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EMPRESA
nNATUREZA 7nCAPITAL
nTRABALHO
1.1.1 Natureza
1.1.2 Capital
de obra empregada, etc. O capital representa o fator de produção que permite meios
para comprar, adquirir e utilizar os demais fatores de produção.
1.1.3 Trabalho
1.1.4 Empresa
VENDAS
PCM PCP
PRODUÇÃO
COMPRAS
FORNECEDOR CLIENTE
RECEBIMENTO
EXPEDIÇÃO
ARMAZENAGEM
2 CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
2.1.1.1 Descritivo
2.1.1.2 Referencial
JXN-0785
XX XX XXXX X
DIGITO
VERIFICADOR
SEQUENCIAL
SUBGRUPO
GRUPO
07 02 0001 2
barra for escura, a luz é absorvida; onde a barra for clara (espaços), a luz é refletida
novamente para o leitor. Os dados capturados nessa leitura óptica são
compreendidos pelo computador, que por sua vez converte-os em letras ou números
humano-legíveis, conforme fig.6.
A B C
789 1234 2
3 DIGITOS 4 DIGITOS DIGITO
CONCEDIDOS CONCEDIDOS DE CONTROLE
PELA EAN PELA EAN (CÁLCULO
(789 = BRASIL ALGORÍTMO)
BRASIL)
Padrão EAN-13
O código EAN-13 identifica o país de origem do produto, a empresa e o
produto por ela produzido, é utilizada para identificar produtos e bens de consumo,
conforme fig.8. O último dígito serve para o controle da composição total do código e
é obtido através de cálculo algoritmo.
18
A B C D
789 12345 6789 5
País Empresa Produto D.C.
EAN/UCC - 128
Mais abrangente que os demais códigos, o UCC/EAN-128 é complementar,
baseado em Identificadores de Aplicação (AI), identificando o significado e o formato
de dados. O UCC/EAN-128 pode, inclusive, ser aplicado em unidades de
distribuição, permitindo a identificação do número de lote, série, data de fabricação,
validade, textos livres e outros dados, conforme fig.9.
A utilização do UCC/EAN-128 é múltipla, podendo ser aplicado na logística e
automação de vários setores produtivos e comerciais, como o ramo alimentício,
farmacêutico, vestuário e de papel, entre outros. Além disso, pode ser usado na
distribuição, armazenamento, inventários e gestão de estoque, proporcionando
agilidade na captura de informações, com menor margem de erros. Trata-se de um
sistema que possui abrangência necessária para a obtenção de grandes ganhos na
cadeia distributiva, sempre objetivando a otimizar e a maximizar, por meio da
informação rápida e precisa.
Modelo do código UCC/EAN-128
Padrão ISSN
O International Standard Serial Number, específico para publicações
periódicas (revistas, encartes e outros), é composto por três dígitos do prefixo EAN
para ISSN (977), seguidos de sete dígitos, que caracterizam a numeração ISSN,
sem o dígito de controle; dois dígitos zero (00), acrescidos à direita; e um dígito de
controle, conforme fig.10.
O número ISSN pode ser adquirido junto ao IBICT/CBI - Instituto Brasileiro
de Informação, Ciência e Tecnologia /Centro Brasileiro do ISSN.
A B C D
977 0103783 00 1
Prefixo ISSN (sem o Dígitos
EAN para dígito de acrescidos Dígito de
ISSN controle) variáveis controle
Padrão ISBN
O International Standard Book Number é um código específico para livros. É
representado por 13 dígitos, três dos quais referem-se ao prefixo EAN para ISBN
(978 ou 979); nove indicam a numeração ISBN, sem o respectivo dígito de controle
resultante dessa composição, conforme fig.11. Esse código poderá ter ainda um
adendo complementar de informações, como número de série, edição, etc.
O número ISBN pode ser adquirido com a Biblioteca Nacional do Rio de
Janeiro, telefone (021) 262-8255.
São materiais que devem existir em estoque para futuras aplicações e para
os quais devem existir parâmetros de ressuprimento, subdivide-se em, conforme
fig.12:
MATERIAL PRODUTIVO
MATÉRIA PRIMA
MATERIAL EM
FABRICAÇÃO
QUANTO A APLICAÇÃO
MATERIAL DE
MANUTENÇÃO
MATERIAL
IMPRODUTIVO
PRODUTO ACABADO
ITENS CLASSE A
ITENS CLASSE C
ITENS CLASSE X
ITENS CLASSE Z
a) Quanto à aplicação
Materiais produtivos:
São materiais ligados ao processo de fabricação.
Matérias primas:
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• Classe A
Itens que possuem alto valor de demanda ou consumo. São os itens de
grande importância para a empresa, visto que o volume financeiro representado por
estes itens corresponde à parcela relevante do movimento da empresa, cabendo
assim maior atenção e controle sobre suas movimentações e respectivos estoques.
Estes itens juntos correspondem normalmente em torno de 70 a 75% do
valor total das movimentações e de 10 a 20% do numero de itens cadastrados em
estoque. Por esses motivos o administrador dedicará maior controle e atenção a
esta classe de itens.
• Classe B
Itens que possuem um valor de demanda ou consumo intermediário. São
itens de valor e consumo médio, em situação intermediária, necessitam de controle,
porém de forma menos rígida que a exigida para os itens classe A.
Normalmente representam de 20 a 25% do valor das movimentações e de
20 a 35% do numero de itens cadastrados em estoque.
• Classe C
24
% %
Item N° Itens Valor Financeiro
A 10 a 20% 70 a 75%
B 20 a 25% 20 a 35%
C 50 a 60 % 5 a 10%
Quadro 1 - Percentual da classificação ABC
Fonte: Adaptado de Costa (2002, p.137).
10 A42 6,7
11 A40 0,65
12 A16 23
13 A15 4,5
14 A13 0,3
15 A12 510
16 A11 22
17 A07 12
18 A02 20
19 A08 0,7
20 A10 1,4
TOTAL
Fonte: Adaptado de Costa (2002 p139)
% %
CLASSE VALORES ITENS
A 74,16% 15%
B 19,38% 30%
C 6,46% 55%
TOTAL 100% 100%
Quadro 2 – Resultado da classificação ABC.
Fonte: Adaptado de Costa (2002, P.142).
Classe X
São materiais de baixa criticidade, que sua falta não acarreta em
paralização, nem riscos à segurança pessoal, ambiental e profissional.
Possuem elevada possibilidade de serem substituídos por outros
equivalentes e elevada facilidade de obtenção.
Classe Y
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Classe Z
2.5.2 Periculosidade
2.5.3 Perecibilidade
Permanente
Materiais que necessita de ressuprimento constantes.
Temporária
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3 ALMOXARIFADO
A - Transferência de Materiais
B - Administração
C - Recebimento de Materiais
D - Estrutura de Porta Palete convencional, com:
11 locais na horizontal.
08 locais na vertical
Totalizando = 88 locais por estrutura X 11 estrutura = 880 locais
Capacidade de armazenagem = 880 locais X 2 palete por local = 1660 paletes.
33
E – Ruas
F - Corredores Laterais.
3.3.2.1 Integração
3.3.2.6 Flexibilidade
4 RECEBIMENTO DE MATERIAIS
Especificação aprovada;
Desenhos e catálogos técnicos;
Padrão: o material recebido tem que esta em conformidade com o padrão.
4.5 REGULARIZAÇÃO
5 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS
Identificar o material;
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Permitir a utilização dos sistemas PEPS (FIFO), primeiro a entrar primeiro a sair,
evitando perda de materiais por prazo de validade vencido e ou deteriorado;
Preservar a qualidade dos materiais;
Manter a identificação dos materiais, evitando erros nas movimentações de
transferências quando da utilização e ou consumo;
Manter controlados e atualizados os saldos de estoque, como também suas
localizações no armazenamento;
Diminuir os custos de armazenagem;
Sistema de informação rápido e eficaz.
A armazenagem e a utilização dos espaços
O espaço e o layout de uma área de armazenamento devem ser
estruturados de forma que seja possível desfrutar ao máximo sua área total.
Os espaços horizontais e verticais devem ser aproveitados inteiramente mediante ao
uso de estruturas de armazenagem, empilhamento de materiais ou a combinação
dessas formas.
Para obter o aproveitamento do espaço vertical é necessário verificar:
A resistência dos materiais e suas embalagens, que podem ser danificadas a
partir de certo limite de peso;
A resistência do piso, devido ao movimento de cargas unitárias por empilhadeiras
e paleteiras;
A possibilidade do uso de palete e estruturas porta-paletes;
A disponibilidade e custo dos equipamentos;
As normas de segurança do trabalho, inerentes ao local.
5.4.1 Abrigo
5.4.2 Consolidação
FORNECEDOR A
ARMAZÉM
CONSOLIDAÇÃO
FORNECEDOR B
FÁBRICA
FORNECEDOR C
Figura 14 – Consolidação
Fonte: Adaptado de www.fesppr.br/ADM20%MATERIAIS%20%2007,%2008.09.pdf
12 T
CLIENTE A
FABRICA ARMAZÉM
TRANSBORDO 18 T
CLIENTE B
40T
10 T
LONGA DISTÂNCIA CLIENTE C
CURTA DISTÂNCIA
Figura 15 - Transbordo.
Fonte: Adaptado de www.fesppr.br/ADM20%MATERIAIS%20%2007,%2008.09.pdf
44
5.4.4 Agrupamento
PROD. B
AC
FABRICA DEPÓSITO CLIENTE B
PROD. C
AB
FABRICA CLIENTE C
Figura 16 - Agrupamento.
Fonte: Adaptado de www.fesppr.br/ADM20%MATERIAIS%20%2007,%2008.09.pdf
5.5.1 Almoxarifado
5.5.2 Depósito
Figura 17 - Içamento
Fonte: www.aprendendoaexportar.gov.br
46
5.6.2 Paletização
Figura 18 - Palete
Fonte: www.paletecouto.com/produtos.htm&d.
5.6.3 Conteinerização
5.6.3.1 Conceito
tamanho, cubagem e capacidade de peso que suporta transportar. No inicio era uma
caixa fechada e foi se transformando em sua forma de acordo com as exigências
das cargas a transportar.
É o principal modal para transporte de cargas entre países permitindo uma
grande capacidade de carregamento com frete reduzido, que é o marítimo. Para
acondicionar os produtos para o transporte até o destino final são utilizados
containers. Falando de modo grosso, containers são grandes caixas retangulares
com uma entrada para o carregamento e descarregamento de produtos, paletizados
ou não.
5.6.3.3 Padronização
TANK PLATAFORMA
ÁREA DE ARMAZENAGEM 1
01 02 03 04 05 06
RUAS
8 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
7 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
6 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
5 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
4 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
3 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
2 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
A B B C D D
As caixas são dispostas de forma que uma caixa sempre fique apoiada em
outras duas, formando assim um bloco de caixas sobre o palete.
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Empilhamento Empilhamento
trançado colunar
Cuidado no manuseio,
transporte e armazenagem,
produto frágil.
Proteger da luz
Produtos perecíveis.
Içamento
Material reciclável
5.9.1 Porta-Palete
57
Figura 30 - Drive in
Fonte: http:www,jungheinrich.com.br/pt/br/jungheir
barras, tubos, trefilados, pranchas, etc. De preço elevado é composta por colunas
centrais e braços em balanço para suporte das cargas, formando um tipo de árvore
metálica, conforme fig. 31.
Figura 31 – Cantilever
http://www.directindustry.com/industrial-manufacturer/cantilever-racking-74931.html
5.9.4 Prateleira
Figura 32 – Prateleira
Fonte: http://www.bertoliniarmazenagem.com.br/por/index.php?cat=produtos&sub=porta_pallet_leve
60
6 CONTROLE DE ESTOQUE
Em que:
Ponto 1: estoque máximo;
Ponto 2: nível de ressuprimento, ou estoque médio;
Ponto 3:estoque virtual. Considera-se o estoque real armazenado e as encomendas;
Ponto 4: estoque de segurança;
Ponto 5: ponto de ruptura.
EMmax. =ES X 2
Em que:
ES = nível de ressuprimento, ou estoque de segurança ou médio.
Exemplo: Numa empresa o estoque para ressuprimento de um item é de 1715
peças, qual deverá ser seu estoque máximo?
EMmax = (1715 X 2) = 3430 pç.
IC = QV / QC
Em que:
QV = quantidade vendida; (consumida, requisitada).
QC = quantidade comprada.
Exemplo: Numa empresa o item código 0372025 tem as seguintes movimentações:
Quantidade mensal de entradas: 15000 pç.
Quantidade mensal requisitada para o processo produtivo: 9600 pç.
IC = 9600 / 15000 = 0,64 (64%)
Eficiência do Índice de Cobertura – IC (4): destacam-se os valores estatísticos para
o índice de cobertura.
66
Em que:
0 até 30% = índice de cobertura ruim;
30% até 70% = índice de cobertura bom;
70% até 100% = índice de cobertura ótimo.
Em que:
TR = tempo de ressuprimento;
CMM = consumo médio mensal.
EV = ER + ENCOMENDAS
67
Em que:
ER = estoque real.
Em que:
ES = estoque de segurança;
CMM = consumo médio mensal;
TR = tempo de ressuprimento.
Exemplo: Qual nível de ressuprimento de um item com estoque de segurança de
1715 pç. consumo médio mensal de 2450pç e tempo de reposição 21 dias?
NR = [(1715 + 2450) X 21] / 30 = 2916 PÇ
Em que:
TPC = tempo de preparação de compra;
TAF = tempo de atendimento do fornecedor;
TT = tempo transporte;
TRR = tempo de recebimento e regularização.
Exemplo: Para colocação de pedido de um item gasta-se 2 dias, fornecedor produz
o mesmo em 12 dias, se gasta 5 dias de transporte e 2 dias para recebimento e
regularização da documentação, qual o tempo de ressuprimento deste material?
TR = 2 + 12 + 5 + 2 = 21 dias
7 MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
Manual:
A força de tração executada na movimentação é gerada por humanos, sem o
auxilio de nenhum tipo de equipamento.
Mecanizada:
Movimentações são realizadas por equipamento, dirigidas por humanos.
Automatizada:
Movimentações realizadas por computador, geralmente neste tipo de atividade os
espaços são reduzidos de forma tal que não há possibilidade de acesso por
equipamentos convencionais e humanos.
Classificam-se em:
Roteiro: É o tipo de mobilidade do equipamento, fixo e ou aleatório;
Frequência de movimentação: Seu movimento é constante ou intermitente;
Distância percorrida: Refere-se à capacidade de distância de transporte do
equipamento, podendo ser de curta e longa distância;
Ambiente: Refere-se ao uso do ambiente interno ou externo da fábrica e ou
ambos;
Direção do fluxo: Refere-se ao sentindo em que o equipamento percorre, ou seja,
horizontal ou vertical;
Acionamento: O equipamento pode ser operado manualmente ou através de
motores.
Dividem-se em;
Veículos industriais
São veículos motorizados ou não, empregados para mover cargas mistas ou
uniformes, em caminhos variados com superfície adequada:
Empilhadeiras a gás e elétricas, paleteira manual, transpaleteira elétrica,
conforme fig.36/37 e quadro 3/4/5.
73
Figura 36 - Empilhadeira
Fonte: http://www.munckmaq.com.br/empilhadeiras.php
Roteiro Aleatório
Frequência Intermitente
Distância Curta
Interno/Externo (Gás/Diesel/Gasolina)
Ambiente
Interno (Elétrica)
Direção Horizontal e Vertical
Acionamento Elétrico/Gás/Diesel/Gasolina
Quadro 3 - Características do equipamento.
Fonte: Adaptado de
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/adm_de_compras_suprimentos/pdf/aula11.pdf
Roteiro Aleatório
Frequência Intermitente
Distância Curta
Ambiente Interno
Direção Horizontal
Acionamento Manual
Quadro 4 - Características do equipamento.
Fonte: Adaptado de
http://arquivos.unama.br/nead/gol/goladm7mod/admdecomprassuprimentos/pdf/aula11.pdf
74
PALETEIRA ELÉTRICA
Roteiro Aleatório
Frequência Intermitente
Distância Curta
Ambiente Interno
Direção Horizontal
Acionamento Elétrico
Quadro 5 - Características do equipamento.
Fonte: Adaptado de
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/adm_de_compras_suprimentos/pdf/aula11.pdf
MONOVIA TALHA
Figura 38 - Comovia
Fonte: http://www.mollyn.com.br/monovias_curvas.html
Roteiro Fixo
Frequência Continua
Distância Longa
Ambiente Interno/Externo
Direção Horizontal
Acionamento Elétrico
Quadro 6 - Características do equipamento.
Fonte: Adaptado de
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/adm_de_compras_suprimentos/pdf/aula11.pdf
75
PONTE ROLANTE
Roteiro Fixo/Aleatório
Frequência Interminente
Distância Curta
Ambiente Interno
Direção Horizontal /Vertical
Acionamento Elétrico/Manual
Quadro 7 - Características do equipamento.
Fonte: Adaptado de
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/adm_de_compras_suprimentos/pdf/aula11.pdf
Transportador de esteira
Roteiro Fixo
Frequência Continua
Distância Longa
Ambiente Interno/Externo
Direção Horizontal
Acionamento Elétrico
Quadro 8 - Características do equipamento.
Fonte: Adaptado de
http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_adm_7mod/adm_de_compras_suprimentos/pdf/aula11.pdf
8 INVENTÁRIO
5) Organização Física
Esta tabela tem que ser detalhada para as contagens diária por classe ABC
desta forma, contando (48 itens A, 24 itens B e 10 itens C) diariamente
completaremos o clico anual em 250 dias conforme programado.
Vendas perdidas;
Falta de material e consequentemente uma alteração nas programações já
determinadas;
O erro a maior pode gerar um excesso indesejado, que pode não ter utilidade
83
A sua assinatura em qualquer ficha tem que ser legível para que todos
saibam quem a fez.
CONFERENTE DIGITADOR
Tabela 11 - Listagem de conferência de inventário.
Fonte: Cetam, Apostila de Técnicas e Métodos de Inventário (2011, p.38).
CONFERENTE DIGITADOR
INVENTÁRIO FISICO 31.12.2011
CODIGO: 150300015 N° 3042
DESCRIÇÃO: SUPORTE A
LOCALIZAÇÃO: 103202
UNID. PÇ
2ª CONTAGEM
QTD. CONFERIDA
CONFERENTE DIGITADOR
90
CONFERENTE DIGITADOR
Este mapa é de grande valia nos inventários, conforme tabela 12, pois desta
forma teremos domínio total das áreas, quais as equipes que realizaram as
contagens e o posicionamento quanto ao andamento do inventário. Desta forma,
poderemos tomar medidas corretivas para que o cronograma seja mantido.
Verificação do local
Avaliar antes do início da contagem física, visitando: Almoxarifado, Processo
e Expedição, com objetivo de assegurar condições apropriadas para realização do
Inventário Geral.
Deverão atentar para os seguintes pontos:
Preenchimento dos formulários de corte de documentos;
Colocação das fichas de contagem nos itens a serem inventariados;
Garantia de visualização de todo material de difícil acesso e/ou má localização.
Controle de fichas de contagem
As fichas de contagem se compõem de: Somente os Srs. A / B, poderão
emitir fichas de contagem e, exclusivamente, nos seguintes casos:
Ausência de ficha para material existente;
Ficha inicial danificada e ou rasurada.
Somente os Responsáveis Fiduciários poderão autorizar o cancelamento e a
substituição de fichas de contagem, quando for estritamente necessário,
certificando-se que:
Todas as vias da ficha cancelada estão identificadas com a palavra
“CANCELADA”;
A ficha substituída possui no verso o número da ficha cancelada e vice-versa;
As fichas de contagem não utilizadas deverão ser devolvidas a mesa de controle
para input no Sistema de Inventário Geral. As fichas adicionais deverão obedecer
à sequência numérica da última ficha emitida.
Fichas de contagem.
Prateleira: Destinada a fixação ao material/produto estocado e inventariado;
1ª Contagem: Destinada a anotação da primeira contagem;
2ª Contagem Destinada à anotação da segunda contagem;
3ª Contagem Destinada à anotação da terceira contagem (auditoria), quando
ocorrer divergência entre a primeira e segunda contagem.
O preenchimento da ficha de contagem deverá ser efetuado da esquerda
para a direita e eliminar os campos em branco com traço na horizontal e também de
forma clara, com uma boa caligrafia para não causar dúvidas no impute no sistema
de inventário. O inventariante deverá assinar seu nome e não rubricar.
A sua assinatura em qualquer ficha tem que ser legível para que todos
saibam quem a fez.
92
Resultado do Inventário
SISTEMA FISICO
Nº VALOR VALOR VALOR
IT ITEM UNITÁRIO QTD. TOTAL QTD. TOTAL DIVERG.
1 P1 0,50 5000 2500,00 5000 2500,00 0
2 P2 1,00 5000 5000,00 5000 5000,00 0
3 P3 2,50 500 1250,00 485 1212,50 -15
4 P4 0,15 6000 900,00 5940 891,00 -60
5 P5 0,10 525 52,50 525 52,50 0
6 D5 0,12 1077 129,24 1077 129,24 0
7 D4 0,15 2015 302,25 2015 302,25 0
8 D1 3,20 325 1040,00 325 1040,00 0
9 B1 1,25 254 317,50 253 316,25 -1
10 B2 4,00 180 720,00 180 720,00 0
93
Acuracidade
Nº DE ITENS = Nº ITENS CORRETOS/ Nº TOTAL DE ITENS X 100
= 14 / 20 X 100 = 70%
QTD. DE ITENS = QTDE DE ITENS / QTD. TOTAL DE ITENS X100
= 32952 / 33044 X 100 = 99,72 %
VALOR FINANCEIRO = VALOR INVENTARIADO/ VALOR TOTAL X 100
= 28233,14 / 28296,34 X100 = 99,78 %
94
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DIAS, Marco Aurélio P. Transportes e Distribuição Física. São Paulo: Atlas, 1987.
http://www.imam.com.br/revistaintralogistica/edicao-249/porta-paletes-
convencionais-simples-e-eficientes,acessado em 12.02.2012.
95
http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/658, acessado em
14.02.2012.
http://www.artigonal.com/administracao-artigos/nocoes-basicas-de-almoxarifado-
estoque-transporte-de-materiais-893215.html, acessado em 16.02.2012.
http://www.directindustry.com/industrial-manufacturer/cantilever-racking-74931.html,
acessado em 24.02.2012.
http://www.imam.com.br/revistaintralogistica/edicao-249/porta-paletes-
convencionais-simples-e-eficientes, acessado em 25.02.2012.
http://curitiba.olx.com.br/porta-pallets-gondolas-porta-bins-prateleiras-e-racks-
metalicos-marca-aldd-iid-145878500, acessado em 25.02.2012.
http://carrinhoindustrial.com/produtos/aramado/mp-05-container-aramado-dobravel-
com-porta-articulavel, acessado em 26.02.2012.
http://www.slideshare.net/guest3d59/apostila-de-acuracidade-de-estoques-v6-
presentation, acessado em 26.02.2012.