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DM parte 2
Utilização da Insulina no Tratamento do DM1 e DM2
Diabetes Melittus:
Absorção de insulina
Questão de Residência n° 4
UFCG 2019
Pciente relatado acima está desconpensado, tem uma glicada em 12% e segundo os guidelines em torno de 9% para cima,
nós fazemos a insulinização logo letra E. Devemos insulinizar o paciente.
Questão de Residência n° 5
Questão de Residência n° 6
Temos uma paciente
internada por pneumonia,
geralmente nas infecções a
gente tem um aumento da
glicemia e é normal
acontecer essa
desconpensação do diabetes,
então não dá pra saber se ela
já tinha um diagnóstico de
um diabetes prévio, tanto que
a glicada dela veio (6.2-pré
diabetes), então não posso
dizer que ela está com
diabetes mas sim uma
hiperglicemia hospitalar e
como está acima de 180 a
gente tem que intervir com insulina.
Emergências em Diabetes Mellitus
Hipoglicemia
Cetoacidose Diabética
A definição de leve, moderado e grave, está muito relacionado ao ph que se encontra desse paciente.
-Tratamento da CAD
Temos que hidratar esses pacientes muito bem, pois eles são muito desidratados. O 4° passo não é feito para todo mundo, é
uma situação bem específica.
1º passo: Hidratação
**OSM=osmolaridade.
2° passo: Insulinoterapia
Tem que ser a insulina regular, apenas.
Lembrando que o primeiro passo ao administar
são 0,1 por quilo, ou seja, se o paciente tiver
70kg eu irei fazer (70 x 0,1= 7 unidades de
insulina regular endovenosa).
Dextro=glicemia capilar.
Lembrar que a insulina reduz o potássio do sangue e joga para dentro da célula.
4° passo: Bicarbonato
-Tratamento na prática
-Insulinoterapia
O controle do fator precipitante poderia ser por
exemplo: a falta de insulina, uma infecção... e nesses
casos a gente deve descobrir (se for infecção,
descobrir o foco de infecção e tratar) e se for falta de
insulina, dá insulina a esse paciente.
-Complicações no tratamento
A principal alteração seria a hipoglicemia.
Edema cerbral pode acontecer quando a gente faz uma reversão muito rápida dessa cetoacidose, podendo causar a
Mielinólise contínua, que é uma lesão de SNC.
Segundo a professora são infecções mais raras, não são muito comuns.
O pé de Charcot é quando o paciente perde a curvatura normal do pé e ai o peso sobrecarrega os ossos, facilitando a
formação de úlceras.
Métodos Diagnósticos
Exame Neurológico (testes)
A gente deita o paciente e ele não pode ver, só pede pra ele falar se está sentindo ou não o estímulo.
Screening
É de caracteristica típica a Ulcera neuropática típica, ela quase empre aparecer abaixo
do hálux.
Paciente DM2, por exemplo descobriu ontem que tinha DM2. Nós
temos que pedir na hora uma avaliação oftalmológica dele.
Quem faz essa classificação é o oftalmologista.
A RDP é mais séria.
o edema macular é a principal causa de perda de visão no diabético.
Tratamento da retinopatia não proliferativa
Albuminúria
Diagnóstico Diferencial
Feito com a Empaglifozina (que é inibidor de SGLT2) que mostrou benefícios a nóvel renal.
Questão de Residência n° 13 UFPI-2019
Altenatica correta letra A, pois a gente viu que a investigação do Diabetes do tipo 2 se faz desde o diagnóstico da patologia.
Diabetes do tipo 1 é só após aos 5 anos.
Qustão de Residência n° 14 UERJ 2020