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ÉTICA E MORAL
SÃO PAULO – SP
2013
ESCOLA ESTADUAL CLODOMIRO CARNEIRO
ÉTICA E MORAL
TRANSFORMAÇÕES DA MORAL
SÃO PAULO - SP
2013
ESCOLA ESTADUAL CLODOMIRO CARNEIRO
ÉTICA E MORAL
TRANSFORMAÇÕES DA MORAL
Orientador:
Prof. Renato
SÃO PAULO
2013
LUIS FELIPE ZOTTI DE SOUZA
ÉTICA E MORAL
TRANSFORMAÇÕES DA MORAL
Trabalho elaborado por Luis Felipe Zotti de Souza, à Escola Estadual Clodomiro Carneiro,
para a disciplina de Filosofia sob orientação do prof. Renato, do 2º ano do ensino médio,
turma C, aprovado em 08 de Novembro de 2013.
____________________________
Professor Orientador: Renato
Escola Estadual Clodomiro Carneiro
SÃO PAULO – SP
2013
Este trabalho é dedicado aos meus avós, meus amigos, e professores, a todos que me ajudaram
direto e indiretamente e em especial dedico este trabalho para meu pai.
AGRADECIMENTOS
A Deus que me da forças todos os dias, e que me faz acreditar que hoje é um novo dia para se
obter novos conhecimentos e novas experiências.
Aos meus pais, sua atenção e apoio, é por eles que quero crescer cada vez mais.
Aos amigos, pela paciência, apoio e compreensão, pelo ombro amigo e por me ouvir todas as
vezes que fiquei ansioso para concluir meu trabalho.
A todos os meus professores, em especial ao professor Renato, pelo tempo e paciência
dedicado, passando todos seus conhecimentos.
É a todos que, direta ou indiretamente contribuíram para a realização deste trabalho.
“ Geralmente, quem foge da ética é, fatalmente, atropelado pela moral.”
- Juahrez Alves
RESUMO
São Paulo, Luis Felipe Zotti de Souza, Ética e Moral, 2013. 24f.
Trabalho escolar de filosofia da Escola Estadual Clodomiro Carneiro de São Paulo, 2013.
São Paulo , Luis Felipe de Souza Zotti , Ethics and Morality , 2013 . 24f .
School work in the philosophy of State School Chlodomer Ram São Paulo , in 2013 .
Modern society watching a technological progress never imagined that exceeds the
predictions of the most insightful futurologists .
The extraordinary technical and scientific progress , especially in the medical - biological ,
social and economic advance - are not enough to deter the contemporary man a certain
anxiety that alienates himself, of others and self-realization . This is due to the mass of
information through the media and information technology , which in turn has as a corollary,
a ' breakdown of certain values quede somehow came conducting most people and human
groups in their basic moral positions . this crisis in the late twentieth century , reflects the
moral upheaval , in which man adopts a relativist position around life : the judgments of
values and ethical standards are considered merely a matter of preference of each, without any
objective validity . 's object of this work make the distinction between the words ethics and
morals , there are authors who use the terms interchangeably , while for others , it is
considered as Latin translation Moral Ethics . noticed that historically there are differences ;
seek , thus analyze their differences and especially the interconnection between both shown
how both are linked in the way we act and think .
Séc. - Século
Prof. - Professor
p. - Página
f. - Folhas
SÚMARIO
1.
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................12
2. ÉTICA...................................................................................................................................13
2.1. DEFINIÇÃO......................................................................................................................13
2.1.1. METAÉTICA.................................................................................................................13
2.1.1.2 QUESTÕES DA META-ÉTICA..................................................................................14
2.1.2. ÉTICA NORMATIVA...................................................................................................14
2.1.3. ÉTICA APLICADA........................................................................................................15
2.1.4. ÉTICA DESCRITIVA....................................................................................................15
2.1.5. OUTRAS DEFINIÇÕES................................................................................................15
3. MORAL................................................................................................................................17
3.1. MORAL E DIREITO.........................................................................................................17
3.1.1. TEORIA DOS CÍRCULOS SECANTES.......................................................................18
3.1.2. TEORIA DOS CÍRCULOS CONCÊNTRICOS............................................................19
3.1.3. TEORIA DO MÍNIMO ÉTICO......................................................................................19
4. DISTINÇÃO ENTRE ÉTICA E MORAL...........................................................................20
5. TRANFORMAÇÕES DA MORAL.....................................................................................21
6. VALORES PERDIDOS NA SOCIEDADE.........................................................................22
CONCLUSÃO..........................................................................................................................23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................................................24
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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho a ser apresentado à disciplina Filosofia tem como objetivo abordar os
vocábulos ética e moral sob um enfoque filosófico um tanto prático, onde irá procurar
delinear as suas diferenças e principalmente a interligação entre ambas, mostrado o quanto
ambas estão ligadas em nosso modo de agir e pensar.
A sociedade moderna está vivendo um progresso tecnológico jamais imaginado que ultrapassa
as previsões dos mais perspicazes, o que leva o homem contemporâneo a agir com certa
angústia, o que acaba por afasta-lo do real, do que é certo ou errado, e até mesmo da auto
realização, ameaçando a integridade e a dignidade do ser humano, a agir sem moral, sem
ética. É importante dizer que as ideias, as normas e as relações sociais nascem e se
desenvolvem em correspondência à necessidade social desenvolvida, que está sempre visando
garantir uma determinada ordem social, regulando desta forma as ações coletivas e
individuais
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2. ÉTICA
O termo ética deriva do grego ethos, que significa caráter, modo de ser de uma pessoa.
A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto
de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma
sociedade e seus grupos.
2.1. DEFINIÇÃO
2.1.1. METAÉTICA
formula questões como “O que é o bem?” e “Como podemos dizer o que é bom e o que é
mau?”, procurando entender a natureza das propriedades e avaliações dos enunciados éticos.
Algum teóricos afirmam que certas considerações metafísicas sobre a moral são necessárias
para uma correta avaliação de teorias morais atuais e para a tomada de decisões acerca da
moral prática. Outros argumentam com premissas contrárias, afirmando que nossas ideias
morais advêm de nossas intuições na tomada de decisão, antes de termos qualquer senso de
uma moralidade metafísica.
Segundo Richard Garner e Bernard Rosen , há três tipos de problemas meta-éticos, ou três
questões gerais:
O estudo, de um ponto de vista externo, dos sistemas de crenças e práticas de um grupo social
também se chama “ética”, e mais especificamente “ética descritiva”, visto que um dos seus
principais objetivos é descrever a ética de um grupo. Também tem sido denominado etino-
ética, e pertence às ciências sociais.
Já houve quem definisse a ética como a "ciência da conduta". Essa definição é imprecisa por
várias razões. As ciências são descritivas ou experimentais, mas uma descrição exaustiva de
quais ações ou quais finalidades são ou foram chamadas, no presente e no passado, de "boas"
ou "más" encontra-se obviamente além das capacidades humanas. E os experimentos em
questões morais (sem considerar as consequências práticas inconvenientes que provavelmente
propiciariam) são inúteis para os propósitos da ética, pois a consciência moral seria
instantaneamente chamada para a elaboração do experimento e para fornecer o tema de que
trata o experimento. A ética é uma filosofia, não uma ciência. A filosofia é um processo de
reflexão sobre os pressupostos subjacentes ao pensamento irrefletido. Na lógica e
na metafísica ela investiga, respectivamente, os próprios processos de raciocínio e as
concepções de causa, substância, espaço e tempo que a consciência científica ordinária não
tematiza nem critica. No campo da ética, a filosofia investiga a consciência moral, que desde
sempre pronuncia juízos morais sem hesitação, e reivindica autoridade para submeter a
críticas contínuas as instituições e formas de vida social que ela mesma ajudou a criar.
Quando começa a especulação ética, concepções como as
de dever, responsabilidade e vontade – tomadas como objetos últimos de aprovação e
desaprovação moral – já estão dadas e já se encontram há muito tempo em operação. A
filosofia moral, em certo sentido, não acrescenta nada a essas concepções, embora as
apresente sob uma luz mais clara. Os problemas da consciência moral, no instante em que
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essa pela primeira vez se torna reflexiva não se apresentam, estritamente falando, como
problemas filosóficos.
Ela se ocupa dessas questões justamente porque cada indivíduo que deseja agir corretamente é
constantemente chamado a responder questões como, por exemplo, "Que ação particular
atenderá os critérios de justiça sob tais e tais circunstâncias?" ou "Que grau de ignorância
permitirá que esta pessoa particular, nesse caso particular, exima-se de responsabilidade?" A
consciência moral tenta obter um conhecimento tão completo quanto possível das
circunstâncias em que a ação considerada deverá ser executada, do caráter dos indivíduos que
poderão ser afetados, e das consequências (à medida que possam ser previstas) que a ação
produzirá, para então, em virtude de sua própria capacidade de discriminação moral,
pronunciar um juízo.
O problema recorrente da consciência moral, "O que devo fazer?", é um problema que recebe
uma resposta mais clara e definitiva à medida que os indivíduos se tornam mais aptos a
aplicar, no curso de suas experiências morais, aqueles princípios da consciência moral que,
desde o princípio, já eram aplicados naquelas experiências. Entretanto, há um sentido em que
se pode dizer que a filosofia moral tem origem em dificuldades inerentes à natureza da própria
moralidade, embora permaneça verdade que as questões que a ética procura responder não são
questões com as quais a própria consciência moral jamais tenha se confrontado.
O fato de que os seres humanos dão respostas diferentes a problemas morais que pareçam
semelhantes ou mesmo o simples fato de que as pessoas desconsideram, quando agem
imoralmente, os preceitos e princípios implícitos da consciência moral produzirão certamente,
cedo ou tarde, o desejo de, por um lado, justificar a ação imoral e pôr em dúvida a autoridade
da consciência moral e a validade de seus princípios; ou de, por outro lado, justificar juízos
morais particulares, seja por uma análise dos princípios morais envolvidos no juízo e por uma
demonstração de sua aceitação universal, seja por alguma tentativa de provar que se chega ao
juízo moral particular por um processo de inferência a partir de alguma concepção universal
do Supremo Bem ou do Fim Último do qual se podem deduzir todos os deveres ou virtudes
particulares.
Pode ser que a crítica da moralidade tenha início com uma argumentação contra as
instituições morais e os códigos de ética existentes; tal argumentação pode se originar da
atividade espontânea da própria consciência moral. Mas quando essa argumentação torna-se
uma tentativa de encontrar um critério universal de moralidade – sendo que essa tentativa
começa a ser, com efeito, um esforço de tornar a moralidade uma disciplina científica – e
especialmente quando a tentativa é vista, tal como deve ser vista afinal, como fadada ao
fracasso (dado que a consciência moral supera todos os padrões de moralidade e realiza-se
inteiramente nos juízos particulares), pode-se dizer então que tem início a ética como um
processo de reflexão sobre a natureza da consciência moral.
A ética, independente da dimensão em que se apresenta social ou individual, tem como
objetivo, servir à vida, sua razão é o ser humano, seu bem estar, de forma que provenha a
felicidade.
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3. MORAL
amplo. A semelhança que o Direito tem com a Moral é que ambas são formas de controle
social.
Existem algumas teorias que podem explicar melhor o campo de aplicação entre o Direito e
Moral, quais sejam:
Heterônomo: por ser imposto ou garantido pela autoridade competente, mesmo contra
a vontade de seus destinatários
Bilateral: em virtude de se operar entre indivíduos (partes) que se colocam como
sujeitos, um de direitos e outro de obrigações.
Coercível: porque o dever jurídico deve ser cumprido sob pena de sofrer o devedor os
efeitos da sanção organizada, aplicável pelos órgãos especializados da sociedade.
A moral é:
Iniciada com o filósofo inglês, Jeremy Bentham, segundo o qual a ordem jurídica estaria
incluída totalmente no campo da Moral. Os dois círculos (Moral e Direito) seriam
concêntricos, com o maior pertencendo à Moral. Assim, o campo moral é mais amplo do que
o do Direito e este se subordina à Moral.
A Teoria do Mínimo Ético, que foi exposta pelo filósofo inglês Jeremias Bentham e depois
desenvolvida pelo grande jurista alemão Georg Jellinek, que afirmava que o direito seria um
conjunto mínimo de regras morais obrigatórias para a sobrevivência da moral e,
consequentemente, da sociedade.
O direito apenas atuaria como instrumento para o cumprimento destes preceitos morais
básicos. Nesta teoria, parte-se fundamentalmente de que nem todos os indivíduos estão
dispostos a aceitar todos os preceitos morais básicos à estabilidade social. Portanto, o direito
seria como uma ferramenta que teria como função garantir o cumprimento deste mínimo ético
necessário, por parte dos indivíduos, para a sobrevivência da sociedade. Assim,
figurativamente o direito estaria contido dentro da moral.
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adj. De acordo com os bons costumes. / Que é próprio para favorecer os bons costumes. /
Relativo ao espírito; intelectual (por oposição ao físico, ao material). / S.m. Estado de espírito,
disposição de ânimo. / S.f. A parte da filosofia que trata dos costumes, deveres e modo de
proceder dos homens nas relações com seus semelhantes; ética. / Corpo de preceitos e regras
para dirigir as ações do homem, segundo a justiça e a equidade natural. / As leis da
honestidade e do pudor; moralidade.
Se for analisar, a moral não é algo individual, ela vem da cultura de uma sociedade. Um
exemplo no Brasil, a poligamia é algo imoral, pois temos uma herança cultural e moral
católica, do qual condena a poligamia. A moral estabelece limites, ela determina o que é
correto ou não para aquela sociedade e cada ao indivíduo decide seguir ou não.
A palavra moral vem do latim mores, que significa costume. Podemos descrever então que
moral são as normas de conduta de uma sociedade, para permitir um equilíbrio entre os
anseios individuais e os interesses da sociedade. Por isso do termo conduta moral, que é a
orientação para os atos segundo os valores descritos pela sociedade.
A ética tem um significado muito próximo ao da moral. Ética vem do grego ethos, que
também significa conduta, modo de agir, mas o que diferencia moral da ética é o sentido
etimológico, no qual a moral tem como propósito estabelecer um convívio social de acordo
com o que é bem quisto pela sociedade, já a ética é identificada como uma filosofia moral,
onde se busca entender os sentidos dos valores morais.
A ética busca avaliar os princípios em seu individual, onde cada grupo possuem seus próprios
valores, culturas e crenças. Ela constitui um sistema de argumentos dos quais os grupos ou as
pessoas justificam suas ações.
A configuração principal da ética é solucionar conflitos de interesses, baseando em
argumentos universais. A ética tem seu impasse, pois o que é considerado ético para um
grupo, não é para outro.
Podemos ver nas redes sociais muita discursão sobre a homossexualidade, se é ético e está
dentro da moralidade o relacionamento homo afetivo e o quanto a sociedade permite a
exposição do mesmo. A verdade que impasse se dar devido o brasileiro vir de uma cultura
cristã que sempre impôs que o relacionamento tem como o objetivo principal a procriação e
como isso não acontece nos relacionamentos homo afetivos, esses são consideramos por
muito imorais e antiéticos.
A modernidade vem mudando muitos desses valores éticos, e hoje os indivíduos são
considerados pessoas livres, o que leva a um relativismo, do qual a ética pode contornar a
situação e conduzir a uma moralidade do qual os fins justificam os meios.
O sentido hoje da ética é estabelecer uma universalidade dos valores, sem considerar a
influência de uma ordem universal. Todos estão corretos e todos estão errados, vai de acordo
com o que é ético para o indivíduo.
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5. TRANFORMAÇÕES DA MORAL
Dissemos que o sistema moral de cada grupo social é elaborado ao longo do tempo de acordo
com os valores reconhecidos por aquele grupo como significativos para a convivência social.
Num primeiro momento, esses valores são adquiridos pelos indivíduos como uma herança
cultural. Cada indivíduo assimila , desde a infância noções do que é bom e desejável, e
também do que é ruim, desaconselhável ou repugnante. De acordo com esses valores, ele
passará a julgar como bons ou maus o seu próprio comportamento e dos outros.
No entanto , é importante notar que, apesar desse caráter social , a oral tem também um
aspecto pessoal. Ou seja, embora herdemos um conjunto estabelecido de normas morais chega
um momento em nossas vidas em que podemos refletir sobre ele, aceitá-lo consciente e
livremente ou rejeita-lo. Por isso dissemos anteriormente, na comparação entre normas morais
e normas jurídicas, que o comportamento moral se caracteriza essencialmente pela livre
escolha do indivíduo . Portanto, a liberdade é a base da conduta moral.
• Por outro lado, os indivíduos, não assimilando passivamente esses princípios, podem
contestá-los ou interferir em sua formulação, de acordo com as novas condições histórico-
sociais, e acabar por transformar as normas e costumes morais.
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Nos dias atuais acabamos por não ver mais os valores na sociedade assim como era antes,
com o decorrer do tempo o ser humano vem deixando de lado seus valores e princípios para
com a sociedade na qual o vive.
Um exemplo de um valor perdido na sociedade é o valor familiar, onde muitas pessoas matam
seus familiares e entes queridos por motivos fúteis como brigas ou até mesmo dinheiro.
Temos perdido na sociedade também o valor do respeito, onde muitas pessoas acabam
desrespeitando os demais, vale ressaltar que é principalmente aos mais velhos.
Com o decorrer dos tempos a nossa sociedade vem deixando seus valores e tornando-se um
mundo individualista.
23
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sites:
http://pensador.uol.com.br/moral_e_etica/
http://numeracaoromana.babuo.com/numeros-romanos-de-1-a-500
http://www.pulpitocristao.com/2012/07/em-busca-dos-valores-perdidos/
http://pt.scribd.com/doc/52786563/RESUMO-DE-ETICA-E-MORAL
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/etica_conceito.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meta%C3%A9tica
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica_normativa
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89tica_aplicada
http://criticanarede.com/eti_eticamoral.html
http://www.dhnet.org.br/direitos/codetica/textos/oque_e_etica.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moral
http://www.significados.com.br/etica-e-moral/
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/43087/a-diferenca-entre-moral-e-
etica
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Trabalho-Filosofia-%C3%89tica-e-Moral/30202.html
http://jus.com.br/forum/127818/
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20090403083012AAW7qnW
http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_m%C3%ADnimo_%C3%A9tico
http://respirandodireito.blogspot.com.br/2008/03/direito-e-moral.html
http://professorrodrigosouza.blogspot.com.br/2010/07/transformacao-da-moral.html