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CADERNO 01
1º ANO
PROFESSORA: VALÉRIA ALVES
Sumário
Unidade 01:
Identidade
Tipos de liderança
Pessoa Física e Pessoa Jurídica
Unidade 02:
Unidade 03:
IDENTIDADE
A IMPORTÂNCIA DOS DOCUMENTOS PESSOAIS
Os documentos pessoais são importantes porque comprovam a existência da pessoa e garantem sua
identificação, por meio do nome, sobrenome e de um número criado para cada pessoa de acordo com
cada documento.
Documentos pessoais
Carteira de Identidade - RG.
Carteira de Reservista
Cadastro de Pessoa Física - CPF.
Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS.
Carteira Nacional de Habilitação - CNH.
Certidão de Casamento.
Certidão de Imigrante (dupla cidadania)
Certidão de Nascimento
Certidão de Óbito.
Pesquise: Qual a importância de cada documento pessoal , quando, como e onde podemos
adquiri-los?
QUER SABER MAIS? Assista o vídeo:
https://youtu.be/RXFVOQnVu8U
TIPOS DE LIDERANÇA
Conceito — Líder é o condutor, o guia, aquele que comanda. Ser líder é ter uma visão global, é saber
ensinar e também aprender. A principal atividade de um gestor ou líder é a de conduzir pessoas, sabendo
para isso lidar com elas e conseguir os melhores resultados. Os líderes influenciam seguidores. Por este
motivo, muitos acreditam que os líderes têm por obrigação considerar a ética de suas decisões. Liderar
não é uma tarefa simples, pelo contrário, liderança exige paciência, disciplina, humildade, respeito e
compromisso, pois a organização é um organismo vivo, dotado de colaboradores dos mais diferentes
tipos. Pode-se definir liderança como o processo de dirigir e influenciar as atividades relacionadas às
tarefas dos membros de um grupo. Existem três implicações importantes nesta definição:
1ª) A liderança envolve outras pessoas — onde houver mais de uma pessoa, haverá a necessidade de um
líder, o que contribuirá na organização de um trabalho, tarefa ou até mesmo no convívio familiar.
2ª) A liderança envolve uma distribuição desigual de poder entre os líderes e os demais membros do grupo
— a distribuição de poder dentro de uma empresa é, sem dúvida, sua ponte para o crescimento.
3ª) A liderança é a capacidade de usar diferentes formas de poder, para influenciar, de vários modos,
seus seguidores. Podem até faltar os recursos, só não pode faltar a criatividade para criá-los.
Na escala do sucesso, é necessário fazer a distinção entre poder e liderança. Não é líder quem se impõe
pela força e poder, mas quem usa o poder da liderança, isto é, o poder da persuasão e a capacidade de
influenciar, sabendo mostrar, como um guia, o caminho que ele vê e conhece melhor. A melhor persuasão
é o exemplo. É incrível e lamentável constatar que, em pleno século XXI, ainda existam empresários e
executivos de alto nível que confundem liderança com uso arbitrário do poder. Embora existam muitos
conceitos e definições, observamos que a liderança: é caracterizada pela atitude integrada e dirigida para
um objetivo comum ao líder e ao grupo; depende da aceitação integral do líder pelo grupo, de modo a se
conseguir uma integração do esforço; adquire forma e se processa dentro de um ambiente condicionado
por forças sociais, formais e informais.
TIPOS DE LÍDERES
Autoritário — aquele que determina as ideias e o que será executado pelo grupo, implicando a
obediência por parte dos demais. É extremamente dominador e pessoal nos elogios e nas críticas ao
trabalho de cada membro do grupo. Conduta condenável, esta postura não é válida. É uma pessoa
ditadora e soberana, que comanda o grupo só pensando em si, não aceitando as ideias de outras
pessoas. A reação do grupo de modo geral fica hostil e se distancia por medo.
Indeciso — o que não assume responsabilidades, não toma direção efetiva das coisas, vive no jargão
“deixa como está para ver como é que fica”. A reação do grupo é ficar desorganizada, gerando
insegurança e atritos. É como um barco sem leme, não sabe para onde vai.
Democrático — preocupa-se com a participação do grupo, estimula e orienta, acata e ouve as opiniões e
pondera antes de agir. Aquele que determina, junto com o grupo, as diretrizes. É impessoal e objetivo em
suas críticas e elogios. Para ele, o grupo é o centro das decisões. Sua ação como líder democrático é de
suma importância para o progresso e sucesso de uma organização. A reação do grupo é de interação,
participação, colaboração e entusiasmo.
Liberal — participa o mínimo possível do processo administrativo. Dá total liberdade ao grupo para traçar
diretrizes. Apenas apresenta alternativas ao grupo. A reação do grupo geralmente é ficar perdido, não
permanecendo coeso.
Situacional — É aquele que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que da
personalidade. A postura deste líder brota ante as diferentes situações que ele detecta no dia a dia. Possui
um estilo adequado para cada situação. A reação do grupo é de segurança e motivação por certo tempo.
Emergente — surge e assume o comando por reunir mais qualidades e habilidades para conduzir o grupo
aos objetivos diretamente relacionados a uma situação específica. Por exemplo, num caso extraordinário,
onde determinadas ações devem ser traçadas de imediato. O grupo reage bem, participa, colabora,
sabendo que se houver emergência, o líder saberá o que fazer.
Muitas pessoas não sabem de fato quais as principais diferenças entre pessoa física e pessoa jurídica, e
quais suas implicações na sociedade civil atual. Para esclarecer de uma vez, aqui estão os conceitos
instituídos no Código Civil de 2002. Pessoa física é todo e qualquer indivíduo, homem ou mulher, capaz de
perceber o mundo através de seus sentidos e razão. Todo indivíduo é um ser humano, e está sujeito às
leis físicas da natureza. Também é chamado de “pessoa natural”, pois é a denominação do ser que possui
personalidade, desde o seu nascimento até sua morte. Para exercer uma atividade econômica, a pessoa
física pode atuar como autônoma ou como sócia de uma empresa ou sociedade simples. Algumas
características:
Pessoa jurídica: A pessoa jurídica não se relaciona ao indivíduo em si, mas às entidades. Essas entidades
possuem responsabilidades jurídicas perante a lei, conforme o artigo 40 do Código Civil.
Todas essas atividades são trabalhos que têm preço e geram ganho para as pessoas, fazendo circular
riqueza (capital) e formando uma rede de operações econômicas. A Economia está presente no nosso dia
a dia e movimenta nossa sociedade.
QUE É ECONOMIA? É uma ciência que se preocupa com a alocação dos recursos escassos para a
satisfação das necessidades humanas, que são ilimitadas. O termo economia vem do grego oikos (casa) e
nomos (costume ou lei), daí “regras da casa (lar)“.
RECURSOS: tudo o que utilizamos para produzir. Podem ser limitados em quantidade, combináveis ou
não. Classificam-se em:
Recursos livres: são os recursos abundantes. Ex: ar, sol.
Recursos escassos ou recursos econômicos: são limitados Ex: água, terra agrícola.
Recursos produtivos: são aqueles utilizados como fatores de produção. Ex: Terra, trabalho, capital,
capacidade empresarial, tecnologia. Eles se dividem em humanos e não humanos.
NECESSIDADES HUMANAS São diversificadas e insaciáveis. Sensação da falta de alguma coisa, unida
ao desejo de satisfazê-la.
BENS Bem é o que satisfaz nossas necessidades. Os bens podem ser livres (se existem em abundância)
ou econômicos (quando são bens materiais ou serviços limitados – de alto custo ou existentes em pouca
quantidade). Os bens materiais são chamados de consumo e podem ser duráveis e não duráveis. Já os
bens de capital são os que são utilizados para produzir outras riquezas.
Os bens podem ser classificados também como intermediários e finais. Intermediários: não estão prontos
para o consumo, vão sofrer um processo de transformação. Finais: são os que já se encontram prontos
para o consumo.
SERVIÇOS Não se destinam a produzir um bem, mas a satisfação da sociedade, por meio de uma
atividade. Podemos diferençar bem como algo tangível e serviço como algo não tangível.
A EMPRESA SEGUNDO O RAMO DE ATIVIDADE
Considerando-se o tipo de atividade desenvolvida pelas empresas, pode-se classificá-las em empresas
industriais, comerciais e de prestação de serviços.
Empresas industriais são aquelas que transformam matérias-primas, manualmente ou com auxílio de
máquinas e ferramentas, fabricando produtos. Abrangem desde o artesanato até a moderna produção de
instrumentos eletrônicos.
Empresas comerciais são aquelas que vendem mercadorias diretamente ao consumidor – comércio
varejista – ou aquelas que compram do produtor para vender a outras empresas – comércio atacadista.
Empresas de prestação de serviços são aquelas cujas atividades não resultam na entrega de
mercadorias, mas no oferecimento do próprio trabalho ao consumidor. Geralmente se desenvolvem em
setores como transporte, educação, saúde, lazer, cuidados pessoais e computação.
SETORES DA ECONOMIA E DA SOCIEDADE
SETOR PRIMÁRIO Denomina-se como Setor Primário os segmentos da economia que produzem
matérias primas, como a agricultura, a pecuária, a pesca e o extrativismo mineral. É um grande setor em
países subdesenvolvidos: na África, a maioria dos países tem suas populações vivendo de agricultura de
subsistência. Em países desenvolvidos, a agricultura tornou-se mais desenvolvida tecnologicamente,
mecanizando suas fazendas, ao contrário de técnicas rudimentares manuseadas manualmente. Por
exemplo, nos Estados Unidos, o milho é plantado com tratores, que também espalham os defensivos,
cortam-no e o embalam, sem contato com a mão humana. Isso prova que, quanto mais uma economia
desenvolvida é, maior é o investimento em novas tecnologias para sua expansão. Estes avanços em
investimentos e novas tecnologias permitem ao setor primário cada vez contar com menos mão de obra,
permitindo a estes países contarem com percentuais cada vez menores de pessoas empregadas neste
setor, tendo um grande percentual nos setores secundário e terciário. Muitos estudiosos encaram o futuro
da agricultura contando cada vez menos com mão de obra: a que restar, vai ser altamente especializada
para o manuseio de grandes máquinas. Isso depende de toda a sociedade voltada para a busca do
conhecimento, pois o aumento do nível educacional faz com que os responsáveis pelo Setor Primário
voltem seus investimentos para os locais certos, fazendo com que sejam tomadas as melhores decisões e
sejam empregadas as técnicas corretas para o benefício do próprio agricultor. No Brasil, o Setor Primário
começa a desenvolver processos de plantio mais tecnológicos nas regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste:
nas plantações de soja, milho e cana-de-açúcar são usadas muitas máquinas, e a especialização tem que
ser grande para operá-las. Nas regiões Norte e Nordeste (principalmente), ainda há o predomínio de
agricultura de subsistência, para baixos índices de produção e, muitas vezes, com altos níveis de
desperdício de alimentos na hora da comercialização.
SETOR SECUNDÁRIO O setor secundário corresponde a um ramo de atividade que processa ou
transforma os produtos oriundos do setor primário (agricultura, pecuária, extração mineral, vegetal e
animal entre outros) em bens de consumo ou mesmo máquinas. Atualmente, todas as sociedades se
encontram repletas de produtos industrializados, uma vez que esses passam por um processo de
transformação de matéria-prima em algum produto que tem como finalidade atender à necessidade
humana. Esse setor da economia é bastante abrangente, agrega indústrias de todos os tipos, como
frigoríficos, lacticínios, fábricas de roupas, calçados e alimentos em geral, além de construções que vão
desde as mais simples até as mais complexas. Em uma abordagem histórica, é possível analisar todas as
etapas de evolução do setor secundário. Elas foram classificadas em três períodos: artesanato,
manufatura e indústria moderna. Artesanato: corresponde à primeira etapa na qual o produto é concebido
a partir da transformação de uma determina matéria-prima em um produto. Entretanto, o que difere do
processo atual é o sistema de produção ou maneira como é confeccionado. O trabalho, que é conhecido
como um ofício é desenvolvido em todas as etapas por um único executor, denominado de artesão, que
realiza a elaboração de seu ofício sem auxílio de máquinas, usando somente instrumentos rudimentares.
Manufatura: representa a segunda etapa do setor secundário na história, quando já haviam surgido
algumas máquinas manuais simples e o trabalho não mais era executado por uma única pessoa, pois
existia divisão de tarefas no processo de produção. Indústria moderna: compreende a terceira etapa, que
configura como a mais atual nesse segmento, pois seu processo produtivo está diretamente ligado ao uso
de tecnologias, como a robótica, e máquinas cada vez mais sofisticadas que, para serem usadas, utilizam
uma grande quantidade de energia. Nessa etapa cada trabalhador exerce quase que exclusivamente uma
tarefa. Isso visa a dinamizar o trabalho, uma vez que o funcionário fica totalmente adaptado e assim ganha
agilidade e rapidez e o resultado é um menor tempo na confecção de um produto. Devido à exigência do
mercado e a efetiva concorrência que vigora em nível global, o setor industrial ou setor secundário tem se
tornado um dos mais importantes segmentos produtivos. A busca por mercado e por atingir um número
cada vez maior de consumidores e, automaticamente, expandir suas atuações, promove uma necessidade
de fazer uso de um arsenal tecnológico.
SETOR TERCIÁRIO Setor terciário (também conhecido como setor de serviços) é aquele que engloba as
atividades de serviços e comércio de produtos. É um dos três setores da economia, os outros sendo o
Setor Primário (agricultura, extração mineral, etc.) e o Setor Secundário (industrialização). Os serviços são
definidos na literatura econômica moderna como “bens intangíveis”. O Setor Terciário envolve as
prestações de serviços tanto para outros negócios como para consumidores finais. Estes podem estar
envolvidos como transportes, vendas e distribuição de bens dos produtores aos consumidores; podem ser
também de outros serviços não ligados diretamente ao produto final, como controle de pragas e
entretenimento. Os bens podem ser transformados também, como acontece em um restaurante. Assim, o
foco está na interação entre pessoas, proporcionando um produto ou serviço que satisfaça os anseios de
quem o(s) demandou.
Como componentes do Setor Terciário, podemos citar: - Turismo; - Serviços bancários; - Restaurantes; -
Hospitais; - Serviços de consultoria; - Corretagem de imóveis; - Serviços públicos. Estes últimos são
considerados parte do Setor Terciário enquanto providenciam serviços básicos à sociedade, como
educação, saúde, etc.; quando cuidam da construção, da infraestrutura de um país, como a construção de
estradas, pontes, etc., podem ser considerados como parte do Setor Secundário. Os serviços são difíceis
de serem classificados, pois são intangíveis e incontáveis. Assim, fica difícil para os consumidores
mensurarem e entenderem o valor do serviço que estão pagando para obter. Como os investimentos e
serviços de consultoria, não há garantias da obtenção de volta do capital investido. Assim, como fazer a
diferenciação de dois hotéis que oferecem o mesmo serviço por preços idênticos? A diferenciação e a
qualidade no atendimento farão o consumidor se decidir por aquele que mais o agradar com pequenos
detalhes.
SETORES DA SOCIEDADE
PRIMEIRO SETOR DA SOCIEDADE Tradicionalmente, o primeiro setor é o Estado, representado por
entes políticos (Prefeituras Municipais, Governos dos Estados, Presidência da República). Além destes,
pode-se destacar os Ministérios, Secretarias, Autarquias, entre outras – que possuem e exercem o caráter
público. É o governo, representando o uso de bens públicos para fins públicos.
SEGUNDO SETOR DA SOCIEDADE É o setor que compreende as instituições privadas, com fins
lucrativos. São indústrias, comércio e empresas de prestação de serviços, pautadas pelo que se chama
mercado ou livre iniciativa. Embora tenham o lucro como principal foco, o segundo setor tem se
preocupado e se voltado, mais recentemente, para práticas de responsabilidade social, essencialmente
através de parcerias com o terceiro setor.
TERCEIRO SETOR DA SOCIEDADE O conceito de Terceiro Setor é uma novidade, é uma proposta de
experimentação social, uma tentativa de trabalho conjunto que tem o intuito de reunir instituições muito
diversas e essa experimentação só poderá ter resultados positivos com uma nova proposta de relação do
Estado com a sociedade civil. Os principais personagens do Terceiro Setor são as Fundações, ONGs e
Empresas com responsabilidade social. Enquanto a transformação da realidade é a razão que sustenta o
movimento social, a realização de iniciativas e a execução de projetos para a integração social são o que
dá sentido à existência das organizações de voluntariado e das ONGs.
COMO FUNCIONAM AS COOPERATIVAS?
As Sociedades Cooperativas estão reguladas pela Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que definiu a
Política Nacional de Cooperativismo e instituiu o regime jurídico das Cooperativas. Cooperativa é uma
associação de pessoas com interesses comuns e economicamente organizadas de forma democrática,
isto é, contando com a participação livre de todos e respeitando direitos e deveres de cada um de seus
cooperados, aos quais presta serviços, sem fins lucrativos.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA SOCIEDADE COOPERATIVA
A sociedade cooperativa apresenta os seguintes traços característicos:
1 - É uma sociedade de pessoas.
2 - O objetivo principal é a prestação de serviços.
3 - Pode ter um número ilimitado de cooperados.
4 - O controle é democrático: uma pessoa = um voto.
5 - Nas assembleias, o “quórum” é baseado no número de cooperados.
6 - Não é permitida a transferência das quotas-par¬te a terceiros, estranhos à sociedade, ainda que por
herança.
7 - Retorno proporcional ao valor das operações.
8 - Não está sujeita à falência.
9 - Constitui-se por intermédio da assembleia dos fundadores ou por instrumento público, e seus atos
constitutivos devem ser arquivados na Junta Comercial e publicados.
10 - Deve ostentar a expressão “cooperativa” em sua denominação, sendo vedado o uso da expressão
“banco”.
11 - Neutralidade política e não discriminação religiosa, social e racial.
12 - Indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de dissolução da sociedade.
Saliente-se que a cooperativa existe com o intuito de prestar serviços a seus associados, de tal forma que
possibilite o exercício de uma atividade comum econômica, sem que tenha ela tido lucro. Saliente-se que a
cooperativa existe com o intuito de prestar serviços a seus associados, de tal forma que possibilite o
exercício de uma atividade comum econômica, sem que tenha ela tido lucro.
TRABALHO EM GRUPO
DICAS PARA TRABALHAR EM GRUPO
1 Seja paciente - Nem sempre é fácil conciliar opiniões diversas, afinal “cada cabeça, uma sentença”. Por
isso é importante que você seja paciente e pense antes de falar. Procure expor os seus pontos de vista
com moderação e ouça o que os outros têm a dizer. Respeite sempre os colegas, mesmo que não esteja
de acordo com as opiniões deles.
2 Aceite as ideias dos outros - Muitas vezes é difícil aceitar ideias novas ou admitir que não temos
razão; mas é importante saber reconhecer que a ideia de um colega pode ser melhor do que a nossa.
Afinal de contas, mais importante do que o nosso orgulho é o objetivo comum que o grupo pretende
alcançar.
3 Não critique os colegas - Podem surgir conflitos entre os colegas de grupo, mas é muito importante
não deixar que isso interfira no trabalho. Avalie as ideias da pessoa, independentemente daquilo que
aconteça.
4 Saiba dividir - Ao trabalhar em grupo, é importante dividir tarefas. Não parta do princípio de que é o
único que pode e sabe realizar uma determinada tarefa. Se isso fosse verdade, o trabalho não seria “em
grupo”, seria individual, concorda? Partilhar responsabilidades e informação é fundamental para o sucesso
da equipe.
5-Trabalhe - Não é por trabalhar em grupo que você deve relaxar nas suas obrigações. Dividir tarefas é
uma coisa, deixar de trabalhar é outra completamente diferente. Colabore com a sua parte e verá o
resultado no final.
6 Seja participativo e solidário - Procure dar o melhor de si e ajude os seus colegas sempre que
necessário. Da mesma forma, você não deverá se sentir constrangido quando também precisar de auxílio.
7 Dialogue - Quando você se sentir desconfortável com alguma situação ou função que lhe tenha sido
atribuída, é importante que explique o problema, para que seja possível alcançar uma solução que agrade
a todos e não sobrecarregue ninguém.
8 Planeje - Quando várias pessoas trabalham em conjunto, é natural que alguns se dispersem; por isso o
planejamento e a organização são ferramentas importantes para que o trabalho de grupo seja eficiente e
eficaz. É importante fazer o balanço entre as metas a que o grupo se propôs e o que conseguiu alcançar
no tempo previsto.
9 Aceite a ideia do erro - Quando todas as barreiras já foram ultrapassadas e o grupo é muito coeso e
homogêneo, existe a possibilidade de se tornar resistente a mudanças e a opiniões discordantes. É
importante que a equipe ouça opiniões externas e que aceite a ideia de que pode errar.
10 Aproveite, afinal o trabalho em grupo acaba sendo uma boa oportunidade de conviver mais de perto
com os seus colegas, conhecê-los melhor e também de aprender com eles. Critique as ideias, nunca a
pessoa.
RELACIONAMENTO PROFISSIONAL TAMBÉM EXIGE ESFORÇO
Entusiasmo: Uma pessoa feliz, simpática e com paixão pelo que faz transmite isso aos colegas e torna-se
uma grande companhia. Contagia as pessoas com seu otimismo e influenciará o outro a agir da mesma
forma, trazendo melhores resultados concretos para a empresa.
Autoconsciência: É preciso conhecer-se bem e conhecer o outro, entender as suas razões e emoções
para poder identificá-las nos outros e lidar com elas de forma positiva.
Atitude positiva: Acreditar no que você faz é meio caminho andado para o sucesso. Quem tem energia
positiva faz as coisas acontecerem e não se deixa desmotivar por pequenas adversidades. >
Comprometimento e lealdade: Você tem que ter admiração pela empresa e pelo companheiro de
trabalho, caso contrário, a parceria não funciona.
Comprometimento significa conhecer a fundo o negócio da empresa, o departamento, o chefe e sua
forma de trabalho, podendo auxiliá-lo de forma proativa e com iniciativa, pensando no impensado e
fazendo antes que algo seja dito. Assim como num casamento, esse item é crucial para a formação de
uma base sólida para o relacionamento.
Um “olho” para detalhes: Todo profissional deve ser detalhista e prover o chefe com o maior número de
informações possíveis. A relação fica melhor quando este pode dar, em troca, informações significativas
para uma atuação mais participativa e assertiva de sua equipe.
Discrição e confiabilidade: Para haver transparência é necessário que haja a confiança de ambos os
lados de que tudo o que é discutido no escritório é confidencial e diz respeito apenas a quem está
envolvido no projeto.
Comunicação aberta: Um canal de comunicação sincero, honesto, objetivo e claro é crucial para qualquer
relacionamento, especialmente o profissional, onde tempo significa negócios e dinheiro.
Humildade: Para saber ouvir, saber pedir ajuda e saber reconhecer seus próprios erros. >
Serenidade: Para ultrapassar períodos de estresse e tensão, de grande volume de trabalho e sobrecarga
emocional em função de prazos e importância dos projetos.
CINCO DICAS ESSENCIAIS PARA DINÂMICAS DE GRUPO
Em um processo de recrutamento e seleção, o momento da interação e desenvolvimento de atividades
entre os candidatos pode ser considerado vital. O profissional pode ganhar muitos pontos, como também
pode findar seu destino quanto à vaga almejada, dependendo do seu desempenho. Conversamos com
especialistas no assunto que indicam comportamentos e atitudes ideais para se dar bem nas dinâmicas.
Confira!
1 - AUTENTICIDADE:
“O candidato deve procurar ser ele mesmo. Não é o que fala mais na dinâmica que provavelmente se
destacará. O profissional deve se comportar naturalmente, como ele agiria se estivesse em uma situação
de trabalho normal. Tentar se moldar de maneira forçada no perfil da vaga ou empresa também não
funciona, pois a verdade aparecerá depois”, aponta Jonas Kafka – diretor da Holden, consultoria de RH.
2 - PARTICIPAÇÃO EFETIVA:
“Os recrutadores esperam que o candidato seja participativo. Ele deve tentar colaborar com o grupo e
contribuir com o bom andamento da dinâmica. Nas atividades, mostrar confiança e seguir exatamente o
que foi sugerido é o mais adequado”, relata Jonas.
3 - POSTURA:
“O candidato precisa chegar no horário agendado, sem atrasos e saber quem deve procurar. Usar roupas
sociais e discretas, desligar o telefone celular ou qualquer outro aparelho eletrônico que possa interferir.
Evitar ficar de braços cruzados ou sentado com o corpo inclinado para trás, o que pode demonstrar falta
de interesse. Não falar mal de antigos chefes e/ou empresas”, indica Daniella Correa, consultora de
Recursos Humanos da Catho Online.
4 - COMUNICAÇÃO:
“O candidato deve ter muito cuidado com o vocabulário e evitar gírias, erros de pronúncia e palavrões.
Deve ser objetivo e claro, evitar falar alto ou baixo demais”, alerta Daniella.
5 - ATENÇÃO:
“Como o candidato não sabe quais serão as características a serem examinadas, a questão não é se
destacar ou não, mas obviamente manifestar as características desejadas no processo, e ser objetivo e
atencioso na abordagem do assunto e das pessoas”, conta Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens &
Minarelli, consultoria especializada em outplacement* e aconselhamento de carreira.
Os contratos sociais ou os estatutos de uma empresa costumam indicar quem é o seu responsável, qual o
seu objetivo, quanto de dinheiro está sendo aplicado e por quem, além do objetivo social, o ramo de
atividade e de que forma serão aplicados os resultados financeiros. Isso basta? Modernamente, não. O
ideal seria que, antes de iniciar suas atividades, os responsáveis pelas empresas pudessem definir
também a Missão e a Visão de Futuro da organização – dois passos muito importantes na definição das
estratégias de atuação da empresa e na realização do planejamento de longo prazo. Na realidade,
entretanto, somente depois de passado algum tempo de vida das empresas é que seus responsáveis
retrocedem e reconhecem a necessidade de formalizar essas definições, tornando mais claro, tanto para
os gestores como para os funcionários, a razão de ser da instituição, o que buscar na realização de suas
atividades e para onde seguir. O que é a missão de uma empresa? É o que a empresa quer fazer, para
quem vai fazer e como vai fazer. Basicamente, a missão é o indicador das responsabilidades de todos os
envolvidos. Exemplos de missão O site www.strategia.com.br diz que, ao redigir a missão de uma
organização, deve-se partir das seguintes perguntas: - O que a empresa deve fazer? - Para quem deve
fazer? - Para que deve fazer? - Como deve fazer? - Onde deve fazer? - Qual responsabilidade social deve
ter? O mesmo site traz exemplos de missão de algumas empresas bastante conhecidas. Leia e
compreenda: “Servir alimentos de qualidade, com rapidez e simpatia, num ambiente limpo e agradável. ”
(McDonald’s) “Propiciar à sociedade serviços de telecomunicações adequados ao seu desenvolvimento
político e econômico e ao bem-estar social. ” (Sistema Telebrás) “Nossa missão é atender às
necessidades de transporte de nossos clientes, aprimorando nossos produtos e serviços, prosperando
com a empresa e proporcionando retorno aos acionistas. ” (Ford)
Veja que, por mais ambiciosa que seja a missão, a redação é concisa e define as intenções da empresa
de forma bem objetiva e direta. Nem todas as empresas têm sua missão definida. “Uma empresa não se
define pelo seu nome, estatuto ou produto que faz; ela se define pela sua missão. Somente uma definição
clara da missão é razão de existir da organização e torna possíveis, claros e realistas os objetivos da
empresa. ” Peter Drucker
VISÃO DE FUTURO Visão de futuro é o que a empresa quer atingir com suas atividades – aonde ela quer
chegar e pelo que trabalha. “O enunciado da visão deve conter tanto a aspiração como a inspiração. A
aspiração de tornar-se ‘algo’, e a inspiração porque esse ‘algo’ deve merecer e valer a pena ser
concretizado; deve-se sentir orgulho em participar da construção dessa visão. Ou seja, deve ter luz
suficiente (inspiração) para apontar o caminho que leva à concretização da aspiração”, como diz Alan
Weiss. “A visão precisa ser prática, realista e visível (nós não alcançamos aquilo que nós não vemos), pois
não passará de uma mera alucinação se ela sugerir ou propuser resultados inatingíveis.” Exemplos de
visão: Fiat Estar entre as principais montadoras do mercado e ser referência de excelência em produtos e
serviços automobilísticos. HSBC Ser o melhor grupo financeiro do Brasil em geração de valor para
clientes, acionistas e colaboradores.
VALORES Os valores incidem nas convicções que fundamentam as escolhas por um modo de conduta,
tanto de um indivíduo quanto em uma organização. Richard Barrett, ex-diretor do Banco Mundial, declara
que em uma organização os valores “dizem” e os comportamentos “fazem”. Assim sendo, os valores
organizacionais podem ser definidos como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel
tanto de atender seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles à sua volta. Algumas
definições: “Uma crença que orienta julgamentos e ações por meio de objetivos específicos e imediatos”.
(Rokeach). “Desejáveis... metas... que operam como princípios que orientam a vida de uma pessoa”.
(Schwartz). “Princípios que guiam a vida da organização”. (Tamayo e Mendes). Exemplos de valores: Fiat
Satisfação do cliente Ele é a razão da existência de qualquer negócio. Valorização e respeito às pessoas
São as pessoas o grande diferencial que torna tudo possível. Atuar como parte integrante do Grupo Fiat
Juntos nossa marca fica muito mais forte. Responsabilidade social É a única forma de crescer em uma
sociedade mais justa. Respeito ao Meio Ambiente É isso que nos dá a perspectiva do amanhã. HSBC
Nossa conduta deve refletir os mais altos padrões de ética; Nossa comunicação deve ser clara e precisa;
Nosso gerenciamento deve ser em equipe, consistente e focado; Nosso relacionamento com clientes e
colaboradores deve ser transparente e baseado na responsabilidade e confiança entre as partes
Quer saber mais?
https://youtu.be/b3XaYl24ja4
NÍVEIS HIERÁRQUICOS
Qualquer organização, independentemente do tamanho de sua operação, faturamento ou número de
colaboradores, possui três níveis hierárquicos:
NÍVEL ESTRATÉGICO Este é o nível onde são criados os fundamentos estratégicos da organização
(como missão, visão, valores, crenças) e são traçados os objetivos estratégicos a curto, médio e longo
prazo. A metáfora do maestro é excelente para descrever a principal atribuição das pessoas que possuem
funções neste nível, a de reger toda a orquestra para a consecução de seus objetivos previamente
traçados e de acordo com os interesses dos acionistas/sócios. Sua principal ferramenta é o planejamento
estratégico; e a visão sistêmica e de futuro são competências essenciais para sua boa gestão. No mundo
empresarial contemporâneo, entendo que é exatamente um meio para alcançar os objetivos, um processo
formal de planejamento do futuro, buscando a análise e a antecipação do mercado, gerando uma
aprendizagem empresarial na busca de uma liderança visionária, promovendo uma configuração,
transformação e renovação em todos os níveis hierárquicos. Cabe ao nível estratégico prover os recursos
necessários para que os níveis tático e operacional possam cumprir com eficiência e eficácia suas devidas
atribuições, processos e criar as condições necessárias para que as pessoas envolvidas desenvolvam as
competências técnicas e comportamentais inerentes a cada função.
NÍVEL TÁTICO Neste nível, entra a figura dos gerentes, coordenadores, supervisores e demais funções.
Este nível tem como objetivo principal o desdobramento da estratégia, ou seja, de como será realizado o
caminho para a consecução dos objetivos estratégicos (já estabelecidos no nível acima), utilizando de
forma eficiente (cumprindo os processos) e eficaz (atingindo os objetivos), desdobrando-os em metas
específicas para suas áreas e liderados. Aqui, a palavra administrador é mais adequada. De acordo com
cada função que o colaborador exerce, ele será o administrador (e responsável) de uma área, equipe,
projeto, etc.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ALGUMAS FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES DE UMA EMPRESA
DIRETORIA Órgão colegiado, formado por gestores de diferentes áreas, a quem é delegada a
responsabilidade de, conjuntamente, gerir uma sociedade anônima ou outro tipo de sociedade.
TESOURARIA Setor onde se administram valores, incluindo a administração de contas bancárias e o
controle de entrada e saída de dinheiro de uma empresa.
CAIXA Setor encarregado de pagamentos e recebimentos de contas e haveres.
CADASTRO Setor que mantém o registro de informações sobre clientes e/ou fornecedores de uma
empresa, a partir das quais analisa a capacidade de compra e pagamento, recomendando ou não a
realização de uma venda.
CONTABILIDADE Setor que registra todas as ações e operações realizadas por uma empresa e os
respectivos documentos fiscais e legais comprobatórios, organiza a escrituração das receitas e das
despesas, realiza o balanço periódico e analisa os resultados.
CUSTOS Despesas ou desembolsos feitos por uma pessoa ou firma para realizar determinada tarefa. São
gastos com a realização de uma ou várias operações e que constituem, na maior parte dos casos, os
encargos de operações.
FATURAMENTO Setor responsável pela emissão das notas fiscais de venda de produtos de uma
empresa. MANUTENÇÃO Setor encarregado da conservação do patrimônio de uma empresa, incluindo
instalações físicas, mobiliário, veículos, ferramentas, máquinas e equipamentos.
SERVIÇOS GERAIS Englobam todas as atividades não especializadas, como limpeza e pequenos
serviços de suporte administrativo.
COMPRAS Setor encarregado de adquirir todos os suprimentos para consumo da empresa, incluindo
material de expediente, gêneros alimentícios (se for o caso), insumos, material de embalagem, peças de
reposição, itens de mobiliário, etc. Normalmente a compra de matérias-primas não é da alçada do setor de
compras, pois envolve conhecimento específico dos produtos e do mercado.
ALMOXARIFADO Setor encarregado da guarda e movimentação dos estoques de bens de consumo da
empresa. As empresas maiores não misturam bens de consumo com produtos acabados, cujo estoque e a
respectiva movimentação ficam a cargo de outro setor.
VENDAS Setor encarregado de garantir a colocação do produto da empresa no mercado, podendo traçar
as estratégias e políticas necessárias ao incremento do faturamento. Suas atribuições podem ou não
incluir ações nas áreas de propaganda, dependendo do porte e da estrutura da empresa.
RECURSOS HUMANOS Setor encarregado de recrutamento, admissão, administração e demissão de
pessoal, bem como de estabelecer políticas de boa convivência entre os funcionários e estabelecer a
intermediação entre empregado e empregador.
MARKETING Setor ou pessoa da empresa ou contratada para estudar o mercado e o comportamento do
consumidor, com vistas a estabelecer estratégias de venda ou de desenvolvimento de produtos.
PRODUÇÃO Setor responsável por todos os estágios de produção de um bem ou serviço, incluindo
análise da qualidade das matérias-primas e insumos, seu armazenamento, manipulação e utilização do
processo de industrialização, até a qualidade do produto acabado.
CONTROLE DE QUALIDADE Sistema de monitoramento e definição de padrões e processos, com vistas
a garantir a excelência de um produto ou serviço final
ASSEMBLÉIA GERAL É uma reunião de sócios de uma organização, com direito a voto, que, quando se
constitui, tem poder de tomar decisões importantes para a gestão e o destino das sociedades.
SECRETARIA Setor responsável pelo expediente da empresa, incluindo recepção, contatos presenciais e
telefônicos, expedição e organização de correspondência e arquivo, entrevistas e assessoramento ao
gestor da empresa.
CONSELHO FISCAL Órgão colegiado, eleito em Assembleia Geral, e que exerce função de assessoria,
analisando as contas da Diretoria e encaminhando relatório à Assembleia sobre a situação da sociedade,
para subsidiar as decisões.
QUALIDADE TOTAL
POR QUE QUALIDADE TOTAL?
A Qualidade vem sendo incorporada cada vez mais no cotidiano das empresas. Ganhou tamanha força,
que não só se transformou num movimento internacional, mas também num modelo de como se deve gerir
uma empresa. Tal movimento foi batizado como Controle de Qualidade Total (CQT). Este termo traduz a
ideia de que a “Qualidade” não se restringe somente ao seu controle, entendido em seu sentido
tradicional, mas vai muito além. Controle, na visão do CQT, toma o sentido de gerenciamento. Ou seja, “o
controle de qualidade não é apenas outra técnica da engenharia e da produção. Ela assumiu a forma de
uma ampla ferramenta da administração que envolve a empresa inteira, desde a alta administração até os
operários” (Moller 40). A Qualidade Total, segundo J. Lobo possui algumas propriedades, entre elas,
devendo ser: plena, abrangendo todo o processo que origina o produto ou serviço; proprietária, ou seja,
assumida responsavelmente por todas as pessoas – e cada uma delas – que fazem parte da organização;
permanente, incorporando-se à cultura e “modos operandi” da Organização Cabe também ressaltar que
“entre os objetivos do CQT não estão apenas os lucros, mas também os melhoramentos gerais em áreas
como treinamento do empregado, a satisfação do consumidor, a garantia da Qualidade, o controle do
custo, o volume, o controle da energia e desenvolvimento de novos produtos e serviços”. Daí a
denominação de Total.
O QUE É QUALIDADE TOTAL? Definir Qualidade Total não é tarefa fácil. O termo não é novo no
vocabulário das pessoas, embora nem todas saibam defini-lo. Não existe um conceito único de Qualidade
Total. Várias ciências (filosofia, economia, marketing, produção) elaboraram conceitos, cada uma delas
enfatizando aspectos que lhes são próprios. Em vista disso, muitos estudiosos e organizações ligados ao
assunto procuraram definir Qualidade Total, entre os quais se destacam: Geraldo Castelli e Luciano Raizer
Moura. “Qualidade Total é uma atitude. Não tem começo, meio e muito menos é incorporada a um produto
– exige uma continuidade e deve chegar a integrar-se à mentalidade de cada funcionário” (Lee Iacocca
41). “No sentido mais amplo, Qualidade Total é qualquer coisa que pode ser melhorada sempre. Nesse
contexto, está associada não apenas aos produtos e serviços, mas também à maneira como as pessoas
trabalham, como as máquinas são operadas e como os sistemas e procedimentos são abordados. Ela
inclui todos os aspectos do ser humano” “Conjunto de propriedades e características de um produto,
processo ou serviço que lhe fornecem a capacidade de satisfazer as necessidades explícitas ou implícitas”
(Organização Internacional para Padronização - ISO). “Qualidade Total é conformidade com os requisitos”
(Crosby 43). Segundo Crosby, Qualidade Total é o cumprimento de todos os requisitos. “A perfeição até
pode encontrar-se muito além do horizonte, mas ela existe! ” (Geraldo Castelli)
CULTIVANDO A QUALIDADE DESDE O PRIMEIRO EMPREGO
Você, que está passando por um processo de formação para o primeiro emprego, deve incorporar o
conceito de qualidade no trabalho e na vida, a tal ponto de fazê-lo parte do seu perfil pessoal, integrando o
rol de trunfos que vai determinar seu ingresso no mercado de trabalho e sua ascensão profissional. Ter um
desempenho de qualidade significa:
1) Informar-se sobre a tarefa a desempenhar, de modo a garantir que ela será realizada integralmente,
esclarecendo qualquer dúvida antes de iniciar o trabalho;
2) Realizar a tarefa no tempo e prazo estipulados;
3) Evitar desperdício de recursos e materiais no processo;
4) Manter bom relacionamento com todos os envolvidos na execução da tarefa;
5) Registrar as ocorrências imprevistas, comunicando às pessoas responsáveis;
6) Checar com os envolvidos – colegas de trabalho, clientes e empregador – sobre eventuais pendências;
7) Sugerir mudanças que possam melhorar os resultados, diminuir custos e garantir a qualidade do
produto ou serviço;
8) Compilar dados necessários aos arquivos e sistemas. Parece simples, mas não é. Por trás da maior
parte das demissões de trabalhadores novatos e veteranos está a não observância de um ou mais dos
itens elencados. Dependendo da natureza do trabalho, do grau de responsabilidade da pessoa e do total
de recursos envolvidos, falhas de qualidade podem resultar em grandes prejuízos materiais e imateriais
para uma empresa, incluindo falta de credibilidade junto à sua clientela. Nosso conselho é que você, como
pessoa interessada em tornar-se um profissional respeitado, procure observar esses critérios de
desempenho, tornando-os parte de você
ISO 9000
A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da
qualidade para organizações em geral, qualquer que seja o seu tipo ou dimensão. A sigla “ISO” refere-se à
International Organization for Standardization, organização não governamental fundada em 1947, em
Genebra, e hoje presente em cerca de 157 países. A sua função é a de promover a normatização de
produtos e serviços, para que a qualidade deles seja permanentemente melhorada. Esta família de
normas estabelece requisitos que auxiliam a melhoria dos processos internos, a maior capacitação dos
colaboradores, o monitoramento do ambiente de trabalho, a verificação da satisfação dos clientes,
colaboradores e fornecedores, num processo contínuo de melhoria do sistema de gestão da qualidade.
Aplicam-se a campos tão distintos quantos materiais, produtos, processos e serviços. A adoção das
normas ISO é vantajosa para as organizações uma vez que lhes confere maior organização, produtividade
e credibilidade — elementos facilmente identificáveis pelos clientes, aumentando a sua competitividade
nos mercados nacional e internacional. Os processos organizacionais necessitam ser verificados através
de auditorias externas independente
AUTOCONHECIMENTO, MOTIVAÇÃO E MUDANÇAS
É muito antiga a proposta de o homem buscar se conhecer melhor, de alcançar a plenitude do SER— a
harmonia do eu profundo em relação à sua realidade. Ficou célebre a frase esculpida no templo de Apolo:
‘’ Homem, conhece-te a ti mesmo”. Veja que hoje, embora com todo o avanço tecnológico, toda a ciência,
o homem ainda carece da ciência de si mesmo. A infelicidade por não estar onde gostaria de estar, por
fazer o que não lhe satisfaz, por pretender ser o que efetivamente ainda não é, responde por uma parcela
surpreendente de insucessos na vida das pessoas, no ambiente de trabalho, no ambiente social, etc.
Muitas das causas de falta de comprometimento no trabalho, o desânimo no atendimento aos clientes e
nas relações em geral estão assentadas no próprio indivíduo e na sua relação consigo mesmo. O mundo
atual se apresenta desafiador como nunca. A nova realidade social exige profissionais criativos,
entusiastas, otimistas, amorosos, humanitários e competentes para lidar com gente, para transpor
obstáculos vencendo desafios. Nesse contexto, temos outro aspecto de suma relevância: a motivação.
Muitas são as teorias sobre motivação permitindo-nos abordagens a partir de diversos ângulos. Entretanto,
há um fator subjacente a todas elas: ninguém motiva ninguém. Motivação é uma força, uma energia que
nos impulsiona na direção de alguma coisa. É, portanto, absolutamente intrínseca à criatura, isto é, está
dentro de nós, nasce de nossas necessidades interiores e não pode ser encontrada fora de nós. “Então,
não podemos fazer nada pelos outros da nossa equipe? ”, perguntaria um líder, com preocupação! Sim,
pode-se fazer. Podemos incentivar os outros para que busquem, compreendam e acionem essa energia
interior.
Autoconhecendo-se, o homem descobre os seus motivos, as suas reais aspirações e é capaz de avaliar
se o que está fazendo agora no trabalho, na vida em geral, é compatível com o que interiormente almeja.
Faça um pequeno teste. Identifique aquelas pessoas do seu convívio que, na sua opinião, são ótimas,
profissionalmente, no mais amplo aspecto — não apenas técnico-científico, mas também emocional,
integral. Pergunte a elas sobre o que as motiva, por que são otimistas, entusiastas, por que desempenham
tão bem o seu papel. Provavelmente você descobrirá, primeiro, que esses profissionais têm problemas
semelhantes aos seus ou maiores e, segundo, que eles simplesmente amam o que fazem, ou seja,
possuem uma sintonia fina entre o que fazem e o que interiormente aspiram.
O autoconhecimento não para por aí. Autoconhecendo-se, o homem se autodescobre e, por conseguinte,
é também capaz de conhecer o outro. Não é possível alguém compreender o outro se não compreender a
si mesmo. Mas e a mudança? É possível mudar, construir novos valores, novas aspirações, que nos
levem a novas motivações? Embora muitos rejeitem a mudança, ela é inerente à natureza humana e à
própria vida. Tudo muda, das partículas subatômicas aos astros celestes. Tudo no universo é energia e
dinamismo. Então, o que nos bloqueia? Muitos fatores. Um dos principais é a nossa visão do ser e do
estar. Alguns dizem “eu sou assim”, quando o mais correto seria dizer “eu estou assim, mas posso estar
diferente se o desejar”. O comportamento não é algo genético, como a cor dos olhos. É algo que se muda,
que se melhora, caso se deseje. Ninguém muda ninguém. O momento é de transformações, de mudanças
grandes nos costumes, nos sistemas de trabalho, nos modelos sociais, nas suas relações consigo mesmo
e com os outros. Um mergulho interior trará luzes para a compreensão e o estabelecimento de um novo
homem, consciente dos seus valores, das suas atitudes, dos seus motivos. Um homem integral!
Respiração: você deve respirar de modo inaudível. Sua voz deve sair tranquila e ritmada;
Usar o tom de voz certo;
Usar uma linguagem clara e simples;
Falar pausadamente;
Empregar palavras e termos conhecidos;
Escutar corretamente;
Demonstrar interesse;
Entender a mensagem adequadamente.
Obstáculos à Comunicação:
Dificuldade de expressão;
Timidez/ medo de expressar suas opiniões;
Escolha inadequada do meio;
Escolha inadequada do receptor;
Emissão de opiniões ou fazer interpretações com base em suposições;
Apresenta atitude de pouco interesse pelo que o outro tem a dizer;
Relaciona-se com base em estereótipos e preconceitos;
Apresenta comportamento defensivo e diferenças de opiniões;
O estado físico ou emocional interfere diretamente na comunicação.
7 - Comunicação na Empresa Na chamada sociedade da informação em que vivemos, as empresas
necessitam dominar a comunicação. Eis alguns aspectos cruciais para melhor funcionamento interno:
FIQUE LIGADO! > Prioridade à comunicação: mensagens claras e precisas devem permear o cotidiano da
direção e dos empregados em seu relacionamento; > Abertura da direção: disposição de tornar acessíveis
informações essenciais, garantindo insumos básicos aos colaboradores; > Processo de busca: empenho
de cada colaborador em buscar as informações de que precisa para realizar bem o seu trabalho; >
Autenticidade: ênfase na transparência da execução de todas as tarefas; 7.1 – Importante na comunicação
interna da empresa, ter o foco na aprendizagem, que significa a garantia de efetiva do que é comunicado,
otimizando o processo. É necessário considerar para a aprendizagem na comunicação: > Individualização:
tratamento individualizado, evitando estereótipos e generalizações para assegurar sintonia e qualidade de
relacionamento na empresa; > Competências de base: desenvolvimento de competências essenciais em
comunicação (saber se expressar oralmente e por escrito); > Velocidade: rapidez na comunicação dentro
da empresa, potencializando suas qualidades e contribuindo para o alcance dos objetivos maiores; >
Adequação tecnológica: equilíbrio entre tecnologia e contato humano para assegurar a qualidade da
comunicação e aumentar a força do grupo.
VEJA O QUE É IMPORTANTE NA COMUNICAÇÃO DE UMA EMPRESA 1
) Cuidado na preservação da imagem da empresa: quando você, como funcionário, se comunica com um
cliente, um fornecedor, um órgão público – qualquer que seja o tipo de contato –, está encaminhando uma
mensagem explícita – o recado transmitido. Mas outra mensagem está implícita, isto é, embutida na
linguagem e estilo utilizados, na correção gramatical, na organização do texto, etc. Esta mensagem
implícita é a imagem da empresa na qual você trabalha. Se sua mensagem está cheia de erros
ortográficos, com borrões ou mal escrita, o receptor vai interpretar essas falhas como se fossem da
empresa, pois, embora seja um trabalho seu, é o nome da organização que está em jogo.
2) Formalidade: por mais descontraído que seja o relacionamento entre o emissor e o receptor da
mensagem, a comunicação no mundo do trabalho tem uma tendência a ser mais formal. Portanto, esteja
atento ao utilizar expressões como “querido” ou “um beijo”, pois elas podem não se adequar ao perfil da
organização ou do cliente em atendimento.
3) Objetividade: seja em um simples aviso ou memorando, seja em uma carta ou em um relatório, o
assunto abordado deve ser tratado de forma direta.
4) Clareza e simplicidade: para garantir a clareza da sua mensagem, use uma linguagem de acordo com a
compreensão do receptor. Uma linguagem simples, mas sem gírias, é o mais aconselhável. Para facilitar a
compreensão da mensagem, procure fazer parágrafos curtos, com o sentido completo.
5) Coerência: qualquer que seja o tipo de documento utilizado para a comunicação, o assunto deve ser
tratado em uma ordem coerente, estabelecendo as relações de causa e consequência entre os pontos
abordados. Se o texto for longo, use o recurso de numerar os itens tratados.
6) Correção gramatical: se você tiver dúvida quanto ao significado ou à grafia de uma palavra e não tiver
um dicionário à mão, melhor trocar de palavra, procurando outra de aplicação mais segura.
7) Persuasão: toda comunicação implica certo grau de persuasão. Via de regra, o emissor está
pretendendo convencer o receptor de algo. Tenha isso em mente e só envie a sua mensagem depois de
checar o tom, o estilo e a linguagem mais adequados
A não observância desses cuidados básicos pode causar ruídos na comunicação, comprometendo sua
eficácia. Exemplos de ruídos: > Estilo seco e autoritário: lembre-se de que, ao receber a mensagem, o
receptor pode não estar no melhor dos humores. Seu estilo deve ser ameno, sem palavras muito fortes,
que possam vir a ser mal interpretadas. > Desconhecimento do código: quando for tratar de um assunto
técnico - com um leigo, não use termos que ele possa não entender. Quando for tratar de um assunto com
um técnico, informe-se antes sobre os termos específicos, para garantir o entendimento. > Mistura de
assunto: quando, num relatório, ata ou correspondência, for necessário falar mais de um assunto, preste
atenção para a ordem na exposição de cada um. > Períodos longos: um período ou parágrafo muito longo
pode fazer o receptor “perder o fio da meada” – ou o fôlego – durante a leitura. Pare (usando o ponto),
separe (usando vírgulas), faça pausas (usando ponto e vírgula), mas, principalmente, seja objetivo em
cada período da sua redação.
A ARTE DE CONVERSAR 50 * Por Fabiano Caxito 51 Quando pensamos em falar em público, logo nos
vem à mente a imagem de um púlpito ou palco, uma tela e um projetor, slides e um microfone. Porém, a
arte de falar em público é muito mais ampla. Em cada conversa, reunião ou telefonema, cada viagem que
você faz durante seu dia de trabalho, você está exercitando a arte de falar, a arte de se comunicar. E da
mesma forma que em uma apresentação para um grande público, você precisa saber se comunicar. Para
captar o interesse de seu interlocutor, ou de sua plateia, sua mensagem deve ter clareza e objetividade.
Tive um excelente professor na minha graduação. Ele é um profissional com uma história profissional
fantástica: atuou como executivo de um grande banco em vários países do mundo. Conhecia muito de
finanças e era competentíssimo. Porém, os alunos detestavam a sua aula por um simples motivo: poucos
entendiam o que ele estava falando, porque sua linguagem era cheia de termos técnicos, construções
rebuscadas e citações que só uma pessoa com ampla cultura entenderia. Já a falta de objetividade, com
certeza você deve ter vivenciado. Sabe aquele seu amigo ou companheiro de trabalho que começa a falar
de um assunto e termina em outro? Você o cumprimenta com um “bom dia” e ele começa a explicar todo o
seu trajeto desde a casa até a empresa, e entra em detalhes sobre o barulho estranho que o carro fez e ai
dispara a contar sobre a viagem que fez à praia, etc. E você ali, doido para arrumar uma desculpa para ir
cuidar de sua vida. Será que sua comunicação tem sido clara e objetiva? Temos muita dificuldade em
avaliar a forma como nos comunicamos. E raramente as outras pessoas nos alertam sobre os problemas e
erros que cometemos ao falar. Para ser um bom comunicador, você precisa constantemente analisar sua
comunicação cotidiana, sua forma de se expressar. Aqui vão algumas dicas para ajudá-lo: CONHEÇA A TI
MESMO Bons oradores desenvolvem um bom autoconhecimento e domínio de si, além de um profundo
conhecimento do tema sobre o qual precisam falar. Planejam sua fala de forma a utilizar o ambiente e os
recursos de que dispõem para exprimir suas ideias e convicções e atrair a atenção e o interesse do
público.
Utilizam a voz de forma ritmada, evitando o tom monocórdico, alterando a altura, intensidade vibração e o
entusiasmo para enfatizar os pontos mais importantes do discurso, com um tom amigável e sem exagero.
CONTE “CAUSOS” Outro ponto em comum em bons comunicadores é a capacidade de contar casos!
Incluem exemplos vivos nas conversas, ou seja, pessoas de verdade fazendo coisas reais. “VÊ SE TE
ENXERGA”! Ser modesto e despretensioso também é um aspecto chave para o sucesso na comunicação.
Arrogância afasta as pessoas. Não tente, durante uma conversa, mostrar sua superioridade. Você tem um
ponto de vista sobre um determinado assunto e a oportunidade de defendê-lo frente a uma pessoa, que
pode concordar ou não com sua visão. COMUNGUE! Comunicar e Comungar são palavras com origens
semelhantes, e expressam a ideia de dividir, compartilhar, fazer junto. O entendimento daquilo que você
defende depende dos conhecimentos de cada um. Assim, você deve falar com cada pessoa da forma que
ela entende. O respeito deve ser total. Faça contato visual com a pessoa, mas tome cuidado com o olhar.
Não se fixe nem fique pulando o olhar muito rapidamente, para não passar a impressão de que está
perdido ou nervoso. Por outro lado, não fique olhando para cima ou para o nada, pois seu interlocutor o
achará arrogante. Seja oportuno. Amarre suas observações ao jornal de hoje. Atualize constantemente
seu material. Identifique como o tema de sua conversa é impactado pelas mais recentes notícias. Em seu
cotidiano, você terá a oportunidade de entabular uma dezena de conversas. Alguns clientes gostam de um
bate-papo, outros preferem o silêncio. Um bom comunicador conseguirá perceber estas características, e
usar a habilidade de se comunicar para construir relacionamentos. E bons relacionamentos significam
bons negócios.
POSTURA PROFISSIONAL 52 A Postura Profissional é parceira da boa educação que recebemos desde
cedo. Quando ouvimos a orientação de respeitar aos demais, sobre como nos comportarmos em público,
de honrar compromissos e prezar por tudo aquilo que temos e conquistamos, nem imaginamos o quanto
isso será empregado em nossa vida profissional. A Postura Profissional é algo totalmente decisivo na
construção de uma carreira. Ela é importante tanto para quem ingressa em seu primeiro emprego, como
para quem já está trabalhando há mais tempo. Assim, é de extrema importância que ocorra um ajuste
entre você e a empresa na qual trabalha. Suas funções dentro da empresa devem estar alinhadas com o
que a empresa realmente necessita e espera de seu trabalho. Vejamos algumas dicas sobre este tema: >
Seja parceiro da educação. Por mais óbvio que pareça, muitas pessoas deixam de dedicar atenção a este
quesito, e apresentam um comportamento inaceitável para a organização; > Pratique a autocrítica e tenha
interesse pelo que faz. A preocupação constante em melhorar sempre e o interesse pela atividade
desenvolvida são muito importantes para o crescimento profissional. Cumpra todas as tarefas. Isso não é
somente uma questão de bom senso, mas também uma questão de compromisso profissional; > Respeite
os demais colegas de trabalho. Não é necessário gostar de ninguém, mas respeitar é obrigação de todos,
não somente no trabalho, mas na vida. Por isso, respeite as diferenças, os limites e mantenha sempre a
educação; > Mantenha uma boa aparência. Não é necessário estar sempre elegante, pois saber se vestir
significa saber usar a roupa certa no lugar certo. Por isso, devemos nos vestir de acordo com o local em
que trabalhamos; > Saiba lidar com as hierarquias. Mantenha o equilíbrio, tendo sempre respeito. Aceitar
opiniões faz parte do trabalho em equipe, sabendo escutar, opinar e avaliar opiniões diferentes da sua. Ao
expor suas ideias, faça com que as pessoas entendam seu ponto de vista, mas sem imposições; > Seja
pontual no trabalho. Cumpra o horário de trabalho, mantendo a pontualidade nos compromissos
marcados. O sucesso de sua Carreira dependerá de objetivos a serem traçados por você, os quais
deverão estar alinhados aos objetivos de sua empresa. Mas estes só poderão ser atingidos com Ética e
Postura Profissional no seu dia a dia. 52 Fonte: Texto adaptado de original disponível em http:/