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Planos
b) Bens Jurídicos tutelados
Bens jurídicos individuais
Bens jurídicos coletivos
O direito, no final da década de 80, passou a defender, além dos bens
jurídicos tutelados individuais (vida, etc), também os bens jurídicos
tutelados coletivos (ofendidos por crimes como trá fico de drogas, formaçã o
de quadrilha, terrorismo, lavagem de dinheiro).
c) Perfil do acusado
Delito por pessoa individualizada
Delito de criminalização paralela ao poder do Estado.
Direito Penal da Criminalidade Diferenciada Defesa do Estado
de Direito
A evoluçã o do perfil do acusado, mudando de ????, delitos de pessoas
individualizadas, para delitos de criminalizaçã o paralelo do Estado. O
direito penal da criminalidade diferenciada ocorre, porque atenta contra o
Estado de Direito
Convenção de Palermo – 2000 – Brasil - 2000
Cooperação multinacional contra a criminalidade internacional
O movimento de proteçã o do Estado de Direito iniciou-se em 1980, mas somente
em 2000 ocorreu a Convençã o de Palermo, sendo que o Brasil passou a ser
signatá rio somente em 2004. Sã o 147 países signatá rios da Convençã o de Palermo.
Ela visa combater o crime organizado, através da cooperaçã o multinacional contra
a criminalidade internacional.
ESTRUTURA
Foi uma das primeiras oportunidades de acordo no Direito Brasileiro. Trata-se da
Colaboraçã o Premiada. No Brasil prevalece o processo penal contencioso. Em 1995,
iniciou-se no Brasil o Direito Negocial, com o advento da Lei 9.099/95
2) Daquele que:
Tenha colaborado efetiva e voluntariamente (vontade livre, sem qualquer
coaçã o) – Pode ser proposta/oferecida pela outra parte +
Com a investigaçã o do processo (colabora com a investigaçã o – Inquérito
policial ou açã o penal) +
Seja colaboraçã o efetiva e nã o inó cua (seja eficaz, trazendo alguma prova ou
indicio novo)
Natureza Jurídica
Acordo – Direito Negocial
Entre acusado e MP
Em que o Juiz apenas homologa (participaçã o do juiz é de “garantidor do direito”).
O Juiz pode homologar, de ?????, o acordo de delaçã o premiada. O processo legal
gem por finalidade a pena ou condenaçã o? A finalidade do processo justo é a
decisã o justa para o réu (Gustavo Badaró ).
A finalidade do Processo Penal é um processo justo, e nã o uma condenaçã o. A
colaboraçã o é uma exceçã o ao principio da necessidade da pena. Pode ocorrer a
imunidade.
Em todos os atos da Delaçã o, a presença do advogado é indispensá vel, pois funciona como
um negociador do delator (além de advogado)
Sentença condenató ria fundada exclusivamente na delaçã o nã o existe. É necessá rio outros
elementos de prova.