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(Levantamento e Caracterização)
O. Introdução
O presente trabalho, tendo um escopo limitado, visa captar e sintetizar alguns dos
aspectos que nos pareceram merecer consideração pelo que esta abordagem assume
natureza selectiva e não sistemática.
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Introdução
Nas conclusões, são realçados alguns dos aspectos determinantes que resultaram da
pesquisa e do estudo que foram efectuados ao longo da execução do trabalho.
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CAPÍTULO 1
Conceito e Elementos Estruturantes
Capítulo 1 – Conceito e Elementos Estruturantes do Teletrabalho
1.1. Organização
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Capítulo 1 – Conceito e Elementos Estruturantes do Teletrabalho
1.2. Localização
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Capítulo 1 – Conceito e Elementos Estruturantes do Teletrabalho
1.3. Tecnologia
Neste caso particular estamos perante uma mudança de tal amplitude, que
corresponde mesmo a uma alteração de paradigma técnico-económico, uma
vez que estão reunidos todos os elementos caracterizadores de tal mutação,
nomeadamente, “uma redução sustentada nos custos, um número ilimitado de
fornecedores e uma aplicabilidade virtualmente universal”.
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CAPÍTULO 2
A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
* ECaTT (“Electronic Commerce and Telework Trends: Benchmarking Progress on Electronic Commerceand New Methods of
Work), in “Status Report on European Telework, quadro p.26)
** European Telework Development, idem
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Uma vez que os inquéritos conduzidos através desta última fonte vêm sendo repetidos
nos últimos anos, é ainda possível concluir que o teletrabalho é uma realidade em
expansão na Europa, dado os acréscimos registados entre 1996/1997 e 1997/1998
terem ascendido, respectivamente, a 300% e 45%, o que reflectirá, quanto ao primeiro
destes valores, numa situação de sub-avaliação na difusão deste fenómeno no ano
inicialmente considerado.
Por detrás de tais assimetrias, que se ampliarão ainda, caso se considerasse os países
de Leste que pretendem ingressar nas Comunidades Europeias está, na perspectiva
tecnológica, o desenvolvimento desigual da implantação das Tecnologias da
Informação e Comunicação (TICs) , que pode ser sintetizado num único indicador, “o
número de postos de Internet por mil habitantes”. Este aspecto é ilustrado através do
Gráfico 1, surgindo como situações extremas referentes ao ano de 1998, os casos da
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Gráfico 1 - Postos de Internet por 1000 habitantes, 1998 (dados de fim de período)
Finland
Denmark
Sw eden
Netherlands
UK
Austria
Belgium/Luxembourg
Germany
Ireland
France
Spain
Italy
Portugal
Greece
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Gráfico 2 - A
120
99 96
100 83
71 74
80 66
60 40
48
40 21
20
0
Grandes PMEs Micro
Gráfico 2 - B
100
77
80
60 48
41
40
24 20 23
20 10
4 2
0
Grandes PMEs Micro
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Os EUA são, assim, o país com maior número de teletrabalhadores, o que se poderá
relacionar com o facto de ser também aqui que o montante de dispêndios “per capita”
em TICs atinge os níveis mais elevados. Com efeito, este último indicador revela que,
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Gráfico 3 – Investimentos em TICs Per capita, 1998 (Fonte: EITO, 1999, p. 399)
expenditure, 1998
USA
Japan
W. Europe
0,00 200,00 400,00 600,00 800,00 1000,00 1200,00 1400,00 1600,00 1800,00 2000,00
Por outro lado, constata-se ainda, que é neste país que o “e-commerce” apresenta
maior nível e dinâmica de desenvolvimento, traduzido num volume de negócios que,
em 1999, terá ascendido a 33.1 mil milhões de dólares, a que terá correspondido um
acréscimo de 120% face ao ano precedente. Relativamente ao ano em curso (2000),
prevê a mesma fonte a duplicação do valor absoluto mencionado*.
*De acordo com um estudo recente do “Boston Consulting Group” (BCG), citado in “ Portaldebolsa.com” (19/04/2000).
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
O Japão defrontou, pelo menos, durante toda a última década, uma profunda crise
estrutural que acabou por ditar o esmorecimento das tentativas acima referidas, que
parecem, não obstante, terem sido reacendidas a partir de meados desse decénio, dado
o empenhamento dos sectores público e privado, este último pressionado pelas
prementes necessidades de proceder à reengenharia dos métodos de trabalho e dos
processos de negócio.
Foi ainda criada, já em 1999, a JTS (Japan Telework Society), enquanto o sector
público tomou ou planeia tomar algumas medidas de fundo como a criação de uma
entidade especializada, com o nome provisório de “Centro de Consultoria e
Experiência em Teletrabalho”.
* Citado por Schneider B. e Rosensohn N. in “Télétravail, Realité ou Espérance” (PUF), Paris, 1997.
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Capítulo 2 – A Evolução Recente do Teletrabalho à Escala Global
Há, no entanto, um aspecto em que é manifesto o avanço japonês e que se prende com
os dispêndios “per capita” em TICs, que, no ano em referência (1998), superavam em
mais de 20% o correspondente nível calculado para as Comunidades Europeias**.
____________________________________________________________
* Citado em “Status Report on European Telework” a partir de dados de Wendy Spinks (p. 26).
** Com base nos elementos reproduzidos na publicação citada na nota anterior, baseado em EITO (1999), p. 32.
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CAPÍTULO 3
O Teletrabalho em Portugal
Capítulo 3 – O Teletrabalho em Portugal
3. O Teletrabalho em Portugal
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Capítulo 3 – O Teletrabalho em Portugal
Quadro 1
PNB per TICs em % TICs per PCs por 100 Utilizadores
capita ($ US) do PNB, capita (ECU), “colarinhos de Internet
1997 1998 1998 brancos”, 1997 por 1000
habitantes,
1997
Portugal 10,079 4.92% 477 27 19
UE país mais baixo Portugal 3.93% 452 Portugal 11
UE país mais alto* 30,927 6.49% 1,554 85 148
* excluindo Luxemburgo
É certo que, não obstante a situação descrita, se assiste a alguns sinais que poderão
constituir um forte estímulo à superação do desfavorável quadro estrutural de inserção
do teletrabalho, onde pontificarão o reiterado voluntarismo dos poderes políticos, que
visam, designadamente, a universalização do acesso das populações à Internet,
independentemente de quaisquer critérios de natureza sócio-económica e/ou
geográfica (cf. as declarações públicas, os projectos e as acções referentes à instalação
de postos em todas as Juntas de Freguesia e nas estações dos CTTs).
Mas para além do primado dos esforços públicos, que justamente constituirá um traço
característico do grau de desenvolvimento do teletrabalho entre nós, que incluem
ainda o “Livro Verde sobre a Sociedade da Informação” (1997), verificam-se
alterações substantivas no plano das instituições de suporte e no das acções de
propaganda/difusão do fenómeno de que constituem exemplos a criação da APDT,
Associação Para o Desenvolvimento do Teletrabalho, que em 1998 organizou, em
Portugal, o “Telework’ 98” e, que em Abril de 2000, co-organizou, no Rio de Janeiro,
a REDEScoberta 2000, iniciativa que a par das comemorações dos 500 anos do
“achamento do Brasil”, reuniu no Rio de Janeiro, durante uma semana, um conjunto
de personalidades da sociedade portuguesa e brasileira para discutirem o advento da
internet, da nova economia, das novas tecnologias de informação, das novas formas
de trabalho.
Além desse debate, a conferência no Brasil esteve ligada por videoconferência à
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Capítulo 3 – O Teletrabalho em Portugal
Assentando então neste pressuposto conclui a autora, por recurso a técnicas de análise
factorial, que os factores mais relevantes para explicar o fenómeno no domínio das
práticas de gestão prevalecentes, são o “empowerment”, a “resistência à mudança”, a
“liderança e motivação” e ainda “obstáculos do âmbito psicossocial, por parte dos
teletrabalhadores”.
* Cf. Sousa , M. J., in” Teletrabalho em Portugal – Difusão e condicionantes” (1999), Lisboa.
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Capítulo 3 – O Teletrabalho em Portugal
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Capítulo 3 – O Teletrabalho em Portugal
Relativamente à situação em Portugal é de referir que se trata duma área em que, num
passado ainda recente, já tivemos tradições de relevo (Telescola), verificando-se
existir, na actualidade, uma situação que se pauta por flagrantes debilidades da oferta
e que defronta, correspondentemente, níveis de procura modestos.
Assim, o leque de cursos existentes é reduzido, dado cobrir 4 áreas temáticas, sendo o
número de entidades detentoras de alguma experiência na implementação desta
tipologia de formação também limitado, abrangendo 23 unidades*, sendo de frisar os
fraquíssimos níveis de inter-actividade entre os distintos suportes de ensino
disponíveis. Este aspecto será revelador, em última análise, da insistência em
metódos de formação presencial, sendo de assinalar, para além disso, que ocorrem
ainda outras debilidades, mormente, no plano da tutoria a qual, na melhor das
hipóteses, existe apenas em determinados períodos do dia.
Deste modo a afirmação destes métodos de ensino carece, para além da superação dos
óbices tecnológicos existentes, sobretudo, de modificações no plano organizacional e
na de orientação para o mercado, abandonando, em definitivo, o recurso às protecções
sistemáticas propiciadas pelos programas comunitários que presentemente lhes dão
suporte.
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CAPÍTULO 4
Vantagens e desvantagens associadas ao desenvolvimento
do teletrabalho
Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
Esses efeitos incidem não só sobre a população activa, em especial, sobre os seus
sujeitos directos, os teletrabalhadores, como contribuem para acelerar o redesenho das
estruturas empresariais e repercutem-se ainda em domínios “externos” como o
ordenamento e o ambiente.
Pelo menos desde o início da década transacta que existem estudos de avaliação dos
efeitos globais e sectoriais do teletrabalho, baseados em metodologias custo/benefício,
que incidem sobre países, grandes regiões ou sobre sectores específicos, e que
constituem um quadro internamente coerente de apreciação do fenómeno em análise;
porém, apenas se aludirá a esses trabalhos de forma pontual devido, sobretudo, à
precaridade dos resultados obtidos em cada caso*.
* Cf. relativamente, sobretudo, ao primeiro âmbito mencionado, os trabalhos reportados à experiência do continente norte-
americano e analisados no âmbito do estudo de Shafizadeh K.R. et allia, intitulado “The costs and benefits os telecommuting: an
evaluation of macro-scale literature” (University of California, Davis, 1987).
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
• Cf. Simões, J.C. in” O teletrabalho em Portugal: Asituação actual e as perspectivas de desenvolvimento”, ISEG, p..35.
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
Verifica-se, assim, por exemplo, que em França, o crescimento dos custos salariais se
vem atrasando, de forma sistemática, face ao aumento da produtividade, evolução que
se vem fazendo sentir, sensivelmente, desde os inícios da década de oitenta; em
particular, nos últimos 4-5 anos esse diferencial assumiu um valor de cerca de 1.5%
ao ano*.
Assim, para analisar esta matéria importa não esquecer aspectos tão relevantes como o
facto dos teletrabalhadores não correspondem a uma realidade homogénea,
englobando, antes, distintas categorias, de que as mais visíveis envolverão, para os
fins em consideração, a clássica dicotomia encerrada na situação na profissão, i.é., os
trabalhadores “por conta própria” e os “por conta de outrém”.
*Cf. o artigo “Fair (to moderate) stands the wind for France” in “Monthly International Review” , nº 93, February 2000.
26
Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
• A oposição dos quadros directivos sem formação adequada, que opõem fortes
resistências à mudança, temendo perder o controle da situação, num contexto onde
se colocam muitas interrogações e poucas certezas e de que se salientará o “medo”
da tecnologia. Atendendo à complexidade dos problemas existentes poder-se-à
mesmo apontar a necessidade de “reconversão mental” desta categoria de activos;
*Cf. Schneider , B. e Rosensohn, op.cit., p. 116, sendo ainda de salientar que este efeito é, de longe, o mais significativo nas
quantificações apuradas através das estudos custo/benefício analisadas por Shafizadeh et allia, a que atrás se aludiu.
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
trânsito, que ocorrem nas áreas de influência das grandes metrópoles, constituem
factores de grande onerosidade colectiva, em termos de perdas em tempo e recursos,
podendo, muitas vezes, os seus efeitos ser minimizados ou mesmos evitados através
duma redução relativa do tráfego*.
Numa segunda fase há que valorizar os custos das emissões gasosas correspondentes
àquela redução de consumos, o que corresponde ao impacto positivo a nível da
qualidade do ar, para o que se estabelecem hipóteses que passam por:
* Cf. Schneider, B. e Rosensohn, N., op. cit, que relativamente a 1991 e ao aglomerado parisiense adiantam, a propósito, o valor
de 15% .
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Capítulo 4 – Vantagens e Desvantagens Associadas ao Desenvolvimento do Teletrabalho
_________________________________________________________
* Cf. DOE, “Energy, Emissions, and Social Consequences of Telecommuting”, 1994, citado por Shafizadeh, K.R. et allia, na
obra atrás referida, ps. 13 e 35)
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CAPÍTULO 5
O Papel das Políticas Comunitárias
Capítulo 5 – O Papel das Políticas Comunitárias
* Neste capítulo procurar-se-à fazer uma síntese dos elementos tidos por relevantes no âmbito em consideração, apresentados in
“Status Report on European telework, New Methods of Work 1999”.
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Capítulo 5 – O Papel das Políticas Comunitárias
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Capítulo 5 – O Papel das Políticas Comunitárias
• Acções conduzidas a nível dos distintos parceiros sociais, uma vez que
permanecem por regular matérias como o tempo de trabalho, a duração dos
contratos, a legislação sobre saúde e segurança e sobre fiscalidade.
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Capítulo 5 – O Papel das Políticas Comunitárias
Para além de outros indicadores significativos importará referir neste ponto que as
carências europeias nos domínios das qualificações da força de trabalho, consonantes
com o desenvolvimento da S.I., que permaneceriam por preencher ascenderiam, em
1998, a cerca de 500 000 postos de trabalho.
Neste domínio verifica-se que as linhas de acção cujas candidaturas foram abertas em
1999 privilegiavam a procura de uma melhor compreensão das mudanças e das novas
oportunidades na forma de trabalhar e de implementar negócios, bem como com o
desenvolvimento de novas tecnologias, métodos e serviços, a aplicar no posto de
trabalho ou no apoio de equipas de trabalho, tanto no contexto de uma organização
como num contexto mais alargado.
Das linhas de acção actualmente em vigor parece ressaltar, ainda, uma maior
orientação para o mercado, em contraposição com um passado demasiadamente
centrado nas finalidades ditadas pela pesquisa em si mesma.
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Capítulo 5 – O Papel das Políticas Comunitárias
É de referir que um número significativo dos 4 000 projectos abrangidos por esta
iniciativa se relaciona com a necessidade da adaptação de postos de trabalho, das
empresas, bem como dos seus serviços e produções, o que resultará da introdução das
novas tecnologias da informação e das comunicações.
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Capítulo 5 – O Papel das Políticas Comunitárias
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CONCLUSÕES
Conclusões
CONCLUSÕES
41
Conclusões
42
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA
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http://www.obscom.min-economia.pt
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http://pt.portaldebolsa.com
http://www.apdt.org
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ANEXOS ESTATÍSTICOS
Anexos Estatísticos
ANEXOS ESTATÍSTICOS
The data and results have been taken from the ECaTT project (ECaTT: Benchmarking Progress on Electronic
Commerce and New Methods of Work) which is led by empirica GmbH, Bonn (Germany). The project is co-funded by
the ESPRIT-Programme and the ACTS-Programme of the European Commission. © empirica
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Anexos Estatísticos
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Anexos Estatísticos
Quadro III: Distribuição por tipos de teletrabalhadores nas regiões europeias, 1999
(Excluindo teletrabalho subsidiário no domicílio de empregados, i.é. menos do que 1 dia por semana)
1) teletrabalhadores Tipo de Teletrabalhadores dentro de cada região
% de força de (Em percentagem)
trabalho (excluindo
Região Europeia subsidiário) 2) Baseado 3) 4) Móveis 5)
no domicílio Independentes Sobreposição
(total de % em 2,
3 & 4 menos
100%)
Escandinávia 8,24% 65% 20% 30% 15%
Benelux 7,52% 49% 27% 51% 26%
UK, Irlanda 4,64% 50% 19% 44% 12%
Alemanha, Austria 4,40% 35% 34% 33% 2%
França, Itália 2,57% 54% 12% 42% 8%
Espanha, Portugal, 1,87% 63% 12% 25% 0%
Grécia
UE 15 4.03% 49% 23% 38% 10%
Quadro IV
Modelo de extrapolação: resultados para 10 países Europeus (em % do total da força de trabalho
Teletrabalhadores baseados no domicílio Total de Teletrabalhadores
1999 (ECaTT) 2005 (estimativa) 1999 (ECaTT) 2005 (estimativa)
Dinamarca 4,5 10,2 10,5 19,4
Finlândia 6,7 16,7 16,8 29,4
França 1,2 2,4 2,9 4,8
Alemanha 1,5 4,0 6,0 12,6
Irlanda 1,0 2,1 4,4 7,7
Itália 1,6 4,2 3,6 7,1
Holanda 4,0 9,7 14,5 25,2
Espanha 1,3 2,7 2,8 5,4
Suíça 5,3 11,2 15,2 24,3
U.K. 2,4 4,3 7,6 11,7
UE10 2,0 4,2 6,1 10,8
Fonte: Gareis & Kordey 2000
52