
como pequenas conquistas necessárias para atingir a um objetivo maior.
Assim, a cada pequena vitória, a motivação pela busca dos resultados desejados
permanece em alta.
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Não projete o seu sucesso em outras pessoas, ferramentas ou qualquer fator
externo.
Vale salientar ainda que a sua participação precisa ser ativa. E isso não significa
que deve interromper a gestão da sua carreira quando atingir aos seus objetivos.
Na verdade, esse é um processo que deve ser realizado ao longo de toda a sua
trajetória profissional.
Por isso, o acompanhamento das suas metas e objetivos precisa ser constante.
Procure entender as necessidades de mudanças trazidas por fatores externos, como
o mercado e a tecnologia.
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Definição estratégica: compactação dos princípios da empresa como um
todo, conciliando o desenvolvimento da empresa com os das pessoas,
definição de trajetórias de carreira e especializações para manutenção ou
incorporação de vantagens competitivas, entre outras;
Definição do sistema de gestão de carreira: decisões sobre formatação e
características das estruturas de carreira, níveis dentro de cada estrutura,
requisitos de acesso e os instrumentos de gestão;
Definição da metodologia de concepção, implementação e atualização
do sistema: voltado para o bom funcionamento do sistema. Leva-se em
conta a cultura, o momento histórico e as necessidades da empresa.
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4.10 TIPOS DE CARREIRA
Carreira tradicional
O modelo tradicional de carreira é baseado na noção de emprego herdada da
sociedade industrial, na qual o empregado fazia um acordo tácito com a
organização ao se dedicar e ser fiel à mesma, em troca de estabilidade e
segurança.Sucesso é entendido como ascensão hierárquica.
Carreira proteana
Em referência ao deus grego Proteu, o qual segundo a mitologia, mudava de
aparência de acordo com a circunstância, o termo "carreira proteana" foi concebido
para descrever profissionais com capacidade de adaptação de conhecimentos,
habilidades e competências ao contexto econômico, social e tecnológico. É um
cenário no qual a pessoa e não a organização, passa a ter controlo da carreira.
Nesse modelo, o profissional busca o sucesso psicológico em oposição ao sucesso
definido por valores externos. Isso reflete em um profissional flexível, que valoriza
a liberdade e acredita em aprendizado constante, buscando recompensas intrínsecas
ao trabalho.Esse tipo de carreira é caracterizado pela autogestão da carreira e pela
carreira orientada por valores, ou seja, o profissional prioriza os próprios valores
para estabelecer prioridades e objetivos, sendo o sucesso definido com base em
critérios próprios.
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Carreira multidirecional ou caleidoscópio
Foco na relação pessoa-trabalho, criadora de caminhos diferenciados dentro e fora
das empresas.
Carreira em espiral
Foco nas competências que a pessoa consegue desenvolver e utilizar no trabalho,
determinando sua trajetória laboral.
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No fim das contas, todos os seus objetivos profissionais se tornam mais perto da
realização quando esse processo é colocado em prática.
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Dentre os nichos existentes, o Coaching de Carreira é um dos mais procurados por
quem deseja gerenciar os rumos profissionais e atingir resultados extraordinários.
E eles podem ser vários, vale dizer. Vale, por exemplo, se você quer se tornar um
líder, empreendedor ou se quer ter um desempenho melhor no seu trabalho atual.
Dessa forma, com base no momento atual e no estado desejado, são traçados
caminhos a serem percorridos, resultando em uma jornada muito mais assertiva
rumo ao crescimento consistente.
O desenvolvimento desta palavra se deu nos anos 80, por ter sido um período que
estava se propondo regras de qualificação nas empresas para se empregar, tendo
assim o termo competência um destacamento explícito que se relacionava
directamente com o termo responsabilidade.
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Nos anos 90, época onde estava tendo uma racionalização referente a conceitos e
as modificações ocorridas no trabalho, devido à alta produção, o termo
competência procurava métodos que o sustenta e que viesse a lhe expandir, houve
com isso as realizações das primeiras pesquisas. Isso se intensificou e era motivo
para grandes debates sociais, tomando assim o lugar da gestão de recursos
humanos.
Nestes últimos anos vem se intensificando o estudo desta palavra, pois estamos
presenciando as novas tecnologias de informação e comunicação, tendo assim em
muitas empresas trabalhadores que precisa se reciclar em relação a estas novas
evoluções.
Definição
A Gestão por Competências representa uma alternativa aos modelos gerenciais
tradicionalmente utilizados pelas organizações.
Propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos
diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional) as
competências necessárias para alcançar seus objectivos.
A Gestão por Competências deve ser um esforço contínuo para que haja um
alinhamento entre os objetivos pessoais e os da organização. É papel da Gestão de
Pessoas garantir colaborares que tenham aptidões capazes de fazer com que a
organização obtenha vantagem competitiva.
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A Gestão por Competências consegue identificar de maneira eficaz, em qual
estágio se encontra determinada competência do colaborador e verificar a curto,
médio e longo prazo, qual estágio o mesmo pode atingir. Com isso, é possível
estabelecer a necessidade de treinamentos e qual é o mais adequado para aprimorar
suas capacidades e transformar em vantagem competitiva.
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Algumas competências básicas são fundamentais nas empresas e nos novos
ambientes de negócio como diz Chiavenato (2000 p. 166 e 167):
Aprender a aprender;
Comunicação e colaboração;
Raciocínio criativo e resolução de problemas;
Conhecimento tecnológico;
Conhecimento de negócios globais;
Desenvolvimento da liderança;
Autogerenciamento da carreira.
Competências transversais
Competências transversais ou soft skills são atitudes comportamentais inatas ou
aperfeiçoadas por cada pessoa e estão relacionadas com a inteligência emocional,
com as habilidades mentais de cada ser humano e determinam a capacidade de
gestão e de relacionamento interpessoal, diferenciando de forma positiva um
profissional dos seus colegas no ambiente de trabalho.
Tien et al. (2003) apud Silva (2008) afirmam que as competências transversais são
baseadas na cognição, pois a sua construção envolve reflexões individuais ativas e
processos mentais que incluem o pensamento crítico, a resolução de problemas, a
criatividade e a inovação.
Competências específicas
São relacionadas ás áreas de conhecimento dos colaboradores, portanto, são
adquiridas a partir da interacção entre pessoas ou pela aquisição por parte dos
colaboradores da informação explícita disponível, como livros, relatório, e-mails,
entre outras. São voltadas para as áreas da ciência e filosofia, podem ser
exemplificadas como:
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Assim, as competências específicas, estão directamente relacionadas ao
conhecimento e habilidades que as pessoas possuem.
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Enriquecimento do perfil dos colaboradores, potencializando;
Do alinhamento dos sistemas de selecção entre muitos outros resultados de
valor.
6.4GESTÃO DO CONHECIMENTO
Definição
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A informação é uma mensagem que vai auxiliar outras pessoas ou o grupo a
atingirem um objetivo. Na definição de Peter Drucker, informação são dados
interpretados, dotados de relevância e propósito
Além disso, ele evolui, da mesma forma que as pessoas que o detém, conforme
interage com o meio e outras pessoas, que podem complementar esse
conhecimento.
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armazenado em uma organização, nos seus processos, produtos, serviços,
sistemas e documentos.
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O departamento de Recursos Humanos é o responsável por gerir o capital humano
nas organizações, e isso não implica só no processo de selecção e contratação de
colaboradores, e burocracias internas. Actualmente esse departamento orienta a
empresa quanto a elaboração de políticas e benefícios aos colaboradores, dissemina
a cultura organizacional a todo o quadro de profissionais e aplica normas de
segurança do trabalho, garantindo a saúde física e mental de toda a organização.
Definição
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Desenvolvimento é uma ação mais voltada para o futuro do trabalhador dentro da
organização.
Mudar a atitude das pessoas, seja para criar um clima mais satisfatório entre
empregados, aumentar-lhes a motivação e torná-las mais receptivas às técnicas de
supervisão e gerencia.
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Abordagem de uma necessidade específica de cada vez;
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A cooperação dos chefes e dirigentes da empresa. O treinamento deve ser feito
com todo o pessoal da empresa, em todos os níveis e funções. Sua manutenção
envolve uma quantidade considerável de esforço e de entusiasmo por parte de
todos aqueles que estejam ligados ao assunto, além de implicar um custo que deve
ser encarado como um investimento e não uma despesa inativa.
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Melhoria do clima organizacional;
Aumento de produtividade;
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Algumas organizações ainda resistem à ideia de treinar seus funcionários e
parecem temer o investimento a ser feito para o desenvolvimento do pessoal, com
receio de perdê-lo para a concorrência, preferindo recrutar no mercado de trabalho,
profissionais com alguma experiência e treinamento.
São poucos os empresários que encaram o treinamento como uma forma de reduzir
custo e aumentar a produtividade. A maioria prefere considerar o treinamento
como uma função social, e não econômica, e como uma despesa e não um
investimento que pode trazer valiosos retornos para a empresa.
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Normalmente é ministrado para um grande número de pessoas, minimizando o
risco de perda de investimento. É exclusivo para funcionários.
O treinamento formal externo é aberto ao público, tendo como uma de suas
vantagens o contato com colegas de outras empresas e a troca de experiências além
de realizar networking.
Um tipo de treinamento que vem ganhado adeptos hoje em dia com o avanço da
Internet é o treinamento à distância. Este tem como vantagem, possibilitar a
pessoas que não teria acesso a um local específico ou aquelas que trabalham e não
disponibilizariam de um horário “comercial” para isso.
Métodos de Treinamento quanto ao tipo de público-alvo:
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Habilidades desenvolvidas nos treinamentos
Comunicação;
Inteligência emocional;
Planejamento estratégico;
Gestão de tempo;
Flexibilidade;
Relacionamento interpessoal;
Foco;
Autodesenvolvimento;
Autocontrole;
Percepção;
Desenvolver colaboradores;
Descobrir e reter talentos;
Realizar avaliação comportamental;
Desenvolver plano de carreira;
Desenvolver lideranças;
Alinhar a política da organização junto aos colaboradores, gestores e líderes;
Monitorar e acompanhar o desenvolvimento comportamental e profissional
dos colaboradores;
Realizar recrutamento e remanejamento interno;
Diagnosticar necessidades em Gestão de Pessoas.
Além disso, são trabalhados os pontos positivos e os de melhoria, quebra de
crenças limitantes, definição de metas e objetivos claros e realistas.
O treinamento deve seguir algumas fases para atingir o objetivo sem que
comprometa o resultado final da ação. França (2011, p. 88) diz que “Os processos
e as atividades de treinamento devem atuar de forma integrada com os outros
órgãos e atividades da área de Recursos Humanos, que se relacionam com o
treinamento.” As outras áreas que França (2011) cita são: recrutamento e seleção,
65
acompanhamento e avaliação, administração de cargos e remuneração, controle
pessoal e administração de benefícios.
O treinamento segue uma sequência de etapas, que podem ser vistos como um
processo cíclico que se renova cada vez que é aplicado. Para Chiavenato (2004, p.
404),
O processo de treinamento assemelha-se a um modelo de sistema aberto, cujos
componentes são:
De acordo com Marras (2011) o LNT ocorre em dois cenários distintos: o Reativo
que em vista de situações desfavoráveis busca uma solução imediata focando sanar
o problema e o Prospectivo que é utilizado com base em demandas futuras, ou seja,
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visa o atingimento de metas, focando a capacitação profissional de novos
colaboradores, antecipando-se as mudanças da empresa.
De acordo com Marras (2011, p. 142), “A escolha dos métodos dependerá das
características da organização, do perfil da área de T&D, da cultura da empresa, do
momento organizacional etc. Essa decisão será do responsável da área”.
A definição de quais os métodos que serão utilizados no processo de treinamento
não é algo fixado e global. O processo de treinamento exige tempo para que sejam
identificadas as necessidades de se aplicar o programa e quais serão os objetivos
que a empresa quer alcançar.
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Os principais itens do treinamento descritos por Chiavenato (2010) demonstram
quais são os principais protagonistas do planejamento de todo o processo de
treinamento. Saber definir quais serão esses itens influencia no bom
desenvolvimento do processo de treinamento.
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Lógica das informações: os treinandos devem identificar claramente qual a
proposta do treinamento e devem observar soluções para os problemas enfrentados
no dia-a-dia da empresa, assim a execução garantirá o comprometimento do
treinando e sua motivação para continuar aprendendo.
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As empresas estão deixando de pensar no treinamento como despesa e passam a
vê-lo como meio de gerar resultados cada vez melhores, influenciando o seu
crescimento.
6.11 DESENVOLVIMENTO
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A responsabilidade pelo desenvolvimento de cada pessoa só depende dela mesma.
Segundo Lacombe (2002, p. 393), ou seja, cada pessoa é responsável por deu
próprio desenvolvimento. Se o funcionário tem interesse em desenvolver
competências para determinada função, ele terá oportunidade, a qual será oferecida
pela empresa, porém, quem desejar “ser desenvolvido” não conseguirá. As
organizações agem como facilitadoras desse desenvolvimento, mas a iniciativa
deve ser tomada pelo funcionário e desenvolver novas competências.
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Importante ressaltar que a adoção da estratégia acima referida não invalida o que se
conhece como gestãode pessoas; pois esse é um processo inerente às instituições e
está para além do setor de Recursos Humanos ou do Desenvolvimento Humano; e
relaciona-se ao fazer a gestão de processos, dando um enfoque diferenciado às
pessoas que são parte do
contexto; nesse sentido, os líderes de equipes devem ser gestores de pessoas,
portanto perceber a importância do fator humano nas organizações.
72
Diante dessas perspectivas, pode-se afirmar que a implantação da gestão
humanizada trará mudanças significativas no gerenciamento relativo às
competências do gestor e ao desenvolvimento humano e profissional dos
funcionários. Isto se dá, porque a gestão humanizada afetará sensivelmente o
somatório das percepções, opiniões, atitudes e comportamentos individuais, além
de propiciar relações interpessoais e profissionais mais éticas, harmoniosas,
construtivas e pró-ativas; promovendo, assim, um novo olhar na inter-relação entre
as pessoas e a organização.
Nesse sentido, além das ações de desenvolvimento – a partir da substituição do
tradicional gerente burocrático para o gestor-líder – a decisão compartilhada, o
trabalho em equipe, a liberdade de expressão e de criatividade, a delegação
deresponsabilidades, a menor formalidade no ambiente de trabalho, a
aprendizagem e o aprimoramento contínuo serão os objetivos preconizados pela
gestão humanizada com o intuito de atender algumas das necessidades humanas,
bem como os objetivos organizacionais.
Neste artigo, foi possível verificar que historicamente a área de recursos humanos
evoluiu, principalmente para acompanhar as constantes mudanças organizacionais,
que segundo Rechziegel e Vanalle (2009), são mudanças adaptativas,
optimizadoras e inovadoras que ocorreram em função de alterações na legislação
trabalhista e nos modelos de gestão e de produção adotados por cada organização.
Neste contexto actual de transformações que as organizações estão enfrentando,
com uma economia globalizada e com a acirrada competição entre empresas, o
papel da gestão de pessoas é determinante na construção da vantagem competitiva.
Assim a organização demanda políticas de recursos humanos que transmitam
maior segurança aos seus membros, e isso só será possível por meio de uma forte e
consolidada cultura organizacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básicas:
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2005.
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BOOG, Gustavo (coord.) e BOOG, Madalena. Manual de Gestão de Pessoas e
Equipes. São Paulo: Gente, 2002.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,
2001.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2010.KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane.Administração de marketing:
a Bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
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ALMEIDA, Walnice. Captação e Seleção de Talentos: repensando a teoria e a
prática. São Paulo: Atlas, 2004.
COSTA, Tarcízio Diniz (coord.). Qual o futuro para a área de Recursos Humanos
nas empresas? São Paulo: MakronBooks, 2000.
76
MEISTER, Jeanne C. Educação Corporativa. São Paulo: MakronBooks, 1998.
78