O documento descreve a metodologia do diagnóstico médico, que inclui: 1) exame clínico com anamnese e exame físico; 2) hipóteses de diagnóstico com base nos achados clínicos; 3) exames complementares para complementar as informações clínicas; e 4) estabelecer o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento. O processo visa encontrar o diagnóstico correto e apoiar o paciente.
O documento descreve a metodologia do diagnóstico médico, que inclui: 1) exame clínico com anamnese e exame físico; 2) hipóteses de diagnóstico com base nos achados clínicos; 3) exames complementares para complementar as informações clínicas; e 4) estabelecer o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento. O processo visa encontrar o diagnóstico correto e apoiar o paciente.
O documento descreve a metodologia do diagnóstico médico, que inclui: 1) exame clínico com anamnese e exame físico; 2) hipóteses de diagnóstico com base nos achados clínicos; 3) exames complementares para complementar as informações clínicas; e 4) estabelecer o diagnóstico, prognóstico e plano de tratamento. O processo visa encontrar o diagnóstico correto e apoiar o paciente.
Método: Procedimento organizado que conduz a um Suporte: Da condições para o organismo
certo resultado; processo ou técnica de ensino; modo responder (hidratação, repouso, de agir. complemento vitamínico). Prova terapêutica: Medicação dada sem Metodologia do diagnóstico: Sequência cronológica certeza para ver a reação (não é indicado, de etapas de como se deve fazer o diagnóstico. Exige realiza-se em último caso). ordem e coerência. *Visa encontrar o diagnóstico e suas consequência – amparar o paciente. 7- Preservação: Controle clínico do paciente. Consiste em consultas para reavaliação, verificar recidivas, SEQUÊNCIA CRONOLÓGICA DO alteração da terapia, acerto da posologia DIAGNÓSTICO medicamentosa, prevenção. 1- Exame clínico: Compreende a anamnese e o exame físico (geral e regional).
2- Hipóteses de diagnóstico: Seleciona doenças que
possam ser o dignóstico. É necessário que apresente coerência (anatômica e característica clínica).
3- Exames complementares: Complementam as
informações do exame clínico. Na maioria dos casos os exames complementares são necessários. Não devemos confundí-los com a semiotécnica – os exames complementares são processados em laboratório.
4- Diagnóstico: Determina o nome da doença em
questão. Pode ser:
Nosológico: o patologista identifica o nome no
laudo do exame. Descritivo: nome não vem no laudo, somos nós que devemos interpretar as informações.
5- Prognóstico: Expectativa de sucesso do tratamento.
efetividade dos recursos terapêuticos (caro/barato, bom/ruim), da doença, da virulência do patógeno e da experiência profissional.
6- Plano de tratamento: Terapia adotada para a
solução da doença. Tipos de plano de tratamento:
Etiológico: Combate a causa (cirúrgico,
medicamentoso). Sintomático: Combate os sintomas (ex: gripe). Expectante: Espera a evolução para ter mais certeza do tratamento ou se revolve sozinho.