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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras – Campus de Araraquara


CURSO: Letras
MODALIDADE: Bacharelado/Licenciatura
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Linguística
IDENTIFICAÇÃO: Leitura e Produção de Textos II

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA


LNG1068 Disciplina 1º ano / 2º semestre
OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.
LNG1050-Leitura e Produção de
Obrigatória Semestral
Textos I

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA


TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS
2 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA


AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS
60

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)


1 Refletir sobre os mecanismos discursivos que constituem o texto escrito.
2 Desenvolver habilidade na produção de textos.
3 Examinar a dimensão da leitura no Brasil e os modos de uso em sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)


1 Uso dos tempos verbais no texto argumentativo e no narrativo.
2 Personalização e impessoalização do texto.
3 Manifestação de vozes no texto: citação e intertextualidade.
4 Texto de ficção. Narrativa literária e narrativa não-literária.
5 Texto científico. A monografia.
6 Leitura, escrita e cultura.

METODOLOGIA DO ENSINO
Aulas expositivas; pesquisa; leitura e produção de textos; exercícios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2004.
______. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 7. ed. São Paulo: Ateliê Editorial,
2004.
______. O texto e seu design. São Paulo: Ateliê, 2008.
Bibliografia complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro. Referências
bibliográficas. NBR 6023/2002. Rio de Janeiro, ago. 2002.
BARRASS, R. Os cientistas precisam escrever. São Paulo: EDUSP, 1979.
BRETON, P. A manipulação da palavra. São Paulo: Loyola, 1999.
CHARTIER, R. (Org.). Cultura escrita, literatura e história: conversas de Roger Chartier com

Atualizado em: 2013


Seção Técnica de Graduação
Carlos Aguirre Anaya, Jesús Rosique, Daneil Goldin e Antoni Saborit. Tradução de Ernani
Rosa. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
COMPARATO, D. Roteiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1983.
CORTINA, A. O príncipe de Maquiavel e seus leitores: uma investigação sobre o processo de
leitura. São Paulo: EDUNESP, 2000.
ECO, U. Seis passeios pelos bosques da ficção. Tradução de Hildegard Feist. São Paulo:
Companhia das Letras, 1994.
KOCK, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.
______. O texto e a construção dos sentidos. 6. ed. Revista e ampliada. São Paulo: Contexto,
2003.
LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1998.
MARCHUSCHI, L. A. Gêneros textuais e funcionalidade. In: ONÍSIO, Â. P. et al. Gêneros
textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. revista de acordo com a ABNT e
ampliada. São Paulo: Cortez, 2002.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Provas escritas, seminários e relatórios de leituras; trabalhos extra-classe.
Atividades de recuperação: Leituras assistidas; prova escrita ou exercícios em sala de aula.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)


Texto; textualidade; monografia; leitura.

Atualizado em: 2013


Seção Técnica de Graduação

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