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DO Investimentos PA2013-2017 - R1
DO Investimentos PA2013-2017 - R1
Comunicado
Inicia-se a construção do Planejamento Braskem para 2013-2017. Este processo se insere na
Visão 2020, de ser a empresa líder mundial da química sustentável, inovando para melhor servir
às pessoas, e que terá como tônica o desenho de um plano consistente e robusto para nosso
crescimento com rentabilidade e criação de valor.
A viabilização da Visão e do crescimento se dará fundamentalmente ao redor de 10 Pilares:
A partir da Visão e dos Pilares foram traçadas as diretrizes estratégicas da Braskem para o Ciclo
2013-2017:
i) Maior proximidade com os nossos Clientes, estabelecendo uma agenda conjunta de
criação de valor;
ii) Excelência operacional e incremento de competitividade de nossas operações;
iii) Crescimento das nossas operações na América do Norte e fortalecimento da liderança da
Braskem no continente;
iv) Ampliação da liderança da Química Renovável, contribuindo para criar uma plataforma de
negócios ampla, rentável e diferenciada.
Neste Ciclo 2013-2017, temos como objetivo a reflexão sobre essas diretrizes estratégicas e o
detalhamento das ações que irão garantir a conquista dos objetivos estratégicos, buscando a
superação dos resultados pactuados.
O desafio é atingir esse objetivo com qualificação de processos e premissas através de toda a
Braskem. Para isso, destacamos algumas das principais características deste Ciclo:
i) Otimização do calendário do Ciclo PAAJ com momentos claros de interação LE – VPs;
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ii) Melhor entendimento do cenário e qualificação das premissas pelo Comitê de Óleo e Gás e
pelo Comitê Petroquímico;
iii) Processo de GFD;
iv) Novo processo de Gestão de Carteira de Investimentos, segregando discussão por tipo de
investimento: Inovação e Tecnologia, Industrial, Empresarial e Estratégico
Para que estes “novos conceitos” ocorram de forma plena, permanece o foco em Pessoas e a
contínua disseminação da cultura empresarial.
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DIRETRIZ ORÇAMENTÁRIA
Índice
1. Objetivos..................................................................................................................... 4
2. Regras......................................................................................................................... 5
5. Tecnologia da Informação......................................................................................... 12
9. Anexos....................................................................................................................... 19
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1. Objetivo
Esta diretriz tem como objetivo estabelecer os critérios e a sistemática do processo de orçamento e
acompanhamento dos Investimentos para o Ciclo de Planejamento 2013 – 2017.
O processo de orçamento é uma ferramenta de auxílio no estabelecimento do Plano de Ação da empresa.
A responsabilidade pela elaboração do Orçamento de Investimentos é delegada a todos os responsáveis
por Centros de Custo e Gestores de Investimentos das Unidades de Negócios e das Unidades de Apoio.
O orçamento de investimento será plurianual – 2013 a 2017 e deve refletir o total de cada ano previsto
na Macro Equação.
Todos os Investimentos participarão do Portfólio ranking de priorização, conforme critérios estabelecidos
no item 4, subitem 4.2.2 Novos Investimentos. Na priorização serão avaliados os Investimentos já iniciados
ou com início previsto para 2013 e o seu total para os anos subseqüentes.
O orçamento de Investimento será efetuado por Elementos PEPs, ou OIs objetivando atender
principalmente necessidades da área de CAPEX e a projeção do Caixa da Empresa. Deverão ser
considerados todos os desembolsos (inclusive os realizados para fins de adiantamento) em todo período.
A entrada de dados dos Investimentos (Elementos PEPs de PJ’s e/ou Ordens de Investimentos – OI/TI)
será efetuada no sistema CLARITY e carregados através de interface para o sistema SAP – IM, versão
200. Após validação dos dados migrados, será feita uma cópia manual para a versão 1 de planejamento,
que será a versão pré-aprovada do PA.
Importante lembrar que os projetos que já tenham sido encerrados tecnicamente (STATUS ENTE) ou
contabilmente (STATUS ENCE) não podem ser transportados pela interface, portanto, na relação de
Investimentos que compõem o Portfólio não devem constar projetos com esses status.
A correta classificação e alocação dos gastos com projetos deverá ser o principal ponto de atenção, com o
objetivo de:
O cadastro dos dados no sistema Clarity deverá estar em R$ mil (Reais mil), mês a mês para o ano de
2013, e anual para 2014 - 2017, nos respectivos elementos PEP, observando o cronograma de
desembolso que deverá refletir as etapas do projeto (competência + adiantamento). No SAP – IM, os
mesmos serão apresentados em R$ (reais), conversão efetuada na interface.
Os empreendimentos constantes no Plano de Ação da Braskem deverão ser pré-aprovados nas reuniões
de Portfolio Day e, posteriormente, autorizados individualmente, através do documento de Autorização
para Projeto (AP) e/ou Autorização para Execução do Empreendimento (APE).
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2. Regras
O orçamento de Investimentos segue o regime contábil de registro das compras de materiais e
serviços, e deve incluir os impostos recuperáveis (ICMS, PIS e COFINS), e os não recuperáveis (ISS,
IPI, Imposto de Importação entre outros) e adiantamentos (considerando as adições e baixas),
independente da natureza do investimento.
Projetos já iniciados (APEs aprovadas até o ano de 2012) e que tenham gastos previstos para
2013, os chamados "REPIQUES" (observar se há compromissos pendentes para 2013);
Projetos previstos para início em 2013 (aprovação de APE em 2013) até suas conclusões;
Verba para realização das atividades até conclusão do FEL 3 de Investimentos Operacionais e que
estão previstos para 2014, conforme critérios definidos no item 4, subitem 4.2.2– Novos
Investimentos.
Verba para FEL 3 de Investimentos Estratégicos deve ser orçada como investimento, na condição
de: caso o projeto não seja aprovado até 12 meses da conclusão do FEL-3 o valor realizado será
levado para Gastos Fixos Desembolsáveis no centro de custo responsável pelo projeto.
Não orçar como investimento a verba para realização de FEL 1 e FEL 2 de Investimentos
Estratégicos. Tais gastos devem ser orçados como GFD (gastos fixos desembolsáveis) no centro
de custo da área responsável pelo desenvolvimento das etapas de FEL-1/2.
Verba por Unidade de Negócios / planta para aquisição de um novo bem através de uma ordem de
manutenção – ZIMA para substituição de Máquinas e Equipamentos em operação e que NÃO
estão em ESTOQUE;
Verba para aquisição de intangíveis deve ser orçada conforme definido no item 3.1.6.;
( * ) A partir de 2010, o Brasil adotou um novo padrão contábil conhecido como IFRS (International
Financial Reporting Standard). De acordo com essas normas, um ativo imobilizado só deve ser
reconhecido quando for provável que os benefícios econômicos associados ao novo ativo irão fluir para a
empresa. Logo, qualquer iniciativa que busque prospectar novas oportunidades de negócios deve ter os
correspondentes gastos tratados como Gastos Fixos Desembolsáveis . Por uma questão de materialidade,
essa regra deve ser aplicada na Braskem apenas para os projetos estratégicos.
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Os projetos e valores pré-aprovados no Portfólio representam uma previsão de gastos para o ano do PA e
não podem ser considerados aprovados para realização.
O remanejamento da verba poderá ser efetuado entre qualquer elemento PEP da unidade desde que
respeitando a sua natureza, ou seja, Investimentos (PJ, OI, TI) somente poderão ceder verba para outro
investimento (PJ, OI e/ou TI); uma parada (PA) para outra parada; bem como sobressalente (PS) para
outro PS de sobressalente. Somente em situações especiais, com avaliação do RAE/Investimentos,
poderá haver remanejamento de Investimentos Operacionais (PJ, OI, TI) para paradas e/ou
sobressalentes e vice-versa.
3.1.1. Os Investimentos plurianuais do PA 2013 terão seu valor total e duração pré-aprovados através do
Portfólio Day no COMEX.
3.1.2 A inclusão de novos projetos requer avaliação prévia pela Contabilidade quanto à possibilidade de
imobilização.
3.1.3 O Controle de disponibilidade para AP/APE passa a ser de 110%, caso ultrapasse esta margem o
investimento deverá ter a APE re-aprovada no nível de competência do novo valor total, conforme
procedimento corporativo PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos.
3.1.4 Quando o valor solicitado para o ano na APE for maior que o valor original do PA, deverá ser
informado na APE qual o PJ ou OI irá ceder o montante complementar (remanejamento de verba dentro
da carteira da Unidade de Negócios). O investimento continua sendo considerado pré-aprovado desde
que o valor total do investimento não ultrapasse o nível de aprovação estabelecido no procedimento
corporativo PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos e o total dos remanejamentos respeite as
condições de variação abaixo:
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Caso o remanejamento não atenda as condições acima, Investimento deixa de ser Pré-Aprovado, subindo
um nível de aprovação conforme a PR-0502-00005.
3.1.4. Para as Ordens de Manutenção ZIMA (substituição de Ativos industriais) – Compra de um novo bem
através de uma Ordem de manutenção para substituição de Máquinas e Equipamentos em operação e
que NÃO estão em ESTOQUE.
3.1.4.1. Orçar por Unidade de Negócios / Planta em Ordens de Investimento (ZINV).
3.1.4.2. O valor orçado de cada Unidade de Negócios deverá ser transferido para cada ordem de
manutenção ZIMA quando da aprovação pelo Gerente de Produção da Planta da compra de um novo bem
para substituição de máquina e equipamentos em operação e que não estão em estoque e da liberação da
Ordem pela Controladoria Corporativa.
3.1.4.3. Valor máximo da Ordem de manutenção ZIMA incluindo serviço é de R$ 100.000,00 (cem mil
reais).
3.1.4.4. A substituição através de uma Ordem de manutenção ZIMA implica em uma baixa do bem
substituído, cujo valor residual deverá impactar o resultado da Unidade de Negócio.
3.1.5. As aquisições de intangíveis deverão ser realizadas através de coletores de custos (PJ, TI),
registrando seus custos em elemento PEP específicos para este fim. De acordo com o novo procedimento
da Companhia, as ordens internas, tipo ZINV, com perfil de investimento ZINTAN, passam a ser mais um
coletor de custo para aquisições dos ativos intangíveis. Os custos registrados nestes coletores serão
direcionados para a conta contábil de intangível em andamento (O conceito para a definição de ativo
intangível está no Anexo II).
3.1.6. Projetos auto financiados: são projetos de Investimentos com valores de Investimentos definidos e
que consideram no orçamento, assim como demais projetos de Investimentos da Companhia, como fonte
de recursos para execução dos respectivos Investimentos, acordos comerciais com clientes e/ou
fornecedores no montante total ou parcial do investimento necessário, incluem-se nesta categoria as
estruturas de adiantamento de recursos de clientes para venda futura de produto e os Investimentos
realizados por terceiros.
Desta forma, os projetos auto financiados não geram impacto na alavancagem financeira da Companhia
na medida em que o efeito positivo da alavancagem financeira em decorrência do adiantamento de
clientes é contraposto ao efeito negativo na alavancagem financeira em decorrência da realização do
investimento do referido Projeto.
Em casos de acordos comerciais com clientes e/ou fornecedores para o montante parcial do investimento
necessário para realização do projeto, a parcela não autofinanciada deverá entrar no Portfólio de
Investimentos.
Estes projetos seguem o mesmo nível de aprovação dos demais conforme procedimento corporativo PR-
0502-00005 Implantação de Empreendimentos.
Nota:
Quando aplicável (em função de cada acordo comercial), será necessário considerar na carteira de
Investimentos Operacionais verba específica para avançar com estes projetos até a conclusão do FEL-
3 (avaliar também a necessidade de considerar em GFD verba para FEL-1/2 no caso de projetos auto
financiados estratégicos).
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As premissas adotadas para o cálculo da rentabilidade deverão ser explicitadas e atender ao cenário
adotado pela Braskem.
3.2.1. Utilizar o sistema de cálculo EVTE Braskem disponível em “Nosso Portal / Meu Trabalho / Sistemas
Complementares” / Sistema EVTE. Para projetos Estratégicos e/ou de Inovação e Tecnologia (Cesta 08 e
Cesta 09) o cálculo do EVTE deve ser alinhado junto à equipe do RAE Investimentos.
3.2.2. Todos os Investimentos da Cesta 07 (Investimentos Operacionais com VPL) devem apresentar os
valores de VPL e TIR no sistema Clarity, migrados a partir da interface com a ferramenta EVTE-WEB.
Nesta mesma ferramenta deverão ser lançados os valores de investimento CAPEX e demais premissas
para obtenção dos parâmetros econômicos - financeiros.
3.2.3. Utilizar as margens dos produtos e insumos conforme última versão da MEQ do PA.
3.2.4. Braskem Brasil, utilizar o CMPC (WACC) cadastrado na ferramenta EVTE (nominal em dólar mil)
aprovado, conforme as margens utilizadas (dólar corrente) para o Porfolio Day I. Para o Portfólio Day II
poderá ser informado um novo WACC após aprovação do Conselho de Administração.
Nos indicadores de rentabilidade, além de calcular os valores de VPL e TIR, passa-se a calcular também o
valor de Pay-Back.
Para o cálculo do EVTE dos Investimentos Operacionais e Estratégicos consideraremos a recuperação do
ICMS em 48 parcelas mensais (4 anos), iniciando-se a recuperação após a operação do projeto.
As contribuições para o PIS e a COFINS (9,25%), no cálculo do EVTE serão consideradas como
recuperáveis conforme legislação pertinente.
Os Investimentos para o Portfólio 2013 serão cadastrados no Clarity, pelas Unidades de Negócios e de
Apoio, utilizando a funcionalidade existente no sistema, distribuídos em 09 cestas como segue:
Cesta 02: SSMA (Investimentos com foco em melhorias de SSMA (Saúde, Segurança e Meio-ambiente)
e/ou atendimento às recomendações de seguro. Tipicamente categorias SAÚDE, SEGURANÇA e MEIO
AMBIENTE).
Cesta 03: Reposição / Recuperação Ativos (aquisição de equipamentos para reposição dos ativos
industriais (REPO), aumento da confiabilidade industrial (CONFIAB), verba para aquisição de equipamentos
(Ordens ZIMA)).
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Cesta 05: Infraestrutura (Investimentos com foco na melhoria e/ou adequação de Infraestrutura geral
(cabeamentos, mobiliários, obras de recuperação de salas, prédios e vias de acesso), equipamentos de Laboratórios
e de TI (Tecnologia de Informação: hardwares, telefonia, softwares novos, sistemas novos e novas máquinas e
equipamentos – notebooks, desktops, projetores, aparelhos de áudio e videoconferência)e Aquisição de
equipamentos para laboratórios (com ou sem ganhos associados) ).
Cesta 06: Verbas (verbas para FEL-1/2/3 para projetos Operacionais, discricionária dos VPs e Gestão
Operacional).
Cesta 07: Operacionais com VPL (Investimentos cujo benefício do investimento seja a geração de valor
econômico associados ao aumento da produção, produtividade, vendas e/ou redução de custos fixos ou variáveis.
(Incluídos DBNs). Tipicamente os de categorias PROD, CAPA, TECNO, QUAL, COML. ).
Cesta 08: Estratégicos (Investimentos acima de R$ 100 MM e/ou com diferenciação empresarial onde a
geração de valor econômico está associada à construção de Novas Plantas – Greenfield e/ou Brownfield).
Cesta 09: Inovação & Tecnologia (Centros de Tecnologia -ganhos associados a lançamento de novos
produtos e/ou resinas, vinculados ao risco das capturas “RANPV”).
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Investimentos Compulsórios:
Cesta 01 Requisitos legais e inaceitáveis na Matriz de Riscos
Crescer
Cesta 07 Investimentos Operacionais com VPL
Após cadastramento, o Clarity apresentará o ranqueamento dos Investimentos, que será reti-ratificado
pelas Unidades de Negócios em Portfolio Day próprio.
Os portfólios das Unidades de Negócios e Centros Corporativos, resultantes dos Portfolio Days, serão
consolidados, ranqueados e levados ao Comitê Executivo, no Portfolio Day Braskem, para pré-aprovação.
Ressaltamos que, todos os projetos que serão levados ao Portfólio Day deverão ser aqueles previamente
avaliados como Investimentos pelo SC - Contabilidade.
4.2.1 Repiques: projetos em fase de execução em 2012 (com APE aprovada) e que terão continuidade
em 2013 e/ou projetos com AP aprovada em 2012 com execução planejada para 2013.
Automáticos:
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a) Compulsórios (Cesta 01): para atendimento aos requisitos legais (lei, normas
regulamentadoras, licenças ambientais e assemelhados; SSMA com situação de risco “não
aceita” na matriz de classificação de risco).
b) Investimentos* com disposto maior que 50%: não entrarão no ranking de priorização os
projetos com valor disposto (realizado + adiantado) até 31/12/2012 maior que 50% do valor
aprovado em APE.
Prever no orçamento:
Verba por Unidade de Negócios / por planta para levar à FEL 3 os Investimentos não
incluídos no PA.
Prever no orçamento verba por Unidade de Negócios / por planta, para Investimentos de
gestão operacional.
Verba por Unidade de Negócios / planta para aquisição de um novo bem através de uma
ordem de manutenção.
Para os projetos estratégicos com previsão de execução de FEL3 em 2013, a verba deve
ser orçada no PJ do projeto e não na verba de FEL da UN.
5. Tecnologia da Informação
Este capítulo destina-se exclusivamente à infra-estrutura e aos sistemas de informação administrativos,
não se aplicando aos sistemas de automação industrial.
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5.1 Critérios:
5.1.1 Microcomputadores:
Para se obter outros esclarecimentos, entrar em contato com os Coordenadores de Relacionamento por
localidade:
A área de TI definiu três datas para aquisição de microcomputadores por ano. Serão efetuadas aquisições
de equipamentos nos meses de abril, julho e outubro de 2013. Sendo assim, solicitamos que todos os
usuários programem suas demandas de equipamentos de acordo com os períodos descritos acima, e
orcem em suas respectivas OI's para aquisição de equipamentos, o fluxo de caixa nos meses de maio,
agosto e novembro, onde deverão incorrer os desembolsos.
Segue tabela com os tipos de equipamentos disponíveis, bem como os valores unitários de referência por
tipo de equipamento que deve ser orçado.
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Para o orçamento deve ser considerado o fator Elegibilidade conforme o Procedimento PR-0115-00002 –
Solicitação, Instalação e Remanejamento de Microcomputadores e Periféricos de Informática. Segue o
disposto no citado procedimento em seus itens:
5.1.1.1 Notebooks
Poderão ser disponibilizados aos usuários sem necessidade de aprovação nos seguintes casos:
Notebook Diretor, VP e LE
Para integrantes não listados na tabela acima com programas que exijam deslocamentos freqüentes com
necessidade de utilização de notebook para o desenvolvimento de seu trabalho, serão disponibilizados
mediante a aprovação do Diretor da área.
5.1.1.2 Desktops
Poderão ser disponibilizados a todos os usuários que necessitem de microcomputador para realização
das atividades de seu programa, sendo necessária a aprovação do líder do usuário.
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Equipamentos de Rede: Roteadores, Switches, pontos de acesso de rede sem fio, e o serviço de
cabeamento de rede do local.
Equipamentos de Telefonia: aparelhos de telefonia IP e licenças de software do sistema “call
manager”.
Equipamentos de Informática: microcomputadores e impressoras matriciais (quando o local
necessitar efetuar emissão de Nota Fiscal).
Caso haja demanda por um novo escritório de médio ou grande porte (acima de 50 pessoas), entrar em
contato com a área de Infraestrutura de TI, através dos Coordenadores de Relacionamento por localidade
(ver página 12).
Quando houver a necessidade de implantação de uma nova estrutura de rádios de comunicação, esse
orçamento será de responsabilidade da área usuária, e deve ser orçado com o apoio da área de
Tecnologia da Informação (Arquitetura de TI), através de contato com André Rodrigues (ramal: 7711-9102
ou 11-8609-5002 ou andre.rodrigues@braskem.com.br).
Gastos posteriores à implantação: todos os gestores que utilizam rádios próprios (Braskem) ou que
utilizem contratos fora do padrão (alinhados com a TI), devem colocar em seus respectivos GFD´s o valor
correspondente a quantidade de rádios utilizados atualmente multiplicado pelo valor de R$ R$ 197,83.
Qualquer dúvida em relação ao tema poderá ser esclarecida pelo gestor de relacionamento de TI da sua
localidade.
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Compreendem gastos com desenvolvimento de sistemas e aquisição de direito de uso de software dos
sistemas (licença), incluindo os respectivos gastos com implantação do sistema.
Governança Corporativa,
Comunicação e Marketing Cristina Santos cristina.santos@braskem.com.br 11-3576-9119 11-8635-8615
Institucional.
Projetos corporativos (ex Formula) ou necessidade de apoio contatar Alberto Carrera (11-8215-
6073, alberto.carrera@braskem.com.br).
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Um aspecto relevante para ativação de um gasto com SSMA é a necessidade de evitar ou reduzir
desembolsos futuros na recuperação de “danos ambientais” advindo de exigências legais ou da sua
política ambiental.
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Instalações Administrativas: Prateleiras, divisórias, biombos, carpete, pisos, persianas, forros, sistemas
de refrigeração para escritório, etc. (não inclui manutenções regulares das instalações que deverão ser
tratadas como gastos fixos desembolsáveis, vide diretriz específica).
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Os projetos orçados, bem como sua previsão de gastos e seus benefícios quantitativos e/ou qualitativos
esperados expressos na APE (incluindo TIR e VPL) deverão constar como meta pactuada do PA do
empresário do projeto.
Cada investimento, quando não compulsório, tem sempre o objetivo de geração de maior produtividade,
redução de custos (fixos ou variáveis), aumento de resultados ou mitigação de risco do negócio. Desta
forma, tais ganhos deverão ser contemplados no orçamento de Gastos Fixos e Resultados do exercício
orçado e futuros.
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9. Anexos
9.1 Anexo I – Aspectos Contábeis
9.1.1 Definições
CPC 27 – Norma que trata de todos os aspectos contábeis que cercam o Ativo imobilizado e que foi
utilizada para as definições e procedimentos que estão colocados nesta Diretriz.
CPC 04 (R1) – Norma que trata de todos os apectos contábeis que cercam o Ativo intangível e que foi
utilizada para as definições e procedimentos que estão colocados nesta Diretriz.
Arrendamento Mercantil e outros aluguéis: Um dos pilares do IFRS é o conceito de essência sobre
forma. Essa regra quando aplicada às operações de arrendamento mercantil e outros aluguéis procura
separar as operações de efetivo arrendamento ou aluguel daquelas que se constituem em compras de
bens financiadas por entidades de leasing ou outros fornecedores.
Alguns pontos são destacados pela norma para identificar o que não seria uma operação de leasing e que,
portanto, deveria ser classificada como compra, sujeita às regras desta Diretriz. São eles:
É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou
para fins administrativos (geram fluxos de caixa) e se espera utilizar por mais de um período.
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos (que tenham substância física)
destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade.
O custo de um item do ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: (a) for provável
que benefícios econômicos associados ao item fluirão para companhia (nota 1); e (b) o custo do item
puder ser mensurado confiavelmente.
Nota:
(1) Exceção para os itens de natureza ambiental. Embora não diretamente vinculados a geração de
fluxos de caixa da entidade, contribuem para sua continuidade.
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É um ativo não monetário identificável sem substância física. São controlados e for provável que os
benefícios econômicos futuros atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da companhia e o custo puder
ser mensurado com segurança. O critério para identificação do ativo ocorre quando puder ser separado
da companhia e vendido, transferido, licenciado, alugado ou permutado.
Materiais Sobressalentes
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Todos os materiais de almoxarifado classificam-se como ativo imobilizado quando eles têm vida útil
superior a 1 ano e quando forem utilizados somente em conexão com itens específicos do ativo
imobilizado.
Portanto, todas as aquisições de materiais de almoxarifado, tipo ZHIB que contemplam em seu cadastro a
vida útil superior a 1 ano serão contabilizados no estoque de ativo imobilizado com o carimbo do projeto
“PS-Sobressalente” e passarão a ter controle orçamentário. . Uma vez requisitados por uma ordem de
manutenção, juntamente com os serviços contratados, serão adicionados no valor contábil do item do ativo
imobilizado.
Os materiais sobressalentes deverão ser orçados pelos Gestores de manutenção com apoio da área de
Suprimentos. Este item está sendo tratado na Diretriz de Investimentos em Paradas Programadas de
Manutenção e Sobressalentes.
Arrendamento Mercantil
Todas as operações de arrendamento mercantil (contratos de leasing) deverão ser avaliadas pela
contabilidade para sua classificação entre operacional ou financeiro. Os registros serão através de ordens
de investimento especifica (OI,TI) para os casos classificados como financeiro. As operações de
arrendamento mercantil classificadas como operacional terão seus registros efetuados, quando do
pagamento, como Gastos Fixos Desembolsáveis.
Ativo Intangível
Todos os ativos intangíveis deverão atender os critérios do processo de aquisição, ativação e amortização
desses ativos. Os custos serão registrados através de coletores de custos (OI, TI e PJ) específico que
serão direcionados para a conta contábil 1304070101 – Intangíveis em andamento.
9.3.2.1 Resultados
Os Investimentos que forem descontinuados, e sem ativos imobilizados identificados, serão baixados no
resultado das UN’s na conta 3702010201 – Baixa de imobilizado e intangível por descontinuidade.
9.3.2.2 Do Prazo
As baixas de projetos não concluídos para o resultado das UN’s deverão ser alinhados junto a DE, Contabilidade e a
UN, de forma a permitir o planejamento de orçamento prévio, para suportar os custos incorridos da transferência.
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Ativo Imobilizado:
Terrenos
Edificações
Benfeitorias em edificações
Instalações industriais
Máquinas e equipamentos
Equipamentos de laboratório
Equipamentos de segurança
Veículos
Equipamentos de informática
Móveis e Utensílios
Minas e poços
Aditivos e químicos (ver comentários sobre o processo no item 9.5.2)
Ativo Intangível:
Software
Marcas e patentes inclui: tecnologia, marcas, nomes comerciais e certificações de marcas e
os direitos de operação ou transmissão
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área de Suprimentos. Este item está sendo tratado na Diretriz de Investimentos em Paradas Programadas
de Manutenção e Sobressalentes.
A troca de componentes não caracterizados como sobressalentes deverá ser realizada através de custo
fixo de manutenção.
Ativos Intangíveis:
Ativos intangíveis gerados internamente: somente se aplica aos gastos com implantação de
sistemas. Os gastos gerados pela área de Tecnologia e Inovação (RAE) e as áreas de Centro de
Tecnologia nas UNs devem ser orçados como gastos fixos desembolsáveis (ver diretriz de GFD).
a) Tecnologia
b) Software - sistema operacional
c) Franquias
d) Direito de operação ou transmissão
e) Marcas, nomes comerciais e certificação de marcas
NOTAS:
1) Todas as dúvidas na aplicação do conceito e/ou critérios acima mencionados devem ser sanadas com a
Contabilidade.
O objetivo é facilitar as aquisições de materiais estratégicos para companhia. Este investimento tem como
fundamento, adquirir itens de materiais que não podem deixar de ter no estoque (possuem ponto de
ressuprimento diferente de zero), ou seja, torna-se necessário a reposição imediata.
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Os projetos em andamento considerados antigos, ou seja, paralisados a mais de 02 (dois) anos sem
considerar o ano corrente, só deverão permanecer em aberto quando o formulário, emitido pela área SC -
Contabilidade, for devidamente preenchido (nota 3) e assinado pelos Gerentes e Empresários dos
projetos.
Define-se a data início do projeto a data da aprovação da AP/APE (o que ocorrer primeiro).
No que tange a data fim, informada no formulário, esta não poderá se estender por mais de 12 meses
desde que exista forte justificativa em função da estratégia de implantação do projeto e/ou característica
específica da fase de Partida & Operação.
Com essas ações, será mitigado o risco junto às auditorias interna e externa.
Nota:
(3) A justificativa deverá conter explicações sobre:
9.5.1 Todos os gastos da DE – Diretoria de Empreendimentos deverão ser orçados como GFDs,
sendo que:
Os gastos do núcleo da Diretoria, da Gerência de Planejamento e controle de custos, da Gerência
de Gestão e Planejamento Estratégico e da Automação (gerência, infra-estrutura), devem ser
tratados como GFDs (Despesas Administrativas).
A Automação (suporte de serviços) dedicada às áreas industriais deve ser tratada como GFD
(Custo Fixo Desembolsável) alocado nas áreas solicitantes.
9.5.3 As horas extras realizadas por integrantes da operação quando em apoio a Investimentos,
devem ser alocadas nos respectivos projetos (Elementos PEP’s). Para tanto, o valor estimado
destas horas-extras da operação devem ser considerados no orçamento de cada PJ que
necessitar destes apoios.
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A soma dos orçamentos a serem distribuídos para as medidas não pode ultrapassar o orçamento do
item do programa de investimento;
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Nota: Disponibilizamos em no Nosso Portal em Meu Trabalho -> Planejamento / Documentos / Diretrizes
Orçamentárias – 2013 para consulta o Procedimento PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos.
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9.8 Anexo VIII - Macro-Cronograma do Ciclo do PA