O documento discute como os casos de criminalidade juvenil são frequentemente noticiados e levantam debates sobre a idade penal e medidas sócio-educativas. Essas medidas visam reeducar jovens infratores para reintegração na sociedade. O documento também questiona se as escolas estão preparadas para atender esses alunos e quais modificações poderiam melhorar o atendimento deles.
O documento discute como os casos de criminalidade juvenil são frequentemente noticiados e levantam debates sobre a idade penal e medidas sócio-educativas. Essas medidas visam reeducar jovens infratores para reintegração na sociedade. O documento também questiona se as escolas estão preparadas para atender esses alunos e quais modificações poderiam melhorar o atendimento deles.
O documento discute como os casos de criminalidade juvenil são frequentemente noticiados e levantam debates sobre a idade penal e medidas sócio-educativas. Essas medidas visam reeducar jovens infratores para reintegração na sociedade. O documento também questiona se as escolas estão preparadas para atender esses alunos e quais modificações poderiam melhorar o atendimento deles.
No Brasil, casos de criminalidade e delinquência infanto-juvenil são
constantemente noticiados na imprensa, suscitando discussões sobre a questão da
maioridade penal, a eficácia das medidas sócio-educativas (contidas na Lei n° 8.069/90 do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) e sobre o delineamento de políticas preventivas (CRUZ, 2003; SILVA et al., 2006). Voltadas à repressão dos atos infracionais praticados por menores, as medidas sócioeducativas visam promover reflexões no sentido de alertar o infrator sobre a conduta praticada e reeducá-lo para sua reinserção na sociedade. Considerando os conteúdos estudados, discuta com seus colegas e tutor as seguintes questões, apresentando suas considerações sobre elas no Fórum:
1) As escolas estão preparadas para atender alunos jovens infratores?
Infelizmente não, a escola enquanto ambiente social reflete também os problemas da
sociedade. Na comunidade escolar os jovens infratores ainda são estigmatizados, excluídos e rotulados. Boa parte desse comportamento advém dos próprios profissionais da escola e reflete nos demais alunos que reproduzem comportamentos preconceituosos e de não aceitação. A verdade é que a escola enxerga esses alunos como problemáticos e deseja que não estejam ali, muitos são expulsos ou transferidos sem nenhum grande motivo.
2) Que modificações ou melhorias deveriam ser implementadas para responder
adequadamente à necessidade destes?
O atendimento psicológico focado na terapia em grupo poderia funcionar como uma
válvula de escape, pois estando entre pessoas que o compreendem e que assim como ele deseja reabilitar-se socialmente, poderá gerar a motivação tão necessária para que tenham forças para continuar seus estudos. Além disso, seria interessante a criação de grupos de estudos focados na aprendizagem dos mesmos, tendo em vistas que a grande maioria possui idade avançada e baixa escolaridade. A falta de um conhecimento básico ocasiona uma baixa autoestima, que faz com que muitos desistam. Professores e a escola como um todo não pode desistir destes jovens, pois apesar de terem cometidos crimes, estes ainda podem ser resgatados tornando-se pessoas de bem.
A priorização da educação na primeira infância para implementação de uma sociedade (verdadeiramente) livre, justa e solidária: oportunizando que cada um possa buscar a sua melhor versão