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A utoatividades
2018
Elaboração:
Profª Adriana Prado Santana Santos
Prof. Ricardo Schers de Goes
UNIDADE 1
TÓPICO 1
D
3 Por que a alfabetização de surdos e ouvintes ocorre de maneiras E
diferentes? Qual é a modalidade utilizada atualmente para S
alfabetização de surdos e quais são suas características? I
N
A
R.: Porque surdos e ouvintes aprendem de maneiras diferentes. O ouvinte I
S
tem a sua língua materna expressa de modo escrito e de modo oral, já os -
L
surdos têm a sua língua materna expressa de modo escrito e por gesto I
(língua de sinais), assim, a escola vai se utilizar dessas linguagens para B
R
A
S
4 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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transmitir os conhecimentos para as crianças, portanto, a alfabetização vai
ocorrer de modo diferente. E para os surdos no Brasil, a modalidade atual
de alfabetização ocorre por meio do bilinguismo, ou seja, a criança surda vai
aprender a língua de sinais brasileira (LIBRAS) como a sua primeira língua
e a Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, além
disso, em alguns casos, a família pode optar pela aquisição da linguagem
oral da criança, mas vai depender da possibilidade da criança ter condições
para esta aprendizagem.
R.: As três filosofias e suas características são: “Oralismo” que visa a educação
e inclusão dos surdos por meio da reabilitação e da aquisição da oralidade,
logo, nega a língua de sinais e impõe a língua dos ouvintes para os surdos
como a melhor alternativa para sua inclusão na sociedade. Já a “Comunicação
Total” tem como objetivo educar e incluir os surdos se utilizando de todas as
possibilidades comunicativas existentes, ou seja, oralidade, língua de sinais,
gestos, escrita etc. com a intenção de oferecer todas as possibilidades para
que o surdo escolha as melhores para seu caso e tenha um repertório vasto
de comunicação. Por fim, o “Bilinguismo”, que busca incluir e educar os
surdos por meio da aquisição da sua língua materna que seria a língua de
sinais, mas também pela língua na modalidade escrita da sociedade em que
ele vive, no caso do Brasil, a língua de sinais seria a LIBRAS e a modalidade
escrita seria da Língua Portuguesa.
R.: A importância deve-se ao fato de que por meio dos indivíduos, coletivos,
movimentos sociais, entidades, associações etc. é possível fazer pressão
no poder público para que este dê voz e visibilidade para os surdos e suas L
Í
demandas, assim, para discutir e criar políticas públicas para inclusão social, N
escolar e em todos os âmbitos na sociedade para esta comunidade surda. G
U
Além disso, também tem importância por reunir pessoas da comunidade para A
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UNIDADE 2 L
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TÓPICO 1 B
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1 Assim como as línguas faladas, a língua de sinais tem sua construção S
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gramatical baseada na linguística. Para tanto, é preciso conhecer sua L
E
semântica e sintaxe para efetuar uma comunicação correta. Diante I
desse contexto, defina o que é LIBRAS e como se dá sua aquisição. R
A
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R.: LIBRAS não é uma linguagem, e sim uma língua de modalidade espacial- E
visual; é a língua materna dos surdos brasileiros; devemos reconhecer a S
importância da sua legitimidade e seu uso no processo de comunicação e I
N
instrução. A
I
S
2 A Língua Brasileira de Sinais – Libras, mesmo sendo uma modalidade -
L
espacial-visual, tem sua própria escrita criada pela coreógrafa I
americana, Valerie Sutton, junto com outros pesquisadores. Qual o B
R
nome que se deu a esse sistema de escrita e no que ele se baseou? A
S
8 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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R.: É chamado de “SignWriting”. Esse sistema foi criado por meio de registros
das danças dos seus alunos por volta de 1974. E com base nesses registros,
pesquisadores dos Estados Unidos juntamente com um grupo de surdos
desenvolveram a escrita dos sinais.
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U UNI AUTOATIVIDADES 1: Vamos resgatar o que já foi estudado. Agora
A
é com você! Novamente, vá até o site do INES <www.ines.gov.br>. No
B dicionário, procure os sinais de: escola, diretor(a), curso, borracha,
R
A aluno, palestra. Descreva o movimento e direção conforme o quadro
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I
de legenda. Ex.: Brasil – movimento sinuoso.
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I R.: Escola movimento: Subir na vertical; diretor(a) movimento: de descida
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A
na vertical; curso movimento: reto com uma das mãos para fora; borracha
movimento: com uma das mãos reto para fora; aluno movimento: a mão foi
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E e voltou; Palestra movimento: semicircular com uma das mãos.
S
I UNI AUTOATIVIDADE 2:
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A Preste atenção! Siga o exemplo:
I
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-
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UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 9
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Exemplo: CM: 56 + CM: 57 = Escola
a) CM:______+CM:______= Família
b)CM:_____+CM:_____=Professora
c)CM:______+CM:_____=Casado
d) CM:________=Prova L
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Resposta seguindo as CM - Configuração de mãos da pg. 87. I
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I
Palavra família: CM: 47 + 47 ou em algumas regiões 45 + 45; R
A
O Movimento é um
No Ponto de Articulação o
pouco complexo, devi-
A Configuração de Mãos (CM) corpo é usado como principal
do ao fato de envolver
é a forma que a mão toma ao instrumento para os interlocu-
as direções e espaço.
realizar os sinais. tores fazerem os sinais.
Pode ser parado ou
não.
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UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 11
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b) E os números?
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R.: EU TE AMO A
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TÓPICO 3 S
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1 Destaque as principais características dos advérbios de tempo em A
I
LIBRAS. Dê exemplos. S
-
L
R.: Os advérbios não têm a marca de tempo, o que diferencia são os I
B
movimentos, expressão facial e corporal indicam se a ação está ocorrendo R
A
S
12 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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no presente: HOJE, AGORA; ocorreu no passado: ONTEM, ANTEONTEM
ou irá ocorrer no futuro: AMANHÃ. Geralmente, vêm no começo da frase.
R.: Verbos simples, verbos espaciais com locação, verbos com concordância,
verbos manuais que possuem concordância com localização, verbos
classificadores.
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14 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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E
I R.: Substantivos: Borboletas e luz.
R
A Adjetivos: brancas, azuis, amarelas, pretas, alegres, francas, belas,
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amarelinhas, bonitinhas e escuridão.
E Verbos: Brincam e gostam
S Preposição: então.
I
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I
S
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UNIASSELVI GABARITO DAS AUTOATIVIDADES 15
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UNIDADE 3
TÓPICO 1
• Tradução-interpretação consecutiva: L
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N
R.: É o processo de tradução-interpretação de uma língua para outra G
que acontece de forma consecutiva, ou seja, o tradutor-intérprete ouve/ U
A
vê o enunciado em uma língua (língua fonte), processa a informação e,
B
posteriormente, faz a passagem para a outra língua (língua-alvo). R
A
S
• Guia intérprete: I
L
E
R.: É aquele profissional que serve de canal de comunicação (audiovisual) I
R
entre o surdo-cego, ele descreve o que ocorre em torno da situação de A
TÓPICO 2
ÁRVORE SURDA
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