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CICLO DE PLANEJAMENTO 2013 – 2017

Comunicado
Inicia-se a construção do Planejamento Braskem para 2013-2017. Este processo se insere na
Visão 2020, de ser a empresa líder mundial da química sustentável, inovando para melhor servir
às pessoas, e que terá como tônica o desenho de um plano consistente e robusto para nosso
crescimento com rentabilidade e criação de valor.
A viabilização da Visão e do crescimento se dará fundamentalmente ao redor de 10 Pilares:

A partir da Visão e dos Pilares foram traçadas as diretrizes estratégicas da Braskem para o Ciclo
2013-2017:
i) Maior proximidade com os nossos Clientes, estabelecendo uma agenda conjunta de
criação de valor;
ii) Excelência operacional e incremento de competitividade de nossas operações;
iii) Crescimento das nossas operações na América do Norte e fortalecimento da liderança da
Braskem no continente;
iv) Ampliação da liderança da Química Renovável, contribuindo para criar uma plataforma de
negócios ampla, rentável e diferenciada.

Neste Ciclo 2013-2017, temos como objetivo a reflexão sobre essas diretrizes estratégicas e o
detalhamento das ações que irão garantir a conquista dos objetivos estratégicos, buscando a
superação dos resultados pactuados.

O desafio é atingir esse objetivo com qualificação de processos e premissas através de toda a
Braskem. Para isso, destacamos algumas das principais características deste Ciclo:
i) Otimização do calendário do Ciclo PAAJ com momentos claros de interação LE – VPs;
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Colaboração: Controladoria Corporativa / Equipes de Investimentos das UNs / Gestão de Desempenho das
UNs /Contabilidade e RAEs.
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ii) Melhor entendimento do cenário e qualificação das premissas pelo Comitê de Óleo e Gás e
pelo Comitê Petroquímico;
iii) Processo de GFD;
iv) Novo processo de Gestão de Carteira de Investimentos, segregando discussão por tipo de
investimento: Inovação e Tecnologia, Industrial, Empresarial e Estratégico

Para que estes “novos conceitos” ocorram de forma plena, permanece o foco em Pessoas e a
contínua disseminação da cultura empresarial.

Contamos com a colaboração de todos neste processo.

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Índice

1. Objetivos..................................................................................................................... 4

2. Regras......................................................................................................................... 5

3. Orientação para o Orçamento e Acompanhamento.................................................... 7

4. Orientação para priorização de Investimentos 2013 ................................................... 9

5. Tecnologia da Informação......................................................................................... 12

6. Segurança, Saúde e Meio Ambiente........................................................................ 16

7. Móveis e Utensílios e Instalações administrativas..................................................... 17

8. Consideração nos Programas de Ação...................................................................... 18

9. Anexos....................................................................................................................... 19

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1. Objetivo
Esta diretriz tem como objetivo estabelecer os critérios e a sistemática do processo de orçamento e
acompanhamento dos Investimentos para o Ciclo de Planejamento 2013 – 2017.
O processo de orçamento é uma ferramenta de auxílio no estabelecimento do Plano de Ação da empresa.
A responsabilidade pela elaboração do Orçamento de Investimentos é delegada a todos os responsáveis
por Centros de Custo e Gestores de Investimentos das Unidades de Negócios e das Unidades de Apoio.
 O orçamento de investimento será plurianual – 2013 a 2017 e deve refletir o total de cada ano previsto
na Macro Equação.
Todos os Investimentos participarão do Portfólio ranking de priorização, conforme critérios estabelecidos
no item 4, subitem 4.2.2 Novos Investimentos. Na priorização serão avaliados os Investimentos já iniciados
ou com início previsto para 2013 e o seu total para os anos subseqüentes.
O orçamento de Investimento será efetuado por Elementos PEPs, ou OIs objetivando atender
principalmente necessidades da área de CAPEX e a projeção do Caixa da Empresa. Deverão ser
considerados todos os desembolsos (inclusive os realizados para fins de adiantamento) em todo período.
A entrada de dados dos Investimentos (Elementos PEPs de PJ’s e/ou Ordens de Investimentos – OI/TI)
será efetuada no sistema CLARITY e carregados através de interface para o sistema SAP – IM, versão
200. Após validação dos dados migrados, será feita uma cópia manual para a versão 1 de planejamento,
que será a versão pré-aprovada do PA.
 Importante lembrar que os projetos que já tenham sido encerrados tecnicamente (STATUS ENTE) ou
contabilmente (STATUS ENCE) não podem ser transportados pela interface, portanto, na relação de
Investimentos que compõem o Portfólio não devem constar projetos com esses status.

A correta classificação e alocação dos gastos com projetos deverá ser o principal ponto de atenção, com o
objetivo de:

 Construir um orçamento mais transparente, e


 Acompanhar mais facilmente o retorno financeiro dos projetos.

O cadastro dos dados no sistema Clarity deverá estar em R$ mil (Reais mil), mês a mês para o ano de
2013, e anual para 2014 - 2017, nos respectivos elementos PEP, observando o cronograma de
desembolso que deverá refletir as etapas do projeto (competência + adiantamento). No SAP – IM, os
mesmos serão apresentados em R$ (reais), conversão efetuada na interface.
Os empreendimentos constantes no Plano de Ação da Braskem deverão ser pré-aprovados nas reuniões
de Portfolio Day e, posteriormente, autorizados individualmente, através do documento de Autorização
para Projeto (AP) e/ou Autorização para Execução do Empreendimento (APE).

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2. Regras
O orçamento de Investimentos segue o regime contábil de registro das compras de materiais e
serviços, e deve incluir os impostos recuperáveis (ICMS, PIS e COFINS), e os não recuperáveis (ISS,
IPI, Imposto de Importação entre outros) e adiantamentos (considerando as adições e baixas),
independente da natureza do investimento.

Neste orçamento deverão constar:

 Projetos já iniciados (APEs aprovadas até o ano de 2012) e que tenham gastos previstos para
2013, os chamados "REPIQUES" (observar se há compromissos pendentes para 2013);

 Projetos previstos para início em 2013 (aprovação de APE em 2013) até suas conclusões;

 Verba para realização das atividades até conclusão do FEL 3 de Investimentos Operacionais e que
estão previstos para 2014, conforme critérios definidos no item 4, subitem 4.2.2– Novos
Investimentos.

 Verba para FEL 3 de Investimentos Estratégicos deve ser orçada como investimento, na condição
de: caso o projeto não seja aprovado até 12 meses da conclusão do FEL-3 o valor realizado será
levado para Gastos Fixos Desembolsáveis no centro de custo responsável pelo projeto.

 Não orçar como investimento a verba para realização de FEL 1 e FEL 2 de Investimentos
Estratégicos. Tais gastos devem ser orçados como GFD (gastos fixos desembolsáveis) no centro
de custo da área responsável pelo desenvolvimento das etapas de FEL-1/2.

 Verba por Unidade de Negócios / planta para aquisição de um novo bem através de uma ordem de
manutenção – ZIMA para substituição de Máquinas e Equipamentos em operação e que NÃO
estão em ESTOQUE;

 Verba por Unidade de Negócios / planta, para Investimentos de gestão operacional;

 Verba para aquisição de intangíveis deve ser orçada conforme definido no item 3.1.6.;

( * ) A partir de 2010, o Brasil adotou um novo padrão contábil conhecido como IFRS (International
Financial Reporting Standard). De acordo com essas normas, um ativo imobilizado só deve ser
reconhecido quando for provável que os benefícios econômicos associados ao novo ativo irão fluir para a
empresa. Logo, qualquer iniciativa que busque prospectar novas oportunidades de negócios deve ter os
correspondentes gastos tratados como Gastos Fixos Desembolsáveis . Por uma questão de materialidade,
essa regra deve ser aplicada na Braskem apenas para os projetos estratégicos.

É de responsabilidade das Unidades de Negócios e Unidades de Apoio o orçamento em Investimentos dos


gastos com a aquisição de microcomputadores para novas estações de trabalho ou para a substituição de
equipamentos considerados como não obsoletos pela área de TI (equipamentos obsoletos são
atualizados pela equipe de TI através de critério específico de atualização do parque).

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Os projetos e valores pré-aprovados no Portfólio representam uma previsão de gastos para o ano do PA e
não podem ser considerados aprovados para realização.

A realização será autorizada após a aprovação do PA pelo Conselho de Administração no exercício de


competência, balizada no procedimento corporativo PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos.

O cronograma e as premissas macroeconômicas serão enviados pela Controladoria Corporativa.

Todas as propostas de Investimentos deverão ser previamente submetidos à avaliação da Contabilidade


quanto à possibilidade de imobilização.

O remanejamento da verba poderá ser efetuado entre qualquer elemento PEP da unidade desde que
respeitando a sua natureza, ou seja, Investimentos (PJ, OI, TI) somente poderão ceder verba para outro
investimento (PJ, OI e/ou TI); uma parada (PA) para outra parada; bem como sobressalente (PS) para
outro PS de sobressalente. Somente em situações especiais, com avaliação do RAE/Investimentos,
poderá haver remanejamento de Investimentos Operacionais (PJ, OI, TI) para paradas e/ou
sobressalentes e vice-versa.

3. Orientação para o Orçamento e Acompanhamento

3.1 Critérios Gerais:

3.1.1. Os Investimentos plurianuais do PA 2013 terão seu valor total e duração pré-aprovados através do
Portfólio Day no COMEX.
3.1.2 A inclusão de novos projetos requer avaliação prévia pela Contabilidade quanto à possibilidade de
imobilização.
3.1.3 O Controle de disponibilidade para AP/APE passa a ser de 110%, caso ultrapasse esta margem o
investimento deverá ter a APE re-aprovada no nível de competência do novo valor total, conforme
procedimento corporativo PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos.
3.1.4 Quando o valor solicitado para o ano na APE for maior que o valor original do PA, deverá ser
informado na APE qual o PJ ou OI irá ceder o montante complementar (remanejamento de verba dentro
da carteira da Unidade de Negócios). O investimento continua sendo considerado pré-aprovado desde
que o valor total do investimento não ultrapasse o nível de aprovação estabelecido no procedimento
corporativo PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos e o total dos remanejamentos respeite as
condições de variação abaixo:

Valor Aprovado no PA de 2013 Valor Remanejado / Valor aprovado no PA 2013


Até R$ 100 mil Até 30% acima do Valor Pré-Aprovado no PA 2013
De R$ 100 mil até R$ 2 MM Até 20% acima do Valor Pré-Aprovado no PA 2013
Acima de R$ 2 MM Até 10% acima do Valor Pré-Aprovado no PA 2013

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Caso o remanejamento não atenda as condições acima, Investimento deixa de ser Pré-Aprovado, subindo
um nível de aprovação conforme a PR-0502-00005.

3.1.4. Para as Ordens de Manutenção ZIMA (substituição de Ativos industriais) – Compra de um novo bem
através de uma Ordem de manutenção para substituição de Máquinas e Equipamentos em operação e
que NÃO estão em ESTOQUE.
3.1.4.1. Orçar por Unidade de Negócios / Planta em Ordens de Investimento (ZINV).
3.1.4.2. O valor orçado de cada Unidade de Negócios deverá ser transferido para cada ordem de
manutenção ZIMA quando da aprovação pelo Gerente de Produção da Planta da compra de um novo bem
para substituição de máquina e equipamentos em operação e que não estão em estoque e da liberação da
Ordem pela Controladoria Corporativa.
3.1.4.3. Valor máximo da Ordem de manutenção ZIMA incluindo serviço é de R$ 100.000,00 (cem mil
reais).
3.1.4.4. A substituição através de uma Ordem de manutenção ZIMA implica em uma baixa do bem
substituído, cujo valor residual deverá impactar o resultado da Unidade de Negócio.
3.1.5. As aquisições de intangíveis deverão ser realizadas através de coletores de custos (PJ, TI),
registrando seus custos em elemento PEP específicos para este fim. De acordo com o novo procedimento
da Companhia, as ordens internas, tipo ZINV, com perfil de investimento ZINTAN, passam a ser mais um
coletor de custo para aquisições dos ativos intangíveis. Os custos registrados nestes coletores serão
direcionados para a conta contábil de intangível em andamento (O conceito para a definição de ativo
intangível está no Anexo II).
3.1.6. Projetos auto financiados: são projetos de Investimentos com valores de Investimentos definidos e
que consideram no orçamento, assim como demais projetos de Investimentos da Companhia, como fonte
de recursos para execução dos respectivos Investimentos, acordos comerciais com clientes e/ou
fornecedores no montante total ou parcial do investimento necessário, incluem-se nesta categoria as
estruturas de adiantamento de recursos de clientes para venda futura de produto e os Investimentos
realizados por terceiros.
Desta forma, os projetos auto financiados não geram impacto na alavancagem financeira da Companhia
na medida em que o efeito positivo da alavancagem financeira em decorrência do adiantamento de
clientes é contraposto ao efeito negativo na alavancagem financeira em decorrência da realização do
investimento do referido Projeto.
Em casos de acordos comerciais com clientes e/ou fornecedores para o montante parcial do investimento
necessário para realização do projeto, a parcela não autofinanciada deverá entrar no Portfólio de
Investimentos.
Estes projetos seguem o mesmo nível de aprovação dos demais conforme procedimento corporativo PR-
0502-00005 Implantação de Empreendimentos.

Nota:

Quando aplicável (em função de cada acordo comercial), será necessário considerar na carteira de
Investimentos Operacionais verba específica para avançar com estes projetos até a conclusão do FEL-
3 (avaliar também a necessidade de considerar em GFD verba para FEL-1/2 no caso de projetos auto
financiados estratégicos).

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3.2 Para Cálculo de rentabilidade de Investimentos:

As premissas adotadas para o cálculo da rentabilidade deverão ser explicitadas e atender ao cenário
adotado pela Braskem.
3.2.1. Utilizar o sistema de cálculo EVTE Braskem disponível em “Nosso Portal / Meu Trabalho / Sistemas
Complementares” / Sistema EVTE. Para projetos Estratégicos e/ou de Inovação e Tecnologia (Cesta 08 e
Cesta 09) o cálculo do EVTE deve ser alinhado junto à equipe do RAE Investimentos.
3.2.2. Todos os Investimentos da Cesta 07 (Investimentos Operacionais com VPL) devem apresentar os
valores de VPL e TIR no sistema Clarity, migrados a partir da interface com a ferramenta EVTE-WEB.
Nesta mesma ferramenta deverão ser lançados os valores de investimento CAPEX e demais premissas
para obtenção dos parâmetros econômicos - financeiros.
3.2.3. Utilizar as margens dos produtos e insumos conforme última versão da MEQ do PA.
3.2.4. Braskem Brasil, utilizar o CMPC (WACC) cadastrado na ferramenta EVTE (nominal em dólar mil)
aprovado, conforme as margens utilizadas (dólar corrente) para o Porfolio Day I. Para o Portfólio Day II
poderá ser informado um novo WACC após aprovação do Conselho de Administração.
Nos indicadores de rentabilidade, além de calcular os valores de VPL e TIR, passa-se a calcular também o
valor de Pay-Back.
Para o cálculo do EVTE dos Investimentos Operacionais e Estratégicos consideraremos a recuperação do
ICMS em 48 parcelas mensais (4 anos), iniciando-se a recuperação após a operação do projeto.
As contribuições para o PIS e a COFINS (9,25%), no cálculo do EVTE serão consideradas como
recuperáveis conforme legislação pertinente.

4. Orientação para priorização de Investimentos 2013


4.1 Critérios Gerais:

Os Investimentos para o Portfólio 2013 serão cadastrados no Clarity, pelas Unidades de Negócios e de
Apoio, utilizando a funcionalidade existente no sistema, distribuídos em 09 cestas como segue:

Cesta 01: Compulsórios (Investimentos compulsórios associados ao atendimento de Requisitos Legais


(Leis, NRs, Licenças Ambientais) com vigência no exercício e recomendações de caráter obrigatório classificado
como Risco Alto na Matriz de Aceitabilidade de Riscos (PR-0603-00021).

Cesta 02: SSMA (Investimentos com foco em melhorias de SSMA (Saúde, Segurança e Meio-ambiente)
e/ou atendimento às recomendações de seguro. Tipicamente categorias SAÚDE, SEGURANÇA e MEIO
AMBIENTE).

Cesta 03: Reposição / Recuperação Ativos (aquisição de equipamentos para reposição dos ativos
industriais (REPO), aumento da confiabilidade industrial (CONFIAB), verba para aquisição de equipamentos
(Ordens ZIMA)).
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Cesta 04: Aquisição de catalisadores / insumos (aquisição de catalisadores, resinas, peneiras


moleculares e novos insumos para testes em projetos).

Cesta 05: Infraestrutura (Investimentos com foco na melhoria e/ou adequação de Infraestrutura geral
(cabeamentos, mobiliários, obras de recuperação de salas, prédios e vias de acesso), equipamentos de Laboratórios
e de TI (Tecnologia de Informação: hardwares, telefonia, softwares novos, sistemas novos e novas máquinas e
equipamentos – notebooks, desktops, projetores, aparelhos de áudio e videoconferência)e Aquisição de
equipamentos para laboratórios (com ou sem ganhos associados) ).

Cesta 06: Verbas (verbas para FEL-1/2/3 para projetos Operacionais, discricionária dos VPs e Gestão
Operacional).

Cesta 07: Operacionais com VPL (Investimentos cujo benefício do investimento seja a geração de valor
econômico associados ao aumento da produção, produtividade, vendas e/ou redução de custos fixos ou variáveis.
(Incluídos DBNs). Tipicamente os de categorias PROD, CAPA, TECNO, QUAL, COML. ).

Cesta 08: Estratégicos (Investimentos acima de R$ 100 MM e/ou com diferenciação empresarial onde a
geração de valor econômico está associada à construção de Novas Plantas – Greenfield e/ou Brownfield).

Cesta 09: Inovação & Tecnologia (Centros de Tecnologia -ganhos associados a lançamento de novos
produtos e/ou resinas, vinculados ao risco das capturas “RANPV”).

Visão geral da sistemática das cestas de projetos

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Investimentos Compulsórios:
Cesta 01 Requisitos legais e inaceitáveis na Matriz de Riscos

Cesta 02 Investimentos em SSMA

Sobreviver Cesta 03 Investimentos de Reposição/Recuperação Ativos

Cesta 04 Aquisição de catalisadores / insumos

Cesta 05 Investimentos em Infraestrutura

Cesta 06 Verbas para FEL-3

Crescer
Cesta 07 Investimentos Operacionais com VPL

Cesta 08 Investimentos Estratégicos


Perpetuar

Cesta 09 Investimentos de Inovação & Tecnologia

Após cadastramento, o Clarity apresentará o ranqueamento dos Investimentos, que será reti-ratificado
pelas Unidades de Negócios em Portfolio Day próprio.

Os portfólios das Unidades de Negócios e Centros Corporativos, resultantes dos Portfolio Days, serão
consolidados, ranqueados e levados ao Comitê Executivo, no Portfolio Day Braskem, para pré-aprovação.
Ressaltamos que, todos os projetos que serão levados ao Portfólio Day deverão ser aqueles previamente
avaliados como Investimentos pelo SC - Contabilidade.

As datas agendadas para o Portfolio Day da Braskem são:

 Portfolio Day I: 04/09/2012


 Portfolio Day II: 09/10/2012

4.2 Para inclusão / exclusão de Investimentos para o processo de priorização:

4.2.1 Repiques: projetos em fase de execução em 2012 (com APE aprovada) e que terão continuidade
em 2013 e/ou projetos com AP aprovada em 2012 com execução planejada para 2013.

 Automáticos:

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a) Compulsórios (Cesta 01): para atendimento aos requisitos legais (lei, normas
regulamentadoras, licenças ambientais e assemelhados; SSMA com situação de risco “não
aceita” na matriz de classificação de risco).

b) Investimentos* com disposto maior que 50%: não entrarão no ranking de priorização os
projetos com valor disposto (realizado + adiantado) até 31/12/2012 maior que 50% do valor
aprovado em APE.

* Apenas projetos com APE aprovada.

 Priorizáveis: demais Investimentos.

4.2.2 Novos Investimentos:

 Investimentos em FEL 1 e FEL 2: não participam da priorização do Portfólio.

 Investimentos em FEL3: participam da priorização, porém somente serão incluídos no PA 2013


se tiverem o FEL 3 concluído até:

 31/10/2012 para Investimentos a serem iniciados (APE aprovada) no 1º trimestre de


2013;
 31/12/2012 para Investimentos a serem iniciados (APE aprovada) no 2º trimestre de
2013.

 Prever no orçamento:

Verba por Unidade de Negócios / por planta para levar à FEL 3 os Investimentos não
incluídos no PA.

Prever no orçamento verba por Unidade de Negócios / por planta, para Investimentos de
gestão operacional.

Verba por Unidade de Negócios / planta para aquisição de um novo bem através de uma
ordem de manutenção.

No GFD verba para realização de FEL1 e FEL 2 de Investimentos estratégicos.

Para os projetos estratégicos com previsão de execução de FEL3 em 2013, a verba deve
ser orçada no PJ do projeto e não na verba de FEL da UN.

5. Tecnologia da Informação
Este capítulo destina-se exclusivamente à infra-estrutura e aos sistemas de informação administrativos,
não se aplicando aos sistemas de automação industrial.

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5.1 Critérios:

5.1.1 Microcomputadores:

É de responsabilidade da área de Tecnologia da Informação o orçamento dos valores para a substituição


dos equipamentos considerados obsoletos, de acordo com a avaliação e análise da área de TI.

É de responsabilidade das Unidades de Negócios e Unidades de Apoio (RAEs), o orçamento em


Investimentos dos gastos com a aquisição de microcomputadores para novas estações de trabalho ou
para a substituição de equipamentos considerados como não obsoletos pela área de TI. Os responsáveis
por este orçamento devem considerar novas contratações, mudanças de PA, transferências de localidade
e contratação de terceiros, que exijam microcomputadores.

Para se obter outros esclarecimentos, entrar em contato com os Coordenadores de Relacionamento por
localidade:

Sudeste – Carlos Yamaguti (ramal: 7711-9759 ou 11-9604-8658 ou carlos.yamaguti@braskem.com.br)


Nordeste – Sérgio Santos (ramal:7771-7421 ou 71-9164-3223 ou sergiosantos@braskem.com.br)
Sul – Jeferson Bettini (ramal:7751-6297 ou 51-8189-3572 ou jeferson.bettini@braskem.com.br)

No sentido de facilitar o orçamento de microcomputadores, a área de TI enviará comunicado a todas as


áreas da Braskem, por Diretoria, solicitando que sejam informadas as demandas de equipamentos por
área em quantidade de desktops e notebooks. A área de TI, então fará consolidação dessas demandas e
repassará o resultado final para as áreas de Gestão de Empreendimentos das Unidades de Negócios, e
para os VPs nos casos das Unidades de Apoio. As áreas de Gestão de Empreendimentos da Unidade de
Negócios serão responsáveis pelo cadastramento de projeto específico para a aquisição dos
equipamentos. Para as Unidade de Apoio (RAEs) a área de TI realizará o cadastramento dos projetos
necessário sendo, um único projeto por RAE.

A área de TI definiu três datas para aquisição de microcomputadores por ano. Serão efetuadas aquisições
de equipamentos nos meses de abril, julho e outubro de 2013. Sendo assim, solicitamos que todos os
usuários programem suas demandas de equipamentos de acordo com os períodos descritos acima, e
orcem em suas respectivas OI's para aquisição de equipamentos, o fluxo de caixa nos meses de maio,
agosto e novembro, onde deverão incorrer os desembolsos.

O prazo estimado de entrega dos equipamentos é de aproximadamente 45 (quarenta e cinco) dias.

Segue tabela com os tipos de equipamentos disponíveis, bem como os valores unitários de referência por
tipo de equipamento que deve ser orçado.

Equipamento Valor Custo de Frete


Desktop c/ Monitor R$ 1.871 A ser acrescido a depender da região
Notebook Padrão c/ Monitor R$ 4.737 Alagoas R$ 80,00 por equipamento

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Notebook Slim c/ Monitor R$ 4.903 Bahia R$ 80,00 por equipamento


Notebook Superslim c/ Monitor R$ 5.624 Rio Grande do Sul R$ 80,00 por equipamento
TVs para VC R$ 5.500 Rio de Janeiro R$ 40,00 por equipamento
Aparelhos de VC R$ 45.000 São Paulo Sem custo adicional de frete
Data show R$ 1.600
Estrela para FC R$ 3.000
Monitor para computador (LCD) R$ 620

Para o orçamento deve ser considerado o fator Elegibilidade conforme o Procedimento PR-0115-00002 –
Solicitação, Instalação e Remanejamento de Microcomputadores e Periféricos de Informática. Segue o
disposto no citado procedimento em seus itens:

5.1.1.1 Notebooks

Poderão ser disponibilizados aos usuários sem necessidade de aprovação nos seguintes casos:

Tipo de Equipamento Programas Estratégicos

Notebook Diretor, VP e LE

Para integrantes não listados na tabela acima com programas que exijam deslocamentos freqüentes com
necessidade de utilização de notebook para o desenvolvimento de seu trabalho, serão disponibilizados
mediante a aprovação do Diretor da área.

5.1.1.2 Desktops

Poderão ser disponibilizados a todos os usuários que necessitem de microcomputador para realização
das atividades de seu programa, sendo necessária a aprovação do líder do usuário.

5.1.2 Licenças de software de microinformática (automação de escritório):

Compreendem a aquisição de direito de uso de softwares específicos ou de uso individual em estações de


trabalho. É de responsabilidade da área usuária o orçamento destes gastos, exceto nos casos de licenças
dos softwares Microsoft Windows e Microsoft Office Básico.
Em função do custo-benefício de se controlar bens com valores imateriais, toda a aquisição de software
com valor inferior a US$ 2 mil, deve ser tratada como Gastos Fixos Desembolsáveis.
Deve ser seguido o procedimento de aquisição de software PR-0115-00003 – Solicitação, Certificação e
Aquisição de Software, que está disponível no Portal Braskem (Meu Trabalho / Padrões e Normas /
Documentos / Procedimentos / PR-0115-00003 – Solicitação, Certificação e Aquisição de Softwares).
Neste procedimento estão contidas as recomendações a serem seguidas antes da aquisição do software,
que será sujeita à homologação e aprovação de TI.

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5.1.3 Infra-estrutura de Uso Corporativo

Compreendem Investimentos em infraestrutura de uso por todos os setores da Braskem.


Os gastos de infraestrutura de uso corporativo são de responsabilidade da área de Tecnologia da
Informação. São considerados equipamentos de infraestrutura de uso corporativo os seguintes
equipamentos:
 Servidores para sistemas de uso compartilhados por diversas áreas da Braskem. Exemplos:
servidores para correio eletrônico, para arquivos de rede, ou para sistemas como SAP, Clarity, etc..
 Equipamentos de rede para o Escritório, ou para as plantas da Braskem. Exemplos: switches,
roteadores, pontos de acesso de rede sem fio, aparelhos de telefone IP.

5.1.4 Infra-estrutura de Uso Específico

É de responsabilidade da Unidade de Negócios e Unidade de Apoio (RAEs) a aquisição de ativos de


infraestrutura de TI para atender demandas de Novos Escritórios ou Localidades, Terminais e Centros de
Distribuição.

Esses ativos são:

 Equipamentos de Rede: Roteadores, Switches, pontos de acesso de rede sem fio, e o serviço de
cabeamento de rede do local.
 Equipamentos de Telefonia: aparelhos de telefonia IP e licenças de software do sistema “call
manager”.
 Equipamentos de Informática: microcomputadores e impressoras matriciais (quando o local
necessitar efetuar emissão de Nota Fiscal).
Caso haja demanda por um novo escritório de médio ou grande porte (acima de 50 pessoas), entrar em
contato com a área de Infraestrutura de TI, através dos Coordenadores de Relacionamento por localidade
(ver página 12).

5.1.5 Rádios de Comunicação

Quando houver a necessidade de implantação de uma nova estrutura de rádios de comunicação, esse
orçamento será de responsabilidade da área usuária, e deve ser orçado com o apoio da área de
Tecnologia da Informação (Arquitetura de TI), através de contato com André Rodrigues (ramal: 7711-9102
ou 11-8609-5002 ou andre.rodrigues@braskem.com.br).

Gastos posteriores à implantação: todos os gestores que utilizam rádios próprios (Braskem) ou que
utilizem contratos fora do padrão (alinhados com a TI), devem colocar em seus respectivos GFD´s o valor
correspondente a quantidade de rádios utilizados atualmente multiplicado pelo valor de R$ R$ 197,83.
Qualquer dúvida em relação ao tema poderá ser esclarecida pelo gestor de relacionamento de TI da sua
localidade.

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5.1.6 Sistemas de Informação

Compreendem gastos com desenvolvimento de sistemas e aquisição de direito de uso de software dos
sistemas (licença), incluindo os respectivos gastos com implantação do sistema.

Quando houver a necessidade de aquisição ou desenvolvimento de sistema de uso específico de uma


área, esse orçamento é de responsabilidade da área usuária, e deve ser orçado com o apoio da área de
Tecnologia da Informação (Gerência de Processos & Sistemas de Negócios), através de contato com as
pessoas TI abaixo listadas :

Processos Responsável TI E-mail Telefone Celular


Comercial, Logística, SCM e
Roger Ueno roger.ueno@braskem.com.br 11 3576-9821 11-8297-2490
Suprimentos
Industrial (Produção, Q&P,
Manutenção, Mauri Castelar mauri.castelar@braskem.com.br 11-3576-9108 11-8475-4235
Engenharia,SSMA)
Controladoria, Finanças e
Julio César juliocesar.silva@braskem.com.br 11-3576-9030 11-8328-8485
Fiscal.

P&O, Folha e Jurídico. Rosana Assolant rosana.assolant@braskem.com.br 11-3576-9121 11-8689-4381

Governança Corporativa,
Comunicação e Marketing Cristina Santos cristina.santos@braskem.com.br 11-3576-9119 11-8635-8615
Institucional.

Projetos corporativos (ex Formula) ou necessidade de apoio contatar Alberto Carrera (11-8215-
6073, alberto.carrera@braskem.com.br).

Os gastos anteriores à contratação da licença de uso (viagens de visitas a fornecedores, consultoria de


apoio para seleção do software) e treinamento, devem ser tratados como Gastos Fixos Desembolsáveis.

6. Segurança, Saúde e Meio Ambiente


Projetos de SSMA são aqueles que melhoram o desempenho operacional em Saúde, Segurança e Meio
Ambiente dos ativos da Braskem (plantas industriais, terminais, centros de distribuição, dutovias etc).
Entende-se como projeto de melhoria de desempenho em SSMA aquele que:

 Reduz o nível de exposição a um agente ocupacional (físico ou químico)


 Melhora as condições ergonômicas das instalações;
 Minimiza emissões atmosféricas, a geração de efluentes líquidos ou a geração de resíduos (sólidos
e líquidos ou pastosos);
 Melhora as condições das águas subterrâneas;
 Reduz os riscos de perdas acidentais (ambientais, materiais ou pessoais);
 Recomendações realizadas pelas auditorias de seguros;

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Os conceitos de Sustentabilidade estão no processo de priorização do Clarity.

Um aspecto relevante para ativação de um gasto com SSMA é a necessidade de evitar ou reduzir
desembolsos futuros na recuperação de “danos ambientais” advindo de exigências legais ou da sua
política ambiental.

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7. Móveis e utensílios e Instalações administrativas


As Unidades de Negócios, e de Apoio deverão orçar a aquisição de móveis e utensílios destinados à
criação ou alteração de postos de trabalho nos Escritórios e nas Unidades Industriais, com valor unitário
acima de R$ 1.000,00 (hum mil reais) através do cadastramento de Ordens Internas Investimentos no
Clarity. Itens com valor unitário inferior a R$ 1.000,00 (hum mil reais) deverão ser orçados como Gastos
Fixos Desembolsáveis. Os valores de referência para base de orçamento deverão ser obtidos junto à área
de Serviços Administrativos.

Móveis: Mesas, armários, arquivos deslizantes, cadeiras, sofás, poltronas, etc.

Utensílios: Geladeira, fornos, fogões, etc.

Instalações Administrativas: Prateleiras, divisórias, biombos, carpete, pisos, persianas, forros, sistemas
de refrigeração para escritório, etc. (não inclui manutenções regulares das instalações que deverão ser
tratadas como gastos fixos desembolsáveis, vide diretriz específica).

Eletrônicos: televisão, máquinas fotográficas, filmadoras, projetores para tele-conferência, máquina de


calcular, etc.

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8. Considerações nos Programas de Ação

Os projetos orçados, bem como sua previsão de gastos e seus benefícios quantitativos e/ou qualitativos
esperados expressos na APE (incluindo TIR e VPL) deverão constar como meta pactuada do PA do
empresário do projeto.

Cada investimento, quando não compulsório, tem sempre o objetivo de geração de maior produtividade,
redução de custos (fixos ou variáveis), aumento de resultados ou mitigação de risco do negócio. Desta
forma, tais ganhos deverão ser contemplados no orçamento de Gastos Fixos e Resultados do exercício
orçado e futuros.

Projetos em andamento com riscos de continuidade: Os projetos paralisados ou em fase de paralisação,


devem ser avaliados para se determinar a sua viabilidade econômica e financeira, com base em projeções
financeiras e eventuais necessidades de Investimentos adicionais.

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9. Anexos
9.1 Anexo I – Aspectos Contábeis

9.1.1 Definições

IFRS - International Financial Reporting Standard: é um conjunto de pronunciamentos de contabilidade


internacional publicados e revisados pelo IASB -International Accounting Standards Board.

CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis: é a entidade, no Brasil, que estuda as normas


internacionais e divulga os pronunciamentos, interpretações e orientações técnicas a serem seguidos
pelas empresas de capital aberto. A aplicação dessas normas depende da aprovação da Comissão de
Valores Mobiliários - CVM.

CPC 27 – Norma que trata de todos os aspectos contábeis que cercam o Ativo imobilizado e que foi
utilizada para as definições e procedimentos que estão colocados nesta Diretriz.

CPC 04 (R1) – Norma que trata de todos os apectos contábeis que cercam o Ativo intangível e que foi
utilizada para as definições e procedimentos que estão colocados nesta Diretriz.

Arrendamento Mercantil e outros aluguéis: Um dos pilares do IFRS é o conceito de essência sobre
forma. Essa regra quando aplicada às operações de arrendamento mercantil e outros aluguéis procura
separar as operações de efetivo arrendamento ou aluguel daquelas que se constituem em compras de
bens financiadas por entidades de leasing ou outros fornecedores.

Alguns pontos são destacados pela norma para identificar o que não seria uma operação de leasing e que,
portanto, deveria ser classificada como compra, sujeita às regras desta Diretriz. São eles:

 O valor do contrato corresponde ao valor do bem novo;


 O prazo do contrato corresponde à vida útil do bem;
 O valor da opção de compra ao final do contrato é irrisório.

9.2 Anexo II - Conceitos


9.2.1 Ativo imobilizado

É mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou
para fins administrativos (geram fluxos de caixa) e se espera utilizar por mais de um período.
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos (que tenham substância física)
destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade.
O custo de um item do ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: (a) for provável
que benefícios econômicos associados ao item fluirão para companhia (nota 1); e (b) o custo do item
puder ser mensurado confiavelmente.

Nota:
(1) Exceção para os itens de natureza ambiental. Embora não diretamente vinculados a geração de
fluxos de caixa da entidade, contribuem para sua continuidade.
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9.2.2 Ativo intangível

É um ativo não monetário identificável sem substância física. São controlados e for provável que os
benefícios econômicos futuros atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da companhia e o custo puder
ser mensurado com segurança. O critério para identificação do ativo ocorre quando puder ser separado
da companhia e vendido, transferido, licenciado, alugado ou permutado.

9.3 Anexo III - Procedimentos Contábeis

9.3.1 Critérios de avaliação

A companhia adota os seguintes critérios para reconhecer um investimento:

 Investimentos para aquisição de bens novos:

 É provável que benefícios econômicos associado ao item/projeto fluirão para a entidade;


 O custo do item pode ser mensurado confiavelmente;
 Não destinado a venda;
 Vida útil econômica superior a um ano;
 Utilizado nas atividades Operacionais da Companhia; e
 Representatividade do valor dos bens e o seu funcionamento independente de outros bens do
ativo imobilizado.

 Investimentos em bens que já estão em operação(ver 9.3.3, abaixo):

 É provável que benefício econômico associado ao item fluirão para a entidade;


 O custo do item pode ser mensurado confiavelmente;
 A modificação destina-se a aumentar a capacidade produtiva;
 A modificação destina-se a prolongar a vida útil remanescente ;
 Alteração substancial das características ou finalidade do bem;
 Substituição que ocorre sem prazo definido; e
 Não é uma manutenção / reparo.

 Investimentos em bens de segurança ou de proteção do meio ambientes:

 Possibilitam a operação de outros bens que geram benefícios econômicos futuros; e


 O custo do bem/projeto pode ser mensurado confiavelmente;

 Materiais Sobressalentes

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Todos os materiais de almoxarifado classificam-se como ativo imobilizado quando eles têm vida útil
superior a 1 ano e quando forem utilizados somente em conexão com itens específicos do ativo
imobilizado.

Portanto, todas as aquisições de materiais de almoxarifado, tipo ZHIB que contemplam em seu cadastro a
vida útil superior a 1 ano serão contabilizados no estoque de ativo imobilizado com o carimbo do projeto
“PS-Sobressalente” e passarão a ter controle orçamentário. . Uma vez requisitados por uma ordem de
manutenção, juntamente com os serviços contratados, serão adicionados no valor contábil do item do ativo
imobilizado.

Os materiais sobressalentes deverão ser orçados pelos Gestores de manutenção com apoio da área de
Suprimentos. Este item está sendo tratado na Diretriz de Investimentos em Paradas Programadas de
Manutenção e Sobressalentes.

 Arrendamento Mercantil

Todas as operações de arrendamento mercantil (contratos de leasing) deverão ser avaliadas pela
contabilidade para sua classificação entre operacional ou financeiro. Os registros serão através de ordens
de investimento especifica (OI,TI) para os casos classificados como financeiro. As operações de
arrendamento mercantil classificadas como operacional terão seus registros efetuados, quando do
pagamento, como Gastos Fixos Desembolsáveis.

 Ativo Intangível

Todos os ativos intangíveis deverão atender os critérios do processo de aquisição, ativação e amortização
desses ativos. Os custos serão registrados através de coletores de custos (OI, TI e PJ) específico que
serão direcionados para a conta contábil 1304070101 – Intangíveis em andamento.

9.3.2 Lançamentos de projetos descontinuados e de itens não ativáveis

9.3.2.1 Resultados

Os Investimentos que forem descontinuados, e sem ativos imobilizados identificados, serão baixados no
resultado das UN’s na conta 3702010201 – Baixa de imobilizado e intangível por descontinuidade.

Exemplo: engenharia, consultoria, estudos preliminares.

9.3.2.2 Do Prazo

As baixas de projetos não concluídos para o resultado das UN’s deverão ser alinhados junto a DE, Contabilidade e a
UN, de forma a permitir o planejamento de orçamento prévio, para suportar os custos incorridos da transferência.

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9.3.3 Gastos agregados aos bens em operação

O incremento da capacidade produtiva do bem ou alteração substancial das suas características ou


finalidade são argumentos objetivos e estão na razão da própria aprovação do investimento. Em outras
palavras, os projetos dessa natureza devem estar caracterizados como tal, devendo ser identificado o bem
existente que terá o seu valor alterado.

 Encerramento contábil dos projetos

Para efeito de orçamento e acompanhamento de Investimentos Operacionais devem ser considerados os


gastos que, na conclusão do projeto, possam ser levados a uma das seguintes contas do Ativo
Imobilizado/Intangível:

Ativo Imobilizado:

 Terrenos
 Edificações
 Benfeitorias em edificações
 Instalações industriais
 Máquinas e equipamentos
 Equipamentos de laboratório
 Equipamentos de segurança
 Veículos
 Equipamentos de informática
 Móveis e Utensílios
 Minas e poços
 Aditivos e químicos (ver comentários sobre o processo no item 9.5.2)

Ativo Intangível:

 Software
 Marcas e patentes inclui: tecnologia, marcas, nomes comerciais e certificações de marcas e
os direitos de operação ou transmissão

Sobressalentes: serão considerados itens sobressalentes:

 Itens com vida útil superior a 12 meses


 Itens associados a equipamentos
 Itens que não sejam de consumo (exemplos de itens de consumo não imobilizáveis:
lâmpadas, correias, porcas de fixação, barreiras de segurança, rele tempo, cabos, fios,
conectores, etc.)

As aquisições de materiais sobressalentes e os serviços contratados aplicados aos materiais consumidos


nas Ordens de Manutenção passam a compor o valor da máquina, equipamento ou instalação onde foram
aplicados, ter controle orçamentário, e deverão ser orçados pelos Gestores de manutenção com apoio da

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área de Suprimentos. Este item está sendo tratado na Diretriz de Investimentos em Paradas Programadas
de Manutenção e Sobressalentes.

A troca de componentes não caracterizados como sobressalentes deverá ser realizada através de custo
fixo de manutenção.

Ativos Intangíveis:

 Ativos intangíveis gerados internamente: somente se aplica aos gastos com implantação de
sistemas. Os gastos gerados pela área de Tecnologia e Inovação (RAE) e as áreas de Centro de
Tecnologia nas UNs devem ser orçados como gastos fixos desembolsáveis (ver diretriz de GFD).

Principais ativos intangíveis:

a) Tecnologia
b) Software - sistema operacional
c) Franquias
d) Direito de operação ou transmissão
e) Marcas, nomes comerciais e certificação de marcas

NOTAS:

1) Todas as dúvidas na aplicação do conceito e/ou critérios acima mencionados devem ser sanadas com a
Contabilidade.

2) A avaliação Contábil de todas as propostas de Investimentos deverá ocorrer durante o processo de


elaboração do Portfólio Day (conforme cronograma e agendamento), com o objetivo de evitar que gastos
sem a característica de Imobilizado sejam contemplados neste orçamento.

9.4 Anexo IV - Aspectos Relevantes

9.4.1 Aquisição em Ordens Internas de Investimento ZIME

O objetivo é facilitar as aquisições de materiais estratégicos para companhia. Este investimento tem como
fundamento, adquirir itens de materiais que não podem deixar de ter no estoque (possuem ponto de
ressuprimento diferente de zero), ou seja, torna-se necessário a reposição imediata.

Para aquisição destes itens devem-se seguir os seguintes critérios:


a) Ser item ZHIA;
b) Ser item estratégico;
c) Ter valor acima de R$ 10.000,00.

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9.4.1.1 Projetos Antigos em Andamento

Os projetos em andamento considerados antigos, ou seja, paralisados a mais de 02 (dois) anos sem
considerar o ano corrente, só deverão permanecer em aberto quando o formulário, emitido pela área SC -
Contabilidade, for devidamente preenchido (nota 3) e assinado pelos Gerentes e Empresários dos
projetos.

Define-se a data início do projeto a data da aprovação da AP/APE (o que ocorrer primeiro).

No que tange a data fim, informada no formulário, esta não poderá se estender por mais de 12 meses
desde que exista forte justificativa em função da estratégia de implantação do projeto e/ou característica
específica da fase de Partida & Operação.

Com essas ações, será mitigado o risco junto às auditorias interna e externa.

Nota:
(3) A justificativa deverá conter explicações sobre:

(a) desenvolvimento do projeto;


(b) estágio em que este se encontra; e
(c) expectativa de conclusão do projeto.

9.5 Anexo V - Pontos de atenção

9.5.1 Todos os gastos da DE – Diretoria de Empreendimentos deverão ser orçados como GFDs,
sendo que:
 Os gastos do núcleo da Diretoria, da Gerência de Planejamento e controle de custos, da Gerência
de Gestão e Planejamento Estratégico e da Automação (gerência, infra-estrutura), devem ser
tratados como GFDs (Despesas Administrativas).

 A Automação (suporte de serviços) dedicada às áreas industriais deve ser tratada como GFD
(Custo Fixo Desembolsável) alocado nas áreas solicitantes.

9.5.2 Os demais gastos das áreas técnicas da DE dedicados exclusivamente à gestão de


Investimentos serão orçados como GFDs e tratados como recuperação de despesas no
orçamento de GFDs quando da transferência para os projetos (PJ’s). Esses gastos devem ser
previstos no orçamento de Investimentos. Este procedimento não se aplica as OI’s e TI’s.

9.5.3 As horas extras realizadas por integrantes da operação quando em apoio a Investimentos,
devem ser alocadas nos respectivos projetos (Elementos PEP’s). Para tanto, o valor estimado
destas horas-extras da operação devem ser considerados no orçamento de cada PJ que
necessitar destes apoios.

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9.5.4 Os gastos incorridos na aquisição de aditivos e químicos (catalisadores, peneiras moleculares,


carvão ativado, alumina, esfera e resina UTA) que são utilizados no processo produtivo e que
tenham vida útil superior a 1 (um) ano, deverão ser orçados como Investimentos Operacionais
(OI’s – Ordens Internas).

9.6 Anexo VI - Sistema SAP – módulo IM

 MEDIDA DE INVESTIMENTO = Projeto (PEP´s) ou Ordem de Investimento (OI / TI);

 PLANEJADO = Valor previsto do investimento;

 ORÇADO = Verba aprovada para gastar;

 DISTRIBUIDO = Verba alocada nos objetos subseqüentes;

 COMPROMISSO = Requisições e Pedidos de Compra de Materiais e Serviços, (comprometem parte


da verba (orçado) disponível no investimento);

 REALIZADO = Entrada de material em estoque, Folhas de Registro de Serviço apontadas e liberadas,


transferências de materiais, rateios e lançamentos manuais;

 DISPOSTO = compromisso + realizado;

 DISPONÍVEL = orçado – disposto


= ORÇADO – (compromisso + realizado);

 ITEM DO PROGRAMA: posição do investimento na Hierarquia de Investimentos da Braskem (módulo


SAP IM). Contém o orçamento que pode ser distribuído para seus filhos, que podem ser outros itens
do programa ou medidas de investimento (PEP´s ou OI´s);

 ADIANTAMENTO: adiantamentos a fornecedores fazem parte do Compromisso. Não ultrapassa nunca


o valor total do Pedido ao qual faz referência. Funciona no esquema de débitos (abertura de um
adiantamento -> valores positivos) e créditos (baixas, quando o material entra em estoque ou a Folha
de Registro do serviço é apontada e liberada -> valores negativos). Logo, o valor total dos
adiantamentos num mês pode ser positivo ou negativo, dependendo da situação.

 O controle de disponibilidade funciona no nível da medida de investimento (PEP/OI), e não no nível do


programa e atua no momento da colocação de um novo compromisso.

 A soma dos orçamentos a serem distribuídos para as medidas não pode ultrapassar o orçamento do
item do programa de investimento;

Orientação para o Orçamento e Acompanhamento de Investimentos PJ’s (projetos), OI’s (ordens de


Investimentos) e TI’s (ordens de Investimentos de Tecnologia da Informação).

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9.7 Anexo VII - Relatório Padrão

O relatório BW (ZQ_PRJ_R074_006) de acompanhamento dos Investimentos encontra-se disponível no


Nosso Portal em Meu Trabalho -> Relatório de Negócios -> Investimentos. A Unidade de Negócios deve
utilizar a visão “Custos por UN” e o filtro ZINV.

Nota: Disponibilizamos em no Nosso Portal em Meu Trabalho -> Planejamento / Documentos / Diretrizes
Orçamentárias – 2013 para consulta o Procedimento PR-0502-00005 Implantação de Empreendimentos.

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DIRETRIZ ORÇAMENTÁRIA

Elaboração: Diretoria de Empreendimentos - DE


Colaboração: Controladoria Corporativa / Equipes de Investimentos das UNs / Gestão de Desempenho das
UNs /Contabilidade e RAEs.
INVESTIMENTOS ÚLTIMA PRÓXIMA
2013 - 2017 DATA REVISÃO REVISÃO
23/07/2012 24/07/2012 07/2013

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9.8 Anexo VIII - Macro-Cronograma do Ciclo do PA

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