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Relatorio de Estagio Fernando I B Alves PDF
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TOLEDO – PARANÁ
2010
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TOLEDO – PARANÁ
2010
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Sumário
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 5
2. PROCESSAMENTO E RECEPÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR ..................... 8
3. EXTRAÇÃO ................................................................................................ 11
3.1 LAVAGEM DA CANA ................................................................................ 11
3.2 PREPARO PARA MOAGEM OU DIFUSÃO .............................................. 12
3.3 EXTRAÇÃO DO CALDO: MOAGEM OU DIFUSÃO .................................. 14
3.3.1 Extração por moagem ............................................................................ 15
4. TRATAMENTO DO CALDO ....................................................................... 19
4.1 REGENERAÇÃO / FLASHEAMENTO / DECANTAÇÃO ........................... 19
4.2 FILTRAÇÃO .............................................................................................. 21
4.3 EVAPORAÇÃO ......................................................................................... 23
5. FÁBRICAÇÃO DO AÇÚCAR ..................................................................... 28
5.1 COZIMENTO E CENTRIFUGAÇÃO.......................................................... 28
5.2 SECAGEM E ARMAZENAMENTO ........................................................... 32
6. FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL ...................................................................... 35
6.1 FERMENTAÇÃO....................................................................................... 35
6.2 PREPARO DO MOSTO ............................................................................ 35
6.3 TRATAMENTO DO FERMENTO .............................................................. 36
6.4 FERMENTAÇÃO....................................................................................... 37
6.5 CENTRIFUGAÇÃO ................................................................................... 39
6.6 RECUPERAÇÃO DE ETANOL ................................................................. 40
6.7 DESTILAÇÃO ........................................................................................... 42
6.8 ARMAZENAMENTO ................................................................................. 49
7. PRODUÇÃO DE ENERGIA ........................................................................ 51
7.1 CALDEIRAS .............................................................................................. 52
7.1.1 Tubulão superior .................................................................................... 55
7.1.2 Tubulão inferior ...................................................................................... 57
7.1.3 Circulação da água ................................................................................ 57
7.1.4 Câmara de combustão ........................................................................... 58
7.1.5 Paredes de água .................................................................................... 60
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1. INTRODUÇÃO
3. EXTRAÇÃO
Figura 5 - Picador
Figura 6 - Desfibrador
14
Figura 8 - Eletroímã
Cilindro Superior
Bagaceira
4. TRATAMENTO DO CALDO
4.2 FILTRAÇÃO
Figura 14 – Filtração
lavoura para ser utilizado como adubo, pois é rica em sais minerais. É
importantíssimo controlar a perda de açúcar na torta.
4.3 EVAPORAÇÃO
5. FÁBRICAÇÃO DO AÇÚCAR
Figura 22 - Cristalizador
6. FABRICAÇÃO DO ÁLCOOL
6.1 FERMENTAÇÃO
Figura 31 - Cubas
37
6.4 FERMENTAÇÃO
Figura 34 - Dornas
6.5 CENTRIFUGAÇÃO
6.7 DESTILAÇÃO
Pressão de
Peso Temperatura
Classe Vapor a
Composto Molecular de Ebulição
Química 100°C
(kg/kmol) (°C)
(mmHg)
Água Água 18,02 100 760
Metanol 32,04 64,7 2610
Etanol 46,07 78,4 1697
Propanol 60,10 97,2 846
Isopropanol 60,10 82,4 1484
Álcoois
Butanol 74,12 117,5 389
Issobutanol 74,12 107,7 565
Amílico 88,15 137,9 185
Isoamílico 88,15 130,9 237
Acetaldeído 44,05 20,8 7047
Aldeídos Butiraldeido 72,11 74,9 1539
Crotonaldeido 70,09 104,6 -
Acético 60,05 118,1 427
Ácidos Propiônico 74,08 140,9 182
Crapílico 144,21 236,9 1,7
Cetona Acetona 58,08 56,2 2806
Acetato de Etila 88,11 77,1 1533
Ésteres
Caprilato de Etila 172,26 207,1 -
Éter Acetal 118,17 102,9 -
Hidrocarbo-
Ciclohexano 84,16 - 1303
neto
Nos últimos anos este tipo de álcool vem sendo produzido em escala
crescente visando atender o consumo de combustíveis alternativos aos
derivados de petróleo. A obtenção deste produto é normalmente feita em duas
colunas de destilação, conforme a Figura 39, nos quais são indicadas as
correntes do processo
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Figura 41 - Condensador R
Figura 42 - Condensador R1
46
Figura 43 - Coluna D
Figura 45 - Condensadores E e E1
49
Figura 46 - Condensador E2
6.8 ARMAZENAMENTO
7. PRODUÇÃO DE ENERGIA
7.1 CALDEIRAS
7.1.6 Superaquecedor
Vapor saturado é extraído do tubulão superior e entra em um trocador de
calor instalado dentro da própria caldeira. Os superaquecedores podem ser de
natureza apenas convectiva, ou seja, recebe calor somente por convecção
térmica, ou de irradiação, e neste caso, estão localizados dentro da própria
câmara de combustão, ou na saída desta, de maneira que receba calor por
radiação da chama ou da grelha. A temperatura de superaquecimento varia
com a carga da caldeira, já que a troca de calor não é acompanhada de
mudança de fase como na vaporização. A troca de calor dentro do
superaquecedor é função da velocidade do vapor dentro dos tubos e da
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7.1.7 Economizador
Os economizadores se destinam a aquecer a água de alimentação antes
de ser introduzida no interior da caldeira. O pré-aquecimento é feito através da
troca de calor com os gases de combustão saindo da caldeira.
O aproveitamento do calor sensível dos gases de combustão traz um
aumento de eficiência térmica do equipamento. Economizadores são
trocadores de calor gás-líquido. Devido ao baixo coeficiente de troca de calor
por convecção no lado dos gases, geralmente os economizadores são
compostos por tubos aletados. Em relação á suas instalações devem estar
localizados após a última superfície de convecção do gerador de vapor. Podem
ser fabricados integralmente à caldeira, ou podem ser adicionados na parte
exterior da mesma, logo após a saída dos gases.
Economizadores são praticamente usados em médias e grandes
instalações. O custo adicional comparado com o ganho de rendimento térmico
não viabiliza a utilização em pequenas caldeiras, e que geralmente se utilizam
de alimentação intermitente de água, impossibilitando, portanto, a operação em
uso contínuo e simultâneo dos fluxos de água e produtos de combustão.
7.1.8 Pré-aquecedores
Os pré-aquecedores de ar elevam a temperatura do ar de combustão
antes de sua entrada na fornalha ou câmara de combustão, através da troca de
calor com os produtos de combustão saindo da caldeira. Além da vantagem de
aumento de rendimento térmico por diminuição das perdas nos gases de
exaustão, o ar pré-aquecido melhora o funcionamento e rendimento dos da
câmara de combustão. Ar pré-aquecido aumenta a estabilidade de chama, a
temperatura interna da câmara de combustão, aumentando, portanto, a troca
de calor por radiação, permitindo a utilização de menor excesso de ar. O fato
de se utilizar também o calor sensível dos gases de combustão não impede
seu uso conjunto com o economizador, o qual quando usado, deve vir antes do
pré-aquecedor, já que existem limitações quanto à temperatura máxima do ar
de combustão conforme o tipo de fornalha e combustível utilizado
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7.2 DESAERADOR
Figura 59 – Desaerador
Figura 62 – Rotor
Estator
É o invólucro que envolve o rotor da turbina e lhe serve de apoio. Pode
também ser chamada de carcaça ou caixa. Qualquer dilatação da turbina é
referenciada em relação ao indicador que não sofre os efeitos da temperatura.
Este indicador é importante na medida que valores anormais são indicativos de
problemas funcionais da turbina, que se não fossem perceptíveis poderiam
levar à sua inutilização. A vedação do eixo é feita a través de uma série de
estrias que se comportam como um longo e torduoso labirinto para quaisquer
fugas de vapor. O seu objetivo não é anular as fugas de vapor mas sim
diminuí-las. Nas turbinas de alta pressão, o vapor que consegue passar através
da vedação é recolhido e canalizado para uma parte da instalação de menor
pressão. Nas turbinas de baixa pressão é perdido.
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Figura 63 - Estator