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Mgo Tam Rev5 PDF
Mgo Tam Rev5 PDF
us a.
DE OPERAÇÕESs lad
o.
pó tro
o
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ta co
Tipo de Documento
ar o
sc nã
Manual
De pia
Revisão
Có
05
Data de criação
01/01/2001
Data de modificação
01/01/2011
Có
De pia
sc nã
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o.
Manual Geral de Operações
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES
ÍNDICE GERAL
0. MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES
0.0. ÍNDICE GERAL
MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES 1
1. GENERALIDADES 1
1.0. ÍNDICE - 1
1.1. LISTA DE CAPÍTULOS EFETIVOS - 1
us a.
1.2. PÁGINA DE CONTROLE DE REVISÕES - 1
s lad
o.
1.3. OBJETIVO DO MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES - 1
pó tro
1.4. CONTROLE DO MANUAL E DOCUMENTAÇÃO NORMATIVA - 1
1.4.1.Confecção 1
o
ra n
1.4.2.Distribuição 1
ta co
1.4.3.Sistema de Revisões 2
1.4.4.Sistema de Documentação Normativa 2
ar o
1
1.7.2.Especificações Operativas 1
1.8. LISTA DE ABREVIATURAS E TERMOS UTILIZADOS - 1
1.9. DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DO MGO - 1
1.10. CICLO DE APROVAÇÃO E VIGÊNCIA DO MGO - 1
1.10.1.Ciclo de Aprovação 1
1.10.2.Vigência 1
1.10.3.Aprovação 1
1.11. BIBLIOGRAFIA - 1
1.12. INTERCÂMBIO DE AERONAVES E CONTRATOS DE WET LEASING
-1
1.12.1.Tam Airlines - Transportes Aereos Del Mercosur S/A 1
1.12.2.Contratos de arrendamento de aeronaves- wet leasing com a
2. ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA 1
2.0. ÍNDICE - 1
2.1. POLÍTICA GERAL - 1
2.2. RAZÃO SOCIAL, ENDEREÇOS E BASES - 1
2.3. ORGANOGRAMA DA EMPRESA - 1
2.4. PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO - 1
2.5. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO E ASV - 1
2.5.1.Vice-Presidente de Operações e Manutenção 1
us a.
2.5.2.Diretor de Operações e Treinamento 1
2.5.3.Piloto-Chefe 2
s lad
o.
2.5.4.Diretor de Manutenção 3
pó tro
2.5.5.Inspetor-Chefe 3
2.5.6.Supervisor Administrativo de Operações 4
o
ra n
2.5.8.Chefes de Equipamento 4
2.5.9.Supervisor de Escala de Voos 4
ar o
2.6.1.Diretor de Operações 1
2.6.2.Piloto-Chefe 1
2.6.3.Supervisor Administrativo de Operações 3
2.6.4.Chefe de Equipamento 3
2.6.5.Tripulante Técnico 5
2.6.6.Gerente da Engenharia de Operações 8
2.6.7.Conselho de Operações 8
2.6.8.Diretor de Segurança Operacional 9
2.6.9.Flight Standard 10
3. TRIPULAÇÃO 1
3.0. ÍNDICE - 1
3.1. TRIPULANTES - 1
3.1.1.Comandante 1
3.1.2.Co-Piloto 4
3.1.3.Examinador Credenciado e Instrutor de Voo 5
3.1.4.Instrutor de Simulador e CPT 5
3.1.5.Critérios para Contratação de Tripulantes 5
us a.
3.1.6.Alterações Cadastrais e Canais de Informação e Comunicação
s lad
o.
Entre a Vice-Presidência Técnico-Operacional e os Pilotos 5
3.2. TRIPULAÇÃO DE VOO - 1
pó tro
3.2.1.Composição 1
o
ra n
3.2.2.Tripulação Mínima 1
ta co
3.2.3.Tripulação Simples 2
3.2.4.Tripulação Composta 3
ar o
3.2.5.Tripulação de revezamento 4
sc nã
3.2.6.Cadeia de comando 5
3.2.7.Tripulação comercial 6
De pia
3.3.2.Escala de Voo 2
3.3.3.Sobreaviso e Reserva 3
3.3.4. Jornada de Trabalho 3
3.3.5.Viagem 9
3.3.6.Classificação de Aeroportos 9
3.3.7.Folga Periódica 10
3.3.8. Férias 10
3.4. CONTROLE TÉCNICO DE TRIPULAÇÕES - 1
3.4.1.Registro de Horas de Voos 1
3.4.2.Registros Individuais de Tripulante 1
3.4.3.Controle de Certificado de Habilitação Técnica (CHT) 1
3.4.4.Crew Resource Management 2
us a.
3.6.1.Apresentação 1
s lad
o.
3.6.2.Uniforme e traje 1
3.6.3.Uso do crachá 2
pó tro
3.6.4.Bagagem 2
o
ra n
3.6.5.Transporte Terrestre 2
ta co
4. DOUTRINA OPERACIONAL 1
4.0. ÍNDICE - 1
Có
us a.
4.1.20.Procedimento de Abatimento de Ruído 61
4.1.21.Altura mínima de curva após decolagem 61
s lad
o.
4.1.22.Perfil de saída IFR 61
4.1.23.Uso do TERR ON ND/EHSI 61
pó tro
4.1.24.Radio-Altímetro 61
o
ra n
4.1.25.Aproximação IFR 62
ta co
4.1.26.Aproximação estabilizada 63
4.1.27. Mínimos meteorológicos 64
ar o
4.1.29.Uso de sistemas 68
4.1.30.Introdução da Função OEB Reminder no ECAM (frota Airbus)
De pia
69
4.2. OBRIGAÇÕES DOS TRIPULANTES DURANTE AS FASES CRÍTICAS
Có
DO VOO - 1
4.3. USO DO PILOTO AUTOMÁTICO E AUTOMATISMO - 1
4.3.1.Uso do Piloto Automático 1
4.3.2.Uso do Automatismo 2
4.3.3.Velocidade de decisão - V1 e de rotação - VR 4
4.4. USO DO TCAS II - 1
4.4.1.Princípios de Resolução de Conflito 1
4.4.2.Operação 2
4.4.3.Recomendações Operacionais 2
4.4.4.Tipos de avisos sonoros 3
4.4.5.Simbologia no Display 3
4.4.6.Aproximação com alta velocidade vertical 3
us a.
4.5.9.Procedimento de See and Avoid 8
4.5.10.Consciência de altitude 8
s lad
o.
4.5.11.Esteira de turbulência 9
4.5.12.Gerenciamento de combustível 10
pó tro
4.5.13.Aproximação visual 11
o
ra n
mos de alternativa 13
4.5.15.Vistoria de segurança em aeródromo 14
ar o
4.6. MANUTENÇÃO - 1
4.6.1.Despacho conforme MEL 1
De pia
us a.
4.7.15.Procedimento de Turn Around 12
4.7.16.Uso de equipamentos eletrônicos portáteis a bordo 17
s lad
o.
4.7.17.Proibição a bordo 18
4.7.18.Procedimento de embarque e desembarque em Frankfurt
pó tro
(EDDF-FRA) – A340/B777 18
o
ra n
4.8.4.Transporte de Menores 9
4.8.5.Tabela de acomodação de passageiros especiais 13
Có
us a.
4.12.2.Cheques, recheques e verificação. 1
4.12.3.Deslocamento do INSPAC 2
s lad
o.
4.12.4.Disposições finais 3
4.13. REQUISITOS DE USO DE OXIGÊNIO - 1
pó tro
4.13.1.Equipamento protetor de respiração - PBE 2
o
ra n
PASSAGEIROS - 1
4.15. VOOS ESPECIAIS - 1
ar o
4.15.1.Geral 1
sc nã
4.15.2.Voo de experiência 1
4.15.3.Voo de aceitação, entrega e traslado 2
De pia
us a.
4.19.3.Equipamentos especializados de navegação 1
4.20. OPERAÇÃO RNP, B-RNAV E APV BARO-VNAV - 1
s lad
o.
4.20.1.Operação RNP 1
pó tro
4.20.2.Operação B-RNAV 2
4.20.3.Operação APV BARO-VNAV 3
o
ra n
4.21.1.Introdução 1
4.21.2.Geral 1
ar o
4.21.6.Glossário 17
Có
us a.
4.24.8. Autorizações oceânicas: 11
4.24.9.OTS, PTS e outras rotas do NAT: 14
s lad
o.
4.24.10.Exemplo de Day-time Westbound Organised Track System 19
4.24.11.Exemplo de Night-time Eastbound Organised Track System
pó tro
20 o
ra n
5. OPERAÇÕES DE RAMPA 1
5.0. ÍNDICE - 1
De pia
us a.
6.2.2.Load Instruction Report - LIR (Instrução de Carregamento) 1
6.2.3.Pesagem periódica das aeronaves 2
s lad
o.
6.2.4.Proibição do uso do peso médio de frota 2
6.2.5.Valores de peso de tripulantes e passageiros 2
pó tro
6.3. CONTROLE OPERACIONAL - 1
o
ra n
6.3.1.Geral 1
ta co
6.3.2.Pessoal 2
6.3.3.Procedimentos de segurança 3
ar o
6.3.4.Classificação de Atraso 4
sc nã
7. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA 1
De pia
7.0. ÍNDICE - 1
7.1. OPERAÇÕES EM EMERGÊNCIA - 1
Có
us a.
água: 19
7.6.4.Cadeia de comando 25
s lad
o.
7.6.5.Demonstração de procedimento para evacuação de emergên-
pó tro
cia 26
7.6.6.Evacuação de emergência em operações no solo, exceto deco-
o
ra n
7.7.5.Airbus 330 7
7.7.6.Airbus 340 10
Có
8. SEGURANÇA DE VOO 1
8.0. ÍNDICE - 1
us a.
8.1. POLÍTICA DE SEGURANÇA DE VOO - 1
s lad
o.
8.1.1.Política do Sistema Integrado de Gestão de Qualidade, Segu-
rança, Saúde e Meio Ambiente 1
pó tro
8.2. PREVENÇÃO E INVESTIGAÇÃO - 1
o
ra n
8.2.1.Flight Safety 1
ta co
Aeronáuticos 2
sc nã
8.2.4.Recomendações Safety 3
8.2.5.Air Safety Report (ASR) 3
De pia
8.2.7.Boletins de Alerta 5
8.2.8.Relatório Confidencial para Segurança Operacional (RCSO) 5
8.2.9.Busca e Salvamento 6
us a.
9.4.5.Transporte de passageiros com armas de fogo 3
9.4.6.Passageiro indisciplinado 6
s lad
o.
9.5. TRATAMENTO DE BAGAGENS OU CARGAS SUSPEITAS - 1
pó tro
9.5.1.Bagagens Desacompanhadas 1
9.5.2.Operação de inspeção por equipamentos de raios - X 1
o
ra n
us a.
11.2.4.Take Off Data/Landing Computation 17
s lad
o.
11.2.5.Plano de voo SITA: 30
11.2.6.Graphical Loading Instruction Report - GLIR 49
pó tro
11.2.7.Load Instruction Report (LIR) em formato texto 54
o
11.2.8.ACARS Loadsheet 58
ra n
ta co
11.2.9.Regular Loadsheet 67
11.2.10.Tabela de Pesos e Índices 77
ar o
11.2.16.Normal Checklists 94
11.2.17.Speed Discrepancy Sheet - Discrepância na Indicação de Ve-
locidade 103
12. ANEXOS 1
12.0. ÍNDICE - 1
12.1. TABELA DE CÓDIGOS DE ATRASO - 1
12.1.1.Introdução 1
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
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Có
1.0. ÍNDICE - 1
1.1. LISTA DE CAPÍTULOS EFETIVOS - 1
1.2. PÁGINA DE CONTROLE DE REVISÕES - 1
1.3. OBJETIVO DO MANUAL GERAL DE OPERAÇÕES - 1
1.4. CONTROLE DO MANUAL E DOCUMENTAÇÃO NORMATIVA - 1
1.4.1.Confecção - 1
1.4.2.Distribuição - 1
us a.
1.4.3.Sistema de Revisões - 2
s lad
o.
1.4.4.Sistema de Documentação Normativa - 2
1.5. LISTA DE DETENTORES DO MANUAL - 1
pó tro
1.6. MANUAL DE VOO DAS AERONAVES - 1
o
ra n
1.7.2.Especificações Operativas - 1
sc nã
1.10.1.Ciclo de Aprovação - 1
1.10.2.Vigência - 1
1.10.3.Aprovação - 1
1.11. BIBLIOGRAFIA - 1
1.12. INTERCÂMBIO DE AERONAVES E CONTRATOS DE WET LEASING
-1
1.12.1.Tam Airlines - Transportes Aereos Del Mercosur S/A - 1
1.12.2.Contratos de arrendamento de aeronaves- wet leasing com a
Pantanal Linhas Aéreas S/A - 2
us a.
s lad
o.
pó tro
o
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Có
0.0 01/01/11 05
1.0 01/01/11 05
1.1 01/01/11 05
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1.2 01/01/11 05
s lad
o.
1.3
pó tro 01/01/11 05
1.4 01/01/11 05
o
ra n
1.5 01/01/11 05
ta co
1.6 01/01/11 05
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1.7 01/01/11 05
sc nã
1.8 01/01/11 05
1.9 01/01/11 05
De pia
1.10 01/01/11 05
Có
1.11 01/01/11 05
1.12 01/01/11 05
2.0 01/01/11 05
2.1 01/01/11 05
2.2 01/01/11 05
2.3 01/01/11 05
2.4 01/01/11 05
2.5 01/01/11 05
2.6 01/01/11 05
2.7 01/01/11 05
3.0 01/01/11 05
3.1 01/01/11 05
3.2 01/01/11 05
3.3 01/01/11 05
3.4 01/01/11 05
us a.
3.5 01/01/11 05
s lad
o.
3.6 01/01/11 05
3.7 01/01/11 05
pó tro
3.8 o 01/01/11 05
ra n
ta co
4.0 01/01/11 05
4.1 01/01/11 05
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4.2 01/01/11 05
4.3 01/01/11 05
De pia
4.4 01/01/11 05
Có
4.5 01/01/11 05
4.6 01/01/11 05
4.7 01/01/11 05
4.8 01/01/11 05
4.9 01/01/11 05
4.10 01/01/11 05
4.11 01/01/11 05
4.12 01/01/11 05
4.13 01/01/11 05
4.14 01/01/11 05
4.15 01/01/11 05
4.16 01/01/11 05
4.17 01/01/11 05
4.18 01/01/11 05
4.19 01/01/11 05
us a.
4.20 01/01/11 05
s lad
o.
4.21 01/01/11 05
4.22 01/01/11 05
pó tro
4.23 o 01/01/11 05
ra n
ta co
4.24 01/01/11 05
5.0 01/01/11 05
ar o
sc nã
5.1 01/01/11 05
5.2 01/01/11 05
De pia
6.0 01/01/11 05
Có
6.1 01/01/11 05
6.2 01/01/11 05
6.3 01/01/11 05
7.0 01/01/11 05
7.1 01/01/11 05
7.2 01/01/11 05
7.3 01/01/11 05
7.4 01/01/11 05
7.5 01/01/11 05
7.6 01/01/11 05
7.7 01/01/11 05
7.8 01/01/11 05
7.9 01/01/11 05
8.0 01/01/11 05
8.1 01/01/11 05
us a.
8.2 01/01/11 05
s lad
o.
9.0 01/01/11 05
9.1 01/01/11 05
pó tro
9.2 o 01/01/11 05
ra n
ta co
9.3 01/01/11 05
9.4 01/01/11 05
ar o
sc nã
9.5 01/01/11 05
9.6 01/01/11 05
De pia
9.7 01/01/11 05
Có
10.0 01/01/11 05
10.1 01/01/11 05
10.2 01/01/11 05
10.3 01/01/11 05
11.0 01/01/11 05
11.1 01/01/11 05
11.2 01/01/11 05
12.0 01/01/11 05
12.1 01/01/11 05
us a.
3 28/nov/08 Rotas e Manuais
s lad
o.
4 26/jan/09 Rotas e Manuais
8
ar o
sc nã
10
De pia
11
Có
12
us a.
s lad
o.
pó tro
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Có
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Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
1.4.1. Confecção
us a.
Este manual foi confeccionado de forma a:
s lad
o.
• conter instruções e informações necessárias ao pessoal envolvido, de
modo a permitir que cada pessoa cumpra suas atribuições e responsa-
bilidades com alto grau de segurança;
pó tro
• ter uma composição que facilite revisões;
o
ra n
(RBAC 121.135(a))
1.4.2. Distribuição
Có
us a.
Cada revisão formal compreenderá:
s lad
o.
• um novo CD ROM ou
• o material abaixo discriminado:
pó tro
A) Capítulos novos a serem trocados;
o
ra n
(RBAC 121.137(b))
Cada revisão de cada manual que integre o sistema de manuais da TAM
Có
us a.
rão ou não ser incorporados ao MGO e MNTT e serão extintos ao atingir a
data de vencimento do documento ou revisados conforme necessidade
s lad
o.
das áreas emitentes.
(RBAC 121.135(b)(6)(i))
pó tro
1.4.4.4 BAW (Boletim Airport Warning)
o
ra n
(RBAC 121.135(b)(6)(i))
1.4.4.6 MNTT (Manual de Normas para Tripulantes Técnicos):
Manual onde estão descritos os procedimentos administrativos e de voo,
que são complementares aos do MGO e que representam as normas e
políticas da empresa.
1.4.4.7 Trip Report:
Documento utilizado para estabelecer, revisar e comunicar as políticas,
normas, instruções, procedimentos e informações técnico-administrati-
vas da Vice-Presidência e suas áreas subsequentes, em caráter emergen-
cial quando não existe tempo hábil de confecção de um BOT ou BFS. É
entregue diretamente à tripulação técnica junto com a documentação do
voo. Sua emissão é feita pelo Piloto Coordenador/CCOA.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
ANAC 1 PAPEL
Presidente 1 PAPEL
Vice-Presidente de Operações e
1 PAPEL
Manutenção
us a.
Diretor de Operações
1 PAPEL
s lad
e Treinamento Operacional
o.
Diretor de Segurança
pó tro
1 PAPEL
Operacional
o
ra n
Piloto-Chefe 1 PAPEL
ta co
Pilotos 1 DIGITAL
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
777.
s lad
• FCTM - A340/330/321/320/319, B767/777
o.
pó tro (RBAC 121.141)
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
(RBAC 119.37(a)(2),(4))
s lad
1.7.1.1 Emenda ao Certificado ETA
o.
A ANAC poderá emendar o certificado se:
pó tro
• For verificado, após inspeções, que a segurança do transporte aéreo e
o interesse público requerem a emenda; ou
o
ra n
us a.
1.7.2.1 Conteúdo das Especificações Operativas
s lad
o.
As especificações operativas deverão conter as seguintes informações:
• Localização da sede operacional;
pó tro
• Tipo de aeronave, marcas de matrícula e número de série de cada
o
aeronave de utilização autorizada;
ra n
ta co
• Limitações de aeródromos;
sc nã
SIGLA DESCRIÇÃO
A/C Aircraft
us a.
ACFT Aircraft
s lad
o.
ADC Air Data Computer
ADT Adulto
pó tro
AFE o Above Field Elevation
ra n
ta co
AH Alert Height
ASS Assinatura
SIGLA DESCRIÇÃO
AVG Average
BE Brake Energy
us a.
BOT Boletim de Operações Técnico
s lad
o.
BOW Basic Operating Weight
cional
ta co
CB Circuit Breaker
ar o
CG Centro de gravidade
CHC Checador
CHD Criança
SIGLA DESCRIÇÃO
CI Cost Index
CI Comunicação Interna
us a.
CLE Centro Local de Emergência
s lad
o.
CMP Configuração, Manutenção e Procedimentos
CMT Comandante
pó tro
COC o Comissária (o) Chefe
ra n
ta co
COP Co-piloto
ar o
sc nã
CP Chief Purser
DA Decision altitude
DH Decision Height
DO Despacho Operacional
SIGLA DESCRIÇÃO
us a.
ETA Estimated Time of Arrival
s lad
o.
ETD Estimated Time of Departure
FD Flight Director
File Arquivo
FLT Flight
FM Flight Manual
SIGLA DESCRIÇÃO
us a.
IATA International Air Transport Association
s lad
o.
IC Comandante em instrução
IN Instrutor
De pia
INF Colo
Có
JP Jump Seat
KT Knots
SIGLA DESCRIÇÃO
us a.
MZFW Maximum Zero Fuel Weight
s lad
o.
NAM Nautical Air Miles
PERF Performance
PF Pilot Flying
PI Piloto em instrução
SIGLA DESCRIÇÃO
PM Pilot Monitoring
us a.
PTO Programa de Treinamento de Operações
s lad
o.
PYLD Payload
RO Relatório de Ocorrência
SIGLA DESCRIÇÃO
us a.
ST Structural
s lad
o.
SVR Slant Visibility Range
TEMP Temperature
TO Decolagem
Có
TS Trouble shooting
TT Time Thrust
TWR Tower
V1 Velocidade de Decisão
VR Velocidade de Rotação
SIGLA DESCRIÇÃO
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
(AIP BRASIL ENR 1.3, 1.3), 4.5, Pág. 4
o.
(CBA, art. 155 e 156), 3.5, Pág. 1
(CBA, art. 164), 2.6, Pág. 7
pó tro
(CBA, art. 164), 2.6, Pág. 8
(CBA, art. 166), 3.1, Pág. 1
o
ra n
us a.
(Lei 7.183, art. 19), 3.4, Pág. 1
(Lei 7.183, art. 19), 3.5, Pág. 2
s lad
o.
(Lei 7.183, art. 22, § 1°), 3.3, Pág. 5
(Lei 7.183, art. 23, § 2), 3.3, Pág. 4
pó tro
(Lei 7.183, art. 43), 3.5, Pág. 3
(Lei 7.183, cap. 2, II), 3.3, Pág. 4
o
ra n
us a.
(RBAC 119.49(a)(4)(ii)), 1.7, Pág. 2
(RBAC 119.49(a)), 1.7, Pág. 2
s lad
o.
(RBAC 119.5(c)(6)), 4.15, Pág. 1
(RBAC 119.65(a)), 2.5, Pág. 5
pó tro
(RBAC 119.65(e)(3)), 2.4, Pág. 3
(RBAC 119.65(g)), 8.1, Pág. 2
o
ra n
us a.
(RBAC 121.137(a), (d)), 1.4, Pág. 1
(RBAC 121.137(b)), 1.4, Pág. 2
s lad
o.
(RBAC 121.137(d)), 11.1, Pág. 1
(RBAC 121.141), 1.6, Pág. 1
pó tro
(RBAC 121.15), 4.10, Pág. 1
(RBAC 121.153(b)), 6.2, Pág. 2o
ra n
us a.
(RBAC 121.385(d)), 3.1, Pág. 1
(RBAC 121.389), 4.19, Pág. 1
s lad
o.
(RBAC 121.391(a)(4)), 3.2, Pág. 6
(RBAC 121.391(c)), 3.2, Pág. 6
pó tro
(RBAC 121.391(c)), 4.7, Pág. 1
(RBAC 121.391(d)), 3.2, Pág. 6
o
ra n
us a.
(RBAC 121.557(c)), 7.1, Pág. 1
(RBAC 121.561(a)), 4.5, Pág. 4
s lad
o.
(RBAC 121.563), 4.1, Pág. 4
(RBAC 121.563), 4.6, Pág. 2
pó tro
(RBAC 121.565(a)), 7.1, Pág. 2
(RBAC 121.565(b)), 7.1, Pág. 2
o
ra n
us a.
(RBAC 121.619), 6.1, Pág. 3
(RBAC 121.625), 6.1, Pág. 3
s lad
o.
(RBAC 121.627(a)), 7.1, Pág. 2
(RBAC 121.627(b)), 7.1, Pág. 2
pó tro
(RBAC 121.628), 4.6, Pág. 1
(RBAC 121.629(a)), 6.1, Pág. 25
o
ra n
us a.
(RBHA 91.102(e)), 4.7, Pág. 9
(RBHA 91.102(f)), 5.1, Pág. 5
s lad
o.
(RBHA 91.105(b)), 4.1, Pág. 40
(RBHA 91.111(a)(c)), 4.1, Pág. 58
pó tro
(RBHA 91.17), 3.5, Pág. 1
(RBHA 91.19), 4.10, Pág. 1 o
ra n
Ciclo de Aprovação
us a.
Data 01/01/11
s lad
o.
pó tro
Verificador PAULO CÉSAR RODRIGUES
Data 01/01/11
ar o
sc nã
Data 01/01/11
Có
1.10.2. Vigência
Este documento tem a vigência de 03 (três) anos a partir de sua publica-
ção em 01/01/2011, podendo ser alterado a qualquer tempo e critério.
1.10.3. Aprovação
A Vice-Presidência de Operações e Manutenção aprova este MGO - Manual
Geral de Operações, revisão 05, de 01 de Janeiro de 2011.
LEONARD A. GRANT
Diretor de Operações e Treinamento
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Lei 7.183 - Regulamentação Profissional
s lad
o.
• Lei 10.167 (complemento da Lei 9.294)
• Portaria Interministerial 3.016
pó tro
• Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil - RBAC, Partes 119 e 121
o
ra n
61, 67 e 91
• Manual do Comando da Aeronáutica - MCA 58-2
ar o
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
Tendo em vista que, de acordo com a OACI, o país é responsável pelas
s lad
o.
aeronaves de sua matrícula, mesmo sendo operada por empresa de outro
país, e conforme o RBAC 121.569, as empresas envolvidas no intercâmbio
deverão publicar nos seus respectivos Manuais Gerais de Operação (MGO)
pó tro
e observar os seguintes procedimentos:
o
ra n
us a.
tes, manutenção e condições de aeronavegabilidade das aeronaves,
despacho, coordenação e programação de vôos e escala.
s lad
o.
• A TAM conduz as operações de voos para a Pantanal segundo seus
padrões operacionais e de acordo com as mesmas autorizações de ope-
pó tro
ração que a Pantanal possui. Essas operações serão conduzidas entre
o
aeródromos e áreas de operação para os quais a Pantanal está autori-
ra n
zada a operar.
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
ÍNDICE
2. ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA
2.0. ÍNDICE
2.0. ÍNDICE - 1
2.1. OBJETIVO - 1
2.2. RAZÃO SOCIAL, ENDEREÇOS E BASES - 1
2.3. ORGANOGRAMA DA EMPRESA - 1
2.4. PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO - 1
2.5. QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL DE ADMINISTRAÇÃO E ASV - 1
us a.
2.5.1.Vice-Presidente de Operações e Manutenção - 1
2.5.2.Diretor de Operações e Treinamento - 2
s lad
o.
2.5.3.Piloto-Chefe - 2
2.5.4.Diretor de Manutenção - 3
pó tro
2.5.5.Inspetor-Chefe - 3
o
ra n
2.5.9.Chefes de Equipamento - 4
sc nã
ÍNDICE
2.6.10.Flight Standard - 10
2.7. PESSOAL AUTORIZADO A REPRESENTAR A EMPRESA JUNTO À
SSO - 1
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
RBAC DE OPERAÇÃO RBAC 121
pó tro
Modalidade EMPRESA AÉREA REGULAR
o DOMÉSTICA E DE BANDEIRA - IFR
ra n
SIM
Perigosos
Có
Além das limitações acima citadas, a TAM – Linhas Aéreas S/A está auto-
rizada e/ou tecnicamente capacitada a realizar operações:
• NAT-MNPS;
• RVSM;
• ETOPS;
• CAT II;
• GNSS, e
• Outras descritas em suas Especificações Operativas.
(RBAC 121.135(b)(6))
A TAM não pode operar uma aeronave segundo o RBAC 121 utilizando um
nome comercial diferente daquele constante nas suas Especificações
Operativas.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
04355-040 São Paulo / SP - Brasil.
s lad
o.
55 (11) 5582-8801
www.tam.com.br
pó tro
(RBAC 119.47(a))
o
ra n
ta co
55 (11) 5582-8677
www.tam.com.br
Có
D) Mudança de endereço
A empresa deverá comunicar por escrito à ANAC, pelo menos 90 dias
antes, a data proposta para mudança de endereço de sua sede operacio-
nal, de sua base principal de operações ou de manutenção.
(RBAC 119.47(b))
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
Diretor ou Gerente de Operações Diretor de Operações e Treinamento
s lad
o.
Piloto-Chefe
pó tro Piloto-Chefe
us a.
Tel: (11) 5582 8677
s lad
o.
F) Inspetor-Chefe:
MAURO JUN NISHIME - Gerente da Garantia da Qualidade
pó tro
Rua General Pantaleão Telles, 210
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
5. Gerente da Garantia da Qualidade (Inspetor-Chefe);
s lad
6. Supervisor Administrativo de Operações;
o.
7. Gerente da Engenharia de Operações;
pó tro
8. Chefes de Equipamento;
o
9. Supervisor de Escala de Voo;
ra n
ta co
12.Prepostos;
sc nã
A TAM pode requerer um desvio para empregar uma pessoa que não
atende o previsto na seção 119.67 do RBAC 119 desde que o escritório de
certificação competente julgue que esta pessoa possui uma experiência
Có
us a.
aviões, e
• Adicionalmente, pelo menos, 3 anos de experiência como piloto em
s lad
o.
comando de um avião, certificado pelo RBAC 25, operado segundo os
RBAC 121 ou 135.
pó tro
• Caso sem experiência prévia na função, pelo menos 3 anos de experi-
o
ência, dentro dos últimos 6 anos, como piloto em comando de um
ra n
avião, certificados pelo RBAC 25, operando segundo o RBAC 121 ou 135;
ta co
anteriories desta seção podem ser atendidos por pilotos das Forças
Armadas, da reserva, que tenham exercido funções de controle opera-
De pia
2.5.3. Piloto-Chefe
É um comandante efetivo da Empresa nomeado pelo Vice-Presidente de
Operações e Manutenção para exercer o cargo em confiança.
2.5.3.1 Requisitos
O Piloto-Chefe deve possuir Licença de Piloto de Linha Aérea - PLA e
Certificado de Habilitação Técnica - CHT para o avião mais complexo
usado pela TAM em suas operações; e
• No caso de uma pessoa com experiência prévia como Piloto Chefe, ter
pelo menos 3 anos de experiência como piloto em comando de aviões,
certificados pelo RBAC 25, operados segundo os RBAC 121 ou 135.
us a.
2.5.4. Diretor de Manutenção
s lad
o.
O Diretor de Manutenção deverá apresentar os seguintes requisitos:
• Ser engenheiro aeronáutico ou engenheiro mecânico registrado no
pó tro
CREA/CONFEA e habilitado por este para exercer atividades de direção
de serviços técnicos referentes a aeronaves, seus sistemas, seus equi-
o
ra n
(RBAC 119.67(d))
De pia
2.5.5. Inspetor-Chefe
O Inspetor-Chefe deverá apresentar os seguintes requisitos:
Có
us a.
2.5.7. Gerente da Engenharia de Operações
s lad
o.
É um engenheiro nomeado pelo Vice-Presidente de Operações e Manu-
tenção para exercer o cargo em confiança.
pó tro
2.5.8. Chefes de Equipamentoo
ra n
us a.
3. conhecer as partes pertinentes dos manuais do explorador e de suas Especifi-
s lad
o.
cações Operativas.
4. os requisitos de experiência administrativa do parágrafo (a)(2) desta seção
pó tro
podem ser atendidos por militares das Forças Armadas, da reserva, que
o
tenham exercido funções de controle operacional em unidades aéreas ope-
ra n
(RBAC 119.65(a))
Có
2.5.12. Preposto
É a pessoa designada pelo superior imediato do responsável pelo cargo,
que assume suas funções durante sua ausência, até o restabelecimento
do organograma.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
vigor, emitindo as diretrizes operacionais necessárias;
s lad
o.
• Planejar juntamente com a Vice-Presidência Comercial e Planeja-
mento a operação das aeronaves da empresa, em termos de segurança
pó tro
de voo e eficiência operacional;
• Planejar junto com o Piloto-Chefe o quadro de tripulantes técnicos e
o
ra n
padrões operacionais;
• Cooperar com as demais Vice-Presidências e Diretorias, fornecendo os
ar o
objetivos básicos;
• Aprovar a doutrina de operação das aeronaves da empresa;
De pia
2.6.2. Piloto-Chefe
As responsabilidades, deveres e obrigações do Piloto-Chefe são os seguin-
tes:
• Manter-se familiarizado com a documentação normativa (1.4.4.),
manuais e especificações operativas, que lhe são disponibilizados;
• Administrar as atividades de sua área de acordo com as diretrizes emi-
tidas pelo Vice-Presidente de Operações e Manutenção;
• Fiscalizar o cumprimento da regulametnação profissional dos tripulan-
tes pela Escala de voos;
(Lei 7.183)
us a.
• Elaborar e divulgar o planejamento estratégico, de acordo com as
orientações do Vice-Presidente;
s lad
o.
• Estudar junto com o Diretor de Operações a necessidade de tripulantes
técnicos em função da malha operacional, para fins de promoção e
pó tro
contratação;
o
ra n
us a.
• Organizar e controlar o arquivo de documentos dos tripulantes técnicos
s lad
o.
(file), mantendo-os atualizados e em local seguro;
• Realizar as tarefas relacionadas à qualificação e habilitação, exame
pó tro
médico e obtenção e revalidação de passaporte e visto dos tripulantes
técnicos;
o
ra n
ta co
técnicos;
• Atualizar e controlar a senioridade dos tripulantes técnicos no equipa-
mento e na empresa;
De pia
quando necessário;
• Calcular e solicitar o pagamento de emolumentos à ANAC;
• Elaborar, controlar e arquivar a correspondência interna e externa da
Vice-Presidência;
• Gerenciar as atribuições administrativas de Operações.
us a.
• Planejar juntamente com a Diretoria de Treinamento a organização e
s lad
o.
a realização de cursos teóricos iniciais ou periódicos para o seu equi-
pamento; pó tro
• Fiscalizar o cumprimento das normas de disciplina técnico-operacio-
nal, apurando as irregularidades e propondo as providências cabíveis,
o
ra n
em transgressões disciplinares;
sc nã
pamento;
• Divulgar mudança em equipamento, sistema ou em procedimento ope-
racional de seu equipamento;
• Propor ao Piloto-Chefe a emissão de Boletins de Operações Técnicos -
BOT e Comunicações Internas - CI;
• Autorizar a emissão de Passes de Tripulante Extra particular para tri-
pulantes técnicos do seu equipamento;
• Manter atualizados os arquivos (files) dos tripulantes do seu equipa-
mento.
2.6.4.1 Assessor do Chefe de Equipamento
• Colaborar e assessorar o chefe de equipamento quanto aos assuntos
técnico-operacionais e disciplinares e;
• Assessorar o chefe de equipamento na operação de aeródromos espe-
us a.
vado padrão de segurança e eficiência nas operações de voo;
s lad
• Manter perfeito conhecimento dos procedimentos operacionais aplicá-
o.
veis às rotas e aos aeroportos operados;
pó tro
• Manter perfeito conhecimento dos procedimentos de operação normal
e de emergência da aeronave operada;
o
ra n
sageiros;
• Apresentar-se para o trabalho na hora e local estabelecido;
De pia
us a.
estiver de sobreaviso ou apresentar-se para reserva ou voo;
s lad
o.
• Estar de posse dos documentos de porte obrigatório, quando apresen-
tar-se para reserva ou voo; e
pó tro
• Zelar pela ética profissional para manter a coesão do grupo de voo.
o
ra n
2.6.5.1 Em viagem:
ta co
porte obrigatório;
sc nã
(RBHA 67.45(g)(h))
• Passar pelas autoridades aduaneiras e de imigração, em voos interna-
cionais;
• Dirigir-se para a aeronave tão logo a mesma tenha sido entregue para
o voo;
• Ter sempre consigo roupas adequadas ao clima das regiões previstas na
programação de escala, considerando possíveis mudanças;
• Ter sempre em mente que suas atitudes são atentamente observadas
pelos passageiros. Manter o seu sentimento de confiança; e
• Cumprir o disposto no Manual de Normas de Tripulantes Técnicos, ela-
borado e distribuído pela Vice-Presidência de Operações e Manutenção
através da gerência de Flight Standards, no tocante à “Obrigações dos
tripulantes a serviço no exterior.
us a.
• Determinar o desembarque de qualquer tripulante ou passageiro que
s lad
possa comprometer a boa ordem, disciplina, ou possa por em perigo a
o.
segurança da aeronave, das pessoas e bens a bordo;
pó tro
• Exercer contínua responsabilidade pela segurança e eficiente condu-
ção do voo, segurança de seus passageiros e tripulantes, segurança das
o
ra n
retiva;
• Prestar ao mecânico e comandante que assume a aeronave, quando
Có
us a.
O Gerente da Engenharia de Operações é o responsável pela:
s lad
o.
• Comunicação e coordenação com as autoridades regulatórias, fabri-
cantes das aeronaves e demais entidades externas relacionadas às ope-
pó tro
rações;
o
• Administração dos contratos com a Airbus, Boeing, DECEA, Honeywell,
ra n
us a.
• Suspensão;
• Rebaixamento de posto; ou
s lad
o.
• Demissão.
pó tro
2.6.7.1 Formação do Conselho de Operações
• Diretor de Operações
o
ra n
ta co
• Piloto-Chefe
• Chefe de Equipamento
ar o
us a.
• Treinar colaboradores em Segurança Operacional.
s lad
o.
Na ausência do Diretor de Segurança Operacional, assumirá sua função o
Flight Safety Officer Deputy.
pó tro
2.6.9. Flight Standard o
ra n
são os seguintes:
• Elaborar, revisar, obter aprovação e distribuir normas e políticas da
ar o
us a.
B) LEONARD ADAIR GRANT - Cmt. Grant
s lad
o.
Diretor de Operações e Treinamento
pó tro
Rua General Pantaleão Telles, 210. 04355-040 São Paulo/SP - Brasil
o
11 - 5582-7322
ra n
ta co
email: leonard.grant@tam.com.br
ar o
Piloto Chefe
Rua General Pantaleão Telles, 210. 04355-040 São Paulo/SP - Brasil
De pia
11 - 5582-7322
Có
email: paulo.rodrigues@tam.com.br
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
3.0. ÍNDICE - 1
3.1. TRIPULANTES - 1
3.1.1.Comandante - 1
3.1.2.Co-Piloto - 4
3.1.3.Examinador Credenciado e Instrutor de Voo - 5
3.1.4.Instrutor de Simulador e CPT - 5
3.1.5.Critérios para Contratação de Tripulantes - 5
us a.
3.1.6.Alterações Cadastrais e Canais de Informação e Comunicação
s lad
o.
Entre a Vice-Presidência Técnico-Operacional e os Pilotos - 5
3.2. TRIPULAÇÃO DE VOO - 1
pó tro
3.2.1.Composição - 1
o
3.2.2.Tripulação Mínima - 1
ra n
ta co
3.2.3.Tripulação Simples - 2
3.2.4.Tripulação Composta - 3
ar o
3.2.5.Tripulação de revezamento - 4
sc nã
3.2.6.Cadeia de comando - 5
3.2.7.Tripulação comercial - 6
De pia
3.3.2.Escala de Voo - 2
3.3.3.Sobreaviso e Reserva - 3
3.3.4. Jornada de Trabalho - 3
3.3.5.Viagem - 9
3.3.6.Classificação de Aeroportos - 9
3.3.7.Folga Periódica - 10
3.3.8. Férias - 10
3.4. CONTROLE TÉCNICO DE TRIPULAÇÕES - 1
3.4.1.Registro de Horas de Voos - 1
3.4.2.Registros Individuais de Tripulante - 1
3.4.3.Controle de Certificado de Habilitação Técnica (CHT) - 1
3.4.4.Crew Resource Management - 2
us a.
3.6.1.Apresentação - 1
s lad
o.
3.6.2.Uniforme e traje - 1
3.6.3.Uso do crachá - 2
pó tro
3.6.4.Bagagem - 2
o
ra n
3.6.5.Transporte Terrestre - 2
ta co
3.1.1. Comandante
3.1.1.1 Definição
Toda aeronave terá a bordo um Comandante, membro da tripulação,
designado pela empresa e que será seu preposto durante a viagem.
(CBA, art.165)
(RBAC 121.385(d))
O comandante é um piloto qualificado conforme a regulamentação, per-
us a.
tencente ao quadro de funcionários.
s lad
o.
(RBAC 121.437)
O comandante é responsável pela operação e segurança da aeronave. Os
pó tro
demais membros da tripulação ficarão subordinados técnica e disciplinar-
mente a ele durante a viagem.
o
ra n
• Limites de voo;
• Intervalos de repouso; e
De pia
• Fornecimento de alimentos.
(CBA, art. 166)
Có
us a.
ATUAIS COMANDANTES DE WIDE BODY AINDA NÃO LIBERADOS PARA
s lad
o.
TODOS OS VOOS
pó tro
Todos os comandantes estão liberados para a operação,
CHECADOS HÁ
acompanhados de um co-piloto, em qualquer aeroporto,
MENOS DE TRÊS o
ra n
Todos os coman-
Voo de
dantes estão lib-
apresenta-
erados para a
Voo de apresen- ção com um
operação, acom-
tação com um Cmte avali-
panhados de co-
Cmte avaliador. ador.
pilotos, em
us a.
Sendo aprova- Sendo apro-
qualquer aero-
Narrow Body dos, liberados vados, lib-
s lad
porto, desde que
o.
para a operação erados para
o comandante
com co- pilotos operação
master esteja no
pó tro
nos aeroportos com co-pilo-
jump seat,
do Mercosul. tos em
o durante as fases
todos os
ra n
de decolagem e
aeroportos
ta co
de pouso
LIBERADOS PARA
sc nã
OPERAR EM TODOS OS
AEROPORTOS APENAS
IDEM IDEM IDEM
De pia
COM CO-PILOTOS, NO
EQUIPAMENTO ANTE-
RIOR
Có
Voo de apresen-
WIDEBODY, JÁ LIBERA- tação com Cmte
Liberados para
DOS PARA OPERAR EM avaliador
operação com co-
TODOS OS AEROPORTOS Sendo aprova-
piloto para os NIL
APENAS COM CO-PILO- dos, liberados
destinos do Mer-
TOS NO EQUIPAMENTO para operação
cosul.
ANTERIOR em todos os
aeroportos
Três Meses
Comandantes Após o 1o
Após o Cheque após o cheque
provenientes do Recheque
inicial
Voo de apresenta-
ção com Cmte
avaliador
Sendo aprovados,
1a TURMA NIL
liberados para
operação em
NOVOS todos os aeropor-
EQUIPA- tos
us a.
MENTOS NIL
NA Voo de apresen-
s lad
o.
EMPRESA tação com Cmte
Liberados para
avaliador
operação com co-
DEMAIS Sendo aprova-
pó tro
piloto para os
TURMAS dos, liberados
destinos do Mer-
o para operação
ra n
cosul
em todos os
ta co
aeroportos
ar o
3.1.2. Co-Piloto
sc nã
fases do voo.
Nas tripulações simples, o co-piloto será o substituto eventual do coman-
dante, não o sendo no caso de tripulação composta ou de revezamento.
(PI 3.016, art. 7º)
3.1.2.1 Promoção
As promoções de co-pilotos, com relação tanto aequipamentos superio-
res quanto à elevação de nível, estão descritas no Manual de Normas de
Tripulantes Técnicos, elaborado e distribuído pela Vice-Presidência de
Operações e Manutenção através da gerência de Flight Standards.
3.1.2.2 Senioridade
A forma de cálculo de senioridade de co-pilotos está descrita no Manual
de Normas de Tripulantes Técnicos, elaborado e distribuído pela Vice-
Presidência de Operações e Manutenção através da gerência de Flight
Standards.
us a.
Normas de Tripulantes Técnicos, elaborado e distribuído pela Vice-Presi-
s lad
dência de Operações e Manutenção através da gerência de Flight Stan-
o.
dards.pó tro
3.1.4. Instrutor de Simulador e CPT
Os instrutores de simulador e CPT têm a função de formar as tripulações.
o
ra n
us a.
• BFS - Boletim Flight Standard;
s lad
o.
• BAW - Boletim Airport Warning;
pó tro
• Site do Tripulante;
• Webmail Crewtam;o
ra n
• Informativos de Chefia
ta co
A) Ferramentas disponíveis:
sc nã
us a.
4. Webmail Crewtam
s lad
• Através do webmail (https://webmail.crewtam.com.br/webtrip/
o.
login.aspx), são distribuídas as informações e novos documentos para
todo o grupo de pilotos, sendo fundamental o acesso regular a este
pó tro
canal de informação.
o
ra n
a operação.
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
de voo esteja conforme com a lei nº 7.183 (regulamentação profissional)
e com a lei nº 7.565 (Código Brasileiro de Aeronáutica).
s lad
o.
pó tro (RBAC 121.385(a))
3.2.1. Composição
o
A composição da tripulação será de acordo com a aeronave a ser voada e
ra n
(RBAC 121.385(c))
us a.
3.2.3.1 A319
• 01 Comandante
s lad
o.
• 01 Co-piloto pó tro
• 03 Comissários
3.2.3.2 A320: o
ra n
ta co
• Comandante
• Co-piloto
ar o
• 04 Comissários
sc nã
3.2.3.3 A321
• 01 Comandante
De pia
• 01 Co-piloto
Có
• 06 Comissários
3.2.3.4 A330/340:
• Comandante
• Co-piloto
• 08 Comissários.
3.2.3.5 B767:
• 01 Comandante
• 01 Co-piloto
• 05 Comissários
3.2.3.6 B777:
• 01 Comandante
us a.
• 25% de Comissários a mais que na tripulação simples.
s lad
o.
Aos tripulantes acrescidos à tripulação simples serão asseguradas, pelo
empregador, poltronas reclináveis.
pó tro
(Lei 7.183, art. 12)
3.2.4.1 A319 o
ra n
ta co
• 02 Comandantes
• 01 Co-piloto
ar o
• 04 Comissários
sc nã
3.2.4.2 A320:
• 02 Comandantes
De pia
• 01 Co-piloto
Có
• 05 Comissários
3.2.4.3 A321
• 02 Comandantes
• 01 Co-piloto
• 08 Comissários
3.2.4.4 A330/340:
• 02 Comandantes
• 01 Co-piloto
• 10 Comissários.
3.2.4.5 B777
• 02 Comandantes
us a.
A tripulação de revezamento da aeronave para voo comercial com passa-
s lad
o.
geiros será composta por:
• 02 comandantes;
pó tro
• 02 co-pilotos;
o
ra n
3.2.5.1 A330/340:
• 02 Comandantes
Có
• 02 Co-pilotos
• 12 Comissários.
3.2.5.2 B767
• 02 Comandantes
• 02 Co-pilotos
• 08 Comissários
3.2.5.3 B777
• 02 Comandantes
• 02 Co-pilotos
• 15 Comissários
us a.
• Chefe de Equipe
s lad
• Comissário (próximo na senioridade).
o.
3.2.6.2 Tripulação composta ou revezamento:
pó tro
• Comandante
o
ra n
• Segundo Comandante
ta co
• Co-piloto
• Co-piloto (segundo na senioridade)
ar o
• Chefe de Equipe
sc nã
us a.
Durante o táxi os comissários requeridos para o voo devem permanecer
em seus postos de trabalho, com cintos de segurança e cintos de ombro
s lad
o.
ajustados, exceto quando exercendo tarefas relacionadas com a seguran-
ça da aeronave e de seus ocupantes.
pó tro
(RBAC 121.391(c))
o
ra n
especificações operativas.
ar o
(RBAC 121.391(d))
sc nã
Assentos p/
Tipo de anv Numero mínimo de comissários a bordo Tripulação
pax.
A319* 144 03 04 -
A320 156/174 04 05 -
A321 220 06 08 -
A330 217 08 10 12
A340 267 08 10 12
B767 205 05 07 08
B777 365 10 13 15
us a.
operações sobre grandes extensões de água (mais de 200NM da terra
firme mais próxima).
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• 9 horas e 30 minutos de voo e 5 pousos, na hipótese de integrante de
s lad
o.
tripulação mínima ou simples;
• 12 horas de voo e 6 pousos, na hipótese de integrante de tripulação
pó tro
composta;
o
ra n
revezamento;
O número de pousos de uma tripulação mínima ou simples poderá ser
ar o
horas.
Os limites de tempo de voo para tripulantes, em espaço inferior a 30 dias,
serão proporcionais ao limite mensal mais 10 horas.
As horas realizadas como tripulante extra remunerado serão computadas
para os limites de jornada semanal e mensal de trabalho, não sendo elas
consideradas para os limites de horas de voo.
(Lei 7.183, cap. 2, V)
3.3.1.2 Repouso
O repouso é o espaço de tempo ininterrupto após uma jornada, em que
tripulante fica desobrigado de prestação de qualquer serviço.
São assegurados ao tripulante, fora de sua base domiciliar, acomodações
para seu repouso, transporte ou ressarcimento deste, entre o aeroporto
e o local de repouso e vice-versa.
us a.
Quando ocorrer o cruzamento de 03 ou mais fusos horários em um dos
sentidos da viagem, o tripulante terá, na sua base domiciliar, o repouso
s lad
o.
acrescido de 02 horas por fuso.
Ocorrendo o regresso de viagem de uma tripulação simples, entre 23:00
pó tro
hs e 6:00 hs, tendo havido pelo menos 3 horas de jornada, o tripulante
não poderá ser escalado para trabalho dentro desse espaço de tempo no
o
ra n
us a.
a empresa deverá assegurar ao tripulante acomodação adequada para o
seu descanso.
s lad
o.
pó tro (Lei 7.183, cap. 2, III)
É obrigatório que todo tripulante tenha um telefone para contato quando
este estiver programado para cumprir uma atividade de sobreaviso. No
o
início do sobreaviso, o tripulante deverá entrar em contato via fone com
ra n
us a.
• Por imperiosa necessidade.
Para as tripulações simples, o trabalho noturno não excederá de 10
s lad
o.
horas.
Para as tripulações simples nos horários mistos, assim entendidos os que
pó tro
abrangem períodos diurnos e noturnos, a hora de trabalho noturno será
o
computada como de 52 minutos e 30 segundos.
ra n
ta co
us a.
• No campo “Assunto” selecionar “Relatório de Ocorrências”;
s lad
o.
• No campo “Grupo de Destino” selecionar “Ampliação de Jornada”;
• No campo “Comentários” relatar data, número do voo e motivo da
pó tro
ampliação. (em caso de imperiosa necessidade, descrever o motivo).
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Tipo A: operação normal
• Tipo B: operação restrita
s lad
o.
• Tipo C: operação especial
pó tro
• Tipo D: operação internacional
o
3.3.6.1 Operação Normal - A
ra n
ta co
treinamento na 2ª fase):
• Aeródromo com pista estreita (narrow runway – menor que 45M de lar-
Có
us a.
ser ampliado de 24 (vinte e quatro) horas, ficando o empregador obrigado
a conceder ao tripulante, mais 48 (quarenta e oito) horas de folga além
s lad
o.
das previstas para o repouso.
O número de folgas não será inferior a 8 (oito) períodos de 24 (vinte e
pó tro
quatro) horas por mês.
o
ra n
Quando o tripulante for designado para curso fora da base, sua folga
poderá ser gozada nesse local, devendo a empresa assegurar, no
De pia
3.3.8. Férias
As férias anuais do tripulante serão de 30 (trinta) dias.
A concessão de férias será participada, por escrito, com a antecedência
mínima de 30 (trinta) dias, devendo o tripulante assinar a respectiva
notificação.
A empresa manterá atualizado um quadro de concessão de férias,
devendo existir um rodízio entre os tripulantes do mesmo equipamento,
quando houver concessão nos meses de janeiro, fevereiro, julho e
dezembro.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
ficação em aviões, treinamento, exame médico, horas de voo, etc. e;
s lad
o.
• Registrar cada ato relacionado a dispensas de emprego, desqualifica-
ção profissional ou desqualificação por saúde de qualquer tripulante e
pó tro
despachante de voo, e conservar tais registros por pelo menos 12
meses após a ocorrência.
o
ra n
us a.
O treinamento de CRM visa a mostrar como a capacidade e as limitações
s lad
o.
humanas podem afetar no desempenho das tarefas e na segurança da
operação de voo.
pó tro
3.4.4.1 Princípios
o
O treinamento é baseado nos seguintes princípios: conceito do erro (error
ra n
carga de trabalho.
3.4.4.2 Doutrina
ar o
sc nã
us a.
• B767: instrucao.b767@tam.com.br
s lad
o.
• A330 / A340: Instrucaoa330@tam.com.br
• B777: instrucao.b777@tam.com.br
pó tro
3.4.6. Exames em rota
o
ra n
us a.
1. deve incluir, pelo menos, os procedimentos e manobras requeridos no apên-
s lad
dice F do RBAC 121 e FAP 09, a não ser quando de outro modo especificado
o.
no referido apêndice.pó tro
2. deve ser conduzido por um INSPAC ou um examinador credenciado.
C) Como previsto no apêndice F do RBAC 121 e FAP 09, um exame de profi-
o
ra n
sitivo de treinamento.
D) Um INSPAC ou um examinador credenciado conduzindo um exame de pro-
ar o
us a.
trária à segurança, as suas faculdades, e
• Enquanto possuir no sangue quantidade igual ou superior a 0,04% (em
s lad
o.
peso) de álcool.
pó tro
O Serviço Médico recomenda aos tripulantes não ingerir bebidas alcoóli-
cas no período de 18 (dezoito) horas que antecedem o horário de apre-
o
sentação para o voo.
ra n
ta co
(RBHA 91.17)
O comandante da aeronave, ao tomar conhecimento de que um de seus
Có
us a.
habilitações relativas ao seu CCF, quando perceber ou tomar conheci-
s lad
o.
mento de qualquer diminuição em suas aptidões psicofísicas que possa
impedi-lo de exercer suas funções a bordo, prejudicando a segurança do
voo.
pó tro
(O mergulho profundo e a doação de sangue são exemplos de diminuição
o
ra n
(RBHA 67.27)
O tripulante não deverá exercer qualquer atividade que venha a compro-
ar o
3.5.3. Alimentação
Durante a viagem, a tripulação a serviço terá direito à alimentação em
us a.
Em caso de mudança de escala de última hora (alternados, atrasos, etc.),
o comandante deverá contactar o CCOA para providências.
s lad
o.
3.5.3.1 Café da manhã
O café da manhã da tripulação embarcará na aeronave em todas as jor-
pó tro
nadas entre 5h e 8h.
o
ra n
3.5.3.2 Almoço
ta co
3.5.3.4 Ceia
De pia
us a.
prestando serviço ou à disposição da empresa, nos seguintes períodos:
s lad
o.
• Café da manhã: das 05:00 às 08:00hs inclusive;
• Almoço: das 11:00 às 13:00 hs inclusive;
pó tro
• Jantar: das 19:00 às 20:00 hs inclusive e
o
ra n
3.6.1. Apresentação
Os procedimentos de apresentação estão descritos no MNTT.
O comandante deverá, junto com o co-piloto ou demais pilotos, tomar
conhecimento de todas as informações técnicas e meteorológicas do voo
através do DOV, Central DOV ou Despachante Técnico.
Em seguida, o comandante efetuará um briefing com toda a tripulação
us a.
técnica e comercial do voo.
s lad
o.
3.6.1.1 Vôos domésticos e Internacionais
O horário da apresentação será conforme escala publicada, tanto para
pó tro
voos iniciados na base quanto fora de base, inclusive para voos de trans-
lado, teste e experiência. Considera-se como local do início da jornada
o
ra n
para o voo.
Em todos os casos, a apresentação fora de base deve ser feita levando-
ar o
3.6.2.1 Geral
A apresentação pessoal é um dos elementos importantes no estabeleci-
mento de relações humanas. O correto trajar é essencial para o trata-
mento ao passageiro.
O comandante será responsável pelo uso correto do uniforme de sua tri-
pulação, podendo substituir qualquer tripulante que estiver fora do
padrão. O comandante deverá também observar o uso correto do uni-
forme ou traje do tripulante extra, remunerado ou particular, podendo
não autorizar o embarque, se ele estiver fora do padrão.
As políticas sobre utilização do uniforme encontram-se descritas no
Manual de Normas para Tripulantes Técnicos.
3.6.2.2 Distribuição
A empresa fornecerá uniformes para os tripulantes.
(Port. nº 6/MTPS, 07 Jan 1963, art.2)
us a.
A identificação funcional deverá ser usada presa na aba do bolso
s lad
o.
esquerdo da camisa ou na lapela esquerda do paletó (na altura do bolso
superior, abaixo do brevê) ou na blusa de lã, lado esquerdo.
pó tro
3.6.3.1 Uso do crachá no exterior
De acordo com as normas das autoridades alfandegárias e imigratórias
o
ra n
ration) não deverão usar o crachá da TAM nas áreas de imigração e alfân-
dega, exceto no momento do check-in e a bordo da aeronave.
ar o
3.6.4. Bagagem
Os procedimentos para o transporte de bagagem do tripulante estão des-
critos no MNTT.
3.7.1. Geral
O tripulante extra a serviço viajará a serviço da empresa,cumprindo uma
programação de escala, sem exercer função a bordo da aeronave.
O tripulante extra particular viajará em aproveitamento das linhas da
empresa, não constituindo tal fato direito, vantagem ou complementa-
ção salarial.
As regras e políticas para embarque de tripulantes extra estão descritas
us a.
no Manual de Normas para Tripulantes Técnicos (MNTT).
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
vel pela tarefa de preencher o Diário.
s lad
o.
As informações constantes do Diário e também dos sistemas ACARS/ATSU
deverão ser preenchidas exatamente iguais.
pó tro
(RBAC 121.701(b))
o
O comandante reportará, no Diário de Bordo, os nascimentos e óbitos que
ra n
• ocorrer qualquer fato que, de acordo com seu julgamento, possa impli-
car consequências legais.
(Lei 7.565, art.171)
É responsabilidade do comandante preencher o termo de abertura e
encerramento do Diário de Bordo e substituí-lo assim que todas as suas
folhas forem utilizadas.
O Diário de Bordo encerrado deverá ser colocado pelo comandante den-
tro do RTA. Sua remoção e envio para arquivo são de responsabilidade
dos mecânicos das bases: ASU, BSB, CGR, CNF, CGH, CGB, CWB, FOR,
GIG, GRU, NAT, POA, REC, RAO, SSA, SDU, QSC, VCP.
O Diário de Bordo deve ser preenchido conforme as instruções contidas
em 11.2.1.1 Instruções de preenchimento do Diário de Bordo.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
4.0. ÍNDICE - 1
4.1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS - 1
4.1.1.Autoridade e responsabilidade do comandante - 1
4.1.2.Planejamento do Voo - 2
4.1.3.Preparação da cabine - 4
4.1.4.Briefing e de-briefing da tripulação - 9
4.1.5.Briefing para ocupante do jump seat - 10
us a.
4.1.6.Briefing de decolagem - 10
s lad
o.
4.1.7.Briefing de emergência - 10
4.1.8.Briefing de aproximação - 13
pó tro
4.1.9.Coordenação de cabine, call out e uso do checklist /QRH / EFB
- 17 o
ra n
ta co
4.1.13.Aviso de no smoking - 28
4.1.14.Comunicação - 28
De pia
us a.
4.4.1.Princípios de Resolução de Conflito - 1
4.4.2.Operação - 2
s lad
o.
4.4.3.Recomendações Operacionais - 2
4.4.4.Tipos de avisos sonoros - 3
pó tro
4.4.5.Simbologia no Display - 3
o
ra n
4.5. NAVEGAÇÃO - 1
4.5.1.Equipamento rádio / ATC transponder - 1
ar o
4.5.2.Preparação da cabine - 1
sc nã
us a.
4.7.1.Conforto do passageiro - 1
4.7.2.Procedimentos para tripulação durante paradas em que pas-
s lad
o.
sageiros permanecem a bordo - 1
pó tro
4.7.3.Orientações gerais - 1
4.7.4.Capacidade de evacuação da aeronave - 2
o
ra n
4.7.6.Embarque Automático - 3
4.7.7.Passageiros com prioridade de embarque - 3
ar o
4.7.8.Assentos de saída - 4
sc nã
4.7.9.Bagagem de mão - 8
4.7.10.Serviço de bordo - 8
De pia
us a.
4.9.5. Artigos perigosos - 2
s lad
o.
4.9.6.Critérios e cuidados / NOTOC - 8
4.9.7.Exclusões - 10
pó tro
4.9.8.Artigos proibidos para o transporte aéreo - 11
o
ra n
4.9.9.Treinamento - 11
ta co
4.11.1.Geral - 1
4.11.2.Procedimentos da Base - 1
De pia
us a.
4.16.1.Aeroporto Santos Dumont - SBRJ - 1
4.16.2.Aeroporto de Congonhas - SBSP - 13
s lad
o.
4.17. OPERAÇÃO EM AERÓDROMOS ESPECIAIS - 1
pó tro
4.17.1.Geral - 1
4.17.2. Operação em Ji-Paraná - JPR - 1
o
ra n
4.18.2.Definições - 1
4.18.3.Critério Para Operação CAT II - 1
Có
4.18.4.Tomada de decisão: - 3
4.18.5.Taxiando com visibilidade reduzida: - 3
4.18.6.Procedimentos específicos - 3
4.19. OPERAÇÕES NO EXTERIOR - 1
4.19.1.Qualificação - 1
4.19.2.Mínimos meteorológicos - 1
4.19.3.Equipamentos especializados de navegação - 1
4.20. OPERAÇÃO RNP, B-RNAV E APV BARO-VNAV - 1
4.20.1.Operação RNP - 1
4.20.2.Operação B-RNAV - 2
4.20.3.Operação APV BARO-VNAV - 3
us a.
4.22.2. Níveis de Voo - 1
4.22.3.Procedimentos de pré-voo de aeronave para cada voo - 2
s lad
o.
4.22.4.Procedimentos antes da entrada em espaço aéreo RVSM - 2
pó tro
4.22.5.Procedimentos em Voo - 3
4.22.6.Pós-Voo - 4 o
ra n
4.22.7.Contingências - 4
ta co
4.23.3.Fluídos - 8
4.23.4.Operação em superfícies contaminadas - 10
De pia
4.23.5.Generalidades - 12
4.24. OPERAÇÃO MNPS - 1
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
ção pertinente. Deverão também cumprir o SOP/NP - Standard Operatio-
s lad
nal Procedures/Normal Procedures das aeronaves, considerando que a
o.
citação "see airline policy" refere-se ao cap. DOUTRINA OPERACIONAL
deste manual.
pó tro
Deverão manter um nível elevado de conhecimento da aeronave, de pro-
o
ra n
nantes para o CRM durante o voo. No caso de uma situação não prevista,
deverá ser usada a experiência, o diálogo, as opiniões e idéias da tripu-
lação para a solução das anormalidades.
Có
us a.
rota, da alternativa, dos NOTAM, NANU (operação GPS), Trip Report,
BOT, BFS, BAW, Boletins de Alerta (BA) e do despacho da aeronave.
s lad
o.
O comandante deve se certificar de que a documentação (TO DATA /
NAVEGAÇÃO/NOTAMs) contenha as informações necessárias ao planeja-
pó tro
mento e execução correta do voo.
o
ra n
us a.
4.1.2.2 Informações sobre aeródromos
s lad
A empresa deverá utilizar aeródromos em sua operação, considerando
o.
aspectos como dimensões, resistência e superfície das pistas, obstruções,
facilidades, proteção ao público, iluminação, auxílios à navegação e
pó tro
aproximação, comunicação, horário de funcionamento e controle de trá-
fego. o
ra n
ta co
us a.
• Localizados de modo a permitir navegação de e para qualquer aeródro-
s lad
mo regular ou de alternativa.
o.
(RBAC 121.103(a))
pó tro
4.1.2.6 Acréscimo de combustível
o
O comandante deve analisar criteriosamente as solicitações para acrés-
ra n
us a.
com assuntos não pertinentes à preparação do mesmo deve ser evitada.
A preparação da cabine deve ser conduzida sempre que possível até o
s lad
o.
encerramento do embarque. Não é necessário esperar a entrega do POB.
O tripulante deve usar os valores disponíveis até o momento para efetuar
pó tro
a preparação do voo, os briefings e o Before Start Checklist. Se for neces-
sário, entrar em contato com o despacho para ter uma prévia do POB.
o
ra n
us a.
da coluna do manche a parte inferior da tela do EHSI e também visualizar
s lad
por cima do painel do MCP o glareshield (FCOM).
o.
4.1.3.2 Inspeção preliminar do cockpit e cabine de passageiros
pó tro
O CM2 ou F/O efetuará a inspeção preliminar do cockpit, quando a tripu-
lação assumir a aeronave e também quando ela ficar sem tripulação por
o
ra n
algum tempo.
ta co
(RBAC 121.309(b))
4.1.3.3 Inspeção externa – walk around
Có
us a.
sequência prevista nos FCOMs, durante a realização da inspeção externa.
s lad
o.
É necessário também observar o estado físico e a condição dos contêine-
res (AKEs) e pallets, quando eles estiverem próximos a aeronave ou sendo
pó tro
embarcados.
Pallets: também consideradas seções do solo da aeronave, os pallets são
o
ra n
e limitações físicas que não podem ser excedidas, a fim de não compro-
meter a segurança do voo.
Có
us a.
• Se o carregamento foi efetuado de acordo com a instrução de carrega-
s lad
o.
mento;
• As cargas perigosas estão alocadas corretamente e de acordo com o
pó tro
previsto nas normas vigentes – IATA; e
o
• As redes dos porões estão travadas, mesmo que estes estejam vazios.
ra n
ta co
organizando-os se necessário.
Todas as cartas de navegação necessárias para a fase do voo deverão
De pia
us a.
Este procedimento visa garantir a ciência de que o carregamento está
s lad
o.
finalizado e qualquer alteração posterior deverá ser informada ao DOV e
ao comandante.
pó tro
OBS: Não é necessário aguardar o fechamento das portas de porão para
assinar a Instrução de Carregamento desde que não haja alterações no
o
ra n
mesmo.
ta co
us a.
• Localização dos equipamentos de emergência;
s lad
o.
• Localização e utilização das máscaras de oxigênio;
pó tro
• Uso dos cintos de segurança;
• Operação da porta do cockpit (fechada e travada durante o voo);
o
ra n
us a.
ação será tomada abaixo de 400ft exceto cancelar a MASTER WARNING e
s lad
após o callout “POSITIVE CLIMB”, LANDING GEAR UP.
o.
Acima de 400ft e quando a trajetória da aeronave estiver assegurada,
pó tro
ECAM ACTIONS;
Ações abaixo de 400ft somente em situações de emergência que compro-
o
ra n
us a.
RECALL ITEMS somente após no mínimo 400ft e a aeronave estar estabi-
s lad
o.
lizada com relação à trajetória lateral e vertical.
AÇÕES ABAIXO DE 400FT SOMENTE EM CASO DE PANES QUE COMPROME-
pó tro
TAM SERIAMENTE A CONTROLABILIDADE DA AERONAVE.”
o
Definir as ações a serem tomadas, considerando retorno imediato se for
ra n
de WINDSHEAR.
Nota: O sistema GMCS pode ser utilizado como auxílio para verificação da
De pia
condição externa.
4.1.7.3 B767
Có
us a.
esteja operando como PF.
s lad
O briefing de emergência deve conter as ações a serem executadas em
o.
caso de WINDSHEAR
pó tro
4.1.8. Briefing de aproximação
O briefing de aproximação deverá ser feito pelo PF. Seu principal obje-
o
ra n
us a.
eventual arremetida.
s lad
•PROG: Comentar Nav Accuracy e/ou Status GPS.
o.
•PERF: Analisar as páginas de PERF CRZ, DES., APPR. e GA.
pó tro
•PERF CRZ: Comentar razão de descida da cabine.
o
•PERF DES: Conferir velocidade programada. (MANAGED ou SELEC-
ra n
TED).
ta co
A) A319/320/321/330
B) A340
MOLHADA OU CONTAMINADA 4
us a.
COM O LDA INFERIOR A 2500mts 4
s lad
o.
SECA COM LDA IGUAL OU SUPERIOR A 2500mts
pó tro 2 ou 3
(GO AROUND);
• Comentar procedimentos para se evitar o tail-strike;
De pia
MOLHADA OU CONTAMINADA 4
us a.
SECA COM LDA IGUAL OU SUPERIOR A 2500mts 3
s lad
o.
• Comentar procedimentos para se evitar o Tail-Strike.
pó tro
• Confere junto ao PM o VDP caso a aproximação seja de não precisão;
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
MOLHADA OU CONTAMINADA 3 ou 4
us a.
• “Checked”: A resposta que um item foi checado.
s lad
o.
• “Crosschecked”: Um callout de verificação de ambas as posições dos
pilotos. Ex.: Altimeters.
pó tro
4.1.9.2 Idioma
A comunicação entre os pilotos na cabine de comando durante as opera-
o
ra n
ções de voo será em português (exceto o uso do check list, QRH e call
ta co
out).
A comunicação deverá ser em inglês, quando um piloto ou um instrutor
ar o
em simulador.
A comunicação entre tripulação técnica e tripulação comercial será feita
De pia
us a.
Após ler o cheklist deverá informar “XXXX Checklist Completed”.
s lad
o.
4.1.9.4 Uso do Electronic Checklist (ECL) - B777
O Electronic Checklist (ECL) é o meio primário para as verificações em
pó tro
todas as fases do vôo, tanto para os itens do “Normal” como para os
“Non-normal”. O checklist deve ser preferencialmente selecionado no
o
ra n
Lower Center MFD. O paper checklist deve estar sempre em local de fácil
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
Com o fechamento das portas, a reabertura das mesmas só poderá ser
efetuada após:
s lad
o.
• O Comandante ser notificado da necessidade;
pó tro
• For comandado “Tripulação, portas em manual”;
• O aviso de SEAT BELTS estar desligado (antes, checar e anunciar “SLI-
o
ra n
DES DISARMED”).
ta co
us a.
evacuação, devendo a porta 2L estar com a escada conectada quando a
mesma estiver aberta.
s lad
o.
O comandante somente deve autorizar o fechamento das portas após a
verificação do término do abastecimento e certificado que não haverá
pó tro
necessidade de retificação de documentação (ACARS Manifest) com um
o
prévia de passageiros fornecida pelo despacho.
ra n
ta co
B) Slides
De pia
us a.
• Após o início do taxi da aeronave, avisar que a cabine está pronta para
a decolagem através de 01 (um) toque na chamada de cabine pelo sis-
s lad
o.
tema de interfone. Somente no B777, o Ok de cabine deverá ser feito
através do recurso CABIN READY.
pó tro
IMPORTANTE:
o
ra n
A comunicação neste período, deve ser feita através dos seguintes recur-
sos:
Có
us a.
• A luz “ATT” no pedestal pisca;
s lad
• Ouve-se o sinal sonoro uma vez.
o.
O reset somente pode ser feito no reset do pedestal, após a confirmação
pó tro
de que não se trata de uma chamada de emergência.
B) A330 / A340 o
ra n
ta co
C) B767
No B767, o aviso de “Cabine Pronta” é feito acionando a tecla “PILOT”
Có
us a.
-Ouve-se o sinal sonoro 3 vezes.
s lad
o.
O reset somente pode ser feito no reset do pedestal.
C) B767
pó tro
No B767, a chamada de emergência é feita através da tecla “ALERT” do
o
ra n
interfone.
ta co
D) B777
No B777, a chamada de emergência é feita pressionando os dígitos * # em
De pia
no EICAS.
Durante a descida ao cruzar o FL100, a chefe de equipe avisará o coman-
dante se não houver tempo suficiente para preparar a cabine para pouso,
informando o motivo e o tempo estimado.
O comandante não poderá decolar ou pousar a aeronave, se a cabine de
passageiros não estiver preparada.
Nos voos da RPN - Rede Postal Noturna, o comandante deverá assegurar-
se da amarração da carga a bordo e do fechamento das portas.
4.1.11.3 Verificação da cabine de passageiros em voos de
traslado
Em voos de traslado, sem tripulação comercial, a tripulação técnica será
responsável pela abertura e fechamento das portas da aeronave, pela
armação dos slides, pela verificação da cabine de passageiros e da fixa-
us a.
críticas do voo. Se já estiver ligado, poderá ciclá-lo (off-on) para reforçar
a situação de turbulência. O Comandante deverá coordenar com o(a)
s lad
o.
chefe de cabine a realização ou não do check de segurança.
Durante a descida, ao passar pelo FL100, o comandante ligará o aviso de
pó tro
seat belts, enquanto o PNF/PM avisará pelo PA: "Tripulação, preparar
para o pouso." o
ra n
ta co
(RBAC 121.317(j))
Có
4.1.14. Comunicação
O comandante será responsável por todas as comunicações do voo reali-
zadas tanto via VHF/HF (mensagem ATC, AIREP, contato com a empresa,
etc.), quanto via ATSU / ACARS / SATCOM.
4.1.14.1 Uso do VHF
VHF1 será utilizado para comunicação com o ATC.
VHF2 será utilizado em comunicações com a empresa ou em freqüência
us a.
o VHF2 deverá permanecer em 121.5 Mhz, sendo usada a frequência ar-
ar quando necessário.
s lad
o.
Deverão realizar o In-Flight Broadcast Procedure em espaço aéreo não-
controlado, conforme o Manual Jeppesen, seção Enroute.
pó tro
A) Uso do VHF-COM (B777)
o
ra n
pre que não houver necessidade do mesmo para comunicação com a com-
panhia, ATIS, etc.
ar o
control, etc), o VHF-R com a Empresa, ATIS, Ramp control após o pouso
ou em Ar-Ar em voo oceânico, e o VHF- C em 121.5 Mhz.
Có
us a.
programação da aeronave (exceto CGH) e a posição de estacionamento
prevista (nos grandes aeroportos - exceto CGH).
s lad
o.
Após o corte dos motores (somente CGH e GRU), transmitirá a mensagem
de pouso, que conterá os seguintes dados:
pó tro
• Matrícula; o
ra n
• Posição de estacionamento.
ar o
us a.
4.1.14.3 Comunicação cockpit / cabine
s lad
o.
O procedimento normal de comunicação entre a cabine de comando e
chefe de equipe durante o voo será:
pó tro
• Chamada de comissários (chefe de equipe) e interfone.
o
ra n
sários.
• Em caso de inoperância da chamada de comissários e interfone, usar o
ar o
PA.
sc nã
us a.
O piloto do 3rd occupant/1st observer seat (tripulação composta e reve-
s lad
o.
zamento) ou o PNF/PM (tripulação simples) deverá levantar-se do
assento e olhar pelo spyhole quem solicita entrada ao cockpit, obser-
pó tro
vando se é uma pessoa autorizada e se existe um comportamento sus-
peito ou ameaça potencial.
o
ra n
us a.
A operação da porta blindada das aeronaves da empresa encontram-se
descritas no item 4.1.18.3 "Operação da Porta Blindada" neste manual.
s lad
o.
O código de acesso de emergência, sempre que alterado, estará divul-
gado no RTA / RTC.
pó tro
De acordo com o procedimento já adotado pelos comissários nos voos
o
internacionais, para a segurança e conforto da tripulação técnica, um
ra n
minutos – ronda.
Visando manter o silêncio e um voo confortável para o repouso dos clien-
ar o
via interfone para a cabine deve ser priorizada para informações urgen-
tes e / ou de emergência.
De pia
us a.
O uso do seat belts switch é responsabilidade do comandante.
s lad
o.
4.1.14.7 Comunicação com os órgãos ATC
A comunicação com os órgãos ATC deverá ser feita em português ou
pó tro
inglês e somente pelos tripulantes técnicos. Deverá ser sempre empre-
gada a fraseologia padrão, zelando pela sua qualidade. As solicitações via
o
ra n
de chamar o ATC, deverá fazer uma pausa para não bloquear a transmis-
são do orgão com outras aeronaves. (Os pilotos deverão observar o cor-
reto posicionamento do microfone junto aos lábios para que sua trans-
ar o
us a.
ALMAT e GRAMN/GRANN na rota GRU/JFK têm gerado dificuldade de
s lad
entendimento no idioma inglês;
o.
Se durante o cotejamento da instrução houver dúvida quanto à escrita de
pó tro
uma posição, peça um cotejamento soletrado (Spelled).
Ex: “New York center, could you spell the position?”
o
ra n
A) Mensagem AIREP
De pia
us a.
point; e
s lad
o.
• Incluir instruções para cruzamento de pista ou manter ponto de espera.
Quinze minutos antes do EOBT, o co-piloto deve informar ao comandante
pó tro
que solicitará a autorização de tráfego, exceção feita quando existirem
procedimentos específicos na localidade.
o
ra n
• Informar de forma clara e pausada ao órgão ATC que estão prontos para
copiar a reclearance ou re-route (isso faz com que o ATC dite de forma
mais cadenciada as instruções);
• Ambos os pilotos devem copiar a reclearance ou re-route;
• Anotar o horário zulu do recebimento da reclearance ou re-route tanto
quanto o órgão ATC responsável, copiando os dados em papel a parte,
não utilizar o scrachtpad;
• O PNF (PM) deve responder ao órgão ATC: “stand-by for read back TAM
xxxx” ou “aguarde para cotejamento TAM xxxx”.
• As alterações da reclearence ou re-route devem ser feitas no SEC FLN
PLN (Airbus) ou RTE 2 (Boeing) do FMGS/FMS antes do cotejamento;
• Depois de inseridas as modificações, os pilotos devem comparar o novo
plano com o anotado por ambos, verificando-o inclusive na carta de
us a.
nova navegação;
s lad
o.
• É proibido efetuar o comando DIR TO para se ativar o FPL ou tomar proa
direta de um waypoint ao se ativar um FPL, exceto quando autorizado
pó tro
ou solicitado pelo ATC a voar uma posição específica. Proceder para
um ângulo de interceptação da rota;
o
ra n
mas:
A) ICAO
• Efetuar o logon não mais do que 45 minutos e não menos do que 15
minutos antes da área (FIR) a ser voada;
• Efetuar o logon com a sigla ICAO da FIR;
• Mantenha sempre uma freqüência de VHF ou HF como Backup.
B) FAA (NEW YORK OCEANIC)
• Efetuar o logon não mais do que 45 minutos e não menos do que 15
minutos antes da área (FIR) a ser voada (recomendado 30 minutos
antes).
• Efetuar o logon com a sigla ICAO .. KZWY.
• Efetuar um contato via VHF ou HF antes de entrar a área contendo as
seguintes informações:
us a.
via CPDLC. O monitoramento da posição da aeronave será feito via
ADS, ou seja, automaticamente. Uma mensagem de posição só deverá
s lad
o.
ser feita caso seja solicitado pelo controlador.
• Para toda mensagem recebida/enviada terá que haver uma de confir-
pó tro
mação, ou seja, para todo uplink haverá um downlink.
o
ra n
C) RECEBIMENTO DE MENSAGEM:
O PNF/PM ao receber qualquer mensagem deverá certificar-se da ciência
do PF antes de limpar a mensagem.
D) ENVIO DE MENSAGEM:
O PNF/PM prepara / escreve a mensagem e antes do envio deverá rece-
ber a ciência do PF.
A responsabilidade deste tipo de comunicação será sempre do coman-
dante do voo.
Notas:
• O pilotos devem sempre ser assertivos no entendimento das comunica-
ções com os órgãos ATC.
• Sempre que houver dúvida, questionar o órgão ATC. Não executar uma
us a.
reclearance.
s lad
Quando fizer uso de outra frequência (ATIS, Cia., etc.), o tripulante
o.
deverá informar, usando o callout “You have control and communica-
tion”. Para não interferir na comunicação (ACFT x ATC), deverá obriga-
pó tro
toriamente fechar o volume de seu loudspeaker e usar os fones de
ouvido. o
ra n
ta co
O piloto que ocupar o jump seat deverá informar previamente o PF/ PNF/
PM , quando utilizar o VHF/HF.
4.1.15.1 Utilização do RMP ou VHF-COM
De pia
A troca de frequências no RMP deverá ser feita pelo piloto que efetua a
fonia. Quando se usar o modo OFF SIDE (SEL LIGHT ON), deve-se retornar
Có
para o ON SIDE RMP após a sintonia. Evitar SEL LIGHT ON no RMP (Airbus)
ou Offside tuning light ON (B777).
4.1.15.2 Uso do cinto de segurança e suspensórios
Os cintos de segurança deverão ser colocados da partida dos motores até
o corte - sempre que os pilotos estiverem em seus postos na cabine de
comando.
(RBAC 121.543(a))
Os suspensórios deverão ser usados em condições de turbulência e desde
a da partida dos motores até o FL100 na subida e na descida do FL100 até
o corte dos motores. Em aeroportos com elevação superior a 5000FT,
deverão ser ajustados no FL200, do início da descida até o corte de moto-
res.
(RBAC 121.311(h))
us a.
dos Crew Rests designados para tripulação técnica e não devem utilizar
dos Crew Rests para tripulação comercial e vice-versa. Apesar das poltro-
s lad
o.
nas e / ou bunks possuírem cintos de segurança, estes não são homologa-
dos para o uso durante o pouso e a decolagem.
pó tro
Não é permitida a permanência nestas áreas em altitudes abaixo de
25.000 pés. Na maioria das aeronaves, a ventilação fica comprometida e
o
ra n
us a.
A) Procedimentos normais e de emergência para a correta e segura utiliza-
ção das áreas de descanso no B767.
s lad
o.
A ocupação do PCRM (Pilot Crew rest Module) está limitada a 2 tripulan-
tes. A ocupação do ACRM (Attendant Crew rest Module) está limitada a
pó tro
5 tripulantes.
o
Todos os tripulantes devem estar treinados e familiarizados com o uso
ra n
e pouso.
sc nã
Não é permitido fumar nas áreas de descanso, assim como acomodar flu-
ídos inflamáveis, explosivos ou qualquer outro tipo de carga perigosa.
Có
us a.
sários.
s lad
o.
Selecione “MID” no handset. Um sinal sonoro Hi-Lo soará e a luz indica-
tiva “CALL” será ativada apenas no ACRM.
pó tro
5. Os ocupantes tanto do PCRM quanto do ACRM podem fazer speeches
para toda a cabine, acionando a tecla “PA” no handset e fazendo o anún-
o
ra n
cio.
ta co
B) Procedimentos de Emergência:
• Detector de fumaça:
ar o
sc nã
Uma pequena luz âmbar do lado externo do respectivo CRM piscará indi-
cando a detecção da fumaça naquele local.
Có
• Despressurização da cabine:
Em caso de despressurização da cabine, um sinal sonoro soará nos CRMs
para alertar os tripulantes. Coloque a máscara, certifique-se que o cinto
de segurança está afivelado e permaneça no bunk até que a aeronave
atinja altitude segura e o piloto em comando informe que a retirada da
máscara já é possível.
• Perda de energia:
Em caso de perda de energia, as luzes de emergência se acenderão auto-
maticamente. Livre o CRM e volte para o seu assento.
• Chamada de Alerta do cockpit para o CRM:
Para contatar um tripulante no CRM, pegue o interfone e acione o switch
PILOT CRM CALL no painel P5. A luz indicativa “CALL” acenderá em cada
bunk e um chime soará no interior do CRM. Se não tiver resposta, o tri-
pulante deve repetir o chime no CRM, acionando novamente o switch
us a.
cado como piloto em comando para a aeronave e tipo de operação.
s lad
Quando o co-piloto se ausentar, ele será substituído por outro piloto qua-
o.
lificado como segundo em comando.
pó tro
Quando o comandante se ausentar da cabine de comando, ele transferirá
os controles da aeronave para o co-piloto, caso seja o PF.
o
ra n
aeronave.
(RBAC 121.543(b))
De pia
us a.
As pessoas listadas abaixo poderão ser admitidas à cabine de comando,
s lad
sem a necessidade de haver um assento na cabine de passageiros, à dis-
o.
posição delas: pó tro
• INSPAC em voo de cheque de piloto ou de verificação de procedimen-
tos;
o
ra n
lificado;
sc nã
us a.
seguintes condições:
s lad
o.
A) No solo:
• Quando os funcionários como despachante, mecânico, DOV, DT, pes-
pó tro
soal de limpeza, etc. precisar realizar suas tarefas;
o
B) No solo e em voo:
ra n
ta co
us a.
• Led verde aceso: porta destravada.
AIRBUS - Teclado numérico / Painel de leds :
s lad
o.
• Led vermelho aceso: porta travada
pó tro
• Led verde aceso: porta destravada (acesso permitido: UNLKD);
o
• Led verde piscando: código de acesso de emergência corretamente.
ra n
ta co
4.1.19.1 Geral
A empresa não poderá conduzir operações em suas aeronaves, a menos
De pia
que o comandante ou co-piloto tenha pelo menos 100 hs. de voo em rota,
atuando como comandante ou co-piloto respectivamente.
Có
us a.
• Efetuar o controle do combustível;
s lad
o.
• Checar as condições meteorológicas do destino;
pó tro
• Preencher o Landing Data Comp; e
• Outras tarefas atribuídas pelo PF.
o
ra n
ta co
us a.
• Condições técnicas de frenagem deterioradas devido a panes ou condi-
ção de pista;
s lad
o.
• Operações ILS CAT II como PF;
• Comandante recém promovido ao posto (menos de 150h de voo no
pó tro
equipamento) após o cheque de rota;
o
ra n
Diretoria de Operações;
sc nã
us a.
lantes qualificados como Co-Piloto, Co-Piloto em instrução,Comandante
instrutor de Comandantes, Examinadores Credenciados, além de Coman-
s lad
o.
dantes em adaptação para instrutor na direita.
*Caso o comandante do voo ocupe o Jump Seat, o mesmo deve dar pre-
pó tro
ferência ao 3RD Occupant seat (Airbus) ou 1°Observer Seat (Boeing),
o
durante as fases de decolagem e de pouso.
ra n
ta co
Essa fase será usada para descanso da tripulação, o qual deverá ser feito
em forma de rodízio com igual duração.
O revezamento de tripulantes técnicos deve ser planejado de forma que
sempre um dos pilotos no cockpit tenha habilitação ICAO nível 4 (ICAO
English Level 4) ou acima.
No momento da troca de tripulação é obrigatório que seja feita a trans-
ferência completa dos dados necessários ao acompanhamento do voo.
• Inflight diversion ou alterações de planejamento
Caso haja necessidade de se alternar outro aeroporto ou de se alterar
significativamente o planejaento do voo, os tripulantes em repouso deve-
rão ser chamados ao cockpit para tomar conhecimento da situação.
• Chegada
A fase de chegada se iniciará no início da descida e terminará no corte
us a.
communication" ao que o PNF/PM responderá: "I have control" ou "I have
control and communication", passando a partir deste momento a ser o
s lad
o.
PF.
Em qualquer momento, o comandante poderá assumir os comandos da
pó tro
aeronave, quando o co-piloto efetuará a transferência imediatamente.
o
ra n
us a.
façam um crosscheck da área em volta da aeronave a fim de se evitar
RWY incursion.
s lad
o.
Os pilotos não devem permanecer head down durante o taxi.
pó tro
Nota: Caso a aeronave permaneça alinhada sobre a pista, aguardando
autorização para decolagem, todas as luzes devem permanecer desliga-
o
das (exceção da Taxi, Strobe, NAV e beacon)
ra n
ta co
us a.
A altitude padronizada de redução de potência e aceleração em uma
s lad
o.
decolagem ou uma arremetida deverá ser a partir de 1000 pés AFE (Above
Field Elevation) exceto quando algum outro procedimento seja requerido
pó tro
pelas regras de tráfego locais, como por exemplo, Noise Abatement Pro-
cedure.
o
ra n
mento de arremetida.
4.1.19.13 Procedimentos após a decolagem e de subida
ar o
us a.
• Monitoramento de Combustível;
• Comentários sobre a “pane da semana”;
s lad
o.
• Navegação.
pó tro
4.1.19.15 Monitoramento de partida de APU em voo - Controle
ETOPS o
ra n
atualizados:
A) O Piloto Coordenador, através de mensagem ACARS, informará a tripula-
De pia
us a.
nica da aeronave, etc). Neste caso, relatar no RTA que não foi possível a
realização do teste.
s lad
o.
4.1.19.16 Preparação para descida (Descent Preparation)
A preparação para descida deverá ser feita pelos pilotos que conduzirão
pó tro
as operações de aproximação e pouso.
o
ra n
us a.
que os limites de performance não serão excedidos.
s lad
Planejar criteriosamente a aproximação, evitando ficar fora da trajetória
o.
lateral e vertical do procedimento.
pó tro
Elevar ao máximo a atenção durante a execução das aproximações, prin-
cipalmente em condições IMC.
o
ra n
us a.
Nunca ultrapassar os limites de velocidade da aeronave.
s lad
Na descida, é proibido voar com velocidade acima de 250kt abaixo do
o.
FL100. Em aeródromos com a elevação maior que 5000ft, deve-se ante-
cipar a redução de velocidade para 250kt abaixo do FL200. Sempre que
pó tro
for necessário, antecipar a redução a fim de se manter na trajetória ver-
tical do procedimento. Ser assertivo, usando todos os recursos para man-
o
ra n
antes do IAF.
sc nã
us a.
operacional da TAM, o – TWO ENGINE TAXI AT ARRIVAL na?o deverá ser
realizado nos seguintes casos:
s lad
o.
• OverweightLanding;
pó tro
• Pista de taxi molhada e/ou escorregadia;
o
• Condições de baixa visibilidade;
ra n
ta co
us a.
(RBHA 91.111(a)(c))
s lad
o.
4.1.19.22 Operação em pistas estreitas (narrow runway)
A TAM está autorizada a realizar voos regulares com as aeronaves de sua
pó tro
frota, nos aeródromos abaixo listados, onde a principal pista de operação
tem largura inferior a 45m, desde que respeitadas as recomendações e
o
ra n
Largura da Modelo
LOCALIDADE Código ICAO
Pista Autorizado
De pia
A319/320/321
Porto Alegre SBPA 42 m
A330/B767/B777
Santos Dumont
SBRJ 42 m A319/320
02R/20L
Santos Dumont
SBRJ 30 m A319/320
02L/20R
Ilha de Coman-
SBTC 30 m A319/320
datuba
us a.
nave.
s lad
o.
Com a inoperância de um destes itens é mandatório prosseguir para aeró-
dromo de alternativa que tenha pista com largura de 45 m ou maior em
pó tro
caso de:
o
• Rudder jam;
ra n
ta co
B) B767
Nota: A largura mínima de pista para se efetuar giro de 180 graus é 44,6
m.
4.1.19.23 Limites de componente de vento
A componente de vento de cauda tem impacto considerável na perfor-
mance da aeronave tanto na decolagem como no pouso, influenciando
tanto as distâncias utilizadas como os pesos máximos para estas opera-
ções.
A) Vento de cauda (tailwind)
Os pilotos deverão verificar no ODM o limite de peso máximo de pouso
em função do vento de cauda e das condições da pista.
Caso o peso da aeronave esteja acima dos valores descritos, é obrigatório
que o comandante faça uma análise criteriosa da performance antes do
WET 18 18 15
us a.
CONTAMINADA 15 15 5
s lad
o.
BAIXO COEF. DE ATRITO
5 5 5
(BRAKE ACTION POOR)
pó tro
PISTA ESTREITA 15 (DRY) / 10 (WET) 15 (DRY) / 10 (WET) N/A
o
ra n
ta co
2. Frota Boeing
DRY 25 25 25
De pia
SLIPPERY 20 20 20
15 (DRY) / 15 (DRY) /
PISTA ESTREITA N/A
Có
10 (SLIPPERY) 10 (SLIPPERY)
DRY
DRY N/A
DAMP
us a.
4.1.20. Procedimento de Abatimento de Ruído
s lad
o.
O procedimento de abatimento de ruído (noise abatement) será execu-
tado de acordo com as normas locais, SOP/NP e manuais operacionais de
pó tro
cada equipamento.
Quando o órgão ATC dispensar o procedimento de abatimento de ruído,
o
ra n
A altura mínima (RA) para se iniciar uma curva após decolagem será de
400FT (exceto na Operação Santos Dumont).
De pia
perfil de subida deverá ser cumprido na íntegra, até pelo menos a alti-
tude mínima de segurança do setor (MSA), exceto sob vetoração radar,
condições visuais diurnas ou em função de contingências de emergência,
como por exemplo, panes que comprometam a performance de subida da
aeronave (diminuição do gradiente), manobras TCAS ou alertas GPWS.
Mesmo sob vetoração radar, é obrigatório manter sempre a consciência
situacional com relação às instruções e os limites de altitudes e proas
determinadas pelo ATC.
4.1.24. Radio-Altímetro
Durante a aproximação, o piloto que primeiro observar indicação de RA
us a.
• Boa coordenação de cabine.
s lad
o.
Em voos internacionais é compulsória a realização do procedimento IFR.
Não é permitido efetuar o procedimento RNAV GNSS ou GPS em aerona-
pó tro
ves que não tenham o sistema GPS instalado.
o
ra n
us a.
• No pitch adequado e estável;
s lad
o.
A altura mínima para a aeronave estar estabilizada na aproximação final
será de 1.000 FT quando em IMC ou VMC.
pó tro
Em caso de circuito de tráfego visual o limite para BANK e estar alinhado
com o eixo da pista é 500’ AGL.
o
ra n
ta co
PNF/PM:“APROXIMAÇÃO ESTABILIZADA”;
PF: “CHECKED”.
De pia
us a.
publicada.
s lad
o.
(RBAC 121.651(a))
4.1.27.2 Aproximação
pó tro
Nenhum piloto pode continuar uma aproximação após passar o fixo de
aproximação final ou, quando tal fixo não existe, começar o segmento de
o
ra n
us a.
• a zona de toque ou as marcas da mesma;
s lad
o.
• as luzes de zona de toque;
• a pista ou as marcas da pista;
pó tro
• as luzes de pista.
o
ra n
(RBAC 121.651(c))
Um piloto pode iniciar o segmento final de um procedimento de aproxi-
De pia
us a.
• as luzes de zona de toque;
s lad
o.
• a pista ou as marcas da pista;
• as luzes de pista.
pó tro
(RBAC 121.651(d))
o
ra n
(RBAC 121.651(e))
Cada piloto executando uma decolagem, uma aproximação ou um pouso
Có
us a.
Nenhum piloto pode executar uma aproximação por instrumentos e pou-
sar em um aeródromo, a menos que sejam obedecidos os mínimos mete-
s lad
o.
orológicos para pouso IFR e os procedimentos de aproximação por instru-
mentos aprovados para o auxílio de aproximação, o avião e o aeródromo
pó tro
envolvidos.
o (RBAC 121.567)
ra n
us a.
s lad
o.
Nota: HAA – Height Above Airport
pó tro
O estabelecimento da distância do VDP deve constar no APPROACH PRE-
o
ra n
Como regra geral, utilizar a HAA multiplicada por três para a distância do
VDP. Se até o VDP não se obtiver referências visuais para prosseguir na
Có
us a.
A função “ OEB Reminder” tem como finalidade facilitar às tripulações as
s lad
ações em caso de alterações previstas ou requeridas em OEB, mas requer
o.
que a lista de OEB´s em vigor seja verificada no recebimento da aero-
nave.
pó tro
Ref: EO-MT-31-0060
o
ra n
Descrição :
ta co
us a.
“REFER TO QRH PROC”
s lad
o.
3- Quando somente o STATUS é afetado:
pó tro
As linhas de ação permanecem as mesmas exceto que há a mensagem
adicional: o
ra n
us a.
Em qualquer fase do voo, a não ser que estritamente necessárias, todas
as modificações no FMGS/FMS devem ser solicitadas pelo PF e executadas
s lad
o.
pelo PNF/PM.
A empresa não poderá solicitar e nenhum tripulante do voo (piloto e
pó tro
comisário) poderá executar qualquer tarefa ou atividade durante uma
fase crítica de voo, exceto aquelas requeridas para a operação segura da
o
ra n
aeronave.
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
efetuadas pelo PF ou solicitadas ao PNF/PM.
s lad
É obrigatório que, caso o PF pretenda voar com o AP OFF, o PNF/PM seja
o.
avisado sobre a sua opção, lembrando que o AP reduz a carga de trabalho
da tripulação principalmente após a decolagem.
pó tro
4.3.1.2 Altura Mínima para Uso em Rota
o
ra n
dições de cruzeiro, ou menor que 500 pés, o que for mais alto.
4.3.1.3 Decolagem
De pia
us a.
tismo.
s lad
o.
Se o comportamento do automatismo da aeronave não for adequado ou
não corresponder como esperado, o PF deve reverter a pilotagem para o
básico e voar conforme necessário.
pó tro
Os pilotos deverão sempre monitorar o FMA (Flight Mode Annunciator)
o
ra n
Unit) deverá ser verificado através das indicações do FMA (Flight Mode
Annunciator).
De pia
us a.
sendo feitas de forma correta e efetiva, sendo que qualquer ajuste ou
s lad
o.
mudança em equipamentos na cabine que, de alguma forma causem
influência no voo, devem ser anunciados.
pó tro
Isto inclui itens de FMGS/FMS, SPEED, ALT, NAV AIDS, F/PLAN MODIFICA-
TIONS... o
ra n
as fases.
O PNF/PM deve acompanhar as ações do PF. Qualquer desvio do padrão
ar o
B) B767
Durante a decolagem e Initial Climb, voando com A/P ou manual, obser-
var o engajamento do CLB Mode depois da seleção de Pitch Mode. Caso
não tenha ocorrido, o PF solicita “SET CLB Thrust“ e o PM pressiona a
tecla CLB no TMC panel, verifica a mudança no FMA, no EICAS, a redução
de potência e anuncia: “CLB Thrust Set“.
O uso do AUTOTHROTTLE é recomendado durante a decolagem e subida,
tanto em voo automático como manual. Durante todas as outras fases de
voo, o uso do AUTOTHROTTLE é recomendado somente quando o piloto-
automático estiver acoplado.
Nota: FCTM - General Information - Autothrottle use
us a.
A velocidade de rotação - VR é a velocidade na qual o piloto roda a aero-
s lad
nave a fim de atingir a V2 (velocidade de segurança na decolagem) a uma
o.
altura de 35FT no mínimo após uma falha de motor.
pó tro
4.3.3.4 Call out VR
O call out da VR (momento em que o PNF/PM chama à atenção do PF para
o
ra n
us a.
tórias RA com outras aeronaves com sistema TCAS.
s lad
o.
Os procedimentos de operação do TCAS descritos abaixo complementam
os manuais de operação das aeronaves.
pó tro
4.4.1. Princípios de Resolução de Conflito
o
ra n
us a.
• Retornar à última autorização ATC antes da emissão do RA;
s lad
o.
• Solicitar ao PNF/PM para informar o ATC sobre o retorno: "TAM 3000,
LIVRE DE CONFLITO, RETORNANDO PARA...", em inglês “TAM 8000,
pó tro
CLEAR OF CONFLICT, RETURNING TO...”; e;
o
ra n
Se o PF não seguir um RA, ele deverá estar ciente de que o intruso poderá
estar equipado com TCAS e manobrar em direção à sua aeronave em res-
posta a um RA coordenado. Isso poderá comprometer a separação segura.
O modo TA deverá ser selecionado somente em caso de:
• Falha de motor,
• voo com trem de pouso baixado, ou
• voo com performance reduzida (ex: hyd failure).
Se a aeronave estiver no nível máximo operacional ou no nível máximo
recomendado pelo FMGS/FMS e o PF receber um RA "climb, climb", será
permitido subir, mas nunca descer, pelo fato de o tráfego conflitante
provavelmente ter recebido um RA "descend, descend".
O comandante deverá ter em mente que a visualização do radar SSR (APP
e ACC), mesmo nos sistemas multi-radares atuais, não permite ao contro-
us a.
• RA Atenuado:"Adjust / Monitor Vertical Speed, Adjust";
s lad
• RA Reverso: "Descend, Descend Now ou Climb, Climb Now...";
o.
• RA Terminado: "Clear of Conflict".
pó tro
• RA com cruzamento de altitude: "Crossing Descend";
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
escuta permanente na frequência do órgão ATC e estabelecer com ele
comunicação bilateral. (O SELCAL cumpre o requisito de escuta perma-
s lad
o.
nente.)
(ICA 100-12, 4.6.3.1)
pó tro
4.5.2. Preparação da cabine
o
ra n
utilizados.
Os pilotos deverão observar a validade das publicações.
De pia
(RBAC 121.549(a))
Os pilotos deverão guardar as cartas ERC, STAR, SID e IAL na ordem cor-
Có
us a.
• Cartas de procedimentos coloridas* com apresentação de relevo e de
s lad
o.
um arco DME em torno do auxílio básico;
• Remoção* dos valores de Ground Speed inferiores a 120 KT;
pó tro
• Remoção* dos mínimos meteorológicos para as aeronaves Cat. A e B;
o
ra n
us a.
Na preparação da cabine para a aproximação e pouso, os pilotos devem
checar a performance de pouso junto ao ODM para se certificarem que o
s lad
o.
pouso será realizado dentro do máximo previsto no análise de pouso.
O ODM é emitido pela Engenharia de Operações e está dividido em dois
pó tro
volumes, conforme 11.1.1.1.
o
ra n
Nenhum piloto poderá operar a aeronave em voo VFR diurno a uma altura
menor que 1000 Ft acima do mais alto obstáculo numa faixa de 8km para
ar o
2000 Ft.
Os mínimos acima não se aplicarão para decolagem e pouso.
Có
us a.
Os pilotos deverão monitorar as informações meteorológicas, durante a
fase de cruzeiro, observando o METAR e TAF do:
s lad
o.
• Aeródromo de destino
pó tro
• Aeródromo de alternativa e
• Aeródromo de alternativa de rota.
o
ra n
ta co
us a.
desligado durante a execução do Scan Flow do After Landing Check List.
O Radar Meteorológico poderá ser desligado em voo de cruzeiro somente
s lad
o.
sob condições VMC no período diurno.
O radar deverá ser operado conforme o previsto no FCOM das aeronaves.
pó tro
4.5.5.3 Correções de altímetro em baixa temperatura
o
ra n
us a.
A) Partida dos motores
s lad
o.
A partida dos motores deverá ser com o auxílio de fonte externa, se dis-
ponível.
pó tro
B) Decolagem
o
ra n
C) Pouso
ar o
us a.
Se a aeronave entrar inadvertidamente em nuvem de cinza vulcânica, o
piloto deverá:
s lad
o.
• Fazer uma curva de 180°, realizando uma manobra evasiva se não hou-
ver obstáculos;
pó tro
• Avisar o órgão ATC imediatamente;
o
ra n
passageiros.
4.5.7.3 Relatório
De pia
us a.
• Se erro for maior que 03 MN, a posição do FMS não é confiável. O PF
s lad
o.
deverá usar raw data para a navegação em rota.
B) Antes de iniciar um procedimento de não-precisão:
pó tro
• Se erro for igual ou menor que 01 MN, a posição do FMS é confiável.
o
ra n
de voo IFR (ou VFR em casos específicos) ou estando sob controle radar
ou não, os pilotos são responsáveis por avistar e evitar outros tráfegos, o
Có
us a.
• E na aproximação final (não estabilizada) em VMC noturna.
s lad
o.
4.5.11. Esteira de turbulência
pó tro
Toda aeronave gera uma esteira em voo. Esse distúrbio é causado por um
par de vórtices contra-rotativos provenientes das pontas das asas.
o
ra n
asa e a mais alta sobre o intradorso. Esse diferencial de pressão gera uma
sc nã
us a.
que o pouso seja bem antes do cruzamento.
s lad
o.
• Decolando atrás de uma aeronave pesada: observar o ponto de rotação
da aeronave e rodar antes desse ponto. Continuar a subida acima da
pó tro
trajetória da aeronave. Evitar proas que cruzarão abaixo e atrás da
aeronave. Ficar atento para uma situação crítica na decolagem em
o
ra n
relação ao vórtice.
ta co
us a.
não tem combustível para espera.
4.5.12.2 Controle de combustível
s lad
o.
O comandante deverá checar se o FOB no destino não é inferior ao com-
bustível mínimo, conforme as regras de despacho de combustível previs-
pó tro
tas no RBHA 121.
o
ra n
CFP.
sc nã
us a.
de arremetida.
s lad
o.
Em aeródromos não controlados e sem auxílio de navegação (ou inope-
rante), deverá ser usada a posição do FMS / IRS para confirmação da
pó tro
pista, além das referências visuais e da carta de navegação.
4.5.13.3 Espaço aéreo dos EUA
o
ra n
A aproximação visual poderá ser conduzida num plano de voo IFR e auto-
ta co
lógicas visuais.
sc nã
us a.
uma arremetida for necessária por qualquer motivo, a aeronave receberá
uma instrução ou autorização da TWR.
s lad
o.
4.5.14. Operação em rota e aeródromos não-listados ou de
aeródromos de alternativa
pó tro
Nenhum piloto poderá operar uma aeronave em rota e aeródromos que
o
ra n
aeronave;
• As limitações operacionais aplicáveis da aeronave possam ser atendi-
Có
das;
• O voo tenha sido despachado de acordo com as regras aplicáveis à ope-
ração a partir de um aeródromo regular.
O comandante não poderá decolar de um aeródromo de alternativa, a
menos que as condições atmosféricas no referido aeródromo estejam
iguais ou acima dos mínimos meteorológicos estabelecidos para esse
aeródromo para operação VFR ou IFR.
(RBAC 121.637)
O comandante não poderá operar em aeródromo brasileiro, incluindo
aeródromo de alternativa, sem que esse aeródromo seja homologado
pela ANAC.
(RBAC 121.590)
É obrigatório que os pilotos estejam familiarizados com o teor das Espe-
cificações Operativas (E.O.), pois em caso de alternado deverão ser uti-
us a.
s lad
4.5.15. Vistoria de segurança em aeródromo
o.
O TAM Flight Safety realizará uma vistoria de segurança no aeródromo:
pó tro
• Na fase de planejamento da rota, antes do início da operação das aero-
naves; e; o
ra n
lar ou não-regular.
O relatório será encaminhado para o Vice-Presidente de Operações e
ar o
us a.
CRICIÚMA, Forquilhinha SBCM CCM
s lad
o.
CUIABÁ, Mal. Rondon SBCY CGB
us a.
PRES. PRUDENTE, Pres. Prudente SBDN PPB
s lad
o.
RECIFE, Guararapes Gilberto Freyre SBRF REC
us a.
NOVA YORK, John F. Kennedy Intl. KJFK JFK
s lad
o.
SANTIAGO, Ap Arturo Merino B.
pó tro SCEL SCL
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
interpretação em conjunto a fim de se evitar dúvidas quanto à aplicação
dos procedimentos.
s lad
o.
O comandante deverá certificar-se de que as possíveis restrições não
comprometem a segurança da operação e de que todas as penalidades de
pó tro
performance existentes estão analisadas e calculadas pelo DOV e compu-
tadas no TAKE OFF DATA CARD.
o
ra n
ta co
us a.
(RBAC 121.709)
s lad
o.
4.6.3. Relatório Técnico da Aeronave - RTA
pó tro
O Relatório Técnico da Aeronave - RTA é um livro para registro de discre-
pâncias técnicas de sistemas e equipamentos da aeronave, irregularida-
o
ra n
ITEM EM ACR.
O comandante deverá registrar cada irregularidade observada antes,
Có
us a.
FAULT CODE: ..........................................................342 301 31
s lad
o.
O FRM consiste de um manual com a relação de panes, dividido em quatro
pó tro
partes agrupadas em ordem alfabética:
• EICAS Alert Messages;
o
ra n
• Observed Faults;
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
B) Boeing 767
• Reportar o código e a descrição da falha do sistema conforme referen-
cia do FRM; se necessário, acrescentar informações que complemen-
tem o reporte entre parênteses.
us a.
(quatro) fichas destacáveis em cada folha, em 3 (três) vias.
s lad
É conduzido a bordo das aeronaves, em local de fácil acesso pelos comis-
o.
sários, destinado ao registro de:
pó tro
• Discrepâncias observadas no interior da aeronave, em áreas que são
acessadas pelos passageiros e que influem sobre seu conforto e forma-
o
ção de opinião sobre o produto TAM, tais como poltronas e todas as
ra n
us a.
pilotos.
s lad
o.
Nos voos internacionais, a manutenção de linha será realizada em parte
no Brasil pela manutenção da empresa e em parte no exterior por empre-
pó tro
sas contratadas, com o acompanhamento direto de engenheiros e/ou ins-
petores da TAM, que cumprirão todos regulamentos e procedimentos dos
o
ra n
us a.
Durante paradas intermediárias onde passageiros permanece a bordo, a
s lad
o.
empresa deverá atender aos seguintes requisitos:
• Os motores da aeronave estarão parados;
pó tro
• Manter na cabine de comando, durante o período de permanência no
o
ra n
us a.
ombro que não seja combinado com um cinto de segurança pode ser
afrouxado se o ocupante não puder desempenhar as tarefas requeridas
s lad
o.
com o cinto de ombro ajustado.
pó tro
(RBAC 121.311(h))
Em cada assento desocupado os cintos de segurança e os cintos de ombro,
o
ra n
(RBAC 121.311(i))
sc nã
(RBAC 121.570(a))
O comandante deverá assegurar-se que, quando os passageiros estiverem
a bordo antes da aeronave taxiar, pelo menos uma das saídas ao nível do
assoalho estará disponível para a saída dos passageiros por meios normais
ou de emergência.
(RBAC 121.570(b))
us a.
Caso o voo esteja atrasado, o comandante deve ainda incluir o seguinte
s lad
o.
texto ao speech:
“Lamentamos pelo nosso atraso. Faremos o possível para minimizar qual-
pó tro
quer desconforto causado.”
o
Após o pouso, o comandante (tripulação simples) ou segundo comandante
ra n
ca.
Quando a aeronave não estiver pronta para o embarque, a base deverá
Có
us a.
empresa verificar que ele:
s lad
o.
• Tem deficiência de locomoçao, deficiência visual ou auditiva;
• A pessoa está gestante;
pó tro
• Necessita fazer uso de cinto extensor;
o
ra n
us a.
s lad
o.
A ocupação destes assentos deve obedecer às restrições previstas ante-
pó tro
riormente.
o
ra n
janelas sobre as asas A319 e que podem ser solicitados para operá-las
durante uma situação de emergência/evacuação, deverão ser orientados
pelos comissários durante o check de cabine para a decolagem.
ar o
sc nã
us a.
s lad
o.
A ocupação destes assentos deve obedecer às restrições previstas ante-
pó tro
riormente.
o
ra n
Nas aeronaves A340, estes assentos são equipados com cintos de seguran-
ça com airbag. Além das restrições para a acomodação de passageiros nas
saídas de emergência, reforça-se a restrição para a acomodação de
crianças de colo e bebê conforto (CRS), assim como o uso dos cintos
extensor e infantil nestes assentos.
us a.
É permitida a acomodação do passageiro estrangeiro que compreenda as
s lad
o.
instruções fornecidas pela tripulação nos idiomas inglês e/ou português.
4.7.8.6 B777 - Portas/ Saídas de Emergência
pó tro
Assentos 19 A/B/C e H/J/K;
o
ra n
us a.
ções operativas.
s lad
A empresa não poderá permitir a decolagem de uma aeronave, a menos
o.
que cada artigo de bagagem esteja colocado:
pó tro
• Em um compartimento de bagagem (com indicação de capacidade
máxima de peso); ou
o
ra n
us a.
(RBAC 121.576)
s lad
A empresa não poderá operar uma aeronave no solo, em decolagem ou
o.
pouso:pó tro
• Enquanto houver alimentos, bebidas e utensílios correlatos, por ela
fornecidos, em qualquer assento para passageiros;
o
ra n
assuntos.
(RBAC 121.577)
De pia
us a.
• Colocação do encosto do assento em posição vertical antes de decola-
s lad
o.
gens e pousos; e
• Utilização de equipamentos eletrônicos portáreis a bordo.
pó tro
Após a decolagem ou após o apagamento do aviso de seat belts, os pas-
o
ra n
us a.
Essas pessoas deverão receber instruções de segurança pela tripulação
s lad
técnica antes do início do voo, abrangendo os seguintes itens:
o.
• Proibição de fumar;
pó tro
• Uso de cintos de segurança;
o
• Localização e operação das saídas de emergência;
ra n
ta co
us a.
Qualquer atraso nas decolagens prejudica todo o funcionamento da
malha e favorece a perda de conectividade e aumento dos custos da
s lad
o.
empresa.
4.7.15.1 Definição
pó tro
Turn Around é o procedimento utilizado para maximizar o aproveita-
o
ra n
us a.
Voos Domésticos:
s lad
o.
Aeroportos Características
pó tro Turn Around
Com finger
portos 05 minutos virada de motor/push back
A321
portos 05 minutos virada de motor/push back
Có
Observação:
Todos os voos que tiverem seus horários de Turn Around ultrapassados
aos estipulados deverão ser devidamente justificados.
Voos Internacionais:
Observação:
Todos os voos que tiverem seus horários de Turn Around ultrapassados
aos estipulados deverão ser devidamente justificados.
4.7.15.3 Comunicação do Turn Around
us a.
A) 1º. Alerta de Turn Around – via VHF em voo
s lad
o.
• É de responsabilidade do aeroporto – central de despacho/área 2 –
comunicar durante o primeiro contato possível via VHF com a aeronave
pó tro
que chega que os procedimentos em solo seguirão o turn around.
o
ra n
us a.
Desta forma:
s lad
o.
• O comandante da tripulação que fará o próximo voo deverá embarcar
(antes ou durante o embarque dos passageiros) e iniciar a preparação
do cockpit.
pó tro
• O co-piloto da tripulação que fará o próximo voo deverá inspecionar a
o
ra n
aeronave.
ta co
pit.
No caso dos tripulantes que estão a bordo da aeronave tenham progra-
mação imediata em outro voo e houver passageiros embarcados, o
comandante deverá permanecer a bordo com o número mínimo de comis-
sários, enquanto o restante da tripulação prossegue para a outra aero-
nave.
Estarão dispensados desse procedimento os tripulantes que tiverem pro-
gramação imediata e não permanecer nenhum passageiro a bordo.
É de responsabilidade do comandante que está a bordo, comunicar ao
despacho que há programação imediata, para que – na ausência da tripu-
lação que seguirá no próximo voo – o embarque automático seja retar-
dado pelo despacho.
Em hipótese alguma, os tripulantes que estão dentro do avião deverão
preparar o cockpit para o próximo voo.
us a.
• O chefe de cabine, após autorização do comanante, deve o mais rápido
possível fechar a porta da aeronave.
s lad
o.
• Em voos lotados ou próximos à capacidade máxima, o despacho deve
tomar a iniciativa de informar à tripulação de cabine os assentos livres.
pó tro
Tal informação é fundamental para a rápida acomodação dos passagei-
ros após o fechamento da porta.
o
ra n
cabine em conjunto.
sc nã
us a.
• Equipamento de GPS;
s lad
o.
• Acessórios de notebook (mouse sem fio, impressora, etc.) e;
pó tro
• Pagers (receptor de mensagem).
4.7.16.2 Uso proibido nas fases de decolagem e pouso e permit-
o
ra n
us a.
4.7.17. Proibição a bordo
s lad
o.
Nenhuma pessoa poderá agredir, ameaçar, intimidar ou perturbar um tri-
pulante exercendo suas funções a bordo de uma aeronave em serviço de
pó tro
transporte de passageiros.
o (RBAC 121.580)
ra n
us a.
check das portas (manual/automático), o sinal luminoso de “atar cintos”
for desligado e o funcionário de terra do lado externo da aeronave bater
s lad
o.
na porta avisando que o finger já está acoplado e pronto para o desem-
barque.
pó tro
A documentação do voo (GEDEC, documento de carga, etc.) deverá ser
entregue pelo CI ao pessoal de terra pela porta 1L. Caso haja algum
o
ra n
uma das portas, desde que a criança seja entregue a um funcionário TAM
e a documentação assinada por este.
ar o
us a.
aeronave no CRS ( verificar a necessidade do uso do cinto extensor);
s lad
o.
• Permitir a colocação do CRS somente em assentos/fileiras que não
impeçam o deslocamento em situações normais e de emergência.
Deverá ser dada preferência à colocação em um assento localizado ao
pó tro
lado de uma janela ou no assento do meio na fileira central;
o
ra n
us a.
A empresa não poderá recusar transporte a uma pessoa como passageiro
normal, sob a alegação de que a pessoa, por necessitar assistência de
s lad
o.
outra para mover-se mais rapidamente para uma saída no caso de uma
emergência, poderia prejudicar a segurança do voo, a menos que:
pó tro
• Ela não possa cumprir os requisitos estabelecidos nos procedimentos de
o
transporte de passageiros especiais; ou
ra n
ta co
(RBAC 121.586)
sc nã
us a.
O passageiro portador de deficiência visual é aquele com perda ou redu-
s lad
o.
ção de capacidade visual em ambos os olhos em caráter definitivo, que
não possa ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes, tratamento
clínico ou cirúrgico.
pó tro
Há também pessoas com visão sub-normal, cujos limites variam com
o
ra n
• Fusão,
• Visão cromática,
ar o
sc nã
us a.
• LEGR - Leg in cast right: passageiro com perna direita inutilizada e/ou
engessada;
s lad
o.
• LEGB - leg in cast both: passageiro com ambas pernas engessadas
pó tro
Os passageiros com perna engessada ou inutilizada deverão ser sempre os
primeiros a embarcar e os últimos a desembarcar da aeronave. Nunca
o
ra n
us a.
pela porta traseira. As poltronas necessárias deverão ser inclinadas para
frente antes da acomodação da maca.
s lad
o.
A maca deverá ser fixada de maneira que a cabeça do passageiro fique
posicionada para a frente da aeronave.
pó tro
A responsabilidade pela acomodação a bordo é do despachante do voo,
o
ra n
us a.
• WCBD / Cadeira de rodas "Battery Dry"
s lad
o.
Passageiro portando cadeira de rodas com bateria seca, de sua proprie-
dade que será transportada no porão. Requer aviso antecipado.
pó tro
• WCBW / cadeira de rodas "Battery Wet"
o
ra n
us a.
Este limite aplicar-se-á:
• WCHS, WCHC, DEAF, BLND;
s lad
o.
• Deficientes Mentais com dificuldade de entender as instruções de segu-
rança; e;
pó tro
• Casos Médicos - MEDA (inclusive LEGB)
o
ra n
nhados.
4.8.2.13 Oxigênio medicinal para uso de passageiro
ar o
sc nã
us a.
transporte de cilindros de oxigênio, cheios, fornecidos pelo passageiro. É
permitido, somente, o seu transporte vazios e nos porões da aeronave.
s lad
o.
Quando da solicitação, o equipamento de fornecimento de oxigênio (kits)
será remetido para a base solicitante e deverá ser transportado na cabine
pó tro
de passageiros.
o
A TAM é responsável pelo fornecimento, homologação, manutenção, ins-
ra n
B) Procedimentos
sc nã
us a.
Categoria Tempo de Gestação Aceitação
s lad
o.
Até o final da 27ª sem- Não é necessária a apresentação
pó tro
ana de atestado médico
o
GESTAÇÃO ÚNICA (acima
ra n
pleta)
Gestação sem
obrigatória apresentação de
De pia
Gestação com
Sem determinação de Considerado passageiro caso MEDA
complicações
tempo (4.8.2.10)
médicas
us a.
O passageiro poderá mencionar que se trata da primeira viagem aérea.
s lad
Caso contrário, caberá ao comissário observar seu comportamento, grau
o.
de ansiedade e tipo de perguntas que o identificarão como um passageiro
inexperiente.
pó tro
4.8.4. Transporte de Menores
o
ra n
4.8.4.1 Definições
ta co
Adulto capaz de exercer todos os atos da vida civil é aquela pessoa que
tenha completado 18 anos de idade, ou menor entre 16 e 18 anos, que
De pia
us a.
Os passageiros menores de idade, mas que não são classificados como
s lad
o.
MENORES neste documento (não são MENORES aqueles com idade entre
13 e 18 anos) não estão isentos da necessidade de apresentar as devidas
pó tro
autorizações em conformidade com as leis aplicadas em cada país de
embarque de acordo com sua nacionalidade.
o
ra n
us a.
judicial.
s lad
o.
Os tipos de autorização de viagem são:
• Consulares - emitidas nas embaixadas e consulados do Brasil no exte-
pó tro
rior válidas por 12 meses;
o
ra n
• Judiciais - emitidas por Juízes, que podem ter vários formatos como
ta co
cida. Sua validade, quando emitida pelas comarcas de São Paulo, Rio
sc nã
us a.
Caso a viagem do menor tenha uma ou mais conexões o número de vias
s lad
deve ser aumentado em duas para cada conexão.
o.
Exemplo Real: Viagem: CNF JJ /GRU JJ MXP.
pó tro
Deverão ser preenchidas 5 vias:
o
1º via: arquivada na base de origem CNF (Ex: O Junior Pisani de CNF
ra n
us a.
Código Tipo de SSR Alocar
s lad
o.
UMNR Menor desacompanhado Nas 3 primeiras fileiras da cabine.
pó tro
A319/320/321 - 1ª fileira Classe execu-
o
ra n
tiva
ta co
us a.
Todas as aeronaves – nas 3 primeiras ou
s lad
DEAF Passageiro Surdo
o.
3 últimas fileiras (próximo aos toaletes).
4.9.1. Definição
Os artigos restritos ou perigosos são cargas especiais que, em função de
seu potencial (explosão, corrosão, contaminação, grau de radioativi-
dade, eliminação de gases ou odores, etc.), podem constituir um risco
importante para a saúde, aeronave, propriedade e/ou meio-ambiente.
Por isso, exigem procedimentos especiais de embalagem, embarque e
distribuição nas aeronaves.
us a.
(RBAC 121.135(b)(25))
s lad
o.
4.9.2. Históricopó tro
A regulamentação para cargas perigosas da IATA foi criada em 1956 e
apresenta todas as regras de preparação de uma carga perigosa para o
o
ra n
us a.
• Urna funerária - HUM;
s lad
o.
• Perecíveis - PER;
• Valores - VAL; e
pó tro
• Artigos controlados.
o
ra n
CLASSES ETIQUETAS
• CLASSE 1 - EXPLOSIVOS
1.1 - Risco de explosão em massa
1.2 - Risco de projeção, sem risco de explosão
em massa.
1.3 - Risco de fogo e projeção, sem risco de
explosão em massa
us a.
1.4 - Nenhum risco considerável
1.5 - Substâncias muito sensíveis.
s lad
o.
1.6 - Substâncias extremamente sensíveis
pó tro
• CLASSE 2 - GASES
o
ra n
2.1 - Inflamáveis
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ORGÂNICOS
5.1 - Oxidantes ou Comburentes
ar o
us a.
s lad
o.
• CLASSE 7 - RADIOATIVOS
A empresa limita o embarque de radioativos
pó tro
em 5 índices de transporte (IT) por comparti-
mento de carga nas aeronaves A319/A320/
o
ra n
• CLASSE 8 – CORROSIVOS
us a.
s lad
• CLASSE 9 – DIVERSOS
o.
Na classe 9, estão as substâncias que durante
pó tro
o transporte aéreo apresentam perigo não
incluído nas outras classes.
o
ra n
funções.
• MATERIAL MAGNETIZADO
us a.
s lad
• MANTER LONGE DO CALOR
o.
pó tro
o
ra n
ta co
• LÍQUIDOS CRIOGÊNICOS
ar o
sc nã
• RADIOATIVOS ISENTOS
De pia
Có
• BATERIA DE LITIUM
us a.
documentada e não deve apresentar vazamentos, avarias ou rupturas que
possam comprometer a integridade e segurança do volume.
s lad
o.
Para todo e qualquer embarque de cargas perigosas em aeronaves, o
comandante deverá ser comunicado formalmente através do formulário
pó tro
NOTOC (TF-292R00), que deverá ser preenchido por colaborador do Setor
o
de Cargas que esteja com seu respectivo curso de cargas perigosas dentro
ra n
(RBAC 121.135(b)(25)(iii))
ar o
pectiva NOTOC.
(RBAC 121.135(b)(25)(iii))
A TAM Linhas Aéreas disponibiliza um Manual de Artigos Perigosas (MAP),
no qual descreve os procedimentos adotados para o transporte de cargas,
bagagens ou materiais da empresa que sejam ou contenham artigos con-
siderados perigosos, conforme Dangerous Goods Regulations DGR da
IATA.
A manutenção e controle do MAP é responsabilidade da Diretoria de Car-
gas.
4.9.6.1 Compatibilização de carga:
Quando num procedimento de embarque for constatada incompatibili-
dade de alguma carga (AVI X HUM, por exemplo), o líder de rampa ou o
supervisor do carregamento deverá avaliar a possibilidade de remaneja-
mento da carga incompatível para outro porão. Deverá observar que o
us a.
de NOTOC deverão ter todos os campos preenchidos, com exceção da
s lad
data e número do voo.
o.
Chegando ao destino final da carga, a via branca da NOTOC será entregue
pó tro
ao despachante que receber a aeronave, o qual dará destino à documen-
tação.
o
ra n
indo COMAT
O NOTOC deverá ser preenchido pela equipe do FB/FF (Equipe de Carga
Aérea) do aeroporto de embarque, salvo se o carregamento está sendo
efetuado diretamente pela equipe de manutenção/suprimentos.
Juntamente com o NOTOC, o Terminal de Cargas deverá enviar cópias da
página do parágrafo 4.2 do Manual da IATA (páginas azuis) e também de
qualquer outra parte do manual aplicável ao embarque.
No caso de embarque com conexão, a Base de origem deverá anexar ao
objeto o NOTOC de conexão previamente preenchido.
4.9.6.5 Procedimentos para Embarque de Materiais AOG/COMAT
O Departamento de Manutenção ou Suprimentos que necessite trasladar
algum material da empresa classificado como Carga Perigosa deverá pre-
parar totalmente o despacho, ou seja, deverá confeccionar toda a docu-
us a.
Se a urgência do envio do material for classificada como AOG e o tempo
para embarque for menor do que o informado no parágrafo anterior, a
s lad
o.
equipe de Manutenção ou Suprimentos poderá levar diretamente o pro-
duto à aeronave, que fará o transporte desde que:
pó tro
• Tenham sido cumpridas todas as exigências de embalagem, documen-
tação, marcas e etiquetas exigidas pela Regulamentação;
o
ra n
ta co
• O objeto não possua peso bruto maior do que 207 kg para os A-319, 320,
321 e 330 ou maior do que 391 kg para os A340, B767 e B777, conforme
6.1.7.6 LMC – Last Minute Changes;
ar o
sc nã
4.9.7. Exclusões
Não serão transportados os seguintes materiais:
• Explosivos classe 1;
• Valores (papel moeda, cheques, etc); e
• Cargas cujo transporte é autorizado apenas em aeronaves cargueiras
CAO (Cargo Aircraft Only).
4.9.9. Treinamento
O programa de treinamento de cargas perigosas para pilotos e DOV prevê
um curso inicial de 8 horas/aula de duração e um periódico de 4 horas/
aula realizado a cada 12 meses. Conforme a Tabela 1.5.A do DGR, esta-
belece os seguintes tópicos:
• Filosofia geral
• Limitações
us a.
• Classificação
s lad
o.
• Lista dos produtos perigosos
• Marcas e etiquetas
pó tro
• Reconhecimento de cargas perigosas não declaradas
o
ra n
• NOTOC
• Provisão a passageiros e tripulantes
ar o
sc nã
• Procedimentos de emergência
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
(RBHA 91.19)
A empresa deverá comunicar imediatamente às autoridades competentes
s lad
o.
quando houver a tentativa de embarque de substâncias entorpecentes.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
4.11.1. Geral
O comandante da aeronave deverá ser cientificado da carga, através do
formulário NOTOC, antes do embarque e transporte de animais vivos.
Nenhum animal poderá ser transportado sem a respectiva NOTOC.
Não é autorizado o transporte de animais no cockpit das aeronaves.
us a.
O transporte de animais, por via aérea, somente será permitido com os
seguintes documentos:
s lad
o.
• Certificado de vacinação anti-rábica;
pó tro
• Guia de trânsito animal;
• Certificado zoo-sanitário internacional, no caso de voo internacional; e
o
ra n
vestre.
É responsabilidade do setor de cargas, do despacho da Base ou do check-
ar o
Quantidade máxima
Quantidade por
ANV de PET cabine de
classe
pax
A319 03 03 na Y
A320 03 01 na C e 02 naY
A321 03 03 na Y
us a.
A330/340
04 02 na C e 02 na Y
s lad
B767/777
o.
pó tro
Nota: Caso a aeronave A320 possua uma única classe fica autorizado o
transporte de 03 animais na classe Y.
o
ra n
Animais vivos podem ser aceitos para serem transportados como baga-
gem (AVIH) ou carga (AVI) nos porões das aeronaves da empresa con-
forme padrão descrito abaixo:
Quantidade Peso
Aeronaves Tipo de Animal máxima de total dos Acomodação
volumes volumes
Cachorros e Gatos 02 50 Kg
Aves (incluindo
04 25 Kg
A319/20/ pintainhos)
21, A330, Bulk
us a.
B767, B777 Roedores
(Coelhos, Chin-
s lad
04 25 Kg
o.
chilas, Hamsters,
Ratos, etc)
pó tro
A340 Não pode ser despachado.
o
ra n
entram na contagem.
• Não há limite quanto ao número de animais e estes poderão ocupar o
De pia
us a.
mal e cargas ou bagagens para garantir circulação de ar;
s lad
• Durante as escalas, a porta do compartimento deve permanecer aberta
o.
e devem ser checadas as condições do animal;
pó tro
• Os animais desembarcados devem ser levados imediatamente aos ter-
minais para serem entregues aos seus responsáveis.
o
ra n
• A330: O BULK ISOL VALVE e HOT AIR pushbuttons devem estar em ON;
• A320F: Não aplicável.
*Nota: O preenchimento do NOTOC fica a cargo do despacho (carga ou
aeroporto), assim como a verificação dos documentos necessários e as
condições para aceitação dos animais.
4.11.4.2 Sedação de animais.
Não deverá ser exigida a sedação dos animais transportados por via aérea
(Of. 154/02, 26 set. 2002, Min. Agricult.)
us a.
Em voos para os EUA, a empresa é obrigada a aceitar animais a serviço
para acompanmhar passageiros que comprovem através de atestado a
s lad
o.
necessidade psicológica ou assistencial de viajar com um cão. O atestado
deve ser emitido por médico psiquiatra ou assistente social. Esses passa-
pó tro
geiros não são necessariamente BLND ou DEAF.
Em voos com duração superior a 8 (oito) horas, pode ser solicitada docu-
o
ra n
animais a serviço.
sc nã
EUA
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
sc nã
De pia
Có
4.12.1. Geral
É considerado tripulante, o Inspetor de Aviação Civil - INSPAC, quando no
exercício de missão a bordo de aeronave. Caberá a ele o exercício das
atividades de fiscalização previstas no artigo 197 do Código Brasileiro de
Aeronáutica, e não comporá tripulação.
(PI 3.016, art.3º)
us a.
Sempre que, conduzindo uma inspeção, um inspetor da ANAC apresentar
sua credencial ao comandante ou a um tripulante, ele deverá ter acesso
s lad
o.
livre e imediato à cabine dos pilotos.
(RBAC 121.548)
pó tro
Cada tripulante, quando solicitado, deverá apresentar à fiscalização da
o
ra n
exercida.
(RBAC 121.383(b))
ar o
us a.
(IAC 121-1005)
s lad
A conduta do INSPAC no simulador será a mesma adotada nos voos de
o.
cheque e recheque. Neste caso, sempre haverá um examinador creden-
ciado da empresa, que será o responsável pela operação do simulador. O
pó tro
INSPAC verificará o cumprimento do programa previsto, o rendimento
dos checados, a avaliação do examinador e o estado operacional do simu-
o
ra n
lador.
ta co
(IAC 3201-0198)
A empresa deverá deixar disponível um assento, na cabine dos pilotos,
ar o
lada.
(RBAC 121.581)
De pia
us a.
momento, dentro ou fora da aeronave, respeitando-se as fases críticas
de voo tais como pousos, decolagens e contingências;
s lad
o.
• Poderão ou não portar identificação funcional (como passageiro), mas
caso venha a exercer uma inspeção, será obrigatória a sua identifica-
pó tro
ção;
o
• O INSPAC está desobrigado de se identificar à tripulação no início da
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
voo em serviço na cabine de pilotos deve possuir uma máscara de oxigê-
nio projetada de modo a permitir colocação rápida sobre o rosto e que,
s lad
o.
ao ser colocada, firme-se e ajuste-se ao rosto passando a suprir oxigênio
sob demanda; o projeto da máscara deve permitir também que, ao ser
pó tro
colocada no rosto, não impeça a imediata intercomunicação no avião. A
máscara deve ser mantida pronta para uso e localizada dentro do alcance
o
imediato do tripulante em seu posto normal de trabalho, quando não
ra n
us a.
O co-piloto deverá checar a existência do equipamento a bordo antes da
s lad
o.
primeira decolagem da aeronave no dia.
(RBAC 121.337(c))
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
no qual é instalado multiplicados por um fator de 1,15 usando o peso
combinado do compartimento com o peso máximo de carga que pode
s lad
o.
ser transportada no mesmo;
• O peso máximo de carga que o porta-carga pode transportar, assim
pó tro
como as instruções necessárias à apropriada distribuição de massa den-
tro do compartimento, devem estar escritas claramente no mesmo;
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
4.15.1. Geral
São considerados voos especiais os voos de experiência, de aceitação, de
entrega, de traslado, panorâmico, de exibição aérea, de avaliação ope-
racional e voos de traslado com 1 motor inoperante.
Os voos de experiência, de aceitação, de entrega, de traslado, panorâ-
mico, de exibição aérea e de traslado com um motor inoperante, assim
como os voos de instrução e treinamento, caso estes ocorram em aero-
naves, serão conduzidos conforme o RBHA 91 e não conforme o RBAC 121.
us a.
(RBAC 119.1(e))
s lad
o.
Para todos os casos, tais voos só poderão ser realizados em próprio pro-
veito da empresa.
pó tro
(RBAC 119.5(c)(6))
o
ra n
tripulantes de cabine.
Em voos sem tripulação comercial, o comandante deverá assegurar-se do
ar o
us a.
s lad
4.15.4. Voo panorâmico e de exibição aérea
o.
O voo panorâmico é o voo que efetua uma rota especial com a finalidade
pó tro
de promover a Empresa, assim como o voo de exibição aérea.
Tanto o voo panorâmico, quanto o de exibição aérea não poderão ser
o
ra n
Manutenção e da ANAC.
Os procedimentos deverão ser previamente planejados pelo Piloto-
ar o
us a.
• Os tripulantes técnicos deverão estar familiarizados com os procedi-
s lad
mentos operacionais para voo com um motor inoperante, de acordo
o.
com este manual e o AOM;
pó tro
• Os tripulantes técnicos deverão estar treinados em simulador para o
voo com motor inoperante;
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
4.16.1.2 Pré-requisitos para comandante na operação SDU
Seguem abaixo os pré-requisitos para a seleção de pilotos para a função
s lad
o.
de comandante de ponte aérea – Operação Ponte Aérea - SDU:
• Nenhum tipo de insucesso em treinamento teórico ou prático na função
pó tro
de comandante;
o
ra n
ração Ponte Aérea – SDU. Tal efetivação ocorrerá após o primeiro voo
sc nã
produtivo na função;
• Após o período de 02 anos como piloto de ponte aérea, o piloto se
De pia
us a.
• Módulo de Treinamento de Operação SDU – Voo – Rota: Familiarização
s lad
o.
da Operação SDU através da realização de 10 pousos e decolagens, na
função de PNF, naquela localidade.
pó tro
B) Documentos afetados
o
PTO – 1.8.2 Módulo de Treinamento de Operação SDU
ra n
ta co
us a.
operação de decolagem, subida e aproximação, o comandante deverá
dedicar o máximo de sua atenção à vigilância do espaço aéreo, buscando
s lad
o.
observar visualmente a existência de outros tráfegos, de pássaros, de
aviação desportiva, de balões e do relevo. Para isso deve-se atentar à
pó tro
correta posição da cadeira, a fim de se ter boa visão externa.
4.16.1.5 Chegada na TMA RJ
o
ra n
10 AFS 2 ODIR 2
us a.
aeronaves consta uma designação diferente da que está nas cartas atual-
s lad
mente.
o.
Atual (Cartas IAL) Antiga (Data Base)
pó tro
VOR NDB Y Pista 20 o J1
ra n
ta co
us a.
visual, destacando as ações de arremetida em ambos os casos (IFR &
s lad
VFR).
o.
A aproximação para o pouso deverá ser efetuada de maneira a cruzar a
pó tro
cabeceira a 50ft. O toque da aeronave deverá ser entre as marcas de
500ft e 1000ft. Se o comandante perceber que o toque será além da
o
ra n
us a.
Atentar para possíveis tráfegos de aeronaves e helicópteros.
s lad
B) Pista 20
o.
O tráfego visual da pista 20 deverá ser programado no FMGS com as posi-
pó tro
ções TORRE a 1500ft, VEN20 a 1500ft, PONT a 1500ft e PP (Figura 2). Os
procedimentos de descida para a pista 20 poderão ser com uma final
o
instrumentos para pouso direto ou para a vertical da pista, com cruza-
ra n
us a.
Em coordenação com a torre, seguir na perna base e, na final, manter
s lad
o.
1.000 ft sobre a pista, ascender para 1.300 pés e reingressar na Perna do
Vento. Caso não haja teto suficiente para prosseguir na perna do vento,
pó tro
arremeter com curva à esquerda para o VOR MRC, subindo a 4000 ft,
seguindo os parâmetros da arremetida por instrumentos previstos na IAL.
o
ra n
B) Pista 20
ta co
o perfil da IAL.
sc nã
us a.
B) Pista 20
s lad
o.
Após decolagem, no ponto de curva T20L ou a 200ft de altura, iniciar
curva à esquerda para a saída visual via BOKA e interceptação da subida
(Figura 2).
pó tro
Nas operações dessa pista, a Pedra da Laje, próxima ao morro do Pão de
o
ra n
us a.
Para a pista 02, aproar CLOCK, baixar para 1300ft e executar o tráfego
padrão.
s lad
o.
B) SBRJ/SBGLpó tro
1. Pista 02
Após a decolagem, iniciar curva à esquerda a 1000ft e cruzar a ponte.
o
ra n
ta co
Pouso na pista 33, subir para 1300ft e prosseguir para a final direta.
Para as pistas 15/10, curvar à esquerda para a perna do vento pela direita
ar o
2. Pista 20
Após a decolagem, curvar à esquerda para a perna do vento, prosseguir
Có
us a.
4.16.1.11 Emergências
s lad
o.
Para ambas as pistas, no caso de falha de motor após a decolagem, o
comandante deverá prosseguir na saída visual, via BOKA, até a intercep-
pó tro
tação da subida instrumentos autorizada. A partir do momento em que
se sinta confortável, informar ao controle sobre as intenções de regresso
o
para pouso em SBGL.
ra n
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
Caso a falha ocorra até 3.600 pés, iniciar curva a esquerda a partir de
3.400 pés, interceptando o perfil da saída AVEX (radial 300º do VOR de
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
4.17.1. Geral
Deverá constar pelo menos uma alternativa IFR no despacho do voo para
essas localidades.
A empresa deverá verificar a existência de proteção ao público, não
us a.
cabendo a ela prover tal proteção. Caso negativo, deverá tomar precau-
ções adequadas nas operações de solo.
s lad
o.
O comandante deverá observar os procedimentos de operação em pista
estreita, exceto para Ji-Paraná (Airbus 320/319).
pó tro
o
4.17.2. Operação em Ji-Paraná - JPR
ra n
4.17.2.2 Aproximação
O comandante deverá efetuar o tráfego padrão para pouso. Deverá estar
atento para o fenômeno de black hole na aproximação final da pista 21.
A largura da taxiway é 20M.
4.17.2.3 Decolagem
O comandante efetuará saída do tráfego conforme o padrão para aeró-
dromos sem órgão ATC.
4.17.2.4 Comunicação
É compulsória a utilização da frequência de coordenação entre aeronaves
- FCA - 123.450 Mhz num raio de 10NM do aeródromo.
4.17.2.5 Observações
O serviço de combate a incêndio deverá estar a postos durante a opera-
us a.
• Utilizar a informação de vento apresentada no nd como referência
s lad
sobre as condições de vento na superfície;
o.
• Atenção para operação em pista estreita - consulte FCOM 2.04.60.
pó tro
(A320)
• Atentar para possíveis tráfegos não controlados nas proximidades do
o
ra n
aeródromo.
ta co
gada e "Z" na saída. No caso de voo local, será feita notificação para a
sc nã
us a.
• Após o bloqueio do aeródromo (inercial) realizar o tráfego para aproxi-
mação visual;
s lad
o.
• Os voos de experiência deverão ser realizados em condições VMC diur-
nas ou VMC no topo;
pó tro
• As demais operações deverão ser realizadas em condições VMC.
o
ra n
gens).
sc nã
A) A330:
• Proibido pouso noturno;
De pia
4.17.3.8 Referência
Acordo operacional firmado em 12/12/2006 entre a empresa, DTCEA-YS
e o DAESP.
us a.
A operação em Lençóis (SBLE / LEC) será VFR diurna e noturna. O coman-
s lad
o.
dante deverá observar os seguintes aspectos:
4.17.5.1 Descida
pó tro
A descida será controlada pelo ACC Recife até determinado nível de voo.
Em condições IMC, o comandante deverá prosseguir a descida até o nível
o
ra n
4.17.5.2 Aproximação
O comandante deverá efetuar o tráfego padrão para pouso.
De pia
4.17.5.3 Decolagem
Có
us a.
É compulsória a utilização da freqüência de coordenação entre aeronaves
s lad
o.
- FCA - 123.450 Mhz num raio de 10NM do aeródromo.
4.17.6.5 Elevações
pó tro
Serra da Bodoquena no setor W do aeródromo.
o
ra n
4.17.6.6 Observações
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
piloto aviste antes da DH.
s lad
o.
É obrigatória a realização dos CALLOUTS de FLARE e ROLL OUT assim
como os outros previstos para a aeronave.
pó tro
Nota: Em condições normais, não realizar o AUTO LAND em pistas não
possuem ILS CAT II ativo.
o
ra n
ta co
4.18.2. Definições
ILS CAT II: Procedimento de aproximação por instrumentos, com condi-
ar o
ção de atingir uma DH/DA menor que 200ft, porém maior que 100ft e um
sc nã
us a.
• Efetuar o resumo do Briefing localizado na contra capa do Normal Che-
cklist;
s lad
o.
• Verificar o status da aeronave, checando a ECAM STATUS PAGE (Frota
Airbus) ou STATUS PAGE (Frota Boeing) antes da aproximação;
pó tro
• Verificar a quantidade de combustível disponível para o caso de arre-
metida e espera; o
ra n
ta co
us a.
Esta segunda categoria é a mais importante durante uma aproximação
s lad
CAT II. A dificuldade de decisão existirá em parte, por causa das dúvidas
o.
sobre as observações e informações recebidas.
pó tro
4.18.5. Taxiando com visibilidade reduzida:
o
Tenha em mente que, com RVR reduzido, pode-se enxergar obstáculos
ra n
pontas de asa (de certos ângulos, as luzes de navegação não são facil-
mente visíveis).
ar o
us a.
(Mesmo que o PF já tenha obtido referências visuais previamente).
O callout “CONTINUE” deverá ser feito pelo PF na DH, se ele avistar:
s lad
o.
• Luzes seqüenciadas de aproximação (FLASH - no mínimo 03);
pó tro
• Luzes de alinhamento da pista (ALS);
o
• Luzes do balizamento ou;
ra n
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
4.19.1. Qualificação
A empresa não poderá conduzir operações regulares ou não, para aeró-
dromos fora do Brasil, a menos que os pilotos designados para tais ope-
rações conheçam as regras de tráfego aéreo dos países a serem sobrevo-
ados, do país do aeródromo de destino e de alternativa.
Os pilotos deverão também ser capazes de conduzir todas as comunica-
ções bilaterais com os órgãos ATC estrangeiros em língua inglesa e cum-
prir com os requisitos de proficiência linguística estabelecidos no RBAC
us a.
61.10.
s lad
o.
Os pilotos deverão realizar o treinamento de TAI - Tráfego Aéreo Inter-
nacional antes de realizar o voo.
pó tro
(RBAC 121.723)
o
ra n
exterior.
O piloto executando uma decolagem, uma aproximação ou um pouso IFR
em aeródromo estrangeiro deverá enquadrar-se nos procedimentos IFR e
De pia
(RBAC 121.651(f))
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
expressa em MN – a qual tem de ser cumprida com a probabilidade de
95%.
s lad
o.
O valor de RNP pode estar associado a um espaço aéreo, rota, SID, STAR
ou aproximação RNAV. Dependendo do valor e da estrutura de espaço
pó tro
aéreo (auxílios de navegação de solo), diferentes equipamentos de nave-
gação podem ser necessários. A operação RNP necessita de aprovação da
o
ra n
ANAC.
ta co
VOR/DME ou IRS).
O FMS mostra um valor pré-determinado (default) de RNP e o EPE, assim
Có
us a.
4.20.1.4 P-RNAV para procedimento em TMA européia
s lad
O equipamento mínimo requerido para entrar no espaço aéreo P-RNAV é
o.
um sistema RNAV que significa:
pó tro
• 01 FMGS (FMS);
• 01 MCDU (CDU); o
ra n
ta co
• 01 Flight Director e
sc nã
us a.
O MEL já inclui as falhas previstas para atender aos requisitos B-RNAV
Em voo, deve ser continuamente monitorada a acuracidade da navega-
s lad
o.
ção, observando que o desvio deve ser igual ou menor a 5 NM. Caso haja
degradação dessa acuracidade, a navegação deverá ser revertida para
pó tro
convencional (VOR/VOR), e caso não haja a possibilidade de controle
desses limites, o órgão de controle de tráfego aéreo deverá ser infor-
o
ra n
mado.
ta co
DME de acordo com o folheto n°2, revisão, código AMJ 20X2 JAA Gui-
sc nã
4.20.2.3 Referências
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
4.20.3.1 Procedimentos operacionais
s lad
o.
É obrigatório que os pilotos acompanhem atentamente o comportamento
do automatismo da aeronave.
pó tro
Em caso de dúvida, a aproximação deve ser descontinuada.
o
ra n
Atentar para a correta inserção do ajuste altimétrico (QNH), uma vez que
ta co
PF PNF/PM
ANNOUNCE “CHECKED”
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
4.21.1. Introdução
ETOPS é uma sigla para "Extended-Range Twin-Engine Operations". Sem
uma aprovação do ETOPS, uma aeronave com dois motores deve ser
capaz, se um motor falhar em voo de aterrissar, seguramente em um
aeroporto dentro 75 minutos (para regras brasileiras "IAC 3501-121"). O
ETOPS estende este limite de tempo para 90 minutos ou até um máximo
de 180 minutos. Obter uma aprovação de ETOPS requer um certificado
us a.
de confiança de uma combinação aeronave/motor, bem como operações
s lad
o.
de voo da linha aérea (Tripulantes/DOV's) e manutenção. Usualmente,
requerem-se também equipamentos extras, tais como sistemas de segu-
pó tro
rança adicionais para força elétrica, por exemplo. Embora ETOPS não
requeira equipamento especial (life vests, life rafts etc.) para sobrevoo
o
de água, nem tanques de combustível adicionais, esses equipamentos são
ra n
ETOPS.
(RBAC 121.161)
ar o
sc nã
4.21.2. Geral
Esta seção define a política, os procedimentos e documentos utilizados
De pia
us a.
• Somente falha de pressurização.
Os perfis de desvio correspondentes e suas estratégias estão definidos
s lad
o.
nos manuais de operação de cada tipo de aeronave operado pela TAM.
Para cada rota, os seguintes requerimentos também devem ser checados
pó tro
e combinados com os requerimentos do ETOPS: área livre de obstáculos
o
em rota e reserva de oxigênio.
ra n
ta co
Tipo de
Peso Bruto de Referência
Aeronave
A330-200 210.000 Kg
us a.
B767-300 170.000 Kg
s lad
o.
B777-300 320.000 Kg
pó tro
Tais pesos e distâncias máximas de desvio (maximum diversion distance)
encontram-se definidos nos manuais TAM ETOPS de cada tipo de aero-
o
ra n
tance")
As distâncias máximas de desvio (maximum diversion distance) foram
De pia
us a.
Despacho ETOPS, em termos de teto e visibilidade, dentro do período de
s lad
o.
validade requerido (veja: Janela de Conveniência).
As condições do aeroporto também devem ser checadas e garantir que
pó tro
uma aterrissagem segura possa ser conduzida em uma condição monomo-
tor ou com um dos sistemas inoperantes, ex: hidráulica.
o
ra n
us a.
niência). Conforme descrito pela tabela abaixo:
s lad
o.
pó tro
APPROACH FACILITY
o Ceiling (ft) Visibility (m)
CONFIGURATION
ra n
ta co
surfaces)
Non-precision approach
MDA + 400 VIS + 1600m
OBSERVAÇÕES
DH = Decision Height
MDA = Minimum Descent Altitude
Separate runways = runways which do not intersect each other
PROB 40%, TEMPO, INTER in weather forecast are limiting factor if they predict
weather conditions below landing minima.
The captain will exercise good judgment assessing PROB conditions.
Categoria em relação
Tipo de Aeronave
à teto e visibilidade
A330-200 C
B767-300 C
B777-300 D
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
Mínimos Meteorológicos
us a.
Precisão ILS 300 1200 700 3200
s lad
o.
Não
RNAV 500 2000 900 3600
Precisão
pó tro
13 Não VOR/
o 600 2400 1000 4000
Precisão DME
ra n
SBFZ
ta co
Fortaleza Não
NDB 600 2400 1000 4000
Precisão
ar o
Não
sc nã
Não VOR/
400 1600 800 3200
Precisão DME
Có
Não VOR/
540 800 940 3200
01 Precisão DME
GVAC
Sal Não
NDB 550 1600 950 3200
Precisão
Não VOR/
19 720 2400 1120 4000
Precisão DME
Mínimos Meteorológicos
600
Precisão ILS 248 648 3200
us a.
RVR
s lad
o.
Não VOR/ 1400
08 950 1350 3200
Precisão
pó tro DME RVR
Não 1400
GCTS NDB 1070 1470 3200
Precisão
o RVR
ra n
Tenerife
ta co
do Sul 600
Precisão ILS 208 608 3200
RVR
ar o
Não
De pia
Não
VOR 700 2800 1100 4400
18 Precisão
SBRF
Recife Não
NDB 700 2800 1100 4400
Precisão
Não VOR/
36 700 2800 1100 4400
Precisão DME
Mínimos Meteorológicos
Não
RNAV 500 2000 900 3600
us a.
Precisão
s lad
o.
Não VOR/
16L 400 1600 800 3200
SBNT
pó troPrecisão DME
Natal Não
NDB 600 2400 1000 4000
o Precisão
ra n
ta co
Não
34R RNAV 500 2000 900 3600
Precisão
ar o
Não
sc nã
Não VOR/
De pia
Não
Lctr 540 2000 940 3600
GOOY Precisão
Dakar 600
Precisão ILS 240 640 3200
RVR
Não 1000
36 RNAV 510 910 3200
Precisão RVR
us a.
contrário observarmos períodos de fechamento ou de operação próxima
s lad
dos mínimos devemos nos certificar de que estes períodos não estejam
o.
interferindo nesta janela, caso isto ocorra devemos mudar nossa alterna-
tiva/rota para o voo.
pó tro
Na navegação SITA sessão "ETOPS INFORMATION" possuímos esta janela
o
ra n
final deste manual temos esta tabela com uma determinada margem de
segurança e podemos utilizá-la para efeito de planejamento, enquanto
ar o
4.21.4.1 Geral
Um avião não pode ser despachado em uma operação ETOPS a menos que
Có
us a.
combustível necessário para atender o cenário crítico de combustível
s lad
deve ser maior que o combustível que deveria estar no avião para o ponto
o.
mais crítico, então, o combustível adicional deve ser incluído em quanti-
dade necessária para atender seguramente ao cenário crítico de combus-
pó tro
tível. Em consideração aos itens listados no cenário crítico de combustí-
vel deve ter em conta:
o
ra n
consumo de cruzeiro);
• 15 minutos de espera a 1500 ft em velocidade de "green dot";
• Primeira aproximação (IFR) / Arremetida / segunda aproximação
(VFR);
• Efeitos de qualquer item MEL ou CDL, quando aplicável;
• Se condições de gelo severo estão previstas:
• Efeitos do EAI ("engine Anti-icing") e do sistema de WAI ("Wing Anti-
icing"),
• Efeitos da formação de gelo nas superfícies não aquecidas da aeronave;
• Quando disponível, a previsão de tempo em exposição nas condições de
gelo, podem ser consideradas para reduzir a provisão de combustível.
• Observe o FCOM - "One Engine Inoperative Chapter" para fatores de
combustível aplicáveis.
us a.
pressurização no ponto crítico (FL100).
s lad
o.
4.21.4.4 Plano de voo Computadorizado ("Computerized Flight
Plan =CFP) - Fuel on board analysis":
pó tro
A comparação acima é automaticamente efetuado pelo Plano de voo
Computadorizado TAM ("Computerized Flight Plan=CFP") - Através de um
o
ra n
3501.
us a.
páginas do FMGS/FMS relativas ao vento devem ser preenchidas de
acordo com as informações de vento disponíveis para o voo, conforme o
s lad
o.
SOP/NP de cada equipamento.
Antes de cada etapa ETOPS, um completo alinhamento do IRS deve ser
pó tro
efetuado contando ainda com um X-cheque de posição de "gate" pelos
tripulantes.
o
ra n
us a.
Em adição e sempre que possível uma atualização nos NOTAM's ou SNO-
s lad
o.
WTAM's, também é recomendada e deverá ser enviada às tripulações.
Os mínimos meteorológicos de cada particular aeroporto envolvido deve
pó tro
ser verificado e estar de acordo com os mínimos da tripulação/compa-
nhia no período de validade (Janela de Conveniência).
o
ra n
Manual de Operações.
4.21.5.6 Monitoramento de Combustível
De pia
us a.
dendo aos limites de reserva disponível (ex: "FUEL LEAK"),
s lad
• Perda na capacidade MNPS, antes da entrada na área MNPS (se aplicá-
o.
vel).
pó tro
4.21.5.9 Conduzindo um desvio para o alternado
Para desvios para o alternado, devem ser aplicados os procedimentos
o
ra n
TAM ETOPS.
Dependendo da causa do desvio a estratégia de desvio (em termos de
ar o
us a.
• Instrumentos de voo ("Flight instruments"),
s lad
• Sistema Pneumático,
o.
• Sistema de Navegação,
pó tro
• APU, (NOTA: pode estar INOP para voos ETOPS por até 10 dias conse-
cutivos à falha),o
ra n
ta co
us a.
sário, durante uma operação de alcance prolongado.
s lad
o.
4.21.6.3 Aeroporto de desvio ("enroute alternate")
É um aeroporto adequado/conveniente declarado para suportar a Área
pó tro
de Operação para um determinado voo.
o
4.21.6.4 Áreas de operação ("Areas of operation")
ra n
ta co
us a.
Minimum Equipament List é baseado no MMEL (Master MEL) do fabricante
s lad
o.
da aeronave e adaptado às características do operador e exigências dos
regulamentos (ANAC). O MEL deve ser sempre mais restritivo que o MMEL.
pó tro
Para efeitos de despacho ETOPS as condições são identificadas como:
o
ra n
responsável (ex: 90, 120, 138, 180 minutos) baseado nos seguintes fato-
res:
• Tempo máximo de desvio aprovado pelo conjunto aeronave/motor
especificada pelo "Type Design Approval" (TDA) e pelo AFM,
• Experiência anterior bem sucedida pela linha aérea com a aeronave em
rotas ETOPS ou não ETOPS.
BEFORE START
LOGBOOK/MEL ...................CHECKED
NOTAM/WEATHER.................CHECKED
CFP / PLOTTING CHARTS..........ON BOARD
X-FEED.............................CHECKED
IRS/HF'S/ACARS.................CHECKED
UTC TIME.........................CHECKED
CRUISE
us a.
ETOPS POINTS............................AVAIL AS WPT/FIX INFO
s lad
o.
COMPANY FLT WATCH..............ADVISED
pó tro
BEFORE ETOPS ENTRY
o
ra n
DIVERSION ARPTS.........AVAIL
ta co
FUEL......................AS RQRD
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
4.22.1. Introdução
4.22.1.1 Definição
Espaço aéreo RVSM (Reduced Vertical Separation Minimum) é o espaço
aéreo ou rota, entre os níveis de voo FL 290 e FL 410 inclusive, onde as
aeronaves são separadas verticalmente por 1000 FT.
4.22.1.2 Plano de voo
A letra W deverá constar do item 18 do plano de voo.
us a.
4.22.1.3 Planejamento de voo
s lad
o.
Durante o planejamento de voo, a tripulação deverá dar particular aten-
ção às condições que podem afetar a operação em espaço RVSM. Elas
pó tro
incluem, mas não estão limitadas às abaixo:
• Condições meteorológicas conhecidas e previstas no voo em rota;
o
ra n
manutenção de altitude;
ar o
Rumo Magnético
FL290
FL300 FL310
FL320 FL330
FL340 FL350
us a.
FL360 FL370
s lad
o.
FL380
pó tro FL390
FL400 FL410
o
ra n
nas imediações de cada tomada estática (esta verificação pode ser feita
sc nã
us a.
CALLOUT "ALTIMETER CHECK: PASSING FL 280 NOW” "CROSSCHECKED"
s lad
o.
4.22.5. Procedimentos em Voo
Os seguintes procedimentos dos pilotos deverão ser aplicados:
pó tro
• As tripulações de voo devem obedecer às restrições operacionais da
o
ra n
• Durante transição autorizada entre níveis de voo, não deve ser permi-
tido que a aeronave ultrapasse o nível de voo por mais do que ± 150 FT;
Có
us a.
superior a 300 FT, ele deverá retornar ao nível de cruzeiro autorizado
s lad
tão rapidamente quanto possível.
o.
4.22.6. Pós-Voo
pó tro
Ao relatar funcionamento inadequado de sistemas de manutenção de
o
altitude nos registros de manutenção da aeronave, o piloto deve dar
ra n
4.22.7. Contingências
4.22.7.1 Procedimentos de contingência após entrar em espaço
aéreo RVSM
O piloto deve notificar ao ógão ATC as contingências (falhas de equipa-
mento, condições meteorológicas, etc.) que possam afetar sua capaci-
dade de manter o nível de cruzeiro aprovado através da fraseologia
"NEGATIVO RVSM".
us a.
externas.
O piloto deve notificar ao órgão ATC o encontro de turbulência maior que
s lad
o.
moderada.
Se for impossível notificar o órgão ATC antes de desviar-se do nível de
pó tro
cruzeiro aprovado, o piloto deve transmitir em 121.500 MHz avisos da
o
falha, posição, nível de voo e intenções. Procurar seguir o procedimento
ra n
possível.
4.22.7.2 Orientações para esteira de turbulência
ar o
sc nã
e de pouca magnitude.
Os pilotos deverão observar a esteira de turbulência quando operar:
Có
us a.
pela posição da aeronave em relação a qualquer outra rota ou track*.
s lad
Outros fatores que podem afetar a direção da curva são:
o.
1) A direção para um aeródromo de alternativa;
pó tro
2) Separação com o terreno;
o
3) Qualquer Offset que esteja sendo voado;
ra n
ta co
4) Os níveis de voo que estejam sendo alocados nas rotas ou tracks* adja-
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• além disso, se uma curva de retorno estiver sendo executada em um
espaço aéreo cuja estrutura de separação lateral entre rotas seja de
s lad
o.
30 NM, cuidado extremo deve ser tomado em relação à tráfegos em
direções opostas nas rotas adjacentes e qualquer subida ou descida
pó tro
conforme especificado em 4.22.7.2.1.B) 2) deve ser completada prefe-
rencialmente antes de se alcançar 10 NM de qualquer rotas ATS adja-
o
ra n
cente.
ta co
4.23.1. Geral
O ENG ANTI-ICE, tanto no solo quanto em voo, deverá ser utilizado sem-
pre que existirem condições potenciais para a formação de gelo:
• Temperatura do ar externo abaixo de 10°C (OAT no solo e TAT em voo);
• Umidade visível no ar (nuvens, nevoeiro com baixa visibilidade, chuva,
neve, etc.).
us a.
Durante a subida ou voo de cruzeiro, o ENG ANTI-ICE poderá ser desligado
s lad
o.
quando a SAT for igual ou menor que - 40°C. Durante a descida, caso haja
condições potenciais para a formação de gelo, o ENG ANTI-ICE deverá ser
pó tro
ligado, independentemente de a SAT ser menor que - 40°C.
O aparecimento de gelo no external visual ice indicator ou nos wipers é
o
ra n
dições normais.
sc nã
us a.
anti-icing sempre que julgar necessário.
s lad
Uma inspeção externa complementar deverá ser realizada pelo coman-
o.
dante do voo, observando a formação de geada, gelo ou neve em áreas
críticas.
pó tro
Condições de formação de gelo no solo são esperadas quando a tempera-
o
ra n
granizo.
Durante o processo de verificação e de/anti-icing, qualquer observação
De pia
us a.
bordo de ataque, perto da fuselagem, de maneira que possa tocar com
as mãos a maior área possível do setor onde fica o tanque de combustível.
s lad
o.
Se for detectado clear ice, a superfície deve ser de-iced e então reche-
cada para se assegurar que está limpa.
pó tro
Durante os checks no solo, ice detectors mecânicos ou elétricos deverão
ser usados apenas como backup. Eles não são considerados como sistemas
o
ra n
para tal.
Sob condições de freezing fog é necessário checar antes da partida, a
ar o
parte traseira das palhetas dos fans, para se assegurar que não há forma-
sc nã
ção de gelo, mesmo que a parte da frente esteja limpa. Se observar tre-
pidação anormal durante ou após a partida, considere uma nova inspe-
ção.
De pia
tar a temperatura.
4.23.2.3 Procedimento para de/anti-icing:
Quando as superfícies da aeronave estão contaminadas por frozen mois-
ture, a mesma deverá passar por um tratamento de de-icing antes de ser
despachada. Quando houver precipitação e existir o risco desta precipi-
tação aderir à superfície, a aeronave deverá passar pelo procedimento
de anti-icing. Se ambos, de e anti icing forem necessários, o procedi-
mento deverá ser efetuado em duas etapas. A escolha de uma ou duas
etapas dependerá das condições meteorológicas, do equipamento dispo-
nível, do fluído disponível e do holdover time requerido. Quando um
grande holdover time é esperado ou requerido, um procedimento em
duas etapas deverá ser considerado: usar fluído Type II não aquecido e
não diluído na segunda etapa.
Sob todas as circunstâncias, é do comandante a responsabilidade de deci-
us a.
Observe e evite o uso indiscriminado de fluído DE-ICING e a sua ingestão
s lad
pelos motores ou APU.
o.
Observe e exija que a aeronave seja tratada simetricamente. Os lados
pó tro
direito e esquerdo devem receber a mesma quantidade de fluído.
Se os motores estavam operando durante o tratamento, mantenha N1 de
o
ra n
us a.
que podem causar dificuldades para taxiar.
s lad
o.
Os limites das áreas de manobra e taxiways deverão estar claramente
distinguíveis e em caso de dúvida, solicitar ajuda do Follow-me.
pó tro
Quando executar curvas fechadas durante o táxi ou na área de manobras,
lembre-se que a capacidade de frenagem e de ação de raio de curvas
o
ra n
us a.
ou próximo disto por 5 minutos antes de aplicar take-off power.
Antes de aplicar take-off power manter 50% de N1 por 10 segundos para
s lad
o.
desprender qualquer contaminante que estiver acumulado e checar
todos os parâmetros primários dos motores.
pó tro
Durante a corrida de decolagem cheque sempre N1 x EPR como precau-
o
ção contra falha na indicação de EPR.
ra n
ta co
outra substância anti derrapante poderá ser jogada dentro dos motores,
static ports e sobre a aeronave. Não é recomendado decolar de uma pista
coberta com mais de 2 polegadas (50.8mm) de dry snow ou 1 polegada
De pia
us a.
• Uso do autobrake;
s lad
o.
• Weather forecast;
• Peso da aeronave e velocidade de aproximação;
pó tro
• Distância de pouso requerida;
o
ra n
• Velocidade de hidroplanagem;
ta co
BSCUs);
• Comprimento e slope da pista;
De pia
• Glidepath angle.
A) Recomendações:
Có
us a.
O uso de reverso no pouso com dry snow e temperaturas muito baixas
s lad
soprará a neve para frente, especialmente com velocidades baixas. O
o.
aumento da temperatura talvez funda esta neve e forme clear ice nas
static ports.
pó tro
O comprimento de pista requerido para o pouso é definido como 1.67
o
ra n
vezes a distância percorrida no pouso com pista seca. Para pistas molha-
das, esta distância de pouso é aumentada 15%.
ta co
Após o pouso com pista coberta de heavy slush não recolha os slats /
flaps. Efetue o táxi com cautela, pois com flaps baixados a distância com
o solo fica muito reduzida, para o caso de existir montes de neve nos
laterais. Aguarde a manutenção limpar os slats / flaps para então reco-
lhê-los.
Após o corte dos motores faça ou peça que seja feita uma inspeção para
verificar se slats / flaps estão livres de contaminação.
4.23.3. Fluídos
4.23.3.1 Fluídos De-icing são:
• Água quente;
• Fluído Newtonian (ISO ou SAE ou AEA tipo I);
• Mistura de água e fluído tipo I;
• Fluído Non-Newtonian (ISO ou SAE ou AEA tipo II) e;
us a.
HOLDOVER TIME é o tempo estimado que o fluído antiicing prevenirá con-
s lad
tra a formação de frost ou gelo e o acúmulo de neve nas superfícies pro-
o.
tegidas da aeronave. Ver tabelas de holdover time conforme o tipo de
fluído usado. O HOLDOVER TIME deverá ser contado a partir do início da
pó tro
aplicação de fluído.
o
ra n
4.23.3.3 Fraseologia;
ta co
ICING.”
B) Após o tratamento:
Có
us a.
• Controle direcional durante a rolagem no pouso / decolagem, em par-
s lad
o.
ticular quando operando com vento cruzado, potência assimétrica ou
outros problemas técnicos.
pó tro
• "Wheel spin-up" ao tocar na pista.
o
ra n
us a.
Observações meteorológicas, em conjunto com o conhecimento prévio
s lad
o.
das condições da pista, permitirão em muitos casos, uma estimativa favo-
rável do "braking action".
pó tro
Em pista coberta com neve ou gelo, não tratada (por exemplo, com
areia), o coeficiente de fricção varia de 0.05 até 0.30, sendo assim, é
o
ra n
aparecem quando ar úmido está soprando sobre uma pista coberta com
gelo, mesmo que a temperatura esteja bem abaixo do "freezing point".
Có
Algumas das várias condições que tem influência no braking action estão
listadas abaixo:
• Coeficiente de fricção entre 0.10 até 0.30 (POOR - MEDIUM / POOR)
• "Slush" ou chuva sobre pista com neve.
• Pista coberta de gelo.
• Pista coberta com neve úmida ("wet snow").
• Pista coberta com água ("standing water").
• Mudança de "frost" para temperatura acima de "freezing point".
• Mudança de "mild" para "frost" (nem sempre).
• Tipo de gelo que é formado após um longo período de frio.
• Uma fina camada de gelo formada pelo chão congelado sendo exposto
a umidade ou chuva a 0 C ou acima. (Quando, por exemplo, devido à
us a.
• Pista coberta de neve, a qual não está sendo exposta a temperaturas
maiores que, aproximadamente, -2 C até -4 C.
s lad
o.
• Pista molhada ou úmida sem risco de hidroplanagem (menos que 3mm
de espessura da camada de água).
pó tro
4.23.5. Generalidades o
ra n
us a.
• RIME (Cobertura branca e áspera de gelo depositada por "fog" em tem-
s lad
o.
peraturas abaixo de "freezing point") - Como o nevoeiro, usualmente,
consiste de pingos de água supergelados, que se solidificam somente
pó tro
quando entram em contato com um objeto sólido, "rime" se forma
somente no lado do objeto virado para a direção de onde sopra o vento
o
ra n
tos.
• GLAZE ICE or RAIN ICE (Camada suave de gelo claro formada quando a
ar o
us a.
te re-congelamento desta "dry snow". Chuva e garoa, com tempera-
s lad
tura do ar ambiente próximo de 0 C no chão é uma condição muito
o.
crítica para formação de "clear ice". Formação pesada de "clear ice"
já foi reportada durante chuva ou garoa mesmo com temperatura
pó tro
entre 8 C e 14 C.
o
ra n
C.
• ANTI-ICING é um procedimento de precaução que protege contra con-
Có
us a.
ves da empresa e contêm os tipos de fluídos autorizados a serem
usados em operações de “de-icing” e “anti-icing”.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
nho compatíveis. Assim sendo, para se ter uma aprovação de operação
irrestrita em MNPSA, as aeronaves devem possuir os seguintes equipa-
s lad
o.
mentos:
• Dois LRNS totalmente operacionais:
pó tro
•Um Sistema de Navegação Inercial (INS);
o
ra n
Global)].
Cada LRNS - Long Range Navigation System deve ser capaz de fornecer à
Có
us a.
•Um dispositivo de altitude alerta;
s lad
o.
•Transponder SSR - modo C.
pó tro
4.24.2. Plano de Voo:
As OTS e as PTS são as estruturas de rotas mais significantes dentro do
o
ra n
NAT-MNPSA.
ta co
Nada impede que os operadores façam um plano de voo que cruze as OTS.
Contudo, eles devem estar a par de que o ATC fará todo esforço para
evitar que os tráfegos em “random tracks” cruzem as OTS nos níveis
publicados; uma outra rota ou mudança significante em nível de voo
podem serem usadas durante a maioria dos períodos de validade das
OTSs. Fora do seu período de validade, os operadores são apoiados no
planejamento de uma “random route” no nível apropriado à direção do
voo. Se necessário e em caso de dúvida, os DOV devem procurar orienta-
ção do apropriado OAC para adotar o melhor procedimento. Os voos que-
pretendem operar inteira ou parcialmente fora das OTS devem ser pla-
nejados em níveis apropriados à direção do voo. Exceto, durante as OTS
rumo OESTE (validade de 1130 a 1800 UTC no meridiano 30°W), pode-se
também planejar o voo no FL330 ou FL350 e durante as OTS rumo LESTE
(validade de 0100 a 0800 UTC no meridiano 30° W) aeronaves no rumo
leste devem planejar o voo no FL310 ou FL360.
Nota: a alocação dos níveis acima aplica-se durante a primeira fase das
us a.
4.24.2.1 FPL nas OTS:
s lad
o.
Somente se o voo for planejado para operar em todo o comprimento de
uma OTS, a partir de um ponto de entrada até o ponto de saída oceânica,
pó tro
como detalhado na NAT TM, deverá a OTS pretendida ser definida no
item 15 do FPL, usando a abreviatura NAT seguida da letra código da rota
o
ra n
Vôos que desejam se juntar ou deixar uma OTS em algum ponto interme-
diário são considerados aeronaves em rotas “random” e detalhes comple-
tos da rota devem ser especificados no FPL. A letra código da rota não
ar o
deve ser usada para abreviar qualquer porção da rota nesta circunstân-
sc nã
cia.
O número MACH e o FL planejado no ponto de início da OTS deve ser
De pia
us a.
NAT sem parada intermediária devem ter sua apresentação adiantada
tanto quanto possível antes da partida.
s lad
o.
Os voos na direção leste ou oeste deverão ser especificados de 10 em 10
graus de longitude (20° W, 30° W, 40° W, etc.) a serem cruzadas ao longo
pó tro
de uma latitude que será informada em graus inteiros. E os voos no sen-
tido norte ou sul devem especificar os paralelos de latitude em cinco
o
ra n
a letra “X” deve ser inserida após a letra “S” no item 10 do FPL. Além
sc nã
Para aeronaves a jato, o número MACH planejado para ser usado em cada
trecho do voo na região NAT deve ser especificado no item 15 do plano
de voo. O item 15 do FPL deve refletir as velocidades propostas na
Có
seguinte seqüência:
• Velocidade de subida em KNOTS;
• Ponto significativo e a velocidade em KNOTS, onde se dará início a
velocidade de cruzeiro;
• Ponto de entrada oceânica e o número MACH de cruzeiro;
• Ponto de saída oceânica e velocidade de cruzeiro em KNOTS.
us a.
• No “waypoint”, cheque a distância para o próximo “waypoint” e certi-
fique-se de que a aeronave curvou na direção correta e tomou a nova
s lad
o.
proa e rota apropriada para o próximo “waypoint”.
• Antes de transmitir a mensagem de posição para o ATC, verifique as
pó tro
coordenadas em comparação com o “master document” e esses com a
direção do sistema de navegação.
o
ra n
ta co
us a.
1. Especificamente o piloto deve:
s lad
o.
A) Livrar a rota ou track* inicialmente com uma curva de, pelo menos, 45
graus para a direita ou para a esquerda, de modo a atingir e manter o
pó tro
mesmo sentido ou o oposto, com o desvio lateral de 15 NM da rota ou
track original. Quando possível, a direção da curva deve ser determinada
o
ra n
4) Os níveis de voo que estejam sendo alocados nas rotas ou tracks* adja-
centes;
Có
us a.
C) Após sair da rota ou track designada:
s lad
o.
1. Caso a intenção seja interceptar uma rota offset na mesma direção seguida,
o piloto deve considerar limitar a curva a 45 graus do eixo para não ultrapas-
pó tro
sar a rota offset de contingência; ou
2. Caso a intenção seja interceptar e manter uma rota oposta à rota voada,
o
ra n
então:
ta co
us a.
O ATC pode solicitar a qualquer voo operando na direção Norte/Sul que
s lad
reporte a posição em qualquer paralelo de latitude intermediário quando
o.
julgar necessário.
pó tro
Na solicitação para que a aeronave reporte pontos intermediários, o ATC
é guiado pela necessidade de se ter a informação de posição à intervalos
o
ra n
us a.
seguida pelo código da rota.
s lad
o.
Ex.: “Position, TAM 8899, Polar Romeo 20 West at 1530, flight level 330,
estimating Polar Romeo 40 West at 1628, Polar Romeo 69 West Next”.
pó tro
A menos que de outra maneira seja requerido pelo ATC, o reporte de
o
posição deve ser feito nos pontos significativos listados no AIP apropriado
ra n
us a.
nível a aceitar um nível mais alto, que pode ajudar o ATC, assegure-se de
que está otimizando a utilização das altitudes disponíveis. Estes reportes
s lad
o.
podem também ser usados para ajudar no planejamento de altitudes
para voos como os de transição RVSM para altitudes convencionais. Um
pó tro
reporte WAH deve ser fornecido por todos os voos entrando nas OCA de
“New York” (MNPSA) e Santa Maria. O fornecimento de mensagens WAH
o
ra n
Ex: “Global Air 543, 40 North 40 West at 1010, Flight Level 350, Estima-
ting 40 North 50 West at 1110, 40 North 60 West Next. Able Flight Level
Có
360 at 1035, Able Flight Level 370 at 1145, Able Flight Level 390 at 1300”.
Dessa maneira, a informação fornecida pelas aeronaves sobre a capaci-
dade de altitudes mais altas não será automaticamente interpretada pelo
ATC como uma antecipação de ”solicitação” para um “step climb”. Ela
será usada como uma indicação prévia para auxiliar o ATC no planeja-
mento e utilização do espaço aéreo. Contudo, pode o piloto, que desejar
registrar uma solicitação para um ou mais “step climbs”, fazê-lo incorpo-
rando apropriadamente em um WAH “report” a substituição da palavra
“Able” pela palavra “Request”.
Ex: “Global Air 543, 42 North 40 West at 1215, Flight Level 330, Estima-
ting 40 North 50 West at 1310, 38 North 60 west next. Request Flight
Level 340 at 1235, Able Flight Level 350 at 1325, Request Flight Level 360
at 1415”.
Otimiza-se o uso do WAH “reports” em conjunto com um “position
us a.
serve a OCA adjacente. (Na pratica isto requer somente um acréscimo no
endereço ex. “Shanwick copy Santa Maria”.)
s lad
o.
• Reportes meteorológicos:
pó tro
Quando necessitar informar as condições MET, use a frase “SEND MET
REPORTS”.
o
ra n
us a.
mento de Deslocamento Estratégico Lateral estará em vigor em todas as
s lad
FIR oceânicas. Este procedimento deve ser usado tanto para evitar
o.
esteira de turbulência como para mitigar o aumento do risco de colisão,
quando eventos anormais, tais como erros operacionais de desvio de alti-
pó tro
tude e desvios de altitude causados por turbulência ocorrem, associados
a sistemas de navegação altamente precisos.
o
ra n
ta co
nave pode voar: no eixo, uma milha ou duas milhas à direita. A TAM usa
como padrão operacional a escolha de se voar a uma milha a direita da
Có
rota;
• Os deslocamentos não devem exceder a duas milhas à direita do eixo.
O objetivo deste procedimento é a redução do risco (aumentar a margem
de segurança) distribuindo a aeronave lateralmente e igualmente através
das três posições disponíveis. Neste contexto, os pilotos devem conside-
rar o seguinte:
• A aeronave sem capacidade de programação automática de desloca-
mentos laterais deverá voar no eixo da rota;
• A aeronave capaz de ser programada com deslocamentos automáticos
poderá voar no eixo da rota ou desviar uma ou duas milhas à direita do
eixo, a fim de obter espaçamento lateral de outra aeronave;
• Os pilotos deverão usar quaisquer meios que estejam disponíveis (por
exemplo TCAS, comunicações, contato (visual) para determinar a
melhor trajetória de voo a ser utilizada;
us a.
desvio de esteira de turbulência.
s lad
o.
As aeronaves transitando no espaço aéreo radar deverão permanecer em
suas posições de deslocamento estabelecidas a menos que instruídas pelo
pó tro
órgão ATC.
Não existe nenhuma autorização ATC exigida para este procedimento e
o
ra n
uma separação segura para cada voo desde a entrada oceânica até o
ponto final da rota. O piloto que receber uma autorização para uma rota
que não seja a originalmente planejada para o voo, deve ser exercitada
uma especial cautela para assegurar que as coordenadas da rota autori-
zada e, o associado ponto de aproximação do litoral e das rotas domésti-
cas foram totalmente entendidos e corretamente inseridos nos computa-
dores de navegação e, com as apropriadas verificações cruzadas sendo
executadas. Em todos os casos quando uma reautorização em rota for
requerida, o piloto deve assegurar-se de que a autorização revista pelo
ATC inclui a nova rota a partir do ponto de saída oceânico até o primeiro
ponto de aproximação da costa ou fixo costeiro. Se na hora que estiver
sendo dada uma autorização ou reautorização, o piloto tiver qualquer
dúvida, os pormenores devem ser checados com o órgão ATC que estiver
emitindo a autorização/reautorização.
us a.
As autorizações do OAC de NEW YORK não necessitam ser solicitadas até
o primeiro contato ser estabelecido com o OAC de “New York” em freqü-
s lad
o.
ência HF, via ARINC.
4.24.8.5 Erros associados com autorizações oceânicas:
pó tro
Erros de navegação associados com autorizações oceânicas entram em
o
várias categorias das quais as mais significantes são: ATC “System Loop
ra n
Um “ATC system loop error” é qualquer erro causado por um mal enten-
sc nã
os quais forem detectados pelo ATC, vindo dos estimados dos pilotos
serão normalmente corrigidos.
Contudo a intervenção a tempo pelo ATC não pode sempre ser garantida,
especialmente se ela depender de comunicações em HF.
• “WAYPOINT INSERTION ERRORS” :
Experiências tem mostrado que muitos dos erros observados na rota,
ocorre do resultado na falha em observar os princípios de verificações
cruzadas de “waypoints” a ser inserido em confronto com a rota autori-
zada pelo ATC, falhas no cuidado ao inserir os “waypoints”, ou falha na
verificação cruzada dos sistemas de navegação a bordo.
us a.
Mudanças destes horários podem ser negociados entre OACs(“Gander and
Shanwick center”), devendo ser transparente para os operadores, e estas
s lad
o.
horas especificas de validade para cada rota OTS serão indicadas pela
OTS “Track Message”.
pó tro
As rotas OTSs definidas entre os OACs é divulgada pelos meios do NAT
“Track Message” (TM ) via AFTN (“Aeronautical Fixed Telecommunica-
o
ra n
nada como “Track Z” e a próxima mais acima como “Y”, etc. Exemplos
de ambos os sistemas de rotas “Eastbound” e “Westbound” e “Track Mes-
sages” são mostrados no final. Os OACs identificam cada NAT “Track Mes-
sage”, com uma seção de observações acrescentada ao final da mensa-
gem, por meio de 3 dígitos (TMI “Track Message Identification”) número
equivalente a data efetiva do calendário Juliano. Por exemplo: a OTS
efetiva no dia primeiro de fevereiro será identificada como TMI32.(A data
do calendário Juliano é uma simples progressão dos números de dias sem
referências aos meses, com a numeração começando no primeiro dia do
ano). Qualquer subseqüente emenda de uma OTS que afete o ponto de
entrada/saída, rota de voo(coordenadas) ou alocação de nível de voo,
para uma OTS em um dado dia, será incluído um sucessivo caracter alfa,
acrescentado ao final do número TMI. Ex: “A” então “B”, etc.
Para assegurar uma transição suave das OTS diurna para noturna e vice-
versa, um período de algumas horas é interposto entre o termino de um
us a.
Deve-se também reconhecer que durante a fase 1 das operações do NAT
RVSM, existirá uma freqüente necessidade de autorizações que sejam
s lad
o.
individualmente coordenada entre os OACs e, níveis de voos autorizados
podem não está de acordo com aquele planejado. Se pôr qualquer razão,
pó tro
um voo for previsto está num nível critico, Operadores são recomendados
a contatar o OAC inicial antes do preenchimento do plano de voo para
o
ra n
us a.
de saída da rota D, a aeronave pode planejar o voo na N224C ou N230B
s lad
o.
dependendo do destino final e/ou rota. Detalhes completos de todas as
rotas NAR junto com os procedimentos associados, podem ser encontra-
pó tro
dos no “United States International Flight Information Manual- Northe-
ast” e o “Canada Flight Supplement”.
o
ra n
Uma extensiva rede de rotas ligando pontos nos USA e Canadá com Ber-
mudas, Bahamas e a área do Caribe, são definidas dentro da OCA de
Có
“New York” até 60°W. Essa rede é conhecida como WATRS (“Western
Atlantic Route System”). Detalhes e procedimentos associados a essas
rotas estão contidos no AIP dos USA.
• SOTA (“Shannon Oceanic Transition Área”):
Parte da OCA de “Shanwick” é designada como SOTA. Requisitos MNPSA
são sempre aplicados do FL 285 até o FL 420. A SOTA tem a mesma exten-
são vertical que a OCA de “Shanwick”, e é limitada pelas linhas que se
juntam sucessivamente pelos seguintes pontos: N5100 W01500 – N5100
W00800 – N4830 W00800 – N4900 W01500 – N5100 W01500.
O serviço de tráfego aéreo é fornecido pelo Centro de Controle de Tráfe-
go aéreo de “Shannon”, usando o sinal de chamada: “SHANNON CON-
TROL”. Detalhes completos dos serviços fornecidos e procedimentos usa-
dos estão contidos no AIP da Irlanda.
• BOTA (“Brest Oceanic Transition Área”) :
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
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s lad
o.
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s lad
o.
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Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
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De pia
Có
us a.
FPL.
s lad
4.24.14.2 BEFORE ENTRY RVSM / MNPS AIRSPACE:
o.
• All required equipments for RVSM/MNPS must be operating normally.
pó tro
• Altimeters cross-check in accordance with the tolerances of each air-
craft type. If only two ADR are operative, the altimeter indications on
o
ra n
conducted.
• When changing FLs, with trafics in the vicinity of tha airplane (5 NM and
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
5.0. ÍNDICE - 1
5.1. PROCEDIMENTOS PARA ABASTECIMENTO E REABASTECIMENTO -
1
5.1.1.Abastecimento por gravidade - 1
5.1.2.Reabastecimento com passageiros a bordo, embarcando ou
desembarcando. - 1
5.1.3.Reabastecimento com um dos motores em funcionamento (ex-
us a.
ceto APU) - 5
s lad
o.
5.2. PROCEDIMENTOS DE DEGELO DE AERONAVE NO SOLO - 1
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
Caso haja a necessidade de se efetuar o abastecimento por gravidade, a
s lad
o.
equipe de Manutenção deverá solicitar autorização ao MCC para efetuar
tal procedimento e informará ao Comandante sobre a necessidade da
realização deste procedimento.
pó tro
As açõees pertinentes deverão ser coordenadas entre as áreas envolvidas
o
ra n
sobre local de apoio sobre as asas. Deve ser confirmado pela manutenção
e tripulação a especificação do produto entregue. (QAV / JET A / JET
Có
A1).
Para este tipo de procedimento, a aeronave deverá estar sem passageiros
e os motores deverão estar desligados. Na necessidade de execução
dessa ação, os procedimentos operacionais e de segurança devem ser
reforçados previamente entre todos os envolvidos.
(RBAC 121.135(b)(19))
us a.
de vapor de combustível no interior da aeronave, ou qualquer outra
condição que possa constituir perigo. Suspender o reabastecimento e
s lad
o.
só autorizar o reinício após sanar a condição de perigo;
• Se for necessário, comandar a evacuação de emergência;
pó tro
• Se houver derramamento de combustível, informar ao Chefe de Cabine
o
para providenciar o desembarque dos passageiros.
ra n
ta co
“Ladies and Gentlemen, we would like to inform you that the aircraft
will now be refueled. It is not allowed to smoke, turn on the reading
lights or press the call button. Thank you.”
(Manual de Speeches a bordo – Capítulo: Speeches Especiais)
• Durante o reabastecimento com passageiros embarcando, a bordo ou
desembarcando, a tripulação de cabine deverá estar alerta e prepa-
rada para uma evacuação de emergência, respeitando os seguintes pro-
cedimentos:
• Duas saídas operacionais (portas primária e secundária) deverão estar
desobstruídas e monitoradas por um tripulante de cabine, de acordo
com a tabela abaixo:
A319/320/B767 1L 2L
A321 1L 4L
A330/340 2L 4L
B777 2L 5L
us a.
• A porta secundária também está designada para utilização como rota
s lad
o.
de evacuação e deverá estar sempre monitorada por um tripulante
durante o reabastecimento. Esta porta poderá estar fechada durante o
pó tro
reabastecimento, porém, quando aberta, deverá estar com a escada
conectada. No período que compreende o fechamento e o comando de
o
ra n
legislação local;
sc nã
us a.
check com as mensagens eletrônicas da aeronave, poderá solicitar para
a chefe de cabine o fechamento de portas.
s lad
o.
5.1.2.4 Mecânico
• Posicionar os equipamentos de forma a não impedir uma eventual eva-
pó tro
cuação.
o
ra n
mento.
sc nã
us a.
(RBHA 91.102(f))
s lad
5.1.3.1 Procedimentos do comandante
o.
• Permanecer na cabine de comando e em contato bilateral com o órgão
pó tro
ATC do aeroporto.
• Manter contato por interfone e visual com o pessoal de solo.
o
ra n
us a.
• Se houver derramamento de combustível ou qualquer outra anormali-
s lad
o.
dade, estar em posição e em condições de interromper, imediata-
mente, o reabastecimento e informar ao mecânico e prover os meios
pó tro
necessários para a limpeza do combustível derramado.
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
A operação em condições de formação de gelo deverá ser conduzida de
s lad
acordo com o previsto nos manuais da aeronave.
o.
O serviço de degelo será feito por equipe especializada do aeroporto
pó tro
acompanhado por mecânico da empresa.
Para maiores informações, consulte 4.23. OPERAÇÃO INVERNO neste
o
ra n
manual
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
6.0. ÍNDICE - 1
6.1. DESPACHO DE VOO - 1
6.1.1.Generalidades - 1
6.1.2.Centros de despacho - 2
6.1.3.Autoridade e responsabilidade do voo - 2
6.1.4.Álcool, drogas e outras restrições - 2
6.1.5.Despacho de Voos VFR e IFR - 3
us a.
6.1.6.Estrutura organizacional do despacho operacional de voo - 4
s lad
o.
6.1.7.Procedimentos Operacionais - 13
6.1.8.Sistemas - 21
pó tro
6.1.9.Fontes de Consultas - 22
o
6.1.10.Operações Especiais - 24
ra n
ta co
6.2.1.Loadsheet - 1
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
6.1.1. Generalidades
A TAM é responsável pelo controle operacional operacional de seus voos.
(RBAC 121.533(a))
A empresa não poderá iniciar um voo a menos que um despachante de
voo execute, especificamente, o despacho deste voo. A empresa não
poderá autorizar o prosseguimento de um voo a partir de um aeródromo
us a.
de escala (intermediário) sem um novo despacho, a menos que:
s lad
• O período de operação esteja compreendido no período de validade
o.
das previsões meteorológicas utilizadas no despacho original e;
pó tro
• Não haja troca de tripulação técnica.
o (RBAC 121.593)
ra n
Nenhum voo será despachado sem que esteja de acordo com os procedi-
ta co
Nenhum voo poderá sair sem que tenha no mínimo os seguintes documen-
sc nã
tos:
• Navegação;
De pia
• Loadsheet;
Có
• Ordem de abastecimento;
• LIR - Load Instruction Report;
• Take-off Data;
• NOTAM’s;
• Informações meteorológicas.
Nenhum voo poderá ser despachado sem que o DOV tenha preenchido um
plano de voo com todas as informações requeridas junto ao órgão ATC
competente ou o mesmo possua um plano de voo repetitivo.
(RBAC 121.667(a))
us a.
com níveis de iluminação, umidade, temperatura, limpeza e ruído ade-
quados à realização de todos os procedimentos envolvidos no Despacho
s lad
o.
de Voo. pó tro
6.1.3. Autoridade e responsabilidade do voo
O piloto em comando e o DOV são solidariamente responsáveis pelo pla-
o
ra n
(RBAC 121.533(b))
sc nã
progresso do voo.
Antes do início do voo, o DOV e o piloto em comando têm autoridade para
Có
us a.
(RBAC 121.611)
s lad
6.1.5.2 IFR
o.
O DOV não poderá despachar uma aeronave para operações IFR, a menos
pó tro
que as informações e previsões meteorológicas indiquem que as condi-
ções meteorológicas estarão nos mínimos ou acima dos mínimos IFR no
o
horário estimado de chegada da aeronave ao aeródromo para o qual ela
ra n
foi despachada.
ta co
(RBAC 121.613)
ar o
O DOV não poderá despachar uma aeronave para voo IFR a menos que
sc nã
us a.
(RBAC 121.631(b))
s lad
o.
6.1.6. Estrutura organizacional do despacho operacional de voo
6.1.6.1 Responsabilidades, Deveres e Obrigações
pó tro
A) Gerente do Despacho Operacional de Voos
o
ra n
1. Requisitos e Qualificações
• Deverá ler, escrever e falar a língua portuguesa.
ar o
sc nã
us a.
externas relevantes ao despacho e ao controle operacional, incluindo
o CGNA (Centro Geral de Navegação Aérea).
s lad
o.
• Verificar diariamente a passagem de serviço eletrônica da supervisão
DOV e tomar as providências que se fizerem necessárias, encami-
pó tro
nhando as solicitações aos coordenadores dos DOV’s.
o
• Fazer o levantamento, averiguar e justificar as ocorrências do setor
ra n
mantemos Dov's.
sc nã
us a.
• Tomar as providências que se fizerem necessárias em relação à solici-
tação da gerência sobre as ocorrências.
s lad
o.
• Checar através dos meios de comunicação disponíveis, as programa-
ções diárias e futuras da empresa para o agendamento e distribuição
pó tro
das tarefas.
o
ra n
us a.
O Supervisor do Despacho Operacional de Voos é o responsável pelas
s lad
o.
seguintes funções:
• Verificar se a programação recebida consta na lista de plano de voo
pó tro
repetitivo;
o
ra n
us a.
das pela ANAC.
s lad
o.
2. Qualificações
• O DOV com CHT provisória deverá efetuar 40 (quarenta) despachos do
pó tro
equipamento num prazo mínimo de 90 (noventa) dias. Neste prazo, ele
deverá ser supervisionado por um DOV licenciado com CHT válida. Após
o
ra n
denciado.
• O DOV admitido com CHT definitiva poderá ser dispensado dos critérios
ar o
us a.
(RBAC 121.539)
s lad
• O DOV não pode autorizar um vôo, a menos que ele tenha pleno conhe-
o.
cimento das condições meteorológicas conhecidas e previstas na rota
a ser usada.
pó tro
o (RBAC 121.599(a))
ra n
(RBAC 121.601(a))
• Antes do início do vôo o DOV deve fornecer ao piloto em comando todas
De pia
baixa altitude (wind shear) para cada rota a ser voada e para cada
aeródromo a ser utilizado.
(RBAC 121.601(b))
• Durante o vôo o DOV deve fornecer ao piloto em comando qualquer
informação meteorológica adicional disponível e informá-lo sobre irre-
gularidades de facilidades e de serviços que possam afetar a segurança
do vôo.
(RBAC 121.601(c))
• O DOV não pode despachar um voo, a menos: que ele tenha pleno
conhecimento que as facilidades de comunicações e navegação este-
jam em condições satisfatórias de operação.
(RBAC 121.607(a))
• Se algumas das facilidades não estiverem disponíveis, o voo só poderá
us a.
e não regulares (DLA, CHG, CNL), antes de transmitir para a aeronave.
s lad
o.
• Receber, calcular e enviar para a aeronave as informações ETOPS via
ACARS, monitorando o voo em toda a sua duração (Flight Watch).
pó tro
• Nos voos que necessitarem de um desvio de rota, o que deve ser infor-
mado pelo piloto em comando, o DOV providenciará uma nova navega-
o
ra n
us a.
• Acompanhamento das rotinas operacionais dos DT’s, atualizando os
procedimentos do setor, ferramentas de trabalho e as fontes de infor-
s lad
o.
mações envolvidas.
• Assegurar a técnica e disciplinar de todos os envolvidos no setor para o
pó tro
bom andamento do trabalho.
o
ra n
F) Despachante Técnico
Reporta-se ao coordenador do Despacho Técnico, na ausência do mesmo
Có
us a.
• Receber e verificar a documentação do DOV enviada pelo sistema
s lad
TAMDOVLine ou DOVLine e Outlook.
o.
• Entregar documentação do vôo para a tripulação.
pó tro
• Efetuar Ramp Clearance no Sistema Altéa FM – confirmando o carrega-
mento solicitadoo
ra n
Report.
• Solicitação das mensagens de DLA quando necessário.
ar o
sc nã
mento da mesma.
• No caso de inoperância do Sistema Altéa FM, o DT deve informar ao
Có
us a.
ACARS, SATCOM, VHF, HF(estação rádio em São Carlos), ou Rádio Esto-
colmo.
s lad
o.
Está disponível na Central DOV a relação com os números de contato de
todas as aeronaves.
pó tro
6.1.7.2 Registros o
ra n
A) Registro de Documentação
A documentação de cada voo despachado é arquivada eletronicamente
De pia
no sistema TAMDOVLine DOVLine e ODS (Altéa FM) ou, quando este não
estiver disponível, em servidor. Estes arquivos são armazenados por 90
(noventa) dias. Após este período, os dados são movidos para outro ser-
Có
us a.
ais com os seguintes documentos:
s lad
o.
• Cópia da declaração de treinamento realizado, inicial, periódico e
CRM. pó tro
• Cópia da CHT, obtida e revalidada anualmente, após avaliação de com-
petência perante um examinador detentor de um CHT válido, creden-
o
ra n
us a.
de acordo com a MEL/CDL das aeronaves, aplicando as restrições e
s lad
penalizações correspondentes;
o.
pó tro (RBAC 121.605)
• Consultar NANU (GPS Notice Advisory to Navstar Users);
o
• Certificar-se de que as condições meteorológicas previstas para os
ra n
(RBAC 121.599(a))
sc nã
us a.
• O DOV deve inserir no cabeçalho das navegações uma observação sobre
os motivos do combustível extra, como:
s lad
o.
•METEOROLOGIA: condições meteorológicas no destino, nos alterna-
dos ou na rota que podem acrescer o tempo em voo;
pó tro
•TRÁFEGO: possibilidade de congestionamento/seqüenciamento
o
ra n
us a.
• Cópia do Plano ATC;
s lad
o.
• Loadsheet;
• Ordem de abastecimento;
pó tro
• LIR - Load Instruction Report;
o
ra n
• Take-off Data;
ta co
• NOTAM’s complementares;
ar o
• NANU’s, se necessário;
sc nã
• Meteorologia;
• Comunicados internos.
De pia
(RBAC 121.695)
O despacho do voo deverá conter, ainda, as seguintes informações:
Có
us a.
• A321:Pax = 09 (a mais ou a menos)
Carga = 207 Kg (a mais ou a menos)
s lad
o.
• A330:Pax = 09 (a mais ou a menos)
pó tro
Carga = 207 Kg (a mais ou a menos)
o
• A340:Pax = 17 (a mais ou a menos)
ra n
ta co
tação do voo.
Uma nova navegação será calculada pelo DOV quando a variação do ZFW
exceder:
1.000kg, para mais ou para menos, nos narrow bodies;
2.000kg, para mais ou para menos, nos wide bodies.
6.1.7.7 Ordem De Desembarque e Descarregamento Em Aero-
naves “Overload”
Os critério estabelecido para desembarque de passageiros e / ou retirada
de cargas e bagagens com o intuito de se manter os limites operacionais
de performance está descrito abaixo:
Todos os aeroportos seguem tal critério.
1. Tripulante extra não remunerado (seguindo as regras do MNTT);
us a.
5. Bagagem Fidelidade Vermelho;
s lad
o.
6. Bagagem de Passageiro com tarifa TOP;
pó tro
7. Bagagem de Classe Executiva;
8. Bagagem de Primeira Classe;
o
ra n
ta co
9. Passageiro Pago;
10.AOG (AIRCRAFT ON GROUND MATERIAL).
ar o
porto de alternativa.
O DOV responsável pelo voo deverá monitorá-lo durante toda a sua rea-
lização, fornecendo ao piloto em comando quaisquer informações rele-
vantes à execução segura do voo. O monitoramento deve incluir:
• Informações meteorológicas em rota e no aeroporto de destino;
• Condições das pistas;
• Auxílios à navegação;
• Informações relacionadas com o gerenciamento do tráfego aéreo;
• Questões de segurança que possam afetar a rota ou o aeroporto de
destino ou alternados.
Esse monitoramento é realizado preferencialmente pelo ACARS. Em caso
de falha deste sistema, ou na inexistência do ACARS em certas aerona-
ves, o monitoramento será realizado através do SATCOM, HF, VHF ou
us a.
pre que for necessário informar aos DOV’s e DT’s alterações na rotina
s lad
o.
operacional. Serão publicados como anexo do MDOV no Mundo TAM e
retirados na atualização seguinte do MDOV.
pó tro
Trip Reports serão emitidos pelos pilotos coordenadores sempre que se
fizerem necessários.
o
ra n
6.1.8. Sistemas
6.1.8.1 TAMDOVLine
Sistema utilizado para confecção de vôos e seus anexos, é utilizado tam-
bém como meio de transmissão de mensagens. Trabalha em conjunto
com o Altéa FM, que finaliza o conjunto da documentação com a emissão
us a.
da Loadsheet. É utilizado para os vôos regulares.
s lad
o.
O manual de utilização encontra-se disponível no próprio sistema.
6.1.8.2 Altéa FM
pó tro
Sistema de peso e balanceamento usado pelo DOV para obter as informa-
o
ra n
6.1.8.3 DOVLine
De pia
us a.
logia, restrições de aeronaves, informações de tráfego aéreo, reforço
s lad
para envio de boletins operacionais, reportes para a tripulação, orienta-
o.
ções sobre combustível para operações especiais, etc.
pó tro
B) Internet Explorer
Navegador utilizado pelo DOV para acessar os sites necessários ao plane-
o
ra n
C) AIMS
Sistema de gerenciamento de voos utilizado para consulta de horários,
ar o
us a.
• MCP;
s lad
• MDov;
o.
• MGA;
pó tro
• MGC;
o
ra n
• RBHA;
ta co
• ROTAER.
(*) Os mesmos conjuntos de manuais são encontrados na biblioteca téc-
ar o
nica e nas aeronaves, ficando de fácil acesso tanto para o DOV como para
sc nã
tente.
É feito um back-up diário das informações publicadas no Mundo TAM.
Meteorologia
http://www.aviationweather.gov
Internacional
Meteorologia do
ttp://metaer.meteochile.cl
Chile
Meteorologia da
http://www.smn.gov.ar
Argentina
Informações
us a.
sobre a Cordil- http://crucedemontana.lanchile.cl
s lad
o.
heira dos Andes
Informações de
pó tro
vento na Cordil- http://weather.uwyo.edu/upperair/sounding.html
heira o
ra n
ta co
Furacões http://www.nhc.noaa.gov
http://ssd.noaa.gov/VAAC/messages.html
ar o
Vulcões
ttp://www.redemet.aer.mil.br/vaac.php
sc nã
http://www.aisweb.aer.mil.br/aisweb/
NOTAM
https://www.notams.jcs.mil/dinsQueryWeb/
De pia
http://www.navcen.uscg.gov/navinfo/Gps/Active-
Nanu
Nanu.aspx
Có
us a.
6.1.10.3 Operação em Condições de Formação de Gelo
s lad
Todas as aeronaves da TAM são equipadas e homologadas para operação
o.
em condições de formação de gelo. Quando for prevista ou confirmada
formação de gelo em solo, o piloto em comando deve certificar-se que:
pó tro
• a aeronave foi inspecionada quanto ao acúmulo de gelo nas superfícies;
o
ra n
(RBAC 121.629(a))
De pia
us a.
abastecimento final da aeronave.
6.1.11.2 Planejamento de Combustível em Voos com Re-despa-
s lad
o.
cho pó tro
(RBAC 121.645(b))
A empresa poderá despachar voos baseados em re-despacho durante o
o
ra n
us a.
O despacho de um voo poderá ser modificado, em rota, visando mudar o
s lad
o.
aeródromo de destino ou incluir qualquer aeródromo de alternativa que
esteja dentro do alcance da aeronave, atendendo os requisitos dessa
pó tro
seção no momento da modificação.
o (RBAC 121.631(f))
ra n
Todo o despacho de voo em rota que for modificado por um DOV deverá
ta co
ção.
Todas as rotas utilizadas pelo DOV, que impliquem em procedimentos
especiais no caso de falha de motor crítico e/ou pressurização estão con-
tidas no MRI.
A coordenação de voos, responsável por definir as aeronaves que efetu-
arão os voos, possui uma lista com as aeronaves capazes de realizar as
rotas especiais descritas no MRI, garantindo que a aeronave selecionada
para efetuar um voo, seja capaz de cumprir a rota pretendida.
Além disso, o DOV ao despachar uma rota com procedimentos especiais
deve consultar no Briefing DOV se a aeronave definida pela coordenação
cumpre os requisitos para o voo.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
bustível a bordo, calculam e validam o ZFW, TOW, ZF CG, TO CG e posi-
s lad
o.
ção de stab trim.
Caso haja violação de qualquer parâmetro, o programa rejeitará o cálcu-
pó tro
lo, garantindo que os limites estruturais e operacionais não sejam exce-
didos. o
ra n
6.2.1. Loadsheet
A Loadsheet é a representação numérica dos pesos e CG’s planejados.
Sua descrição encontra-se no MGO, no capítulo Documentos e Formulá-
De pia
rios.
(RBAC 121.693)
Có
us a.
(RBAC 121.153(b))
s lad
o.
6.2.5. Valores de peso de tripulantes e passageiros
Com a implementação definitiva do sistema Amadeus, os pesos dos tripu-
pó tro
lantes, passageiros e bagagens adotados para fins de peso e balancea-
mento serão: o
ra n
ta co
Peso da bagagem
Tipo Peso
despachada
ar o
sc nã
90 kg
20kg para voos internacionais
Tripulante técnico (incluindo brief-
15kg para voos nacionais
case)
De pia
78 kg
20kg para voos internacionais
Tripulante comercial (incluindo porta
Có
35kg
Passageiro criança - CHD
(incluindo bag. de Pesado no embarque
(entre 2 e 12 anos)
mão)
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
6.3.1. Geral
O controle operacional das aeronaves é realizado pelo CCOA - Centro de
Controle de Operações Aéreas - 24hs por dia. Os coordenadores de voo
trabalham em regime de turno e sob rendição, acompanhados por auxi-
liares.
6.3.1.1 Objetivo
us a.
O objetivo do CCOA é planejar, controlar e coordenar todos os voos da
empresa, através da programação das aeronaves, a fim de preservar a
s lad
o.
pontualidade e a regularidade e prestar um bom atendimento ao cliente
(passageiros e cargas).
pó tro
6.3.1.2 Acompanhamento dos voos
o
ra n
us a.
dromo e de pistas podem oferecer risco às suas operações, ela deverá
restringir ou suspender tais operações até que as referidas condições
s lad
o.
sejam corrigidas ou deixem de existir.
(RBAC 121.551)
pó tro
6.3.2.3 Deveres do Coordenador de Voo
o
ra n
us a.
• Informar voos retidos;
s lad
• Informar alteração na programação dos voos;
o.
• Adequar a programação dos tripulantes com a programação das aero-
pó tro
naves;
• Consultar escalador para novas programações de voos.
o
ra n
ta co
in.
O auxiliar será o responsável por informar ao coordenador os voos atra-
sados.
us a.
capacidade de transporte, para exploração de linhas aéreas domésti-
cas e internacionais;
s lad
o.
• Hora de partida dos motores: é o horário considerado para se iniciar o
voo conforme o HOTRAN. É também o horário do voo que consta na
pó tro
escala dos tripulantes e no bilhete de passagem;
o
• Hora: é considerada hora aquela indicada no relógio da aeronave ou no
ra n
• Atraso: é considerado atraso o horário que for maior que 01 min. (inclu-
sive) em relação ao horário de partida dos motores;
ar o
sc nã
conectividade da malha;
6.3.4.3 Procedimentos
Có
us a.
Turn Around: O tempo de turn around é o tempo que a Base tem para
fechar as portas da aeronave após sua abertura.
s lad
o.
As metas e os procedimentos de turn around encontram-se descritos em
sua totalidade no item 4.7.15.2 neste manual.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
7.0. ÍNDICE - 1
7.1. OPERAÇÕES EM EMERGÊNCIA - 1
7.1.1.Notificação de Operação de Emergência - 1
7.1.2.Comunicação em emergência - 3
7.1.3.Falha de comunicações - 4
7.1.4.Combustível de emergência - 5
7.2. DEVERES E OBRIGAÇÕES EM EMERGÊNCIA - 1
us a.
7.2.1.Autoridade na cabine de comando - 1
s lad
o.
7.2.2.Coordenação de cabine - 1
7.2.3. Desativação do Circuit Braker do CVR - 3
pó tro
7.3. INCAPACITAÇÃO DE TRIPULANTE TÉCNICO EM VOO - 1
o
ra n
7.5.1.Crime a bordo - 1
7.5.2.Falecimento a bordo - 1
De pia
us a.
7.8. CONJUNTO DE PRIMEIROS SOCORROS - 1
7.8.1.Quantidade a bordo - 1
s lad
o.
7.8.2.Localização - 2
pó tro
7.8.3.Procedimentos para utilização do Conjunto de Primeiros Socor-
ros: - 2 o
ra n
7.8.4.Conteúdo: - 3
ta co
-1
7.9.1.Procedimentos de Emergência para Produtos Perigosos em Ter-
De pia
ra - 1
7.9.2.Procedimentos de Emergência para Produtos Perigosos em Vôo
Có
-7
7.9.3.Checklist para Incidentes com Cargas Perigosas - 8
7.9.4.Notificação e relatório de incidente com artigos perigosos - 8
us a.
(RBAC 121.557(a))
s lad
o.
Em uma situação de emergência que requeira decisão e ação imediata
por parte do DOV e que seja conhecida, ele deverá informar a emergên-
pó tro
cia ao comandante da aeronave, deverá certificar-se da decisão tomada
pelo comandante e deverá registrar tal decisão. Se o despachante não
o
ra n
us a.
operacional da empresa.
s lad
o.
(RBAC 121.627(b))
7.1.1.1 Parada de motor
pó tro
Sempre que um motor de aeronave com dois moteres falhar ou for cor-
o
tado em voo para prevenir danos maiores, o comandante deverá pousar
ra n
us a.
As condições de socorro e urgência são definidas como:
s lad
o.
7.1.2.1 Socorro:
Uma condição em que a aeronave encontra-se ameaçada por um grave e/
pó tro
ou iminente perigo e requer assistência imediata.
o
As mensagens de socorro como, por exemplo, as requeridas após uma
ra n
7.1.2.2 Urgência:
De pia
us a.
nicação bilateral, deverá executar os procedimentos específicos, descri-
s lad
tos a seguir, para falha de comunicação.
o.
Adicionalmente, tal aeronave deverá tentar estabelecer comunicações
pó tro
com órgão ATC pertinente, utilizando todos os outros meios disponíveis,
bem como a aeronave que tomar parte do tráfego de aeródromo deverá
o
ra n
us a.
para o auxílio à navegação ou fixo designado; e
s lad
F) Pousar, se possível, dentro dos 30 minutos subsequentes à hora estimada
o.
de chegada, especificada em D), ou da última hora estimada de aproxi-
mação, a que for mais tarde.
pó tro
Sempre que um piloto constatar falha de comunicação apenas na recep-
o
ção, transmitirá, às cegas, as manobras que pretender realizar, dando ao
ra n
bras.
(ICA 100-12, 4.6.3.2)
ar o
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
adequados, o tripulante deverá usar de iniciativa e bom senso.
s lad
o.
Deve-se levar em consideração o fato de que em um pouso de emergência
ou uma amerissagem algum tripulante poderá ficar incapacitado e algum
pó tro
equipamento de emergência poderá não funcionar corretamente. Por
isso, os tripulantes deverão estar totalmente familiarizados com a loca-
o
lização e operação de todos os equipamentos de emergência, bem como
ra n
ções claras e concisas. A maioria dos passageiros não deixará seus assen-
sc nã
us a.
mais e de emergência. O PF permanecerá voando durante todo o proce-
dimento.
s lad
o.
O PF é responsável por:
pó tro
• Manetes de potência
• Controle da trajetória de voo e velocidade
o
ra n
ta co
• Comunicações
sc nã
us a.
para não haver perda de dados para investigação.
s lad
o.
Essa medida só deverá ser tomada, caso a situação esteja sob controle da
tripulação e uma evacuação de emergência não seja iminente.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Monitorar e efetuar o crosscheck dos instrumentos;
s lad
• Monitorar o comportamento do outro tripulante, observando desvios de
o.
padronização, respostas incorretas para checklist, callouts e ações
incoerentes à fase de voo;
pó tro
Nota: O mesmo callout deverá ser efetuado duas vezes. Se não houver
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
7.4.1.2 Voo
s lad
o.
Se o radar meteorológico tornar-se inoperante em voo, o comandante
deverá evitar áreas de turbulências prognosticadas (CB, TCU, etc.),
pó tro
quando em VMC. Deverá notificar o órgão ATC, solicitando auxílio do
radar de vigilância (SSR) para desviar de formações meteorológicas.
o
ra n
rota.
(RBAC 121.357(c))
ar o
O comandante não poderá operar uma aeronave, a menos que ela possua
um sistema de transponder em funcionamento. Se esse sistema deixar de
funcionar em voo, ele deverá informar essa situação ao órgão ATC apro-
priado, tão cedo quanto possível.
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
O comandante poderá prosseguir o voo até um aeródromo de escala regu-
s lad
lar ou pousar em outro aeródromo da rota, conforme a necessidade, onde
o.
tomará as providências acima.
pó tro
7.5.2. Falecimento a bordo
o
Em caso de falecimento a bordo durante o voo, o comandante deverá
ra n
• Nacionalidade;
• Data de nascimento;
• Endereço;
• Aeroporto de embarque e destino;
• Detalhes circunstanciais da morte, isto é, hora exata, altitude por oca-
sião do desfecho (verdadeira e da cabine), assistência médica (caso
tenha havido), condições de voo que possam ter relação com a morte,
etc;
• Se estiver o falecido acompanhado por parentes próximos, amigos ou
atendente médico;
A documentação do falecido deverá ficar em poder da tripulação, inclu-
sive os tickets de bagagem. Os objetos de uso pessoal e a bagagem de
mão deverão ser inventariados, quando da chegada da aeronave.
us a.
O fato deverá ser reportado no diário de bordo contendo as seguintes
s lad
informações:
o.
• Data e hora do nascimento (em horas e minutos);
pó tro
• Local do nascimento (em graus de latitude e longitude);
o
ra n
• Sexo da criança;
ta co
us a.
• eventos relevantes;
s lad
o.
• decisões e outras informações julgadas necessárias.
D) Efetuar um briefing com o chefe de equipe sobre os procedimentos ado-
pó tro
tados, o tempo para o pouso e outras informações relevantes.
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
e algum equipamento de emergência poderá falhar. Por isso, os tripulan-
tes deverão estar totalmente familiarizados com a localização e opera-
s lad
o.
ção de todos os equipamentos de emergência, bem como preparados
para assumir as tarefas de outro tripulante.
pó tro
A responsabilidade de comandar a evacuação é do comandante, na
impossibilidade deste, do co-piloto, que irá avaliar a situação, conside-
o
ra n
A maioria dos passageiros não deixará seus assentos a menos que instru-
ídos a fazê-lo. A reação dos passageiros durante uma evacuação de emer-
ar o
(RBAC 121.135(b)(12))
(RBAC 121.397(a))
Có
us a.
s lad
o.
“TRIPULAÇÃO, EVACUAR A AERO- “TRIPULAÇÃO E PASSAGEIROS,
OU
pó tro
NAVE.” PERMANEÇAM SENTADOS”
o
Se possível, indicar a melhor saída
ra n
ta co
a situação da aeronave.
devem proceder à evacuação de
sc nã
us a.
favor, informo que devido a um problema técnico em nossa aeronave,
efetuaremos um pouso de emergência. Existe a possibilidade de evacu-
s lad
o.
armos a aeronave após o pouso. Os comissários estão treinados para
orientá-los durante a evacuação. Eles irão prepará-los para o pouso que
pó tro
deverá acontecer dentro de XX minutos. Para a sua própria segurança,
sigam as instruções dos comissários”.
o
ra n
pronta.
sc nã
O Comando “POSIÇÃO DE IMPACTO“ deve ser dado aprox. 1 min. (500 ft)
antes do contato com a superfície.
Após a parada da aeronave, seguir de acordo com o checklist até o último
item que é o comando de evacuação:
“TRIPULAÇÃO EVACUAR A AERONAVE”. A chance de ter havido dano é
grande.
Após o contato com a superfície e estabilização da aeronave, a maioria
dos procedimentos previstos nos checklists que exigem a preparação de
cabine, remete à evacuação conforme parágrafo anterior, porém em
algumas situações nas quais o comandante tenha a certeza de que a inte-
gridade da aeronave esteja preservada, e que a permanência a bordo é
possível e segura, ele pode comandar:
“TRIPULAÇÃO E PASSAGEIROS PERMANEÇAM SENTADOS”
us a.
Quando o contato com o cockpit não for possível (porta não destrava,
s lad
o.
interfone em pane, cockpit não responde à chamada, e se tornar claro
que os pilotos estão inconscientes (incapacitados), as/os comissários ini-
pó tro
ciarão a evacuação da aeronave seguindo os procedimentos previstos.
7.6.2.3 Acões dos tripulantes após o comando de evacuação em
o
ra n
terra:
ta co
• Comandante:
ar o
• Segundo comandante:
Có
us a.
rança e houver tumulto entre os passageiros, comanda através do PA:
s lad
“MANTENHAM-SE SENTADOS, AGUARDEM INSTRUÇÕES”.
o.
Após o comando para evacuar a aeronave, cancelar o sinal sonoro do
pó tro
EVAC (se aplicável), checar a área externa (se a área externa estiver
insegura, bloquear a saída e direcionar os passageiros para a saída mais
o
próxima), abrir a porta em automático e puxar a alça de inflação manual.
ra n
us a.
slide;
s lad
o.
•Orienta a evacuação da cabine para a porta 02R;
•Auxilia no cheque de abandono da cabine traseira;
pó tro
•Abandona pela porta 02R levando consigo os equipamentos de emer-
o
gência próximos à sua estação.
ra n
ta co
• A319/320 - Auxiliar 03
•Abre porta 01R em automático e aciona a alça de inflação manual do
ar o
slide
sc nã
us a.
•Checar o cockpit, dando OK e auxiliando no que for necessário.
s lad
o.
Leva consigo os equipamentos de emergência da sua área, abandonando
a aeronave pela porta 01L ou saída mais próxima.
pó tro
Atenção: Após a abertura das duas portas, se o slide de uma das portas
o
dianteiras não inflar, o CF deve bloquear a saída e redirecionar a evacu-
ra n
• Auxiliar 2
ar o
us a.
slide;
s lad
o.
•Orienta a evacuação da cabine para a porta 04L;
•Verifica cabine de passageiros até as portas 3, ou até encontrar o
pó tro
Aux 05 e dar OK de cabine;
o
•Abandona pela porta 04L levando consigo os equipamentos de emer-
ra n
• A321 - Auxiliar 02
ar o
slide;
•Orienta a evacuação da cabine para a porta 04R; auxilia no check de
De pia
cabine;
•Após o OK do Aux 01 Abandona pela porta 04R levando consigo os
Có
us a.
D) A330
s lad
o.
• A330 - Chief Purser (CI)
•Abre porta 01L em automático e aciona a alça de inflação manual do
pó tro
slide;
o
•Orienta a evacuação do corredor esquerdo da primeira classe para a
ra n
porta 01L;
ta co
us a.
melhor local para auxiliar na evacuação.
s lad
o.
•Dentro de suas possibilidades,orienta os passageiros do corredor
direito a saírem pela porta 2R (caso o ACP não esteja compondo
pó tro
tripulação);
•Verifica se todos abandonaram a área.
o
ra n
us a.
•Abandona pela porta 03R levando consigo os equipamentos de emer-
gência próximos à sua estação.
s lad
o.
• A330 - Auxiliar 06
•Abre porta 04R em automático e aciona a alça de inflação manual do
pó tro
slide;
o
ra n
porta 04R;
•Verifica a classe econômica lado direito até porta 03R;
ar o
us a.
gência próximos à sua estação.
• A340 - Auxiliar da Chief Purser (ACP)
s lad
o.
•Orienta a evacuação do corredor direito da classe executiva para a
porta 01R e posteriormente da classe executiva para a porta 02R,
pó tro
avaliando o melhor local para auxiliar na evacuação;
o
ra n
slide;
•Orienta a evacuação do corredor direito da classe executiva para a
De pia
porta 01R;
•Verifica se todos os passageiros abandonaram a parte dianteira da
Có
aeronave;
•Abandona pela porta 01R levando consigo os equipamentos de emer-
gência próximos à sua estação.
• A340 - Supervisor da classe executiva (CS1)
•Abre porta 02L em automático e aciona a alça de inflação manual do
slide;
•Orienta a evacuação do corredor esquerdo da classe executiva para
a porta 02L;
•Verifica se todos abandonaram a classe executiva;
•Abandona pela porta 02L levando consigo os equipamentos de emer-
gência próximos à sua estação.
• A340 - Auxiliar 02
us a.
•Abre porta 02R em automático e aciona a alça de inflação manual do
s lad
slide;
o.
•Orienta a evacuação do corredor direito da classe executiva para a
pó tro
porta 02R;
•Verifica se todos abandonaram a classe executiva;
o
ra n
us a.
•Abandona pela porta 04R levando consigo os equipamentos de emer-
gência próximos à sua estação.
s lad
o.
• A340 - Auxiliar 07
•Auxilia o A6 e o CS2 na evacuação do setor traseiro da Classe Econô-
pó tro
mica;
o
ra n
•Abandona pela porta 04L ou pela saída mais próxima levando consigo
os equipamentos de emergência próximos à sua estação.
De pia
• A340 - Auxiliar 08
•Auxilia o A6 , A7 e o CS2 na evacuação do setor traseiro da Classe
Có
Econômica;
•Orienta a evacuação da classe econômica para as portas traseiras
(04L e 04R) nas aeronaves A330, e para as portas 3L/3R e 4L e 4R nas
aeronaves A340;
•Verifica se todos abandonaram as respectivas áreas;
•Abandona pela porta 04R ou pela saída mais próxima levando consigo
os equipamentos de emergência próximos à sua estação.
F) B767
• B767 – Chefe de Equipe
•Abre porta 1L em automático e aciona a alça de inflação manual do
slide.
•Orienta a evacuação do corredor esquerdo da classe executiva para
a porta 1L;
us a.
•Abandona pela porta 1R levando consigo os equipamentos de emer-
gência próximos a sua estação;
s lad
o.
• B767 – Auxiliar 02
•Auxilia o Chefe de cabine na evacuação, posicionando-se junto ao
pó tro
corredor esquerdo da Executiva, direcionando a evacuação para a
o
porta 1L, avaliando o melhor local para auxiliar na evacuação.
ra n
ta co
us a.
gência próximos a sua estação;
s lad
o.
•No caso de emergência preparada para pouso em terra, havendo
disponibilidade de assentos de passageiros, o A4 deverá sentar-se ao
lado da janela de emergência do lado esquerdo e comandar a eva-
pó tro
cuação por esta área, abandonando a aeronave através desta
mesma saída. o
ra n
ta co
• B767 – Auxiliar 05
•Comanda a evacuação do corredor direito da Classe Econômica para
ar o
•Checa a área.
•Evacua pela porta 2R, levando consigo os equipamentos de emergên-
De pia
us a.
vidas antes do pouso.
• B777 – Auxiliar 01
s lad
o.
•Abre porta 1R e verifica o slide raft;
pó tro
•Comanda a evacuação do corredor direito da Primeira Classe e
Classe Executiva para a porta 1R;
o
ra n
us a.
•Verifica sua área e a cabine de passageiros, corredor esquerdo em
direção a porta 2L e recebe OK do comissário;
s lad
o.
•Abandona pela porta 3L levando consigo os equipamentos de emer-
gência de sua área;
pó tro
•Amerrisagem: além dos equipamentos acima, veste Colete salva-
o
vidas antes do pouso, bloqueia sua saída direcionando o fluxo de
ra n
• B777 – Auxiliar 05
ar o
us a.
•Amerrisagem: além dos equipamentos acima, veste Colete salva-
vidas antes do pouso.
s lad
o.
• B777 – CS2: Comissário Supervisor da Classe Econômica
•Abre porta 5L e verifica o slide raft;
pó tro
•Comanda a evacuação do corredor esquerdo da Classe Econômica
o
ra n
us a.
R em automático e aciona o dispositivo de inflação manual.O nível da
água com a soleira da porta deve ser verificado para ver se há a necessi-
s lad
o.
dade de desconectar ou não o bote da aeronave, antes de iniciar a eva-
cuação. pó tro
Deve-se checar se o dispositivo de evacuação/flutuação é scape –slide ou
slide raft para adequar o procedimento.
o
ra n
cuação.
Deve-se checar se o dispositivo de evacuação/flutuação é scape-slide ou
De pia
us a.
•Comanda: “Permaneçam sentados” aos passageiros;
s lad
o.
•Abre a porta 01L, infla o slide raft e avalia necessidade de embarque
direto ou indireto;
pó tro
•Abre a porta 01R, infla o slide raft e avalia necessidade de embarque
o
direto ou indireto;
ra n
ta co
2. Auxiliar 2
• COM ESCAPE SLIDE
•Espera a estabilização da aeronave– verifica o nível da água pelo
visor;
•Abre a porta 02R, infla o slide e o desconecta da aeronave;
•Comanda a evacuação pela porta 02R.
Leva consigo colete salva vidas e os equipamentos de emergência da sua
área, abandonando a aeronave pela porta 02R ou saída mais próxima.
Cortar a mooring line para separar o slide da aeronave.
• COM SLIDE RAFT
•Espera a estabilização da aeronave – verifica o nível da água pelo
visor;
us a.
•Posiciona-se atrás das últimas fileiras de poltronas, segurando os
passageiros até a abertura das portas (A2);
s lad
o.
•Direciona os passageiros para as portas 02L e 02R;
•Checa a cabine até as janelas de emergência ou até encontrar o CF
pó tro
(dar OK), certifica-se de que todos abandonaram a aeronave.
o
ra n
C) A321
sc nã
água com a soleira da porta deve ser verificado para ver se há a necessi-
dade de desconectar ou não o bote da aeronave, antes de iniciar a eva-
cuação.
AUX 1 bloqueia o fluxo de passageiros enquanto o AUX 2 abre as portas
4L/R em automático e aciona o dispositivo de inflação manual.O nível da
água com a soleira da porta deve ser verificado para ver se há a necessi-
dade de desconectar ou não o bote da aeronave, antes de iniciar a eva-
cuação.
As saídas 2L/R e 3L/R são bloqueadas para uma amerrissagem e os pas-
sageiros devem ser redirecionados.
Nas aeronaves A319, A320 e A321 os assentos são flutuantes. Somente
os tripulantes possuem coletes salvavidas.
Há uma pequena quantidade de coletes adultos e infantis extras para
passageiros especiais, pois estes não teriam habilidade de se apoiar no
assento flutuante. Já os coletes infantis são para os bebês e crianças
us a.
Observar a operação dos botes;
s lad
o.
Dar aos passageiros comandos claros sobre: como e quando vestir (o
comando para vestir será dado durante a preparação de cabine) e inflar
os coletes salva-vidas a medida que forem saindo da aeronave; como
pó tro
entrar nos botes.
o
ra n
Saídas inseguras:
Caso alguma porta não abra ou algum bote não infle, cancelar aquela
ar o
saída.
sc nã
us a.
Bloquear a saída e direcionar os passageiros para a saída mais próxima;
s lad
o.
Abandonar a aeronave após checar a sua área;
pó tro
Auxiliar os passageiros nos botes.
Dar aos passageiros comandos claros sobre como e quando vestir e inflar
o
ra n
Caso alguma porta não abra ou algum bote não infle, cancelar aquela
saída.
Se o nível da água estiver próximo ao da soleira da saída utilizada, man-
De pia
nave.
Caso o nível da água esteja muito abaixo da soleira da saída utilizada,
desconectar o bote da soleira (o mesmo ficará preso à aeronave por uma
corda), puxar a corda para aproximá-lo, orientar aos passageiros para
pularem na água e, posteriormente, subirem no bote. O último tripulante
a abandonar a aeronave, corta a corda.
O número de passageiros em cada bote deve ser equilibrado.
No B777, os 08 botes têm capacidade para acomodar a todos os passagei-
ros.
F) B767
Observar a estabilização da aeronave e aguardar o comando de evacua-
ção.
Verificar as condições externas das saídas:
us a.
Caso alguma porta não abra ou algum bote não infle, cancelar aquela
saída.
s lad
o.
Bloquear e redirecionar os passageiros para a saída mais próxima;
Abandonar a aeronave após checar a sua área;
pó tro
Auxiliar os passageiros nos botes.
o
ra n
us a.
7.6.5.1 Demonstração parcial
s lad
o.
A empresa deverá conduzir uma demonstração parcial dos procedimentos
de evacuação em emergência ao:
pó tro
• Introduzir um novo tipo ou modelo de aeronave em suas operações
o
transportando passageiros, a não ser que uma demonstração real tenha
ra n
sido realizada; ou
ta co
• Alterar o número,
ar o
us a.
requerido. O bote ou a escorregadeira a ser inflada será escolhido pela
ANAC.
s lad
o.
pó tro (RBAC 121.291(d))
lado).
7.6.6.1 Comando de evacuação em solo com porta aberta sem
escada ou finger:
Na eventualidade de alguma porta estar aberta sem a escada ou finger e
for dado o comando para a evacuação da aeronave, cabe ao tripulante de
cabine analisar a área externa para qual se dará a evacuação:
A) Porta aberta – saída segura:
Se a saída estiver segura, o comissário deverá fechar a porta, armar o
dispositivo de evacuação e em seguida, abrir a porta em automático para
que a escorregadeira seja disponibilizada. O comando manual deve ser
acionado para assegurar a inflação da escorregadeira. Caso a mesma não
infle, o comissário deverá bloquear a saída e redirecionar a evacuação.
B) Porta aberta – saída insegura:
us a.
cuação e em seguida, abrir a porta em automático para que a escorrega-
deira seja disponibilizada. O comando manual deve ser acionado para
s lad
o.
assegurar a inflação da escorregadeira. Caso a mesma não infle, o comis-
sário deverá bloquear a saída e redirecionar a evacuação.
pó tro
B) Porta fechada e desarmada – saída insegura:
o
ra n
us a.
7.7.1.2 Machadinha
s lad
01 (uma) machadinha está disponível atrás do assento do co-piloto. Se
o.
utilizada em painéis elétricos, a machadinha suporta uma carga de até
15.000 volts.
pó tro
7.7.1.3 Extintor BCF 1211 Halon
o
ra n
7.7.1.4 Lanterna
04 (quatro) lanternas estão disponíveis no cockpit;
ar o
sc nã
us a.
06 (seis) lanternas estão instaladas nos A319 e A320, uma para cada
assento de comissários.
s lad
o.
7.7.2.5 MRT – Manual Release Tool
04 (quatro) unidades de MRT estão distribuídas:
pó tro
• 02 (dois) na estação 01L;
o
ra n
us a.
• 01 (um) na estação 02R.
s lad
o.
pó tro (RBAC 121.353)
7.7.2.12 Kit Médico
Está instalado 01 (um) kit médico por aeronave narrow body, na estação
o
ra n
01R.
ta co
Um (01) ELT está instalado no teto, entre os toaletes traseiros. Esse item
é fixo na aeronave, somente o setor de manutenção tem acesso ao ELT e
é responsável pelo check deste equipamento.
Có
us a.
sob cada assento de passageiro. Caso não esteja disponível, os assentos
serão obrigatoriamente flutuantes.
s lad
o.
7.7.3.2 Kit Sobrevivência no Mar
Em aeronaves maritimizadas são disponibilizados 04 (quatro) kits sobre-
pó tro
vivência no mar, assim distribuídos:
o
ra n
us a.
• 01 (uma) na estação 01L;
s lad
o.
• 01 (uma) na estação 02R;
pó tro
• 01 (uma) na estação 03R;
• 01 (uma) na estação 04L;
o
ra n
us a.
7.7.4.12 Kit Médico
s lad
o.
Há 01 (um) kit médico na estação 01R.
7.7.4.13 Luvas Impermeáveis
pó tro
As luvas impermeáveis estão localizadas nas estações 01R, 02R, 03R e
o
ra n
04R.
ta co
sageiros e tripulantes.
sc nã
7.7.4.14 ELT
Um (01) ELT está instalado no teto, entre os toaletes traseiros. Esse item
De pia
us a.
• 01 (um) na estação 04L.
s lad
7.7.4.18 Kit Primeiros Socorros - KPS
o.
Um (01) kit primeiros socorros está localizado na estação 01R.
pó tro
7.7.5. Airbus 330
o
ra n
Uma corda de 6,7 m com nós ao longo de sua extensão, está localizada
em um compartimento sobre cada janela deslizante. Estes compartimen-
ar o
As cordas e suas fixações podem suportar um peso de até 900 Kg. Para
sair: PERNA/CABEÇA/TRONCO/PERNA.
De pia
us a.
7.7.5.7 Cilindro de Oxigênio Portátil - Sistema Terapêutico
s lad
o.
Existem 10 (dez) cilindros portáteis de oxigênio:
pó tro
• 02 (dois) na estação 01L;
• 02 (dois) na estação 01R;
o
ra n
us a.
• 01 (um) par estação 03L;
s lad
• 01 (um) par estação 04L.
o.
7.7.5.14 Extintores BCF 1211 Halon
pó tro
Os 10 (dez) extintores BCF 1211 estão distribuídos:
o
• 01 (um) no compartimento aviônico;
ra n
ta co
• 01 (um) no cockpit;
• 01 (um) na estação 01L;
ar o
us a.
para serem usadas em caso de acidente com passageiros e tripulantes a
s lad
bordo da aeronave.
o.
7.7.5.19 Kit de Sobrevivência na selva
pó tro
Os 05 (cinco) Kits de Sobrevivência estão localizados:
o
• 02 (dois) na estação 02L;
ra n
ta co
us a.
• 01 (um) na estação 01R;
s lad
o.
• 01 (um) na estação 04L.
pó tro
7.7.6.6 ELT – Emergency Locator Transmitter
Equipamento de Localização de Emergência 01 (um) ELT está localizado
o
ra n
sobre as poltronas 44/45 Y/C e emite sinais durante 48 horas que serão
ta co
us a.
• 05 (cinco) na estação 02R.
s lad
o.
7.7.6.13 Luva de Kevlar
Os 06 (seis) pares de luvas de kevlar estão localizados:
pó tro
• 01 (um) par no cockpit;
o
ra n
• 01 (um) no cockpit;
• 01 (um) na estação 01L;
• 01 (um) na estação 01R;
• 02 (um) na estação 02L;
• 01 (dois) na estação 02R;
• 01 (um) na estação 03L;
• 01 (um) na estação 03R;
• 01 (um) na estação 04L;
• 01 (um) na estação 04R;
• 01 (um) no crew rest comissários.
us a.
• 01 (um) na estação 03L;
s lad
o.
• 01 (um) na estação 03R;
pó tro
• 01 (um) na estação 04L;
• 01 (um) na estação 04R;
o
ra n
7.7.6.17 Machadinha
ar o
us a.
7.7.7.3 Extintor BCF 1211 Halon
s lad
o.
Localizado atrás do assento do comandante.
pó tro
Quantidade: 01 (uma) unidade.
7.7.7.4 Lanterna o
ra n
us a.
• 01(um) estação da porta 01R;
s lad
• 01(um) estação da porta 05L.
o.
Quantidade: 02 (dois) rádios beacon por aeronave.
pó tro
7.7.8.5 ELT – Emergency Locator Transmiter (Equipamento de
Localização de Emergência)
o
ra n
us a.
Os coletes extras estão disponibilizados:
s lad
• 08 (oito) na área da estação 05L;
o.
• 08 (oito) na área da estação 05R.
pó tro
Quantidade: 16 (dez) coletes extras.
o
7.7.8.11 Colete Salva Vidas - Infantil
ra n
ta co
us a.
As 17 (dezesete) smoke hoods estão distribuídas:
s lad
o.
• 01 (uma) na estação 01L;
pó tro
• 01 (uma) na estação 01R;
• 01 (uma) na estação 02L;
o
ra n
us a.
s lad
7.7.9. Boeing 767
o.
7.7.9.1 Escape Rope (Cabo de fuga)
pó tro
02 (duas) unidades.
O cabo de fuga está localizado acima de cada janela deslizante do cock-
o
ra n
pit.
ta co
7.7.9.2 Machadinha
01 (uma) machadinha está disponível atrás do assento do co-piloto.
ar o
sc nã
dante e co-piloto. São 04 (quatro) unidades para serem usadas junto com
as máscaras oro nasais.
Có
us a.
• 08 (oito) nas estações de comissários.
s lad
7.7.9.8 Coletes Salva Vidas - Tripulação
o.
São 12 (doze) unidades:
pó tro
• 04 (quatro) no cockpit;
o
• 08 (oito) nas estações de comissários.
ra n
ta co
us a.
7.7.9.14 Kit Médico
s lad
o.
Os 02 (dois) kits médicos estão localizados:
• 01 (um) na estação 01L;
pó tro
• 01 (um) na estação 02R.
o
ra n
7.7.9.17 ELT
01 (um) ELT está instalado no teto, parte traseira da aeronave.
Có
us a.
• 01 (um) par no crew rest dos comissários;
s lad
• 01 (um) par no assento do A6.
o.
7.7.9.21 Smoke Hood
pó tro
Há 11 (onze) smoke hoods por aeronave:
o
ra n
• 01 (uma) no cockpit;
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Encontra-se a bordo de todas as aeronaves da empresa um Kit de Pri-
s lad
o.
meiros Socorros Adicional como mais um recurso para atender os clien-
tes em casos de situações médicas.
pó tro
• O conjunto adicional é semelhante ao do Kit Sobrevivência e deve ter
prioridade de uso para evitar que os demais kits (Kit Médico e Kit Sobre-
o
ra n
51 a 150 02
De pia
151 a 250 03
Mais de 250 04
Có
(RBAC 121.309(d))
Aeronave Localização
us a.
A330
dependendo da aeronave
s lad
o.
A340 pó tro No armário da área da porta 01L
B777
1R
ta co
Socorros:
sc nã
us a.
06 01 Solução anti-séptica tópica Frasco 50 ml
s lad
o.
07 01 pó tro Água oxigenada (10 Vol %) Frasco 50 ml
Conj c/ 10
13 10 Compressa de gaze (7,5 x 7,5 cm)
unid
De pia
15 02 Esparadrapo de 2 cm Rolo
19 02 Garrote Unidade
us a.
7.8.5.2 Conteúdo
s lad
o.
Quant Descrição
pó tro
01 Esfigmomanômetro
o
ra n
01 Estetoscópio
ta co
7.8.6. Localização
• A319/320/321: no ultimo BIN lado direito.
• A330: um na primeira classe e um na classe econômica.
• A340: um na classe executiva e um na classe econômica.
• B767: 01 na posição do CI, na parte dianteira da aeronave e 01 na
posição da CF na parte traseira da aeronave.
• B777: 01 na área da porta 2L e 01 na área da porta 5R.
7.8.6.1 Procedimento para Registro e Controle de Medicamen-
tos a Bordo
Em cumprimento à resolução RDC 21 de 28/03/2008 da Anvisa, a partir
de 15/12/2008 todo medicamento solicitado a bordo das aeronaves da
TAM deverá ser registrado no RTC para efeitos de controle.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
7.9.1.2 Classe 2 - Gases
s lad
o.
• Não permitir o fumo ou acendimento de chamas.
• Usar roupas protetoras contra líquidos criogênicos ou gases venenosos.
pó tro
• Evitar o manuseio brusco de cilindros, pois poderá agravar a situação.
o
ra n
us a.
6. Cuidar de quaisquer ferimentos.
s lad
o.
7.9.1.4 Classe 4 - Sólidos Inflamáveis
• Não permitir o fumo ou acendimento de chamas.
pó tro
• Não tocar no material derramado.
o
ra n
das.
• No caso de fogo pequeno usar pó químico, areia, espuma, BCF, CO2,
ar o
borrifo de água.
sc nã
us a.
1. Remover a vítima para local fresco;
s lad
o.
2. Se não estiver respirando, aplicar respiração artificial;
3. Se a respiração estiver difícil, ministrar oxigênio;
pó tro
4. Caso haja contato com o material, lave a pele e os olhos com água corrente,
o
ra n
us a.
2. Inspecionar as embalagens adjacentes, para verificar se foram contaminadas,
e separar as que possam ter sido contaminadas;
s lad
o.
3. Informar à autoridade de Saúde Pública ou veterinária apropriada e fornecer
informação para os aeródromos de trânsito, em que pessoas possam ter sido
pó tro
expostas ao perigo de contaminação; e
o
4. Notificar ao remetente e ao destinatário.
ra n
ta co
abaixo:
• Restringir o acesso à embalagem imediatamente;
De pia
us a.
• As aeronaves e seus equipamentos, usados rotineiramente no trans-
porte de material radioativo, devem ser checados periodicamente para
s lad
o.
determinar o nível de contaminação. A freqüência destes cheques será
determinada pela probabilidade de contaminação e a quantidade de
pó tro
material radioativo transportado.
• Qualquer aeronave que tenha uma "contaminação não fixa", maior do
o
ra n
com a água.
• No caso de fogo pequeno, cobrir com areia ou outro material não-com-
bustível depois lavar com água.
• No caso de fogo grande, construir represa por fora do derrame e depois
remover.
• No caso de primeiros socorros:
1. Remover a vítima para local fresco;
2. Se estiver respirando com dificuldade, ministrar oxigênio;
3. Remover e isolar as roupas contaminadas;
4. Caso haja contato com o material, lavar a pele e os olhos com água corrente
por pelo menos 15 minutos.
us a.
2. Usar aparelho de respiração autônomo ou máscara de filtro.
s lad
o.
3. Produtos de consumo a varejo (consumer commodity). Podem conter líquidos
inflamáveis (Classe 3), aerossóis (Classe 2) ou substâncias tóxicas (Divisão 6.
pó tro
1). Tratar de acordo com a Classe;
o
ra n
us a.
dos a orientar os tripulantes quando no advento de um incidente durante
o voo aos artigos que sejam perigosos.
s lad
o.
Em todos os embarques de materiais perigosos transportados nas aerona-
ves da TAM Linhas Aéreas, o departamento de cargas deverá notificar a
pó tro
tripulação sobre a existência desta natureza à bordo, inclusive as merca-
o
dorias que não são exigidos os documentos para despacho de materiais
ra n
us a.
• Consider turning off non-essential electrical power
s lad
• Determine source of smoke / fumes / fire
o.
• For dangerous goods incidents in the passenger cabin, see cabin crew
pó tro
checklist and coordinate cockpit / cabin crew actions
• Determine emergency response drill code
o
ra n
ment doors
• Inform Ground personnel / emergency services of nature of item and
where stowed
• Make appropriate entry in maintenance log
us a.
cias de emergência, quando necessárias.
s lad
o.
Na hipótese de acidentes com aeronave transportando produtos contro-
lados e/ou artigos perigosos, A TAM Linhas Aéreas deve notificar de ime-
pó tro
diato a administração do aeroporto onde irá ocorrer o pouso da aeronave
quanto à quantidade, tipo e localização dos produtos existentes a bordo,
o
objetivando orientar e facilitar os trabalhos da SCI do aeroporto.
ra n
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
8.0. ÍNDICE - 1
8.1. POLÍTICA DE SEGURANÇA DE VOO - 1
8.1.1.Política do Sistema Integrado de Gestão de Qualidade, Segu-
rança, Saúde e Meio Ambiente - 1
8.2. PREVENÇÃO E INVESTIGAÇÃO - 1
8.2.1.Flight Safety - 1
8.2.2.Auditoria da Qualidade e Segurança Operacional - 1
us a.
8.2.3.Procedimentos para Notificação de Acidentes e Incidentes
s lad
o.
Aeronáuticos - 2
8.2.4.Recomendações Safety - 3
pó tro
8.2.5.Air Safety Report (ASR) - 3
o
8.2.6.Investigação de Acidentes, Incidentes graves e Incidentes
ra n
ta co
aeronáuticos - 4
8.2.7.Boletins de Alerta - 5
ar o
8.2.9.Busca e Salvamento - 6
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
2. Atender a requisitos do setor aeronáutico (Icao, Anac, Easa, FAA e Iata);
s lad
o.
3. Atender a requisitos governamentais (Ministério do Trabalho, Ministério da
Saúde e Meio Ambiente);
pó tro
4. Direcionar a estratégia de sustentabilidade da nossa companhia.
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Identificar não conformidades e estabelecer planos de ação corretiva/
s lad
o.
preventiva;
• Investigar incidentes aeronáuticos envolvendo aeronaves da Empresa;
pó tro
• Participar de investigações conduzidas pela autoridade aeronáutica
o
ra n
aeronaves da Empresa);
• Manter o Centro de Gerenciamento de Emergência (CGC) e Plano de
ar o
atualizado e ativo;
• Treinar e manter voluntários do PEACE/SAT;
De pia
us a.
1.10.2/1.10.3).
s lad
o.
8.2.3. Procedimentos para Notificação de Acidentes e Incidentes
Aeronáuticos
pó tro
8.2.3.1 Ações a serem tomadas
o
ra n
• Socorrer os sobreviventes;
ar o
• Combater o fogo;
sc nã
us a.
*Horário Comercial (Seg. a Sex.,das 8h às 17h30)
s lad
o.
8.2.4. Recomendações Safety
As Recomendações de Segurança Operacionais (RSO) são medidas de
pó tro
caráter preventivo ou corretivo, determinados pela Autoridade Aeronáu-
tica ou pelo ELO-SIPAER (representada pelo Flight Safety da TAM), que
o
ra n
perigo da operação.
Qualquer Recomendação de Segurança Operacional deverá obrigatoria-
ar o
us a.
8.2.5.4 Anonimato da fonte
s lad
o.
A identificação do relator é opcional, sendo necessária apenas quando o
relator desejar uma resposta. Todas as identidades serão mantidas sob
pó tro
absoluto sigilo (NSCA 3-3, item 8.3.4).
o
ra n
aeronáuticos
8.2.6.1 Finalidade do processo investigativo
ar o
us a.
• Incapacitação psicofísica para sua função.
s lad
o.
8.2.6.7 Suspensão do CCF
Em caso de envolvimento em incidente grave ou acidente, o tripulante
pó tro
poderá ter seu CCF suspenso e deverá realizar nova inspeção de saúde
logo após a ocorrência. A Nova inspeção será coordenada pela ANAC
o
ra n
ta co
(RBHA 67.71(d))
8.2.6.8 Controle de histórico
ar o
nos procedimentos acima, serão feitos pela TAM através do sistema AQD,
gerenciado pelo Flight Safety.
De pia
Para ter acesso a tais registros, deve ser pedido um relatório deste sis-
tema ao Safety.
us a.
As instruções para preenchimento constam no próprio formulário.
s lad
o.
pó tro (ICA 3-7, item 2.2)
8.2.8.3 Confidencialidade
O Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
o
ra n
9.0. ÍNDICE - 1
9.1. AMEAÇA DE BOMBA A BORDO - 1
9.1.1.Procedimentos - 1
9.2. SEQUESTRO DE AERONAVE - 1
9.2.1.Geral - 1
9.2.2.Autoridade legal - 1
9.2.3.Procedimentos da tripulação - 2
us a.
9.2.4.Atuação do comandante da aeronave - 2
s lad
o.
9.2.5.Informação sobre o seqüestro - 4
9.3. INTERCEPTAÇÃO DE AERONAVE - 1
pó tro
9.3.1.Procedimentos para aeronaves interceptadas - 1
o
ra n
9.4.2.Passageiro deportado - 1
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
para que sejam tomadas as medidas cabíveis. Tratando-se de carga inter-
nacional, informar às autoridades competentes.
s lad
o.
9.1.1. Procedimentos
pó tro
Ao tomar conhecimento de alguma tentativa de sabotagem, deverá ser
declarada emergência, via fonia, solicitando urgência ("PAN, PAN, PAN").
o
ra n
us a.
um artefato ativado por dispositivo de variação barométrica. Em caso de
s lad
conhecimento ou suspeita de dispositivo barométrico, considerar a pos-
o.
sibilidade de manter-se a pressão da cabine e mudar o destino para um
aeroporto cuja altitude seja a mesma da pressão barométrica da hora em
pó tro
que foi encontrado o artefato.
o
O comandante poderá mudar o plano de voo para uma altitude que iguale
ra n
us a.
C) LRBL - Least Risk Bomb Location por equipamento
s lad
o.
A319/20/21: porta 2R;
A330/40: porta 4R;
pó tro
B767: porta 2R;
o
ra n
D) Tripulantes de Cabine:
ar o
absorventes, etc.
Manter os passageiros afastados no mínimo 4 fileiras do LRBL. Em voos
De pia
RETORNO DA
us a.
COM UNIC AÇÃO AO TRIPULAÇÃO
COMANDANTE TÉCNICA AO
s lad
o.
COC KPIT
pó tro BRIEFING
o
ra n
ta co
SPEECH
ar o
ESCOLHA DA PESSOA AP TA A
sc nã
VARREDURA
Có
9.2.1. Geral
O sequestro ou apoderamento ilícito de aeronave é crime previsto na Lei
de Segurança Nacional.
(Lei 7.170, 14 Dez.83)
O sequestro de aeronave comumente tem por objetivo chamar a atenção
das autoridades de um determinado país para problemas internos,
podendo ser de natureza política, religiosa ou criminosa. O seqüestro
ocorre geralmente no ar, após a decolagem.
us a.
Os sequestradores geralmente são indivíduos mentalmente perturbados
s lad
o.
e poderão estar de posse de arma de fogo, explosivos, substâncias infla-
máveis ou réplicas desses artigos ou, ainda, poderão blefar que estão
pó tro
armados.
O sequestro tem divulgação imediata e repercussão muito grande na
o
ra n
us a.
missão do comandante.
s lad
9.2.4.1 Em voo
o.
Selecionar no transponder o código 7500, se julgado conveniente e
pó tro
seguro em função da presença e conhecimento dos sequestradores e o
código 7700 se a situação for de emergência.
o
ra n
com a aeronave.
sc nã
us a.
Abordar sempre a segurança da aeronave, o bem estar dos passageiros e
tripulantes e a preocupação com seus dependentes. Discussões técnicas
s lad
o.
ajudam a avaliar o conhecimento dos seqüestradores.
Persuadir o sequestrador a deixar a cabine de comando, no interesse da
pó tro
segurança, particularmente quando decolando e aterrissando a aero-
nave. o
ra n
us a.
pesado, que está sendo utilizado pelos sequestradores.).
s lad
Para caracterizar a gravidade ou nível de ameaça das ações implementa-
o.
das pelos sequestradores, as informações podem ser divididas em 4
níveis:
pó tro
• Níveis 1 - Sequestradores não esboçaram sinais de violência a bordo;
o
ra n
na cabine de passageiros;
• Níveis 3 - Sequestradores mataram pessoas a bordo na cabine de pas-
ar o
sageiros;
sc nã
us a.
mando a identificação da aeronave e o tipo de voo; e;
s lad
o.
• Selecionar o código 7700 no transponder.
Se alguma instrução recebida de qualquer órgão ATC conflitar com as
pó tro
recebidas da aeronave interceptadora, seguir as instruções da aeronave
interceptadora e solicitar esclarecimentos ao órgão ATC que emitiu a
o
ra n
instrução conflitante.
ta co
interceptada
sc nã
ceptada
Có
Entendido. Cumprirei.
interceptada e, após receber seguir a aeronave
resposta, efetuar uma curva interceptadora.
lenta, normalmente
à esquerda, para o rumo
desejado.
us a.
regulares. valos irregulares.
s lad
o.
NOTA 1- As condições meteo-
pó tro
rológicas ou do terreno podem
obrigar a aeronave intercepta-
dora a tomar uma posição o
ra n
e à direita da aeronave
interceptada e efetuar
ar o
a curva à direita.
sc nã
Entendido. Cumprirei.
nave interceptadora e,
mo, baixar o trem de pouso e
se após sobrevoar a
sobrevoar a pista na direção
pista de pouso consid-
do pouso.
erar segura, proceder
ao pouso.
NOITE - O mesmo e,
NOITE - O mesmo e, em
em adição, manter
adição, manter ligados os
ligados os faróis de
faróis de pouso.
pouso.
us a.
DIA ou NOITE - Se é
4 - DIA - Recolher o trem de desejado que aero-
s lad
O aeródromo indicado é inadequado
o.
pouso ao passar sobre a pista nave interceptada siga
de pouso a uma altura entre a aeronave intercepta-
pó tro
1.000 e 2.000 pés, acima do dora até um aeródro-
Entendido Siga-me.
nível do aeródromo e contin-
o mo de alternativa, a
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
ao Brasil, serão entregues ao agente de security, na porta da aeronave,
que acompanhará o passageiro até a Polícia Federal.
s lad
o.
9.4.2. Passageiro deportado
pó tro
Passageiro deportado é o passageiro que está sendo expulso do país por
qualquer motivo, como por estar clandestino, sem documento válido ou
o
ra n
ciária local.
A empresa não é obrigada a transportá-lo de volta conforme a legislação.
ar o
us a.
A escolta deverá identificar-se aos comissários, solicitando-lhes que sua
s lad
o.
presença e seus assentos sejam informados ao comandante da aeronave.
9.4.3.2 Procedimentos para embarque
pó tro
Serão aceitos até 02 (dois) passageiros por voo.
o
ra n
armas desmuniciadas.
O embarque dos passageiros sob custódia deverá ocorrer sempre pela
ar o
constrangimentos;
Os passageiros deverão estar algemados de forma discreta e em local a
não ser percebido pelos demais passageiros;
De pia
us a.
O desembarque dos passageiros sob custódia ocorrerá pela porta traseira
s lad
o.
da aeronave e somente depois que todos os passageiros já estiverem na
sala de desembarque.
pó tro
9.4.4. Passageiro faltante
o
ra n
(PNAVSEC)
(RBAC 121.590a(a))
9.4.5.1 Proibição de transporte de armas a bordo
Os passageiros titulares de autorização de porte de arma não podem
embarcar, conduzindo suas armas, em aeronave de transporte público de
passageiro, devendo entregá-la à empresa, conforme os procedimentos
descritos abaixo.
Os passageiros autorizados a portar arma de fogo por prerrogativa de
cargo podem conduzir suas armas nas aeronaves, desde que estejam des-
municiadas e obedeçam aos procedimentos descritos abaixo.
São considerados, para fins de autorização para embarque em aeronaves,
passageiros com porte de arma por prerrogativa de cargo os seguintes
agentes públicos:
• Oficiais das Forças Armadas;
us a.
• Magistrados;
s lad
o.
• Promotores de Justiça dos Estados e do Distrito Federal;
• Procuradores do Ministério Público Federal; e
pó tro
• Integrantes das Polícias da Câmara Federal e do Senado Federal.
o
ra n
reciprocidade.
A empresa não aceitará o embarque de passageiro sem prerrogativa de
Có
us a.
No caso de porte legal, estadual ou federal, o passageiro, ao identificar-
s lad
se no balcão de despacho, deve informar que está armado, comprovando
o.
o porte e recebendo as instruções quanto à liberação e entrega da arma.
pó tro
O passageiro com porte por razão de ofício, considerando os riscos e a
impropriedade de uso da arma de fogo a bordo da aeronave, deve, sob a
o
orientação da empresa aérea:
ra n
ta co
us a.
os Agentes Operacionais do GSI.
s lad
o.
Assim, é autorizado o transporte de armas de fogo longas e de pequeno
porte, pertencentes exclusivamente aos integrantes do GSI, no interior
pó tro
de nossas aeronaves, em voos domésticos, desde que as mesmas estejam
desmuniciadas e em estojos lacrados, separadas das munições, e acondi-
o
ra n
us a.
9.4.6.2 Procedimentos antes e após pouso
s lad
o.
O comandante deverá informar a base de destino para providências. A
autoridade policial será a responsável em retirar o passageiro indiscipli-
pó tro
nado da aeronave. Após o desembarque, o passageiro ficará sob a respon-
sabilidade do gerente da base.
o
ra n
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
• Formulário de Declaração: Deverá ser utilizado para o preenchimento
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
O GCI KIT deverá ser checado no início do voo com os demais equipamen-
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
2. A330
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
4. B777
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
us a.
1. Avisar imediatamente ao comandante;
s lad
o.
2. Aplicar a advertência para o passageiro indisciplinado;
3. Conter o passageiro.
pó tro
B) Contenção Não Preparada:
o
ra n
us a.
A autoridade legal será a responsável por retirar o passageiro a bordo. De
s lad
acordo com o caso e com a Polícia local, a tripulação poderá seguir ou
o.
não para a delegacia. Ao abrir a porta da aeronave, a comissária infor-
mará à autoridade onde está o passageiro para que o mesmo seja reti-
pó tro
rado. Após a retirada do mesmo, o desembarque dos demais passageiros
estará liberado.
o
ra n
medidas.
O comandante e o chefe de cabine deverão relatar a ocorrência à sua
De pia
us a.
desembarcar um passageiro indisciplinado.
s lad
o.
B) Legislação
No exercício da autoridade legal do comandante, o mesmo poderá
pó tro
desembarcar pessoas ou coisas, desde que quaisquer delas comprometam
a boa ordem, a disciplina, ponha em risco a segurança da aeronave ou das
o
ra n
do artigo 12, inciso IX, do PNAVSEC e do artigo 1º, inciso XIV, da Instrução
Normativa 08/88 – DG/DPF.
De pia
C) Procedimento
O Termo de Desembarque Compulsório deverá ser elaborado para os
Có
us a.
dante deverá entregar as duas vias na Secretaria de Operações.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
a atenção total do operador de raios-X e de toda equipe de security. O
agente de security, responsável pela operação, deverá estar constante-
s lad
o.
mente alerta a fim de detectar itens que possam colocar em risco a segu-
rança do voo e dos passageiros ou que sejam restritos ou mesmo proibi-
pó tro
dos.
o
9.5.3. Procedimento de abertura de bagagens
ra n
ta co
ou suspeita de drogas/explosivos).
sc nã
ser acionada.
Se algum objeto suspeito for encontrado, o objeto deverá ser isolado e
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
esteja isenta de produtos que possam facilitar ou gerar um ato de inter-
s lad
ferência ilícita.
o.
9.6.1. Suprimentos de serviço de bordo (comissaria)
pó tro
Todos os trollers de suprimentos deverão chegar à aeronave lacrados. Na
o
maioria das localidades, os lacres numerados são fornecidos e padroniza-
ra n
dos pela TAM e não serão aceitos em nenhuma hipótese trollers que não
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
9.7.1. Fechamento e travamento da porta da cabine de comando
A porta da cabine de comando deverá permanecer fechada e travada
s lad
o.
durante toda a operação da aeronave, ou seja, da entrega do POB até o
corte dos motores.
pó tro
(RBAC 121.587)
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
10.0. ÍNDICE - 1
10.1. PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES DE
PASSAGEIROS EMBARCADOS - 1
10.2. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO CLIENTE EM EMERGÊNCIA - 1
10.3. PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA E ASSISTÊNCIA ÀS VÍTIMAS E
SEUS FAMILIARES - PAE E CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES -
us a.
CGC - 1
s lad
o.
10.3.1.PLANO DE AÇÃO EM EMERGÊNCIA E ASSISTÊNCIA ÀS VÍTIMAS E
SEUS FAMILIARES - PAE - 1
pó tro
10.3.2.CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES - CGC - 5
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
(IAC 0200-1001)
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
cia e Assistência às Vítimas e seus Familiares (PAE). Este documento
s lad
o.
define as responsabilidades e os deveres da Empresa, distribuídos por sua
estrutura organizacional, objetivando o atendimento e suporte imediato
pó tro
às Vítimas e seus Familiares. O Plano descreve os procedimentos a serem
seguidos, as ações prioritárias a serem tomadas, as facilidades, os recur-
o
sos disponíveis e a cadeia de comando a ser seguida nas situações descri-
ra n
O PAE deve ser mantido em local acessível, e sua localização, bem como
sc nã
seu conteúdo, devem ser conhecidos por todos os funcionários das áreas
diretamente envolvidas, citadas acima. Na iminência de qualquer situa-
De pia
ção que possa se configurar como uma crise ou emergência, este plano
será prontamente acionado pelo Flight Safety e deverá ser seguido, de
modo a reduzir os danos prováveis à companhia e possibilitar a ação coor-
Có
us a.
relacionado no PAE, para utilização pela equipe do Go-Team em caso de
emergência. Deverá ser mantido em local de fácil acesso e conhecimento
s lad
o.
de todos os funcionários da base. Este Kit deverá ser revisado a cada três
meses.
pó tro
Kit Peace: cada base deve ter este Kit montado e pronto, conforme rela-
o
cionado no PAE, para utilização em caso de emergência. Deverá ser man-
ra n
ALARME INICIAL
Operações
us a.
s lad
o.
pó tro CCOA
o
ra n
ta co
Diretor de
Emergências
ar o
(Flight S afety)
sc nã
De pia
CGC
(Ativado pelo Diretor
de Emergências)
Có
A) CCOA JJ
Tel.: 55 11 5582-8801
55 11 5582-8509
Nextel: 55*2256* 1504
55*2256*409
B) CCOA PZ
Tel.: 595 21 659-0103
595 21 659-0104
us a.
Tel.: (595 21) 659-0344*
s lad
o.
(595 21) 659-0346*
*Horário Comercial (Seg. a Sex.,das 8h às 17h30)
pó tro
Após notificar às áreas supracitadas, a base deverá proceder seguindo as
o
ra n
e atualizadas;
Os funcionários deverão certificar-se de que seus dados estão atualizados
Có
us a.
ativados pela empresa.
s lad
Fornecer subsídios para sua atuação em uma circunstância de emergên-
o.
cia ou crise.
pó tro
Orientar os colaboradores para atuarem em situações de crise Nota: A
lista de passageiros, bem como a lista de pessoas para contato designadas
o
pelos passageiros, é totalmente confidencial e sua publicação será auto-
ra n
us a.
• Guarda e remoção dos destroços;
s lad
• Guarda de Bagagem/Carga;
o.
• Comunicação com imprensa;
pó tro
• Transporte de pessoal e restos humanos;
o
ra n
• Procedimentos de Security;
ta co
• Coleta de evidências;
De pia
• Apoio Logístico;
• Comunicação com imprensa;
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Coordenação e alinhamento em relação às informações a serem passa-
das aos órgãos de imprensa;
s lad
o.
• Security; pó tro
• Apoio logístico;
• Contato com as Autoridades Aeronáuticas;
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
11.0. ÍNDICE - 1
11.1. DOCUMENTOS REQUERIDOS A BORDO DA AERONAVE - 1
11.1.1.Manuais - 1
11.1.2.Documentos - 2
11.2. OBJETIVO, MODELO, FORMA DE PREENCHIMENTO DOS
FORMULÁRIOS UTILIZADOS NAS OPERAÇÕES DE VOO - 1
11.2.1.Diário de Bordo - 1
us a.
11.2.2.Relatório Técnico da Aeronave - RTA - 8
s lad
o.
11.2.3.Folha de ACR - 15
11.2.4.Take Off Data/Landing Computation - 16
pó tro
11.2.5.Plano de voo SITA: - 29
o
11.2.6.Graphical Loading Instruction Report - GLIR - 48
ra n
ta co
11.2.9.Regular Loadsheet - 65
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
11.1.1. Manuais
Toda aeronave deverá ter a bordo os seguintes manuais:
11.1.1.1 A319/A320/A321/A330/A340/B767/B777
• Check List (02)
• Airplane Flight Manual - AFM/ Flight Manual - FM
• Aircraft Operating Manual - AOM / Flight Crew Operating Manual -
FCOM
us a.
• Quick Reference Handbook - QRH
s lad
o.
• Minimum Equipment List - MEL
pó tro
• Fault Repoting Manual - FRM (B767/B777)
• Operational Data Manual (ODM) - Airport Analysis
o
ra n
us a.
• Licença de Estação de Aeronave e DARF;
s lad
o.
• Cópia do Certificado Individual de Seguro Aeronáutico - Nacional;
pó tro
• Cópia do Certificado Individual de Seguro Aeronáutico - Argentina /
América do Sul; o
ra n
• CHETA (ANAC);
ar o
us a.
• NSCA 3-5 e 3-7 (SIPAER);
s lad
o.
• FM - Immunity Statement.
pó tro
B) Pasta Vermelha Dois:
• Mapa de Documentação;
o
ra n
ta co
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
3. Folha de ACR;
s lad
o.
4. Take Off Data e Landing Computation;
5. Plano de Voo SITA;
pó tro
6. Graphical Loading Instruction Report;
o
ra n
8. ACARS Loadsheet
9. Regular Loadsheet
ar o
sc nã
12.Formulário de POB;
13.Relatório de Perigo - ASR;
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• Cabeçalho
s lad
• MATRÍCULA - preencher com as marcas de nacionalidade e de matrícula
o.
da aeronave. Ex. PR-MAA
pó tro
• DATA - preencher com a data do voo (dd/mm/aa). Ex. 01/01/03
• Dados de voo o
ra n
quando então será encerrada a folha e aberta uma nova com a etapa
sc nã
01.
• Voo - preencher conforme escala e HOTRAN. Ex. JJ 3001.
De pia
us a.
• CÓDIGO DE ATRASO - Preencher o código de atraso conforme tabela.
Ex: RA / PH / AT
s lad
o.
• OPERAÇÃO PF/PNF - Registrar a chapa do tripulante que operou como
Pilot Flying na decolagem ou pouso. Ex: 20000/20000
pó tro
• NAT. VOO: preencher de acordo com a natureza do voo, usando as
o
ra n
seguintes siglas:
ta co
•LR - voo de linha regular. voos regulares que começam com o núme-
ro 3 ou 8, inclusive RPN e voo extra (9);
ar o
6580.
• Tripulação
• NOME / FUNÇÃO / COD. ANAC / CHAPA - preencher com o nome de
guerra, a função a bordo, o Código ANAC e o número da chapa do tri-
pulante. Quando houver INSPAC em instrução ou cheque, preencher o
nome completo, o Posto (ex: Maj.) no lugar da função, o Código ANAC
e o número da credencial (no lugar da chapa).
• FUNÇÃO - preencher a função a bordo conforme as seguintes siglas:
•MP - Comandante Master
•CT - Comandante
•CP – Co-Piloto
•JP – Jump Seat
us a.
• HORA APRES. - a hora de apresentação da tripulação no DO (CGH ou
s lad
GRU) ou no aeroporto (fora de base) deverá ser preenchida conforme
o.
a escala de voo. Ex: 07:15.
pó tro
• ETAPA - etapas realizadas pelo tripulante, baseando-se na etapa da
aeronave, quando a tripulação assumir e terminar o voo. Ex: 01/02.
o
ra n
tripulante que efetuou o pouso como PF. Ex.: ETAPA 01: PF CHAPA No.
xxxxx. Para relatórios puramente administrativos, deverão ser utiliza-
De pia
us a.
Certificado de Matrícula disposto na porta de acesso ao Cockpit;
s lad
• ANO DE FABRICAÇÃO – preencher conforme data descrita no Certificado
o.
de Aeronavegabilidade disposto na porta de acesso ao Cockpit;
pó tro
• PROPRIETÁRIO – preencher conforme consta no Certificado de Matrícu-
la disposto na porta de acesso ao Cockpit;
o
ra n
us a.
• PROPRIETÁRIO – preencher conforme consta no Certificado de Matrícu-
s lad
la disposto na porta de acesso ao Cockpit;
o.
• OPERADOR – preencher conforme consta no Certificado de Matrícula
pó tro
disposto na porta de acesso ao Cockpit;
• OBSERVAÇÕES – – preencher com informações que possam ser relevan-
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
Campo 6 - Codificação da sub - ATA MEL.
Campo 7 – Categoria MEL (“A”, “B”, “C” ou “D”).
s lad
o.
Campo 8 - Limite para execução do item MEL, deve ser preenchido utili-
pó tro
zado o mesmo padrão encontrado na MEL.
Exemplos: 10 dias / 20 FH (Flight hours) / 3 FC (Flight Cycles).
o
ra n
técnica.
Campo 10 - Assinalar com “X” quando se tratar de entrada de manuten-
ar o
ção.
sc nã
10 correspondente.
Campo 12 - Nome e código ANAC do tripulante técnico ou do mecânico
Có
us a.
Quando o número não puder ser identificado, deve ser escrita a palavra
“ILEGÍVEL”.
s lad
o.
Campo 19 - Serial Number do componente ou parte aeronáutica remo-
vida. Quando o número não puder ser identificado, deve ser escrita a
pó tro
palavra “ILEGÍVEL”. Em caso de componentes não controlados ou que não
possuam serial number, escrever N/A.
o
ra n
ta co
lizada para abastecimento dos motores e APU. O registro deve ser feito
em quartos de galão.
Campo 23 - Campos para registro da quantidade de fluido hidráulico uti-
lizada para abastecimento dos sistemas hidráulicos. O registro deve ser
feito em quartos de galão, identificando qual sistema foi abastecido.
Para identificação dos sistemas, deve-se utilizar a seguinte nomencla-
tura, sempre de acordo com a aeronave atendida:
• 1, 2 ou 3 conforme o respectivo sistema.
• G – para Green SYS, Y - para Yellow SYS e B- para Blue SYS.(Ex:Aerona-
ves Airbus)
• L – para Left SYS, R – para Right SYS e C – para Center SYS.(Ex:Boeing
777)
Campo 24 – Assinalar com “X” quando houver abastecimento de óleo
lubrificante do respectivo IDG.Campo 25 – Assinalar com “X” no retângulo
us a.
Este campo só poderá ser rubricado por funcionários relacionados na
Lista de Pessoal Autorizado à APRS Aeronaves.
s lad
o.
Campo 31 – Assinalar com “X” quando a aeronave estiver liberada para
efetuar voos ETOPS.
pó tro
11.2.2.2 Procedimentos para o comandante
o
ra n
• Data/Date;
• Complaint/Pane;
• Name/comandante/Cod ANAC;
• Sign/Rubrica.
A) Correção
Para a correção de erros lançados no Livro RTA durante seu preenchi-
mento, deve-se passar um único traço horizontal sobre a palavra ou frase
incorreta, sem deixá-la ilegível, e em seguida escrever o texto correto.
us a.
s lad
o.
pó tro
B) IWOL - Item Within Operational Limits
o
ra n
com parâmetros dentro dos limites estabelecidos nos manuais dos fabri-
cantes, portanto não requerem ações de manutenção imediatas.
ar o
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• CG%/TRIM POS - Régua de conversão de percentagem da CMA em uni-
dades de posição do compensador.
s lad
o.
• CONF - Posição dos "flaps" de decolagem.
pó tro
• TRIM POS - Posição do compensador para a decolagem (em unidades de
compensação UP ou DOWN). Este item virá em branco e deverá ser
o
ra n
us a.
• TEMP - Temperatura.
s lad
o.
• QNH - Ajuste do altímetro.
• WIND - Vento no aeródromo (dd vv).
pó tro
• CRZ FL - Nível de cruzeiro proposto plano de voo.
o
ra n
• RESTR - Restrição.
• AWY - Aerovia.
Có
• TRANS-Transição.
• XPONDER - Cod transponder.
• GND - Freq. SOLO.
• TWR - Freq. Torre.
• APP - Freq do APP.
• REMARKS TAKE OFF: Observações sobre o Take off.
• ATOW-X / ATOW / ATOW+X: valores de Tflex (caso aplicável) e veloci-
dades correspondentes à variação de:
•NARROW BODIES: 1ton. para menos ou para mais;
•WIDE BODIES: 2ton. para menos ou para mais.
• PREPARED BY - Nome do DOV que despachou a aeronave.
us a.
vento).
• F - Velocidade máxima para a seleção da próxima posição de "flaps"
s lad
o.
(CONF 2 ou CONF 3).
pó tro
• S - Velocidade máxima para se iniciar a seleção dos "flaps" para ("CONF
1").
o
ra n
• TEMP - Temperatura.
sc nã
• WIND - Vento.
• DH/DA/MDA - "Decision Height / Decision Altitude / Minimum Descent
Có
Altitude".
• AUTO BRAKE: Seleção escolhida pelo comandante: LOW, MEDIUM, 1, 2
3, OFF conforme o equipamento e conforme cada caso.
• MLW - Peso máximo de pouso da aeronave em condição seca (DRY) e
molhada (WET).
• TW - Componente máxima de vento de cauda permitida, sendo o menor
dos limitantes. (Ex.: SOP, Performance (ODM)) e etc.
• MSA: Durante o APPR. PREPARATION, copiar as MSAs ou TAAs da IAL,
incluindo os limites dos setores em graus (°) e altitudes conforme o
layout da carta.
• MISSED APP ALTITUDE - Anotar a altitude intermediária de arremetida
(quando houver) e/ou a final missed approach altitude. xxxx / xxxx.
• RVR/VIS - Alcance visual na pista / Visibilidade.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
virá em branco e deverá ser preenchido após o recebimento da Load-
sheet.
s lad
o.
• STAB TRIM - Ajuste do estabilizador. Este campo deverá ser preenchido
pó tro
com o valor fornecido pelo FMS e comparado com a Loadsheet.
• BLOCK FUEL - Combustível a bordo, em kg.
o
ra n
us a.
• CI/MACH - Regime de cruzeiro.
s lad
o.
• Stab Trim Setting Valid Only For - Flap e potência de decolagem (TOGA
e Derate) para os quais o ajuste do estabilizador é valido.
pó tro
• V1 - Velocidade de decisão, retirada da análise de decolagem.
o
ra n
us a.
• CAPTAIN - Nome e código ANAC do comandante.
s lad
o.
• TRANSM. (UTC) - Hora de envio para a base. Em horário UTC.
• PRINTED (UTC): Hora de impressão do documento. Em horário UTC.
pó tro
11.2.4.4 Landing Computation B777
o
ra n
pondentes.
sc nã
us a.
• RVR / Vis. - Alcance visual da pista requerido / visibilidade requerida.
s lad
o.
• ALW - Peso real de pouso.
• MFOD - Combustível mínimo sobre o aeroporto de destino, incluindo o
pó tro
combustível para alternativa e espera.
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
virá em branco e deverá ser preenchido após o recebimento da Load-
sheet.
s lad
o.
• STAB TRIM - Ajuste do estabilizador. Este campo deverá ser preenchido
pó tro
com o valor fornecido pelo FMS e comparado com a Loadsheet.
• BLOCK FUEL - Combustível a bordo, em kg.
o
ra n
us a.
• CI/MACH - Regime de cruzeiro.
s lad
o.
• V1 - Velocidade de decisão, retirada da análise de decolagem.
pó tro
• VR - Velocidade de rotação, retirada da análise de decolagem.
• V2 - Velocidade de segurança, retirada da análise de decolagem.
o
ra n
us a.
• PRINTED (UTC): Hora de impressão do documento. Em horário UTC.
s lad
o.
11.2.4.6 Landing Computation - B767
pó tro
• RWY - Pista em uso para pouso.
• FLAP - Flap de pouso.
o
ra n
pondentes.
• VAPP - VREF corrigida para a componente de vento prevista
ar o
sc nã
us a.
• ALW - Peso real de pouso.
s lad
o.
• MFOD - Combustível mínimo sobre o aeroporto de destino, incluindo o
combustível para alternativa e espera.
pó tro
• ATIS - Espaço destinado a informações de pouso obtidas através de
o
ra n
us a.
(05)FUEL SUMMARY
s lad
• ROUTE: Numero da rota. Ex 1909
o.
• REGN: Aircraft REGistratioN. O registro da aeronave: PT-MVB;
pó tro
• DEG: DEGradation factor. Degradação de motor/célula. Ex: 0.8 é uma
percentagem já acrescida aos valores básicos de performance.
o
ra n
sobre o Payload. Ou
• TFU: Tankering Fuel Uplifted. Combustível carregado para abasteci-
Có
us a.
rmance Data Base.
s lad
o.
• AZFW:Actual Zero Fuel Weight. É o peso real zero combustível. Este
campo deve ser preenchido pela tripulação.
pó tro
(08)ETOW: Estimated TakeOff Weight. Ex 230.000 kg.
o
• MTOW: Maximum TakeOff Weight armazenado na SITA Aircraft Perfo-
ra n
us a.
(19)FOB: Fuel On Board o combustível total a bordo antes do táxi. É a
soma de TOF e TAXI.
s lad
o.
(20)ETD/ATD: Estimated Time of Departure/Actual Time of Departure, o
segundo deve ser preenchido pela tripulação.
pó tro
• ETA/ATA: Estimated Time of Arrival/Actual Time of Arrival, o segundo
o
ra n
us a.
(34)DEST LFPG (FUEL/TIME/CORR): combustível queimado no segmento
s lad
o.
e o tempo de voo correspondente.
Ex: 61000 kg/ 01:32
pó tro
(35)RRSV: É o mesmo item (11).
o
ra n
us a.
significar turbulência moderada e SR=08 poderá significar turbulência
severa.
s lad
o.
(51)WIND/AWND: WIND/ACTUAL WIND. Direção e velocidade média do
vento no segmento no nível e velocidade do vento real, a ser preenchido
pó tro
pela tripulação. Ex. Para DENIS 29 024 significa 290º/24 kts
o
ra n
ção ao solo e a real em kts que deve ser preenchida pela tripulação.
(53)TAS/ATAS: True Air Speed/Actual True Air Speed. A velocidade aero-
ar o
dinâmica da aeronave e a real em kts que deve ser preenchida pela tri-
sc nã
pulação.
(54)ZT: Zone Time. É o tempo de voo no segmento em hh:mm.
De pia
us a.
SID. Ex 05:06 de voo a partir de GRU
s lad
o.
"NOTA: Observar que este segmento durou 01:27 voando no FL 370.
(62)E.ENT: Etops ENTry point. O ponto de entrada no segmento ETOPS
pó tro
entre SID-LIS. É a intersecção da rota com a saída do circulo de 60 min
em SID. Ex 06:57 de voo a partir de GRU.
o
ra n
(63)ETP2: Equal Time Point-2: É o ponto mais crítico entre SID-LIS no qual
ta co
de ISA+10).
(64)E.EXT: Etops EXiT point: O ponto de mesmo tempo do segmento
ETOPS entre SID-LIS. É a intersecção da rota com a entrada do circulo de
60 min em LIS. Ex 08:15 de voo a partir de GRU.
NOTA: Observar que este segmento durou 01:18 voando no FL 390.
(65)LFPG: Final Destination. Fim da navegação para destino final (CDG).
(66)ALT-1: Sumário do plano de voo para a primeira alternativa (BRU).
Nesta linha encontra-se resumo de todas as informações relativas ao voo
para BRU tais como FL, distância, Mach médio, tempo de voo em LRC,
componente média de vento, e combustível consumido.
NOTA: Idem ALT-2 e ALT-3.
(67)ZMR: Neste plano de voo foi considerado como Reclearance Fix. É o
fixo de partida para o plano de voo para aeroporto intermediário - LIS
(destino inicial).
us a.
NAM: Nautical Air Miles é a Air Distance entre o aeroporto intermediário
(LIS) e a sua alternativa (OPO).
s lad
o.
AVG W/C: Componente do vento médio LIS-OPO. (P) positivo, ou seja,
vento de cauda e (M) negativo, ou seja, vento de proa.
pó tro
AVG /TMP: Temperatura média em rota LIS-OPO. P03 significa 3 ºC.
o
ra n
SITA.
(72)A - MAX RWY / CLB / PAV TOW: se o voo estiver limitado pela pista
De pia
us a.
voo e 4000 ft acima e 4000 ft abaixo. Por tratar de informação, o FL maior
não está limitado pelo Ceiling Limit.
s lad
o.
(87)WIND AND TEMPERATURE SUMMARY (ZMR-LPPT): em todos os fixos
está sendo mostrado wind direction/ wind magnitude e a OAT no nível do
pó tro
voo e 4000 ft acima e 4000 ft abaixo. Por tratar de informação, o FL maior
não está limitado pelo Ceiling Limit.
o
ra n
NOTA: por tratar de plano principal usando o nível de voo ótimo, não foi
sc nã
us a.
DST.....distância ETP1-FOR e ETP1-SID. Limitada em 879 nm
s lad
TIME.....tempo de voo ETP1-FOR e ETP1-SID limitado em 120 min sem
o.
vento e ISA, podendo ser excedido se as condições variarem.
pó tro
IAS....................330 kt é a velocidade definida.
TAS...........a media de TAS de ETP1 para cada enroute alternate.
o
ra n
no FL100.
TWO ENG é o combustível necessário de ETP1 para cada enroute alter-
De pia
00--> COMBUST ÍVEL EXTRA MOTIVADO POR: ABAS TECIMENTO ECON ÔMICO
01 -- > CA PT AIN N OME D O COM AN DAN TE
us a.
F LT DI SP AT CHE R NOM E DO DO V / NOM E DO SU PE RV ISO R<- -- -- --- -- --- --2
s lad
o.
F LT RE LE AS E B LC 08 96 SB GR /G RU TO LF PG /CD G IN T L PPT /L IS <-- ----- -- ----- --- --3
ELE V 245 9 FT 387 FT 374 FT
13 -- >AL TE RNA TE 34 00 00 37 . . ..
14 -- >HO LD 23 00 00 30 . . ..
15 -- >MF R 718 00 12 21 . . ..
16 -- >EX TR A 0 00 00 . . ..
De pia
17 -- >TO F 718 00 12 21 . . ..
18 -- >TA XI 3 00 . . .. F LIG HT TI ME S E TD 0 124 A TD .. ..< -- -- --- -- --- --20
19 -- >FO B 721 00 12 21 . . .. E TA 1 230 A TA .. ..
Có
FU EL TI ME C OR R
22 -- >DE ST LP PT 613 00 10 17 .. .. E LDW 1 687 00 ML DW 1 800 00 A LDW .. . . .. .< --- --32
23 -- >RR SV 51 00 01 02 .. ..
24 -- >DE ST -MN VR 0 00 00 .. ..
25 -- >AL TE RNA TE 30 00 00 32 .. ..
26 -- >HO LD 23 00 00 30 .. ..
27 -- >MF R 717 00 12 21 .. ..
28 -- >EX TR A 1 00 00 01 .. ..
29 -- >TO F 718 00 12 22 .. ..
30 -- >TA XI 3 00 .. ..
31 -- >FO B 721 00 12 22 .. ..
ATC CLRNC:.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
us a.
START OF PART 02 OF 08 FOR CFP REF : CRT7R - BLC0896 01 SBGR LFPG
s lad
o.
SBGR BCO2 BGC UW13 CNF UZ8 MSS UB602 VORAS UN866 SONKA UN873 BONET
43--> UL976 CHW CHW2E LFPG
FL 330/370/390
pó tro
44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58
| | | | | | | | | | | | | | |
o
ra n
S23 24.4 W046 23.1 CLB 51 33 003 0.01 00.01 00.8 71.0
BCO 005 089 088
sc nã
S22 57.1 W046 34.2 CLB 52 01 003 0.04 00.05 01.6 70.2
BGC 029 358 358
De pia
S20 46.9 W044 56.5 330 43 51 27 016 494 485 0.01 00.29 06.3 65.5
Có
S20 24.3 W044 39.9 330 42 51 27 016 494 485 0.04 00.33 06.7 65.1
COTON 028 054 053 01
S19 33.5 W044 02.9 330 42 51 28 019 494 485 0.07 00.40 07.6 64.2
CNF 062 054 052 01
S16 31.7 W042 33.7 330 42 51 28 024 490 486 0.25 01.05 10.3 61.5
ROUTE 200 046 043 01
S13 06.2 W040 56.5 330 41 50 29 024 487 487 0.28 01.33 13.6 58.2
S11 19.5 W040 07.2 370 51 50 30 012 475 476 0.02 01.47 15.2 56.6
PLANE 018 046 045 01
S06 54.8 W038 07.6 370 51 49 32 017 469 476 0.37 02.24 19.1 52.7
VITOR 289 046 044 01
S05 11.8 W037 21.9 370 50 50 33 013 470 477 0.15 02.39 20.6 51.2
MSS 112 046 045 01
N00 01.0 W034 30.9 370 50 52 05 009 469 477 0.45 03.24 25.2 46.6
REPUR 356 050 050 01
us a.
59--> N01 42.7 W033 35.4 370 50 50 06 020 460 477 0.15 03.39 26.7 45.1
E.ENT 116 049 049 01
s lad
o.
N05 14.1 W031 39.6 370 50 50 06 020 460 477 0.32 04.11 29.8 42.0
ONTER 240 048 049 pó tro 01
60--> N06 51.7 W030 44.3 370 51 52 07 028 454 476 0.15 04.26 31.2 40.6
ETP1 112 048 049 o
ra n
ta co
N09 45.0 W029 05.0 370 51 52 07 028 454 476 0.26 04.52 33.8 38.0
BURET 199 047 050 01
61--> N11 22.5 W028 11.0 370 51 51 08 026 460 476 0.14 05.06 35.2 36.6
ar o
N14 16.8 W026 32.6 370 51 51 08 026 460 476 0.26 05.32 37.6 34.2
GAPOL 199 045 047 00
N17 47.5 W024 25.0 370 50 51 07 016 465 477 0.32 06.04 40.6 31.2
De pia
N21 38.0 W021 59.0 370 51 51 35 006 472 477 0.34 06.38 43.9 27.9
Có
62--> N23 47.4 W020 36.4 390 55 50 28 022 479 471 0.19 06.57 45.5 26.3
E.ENT 150 042 039 02
N25 00.0 W019 48.7 390 55 50 28 022 479 471 0.10 07.07 46.5 25.3
SONKA 085 042 040 01
N27 00.1 W017 00.5 390 55 50 27 035 499 472 0.24 07.31 48.5 23.3
OPTIK 193 062 059 00
63--> N27 32.5 W016 13.4 390 54 50 26 042 512 473 0.06 07.37 49.1 22.7
ETP2 053 062 059
N28 04.6 W015 25.7 390 54 50 26 042 512 473 0.06 07.43 49.6 22.2
N30 54.0 W014 24.9 390 53 51 25 051 506 474 0.21 08.04 51.5 20.3
SAMAR 177 026 021 01
64--> N32 13.5 W013 19.5 390 53 50 24 055 524 474 0.11 08.15 52.4 19.4
E.EXT 097 044 040 01
N32 59.9 W012 40.3 390 53 50 24 055 524 474 0.07 08.22 53.0 18.8
NEVEL 057 044 041 01
N34 37.7 W011 14.6 390 53 49 24 053 524 474 0.13 08.35 54.2 17.6
BENTU 121 044 041 02
N35 57.8 W010 01.3 390 52 49 24 051 523 475 0.12 08.47 55.2 16.6
BAROK 100 044 042 02
us a.
N37 18.4 W009 00.0 390 52 49 23 048 519 475 0.11 08.58 56.1 15.7
SUNES 095 039 036 02
s lad
o.
N38 39.9 W007 55.1 390 52 47 23 044 516 475 0.11 09.09 57.1 14.7
EVURA 096 039 037
pó tro 01
N39 06.3 W007 30.7 390 52 47 23 042 515 475 0.04 09.13 57.4 14.4
BIRBA 033 042 041 01
o
ra n
N39 19.8 W007 18.2 390 52 46 23 040 513 475 0.02 09.15 57.6 14.2
ta co
N40 35.0 W006 18.1 390 52 44 23 034 508 475 0.10 09.25 58.4 13.4
BARDI 088 038 036 01
ar o
N41 31.8 W005 38.4 390 52 42 22 027 501 475 0.08 09.33 59.2 12.6
sc nã
N42 39.5 W004 54.0 390 53 42 21 021 494 474 0.09 09.42 59.9 11.9
De pia
N43 26.2 W004 22.4 390 54 42 19 017 489 473 0.06 09.48 60.5 11.3
FERMO 052 032 033 01
Có
N44 15.9 W003 47.6 390 54 41 16 016 484 472 0.07 09.55 61.1 10.7
PATEL 056 033 034 01
N47 09.7 W001 36.8 390 55 44 07 009 465 472 0.26 10.21 63.2 08.6
NTS 197 033 034 01
N47 32.2 W000 51.1 390 54 44 02 025 451 473 0.05 10.26 63.6 08.2
ANG 038 059 057 02
N47 51.2 W000 15.0 390 54 41 03 029 446 473 0.04 10.30 63.9 07.9
SABLE 031 057 055 02
N48 07.2 E000 16.1 390 53 42 04 033 441 474 0.04 10.34 64.2 07.6
BONET 026 057 056 03
us a.
65--> N49 00.6 E002 32.9 DC 37 09 022 0.14 11.05 65.3 06.5
s lad
o.
LFPG 056 127 124
pó tro
ALT-1 EBBR FL 260 DIST 189NM M624 TIME 00.37 WC M015 FUEL 035
66--> ALT-2 EHAM FL 310o DIST 233NM M732 TIME 00.42 WC M005 FUEL 040
ra n
ta co
ALT-3 LFPO FL 100 DIST 80NM M462 TIME 00.20 WC P007 FUEL 017
67--> N41 31.8 W005 38.4 390 52 42 22 027 501 475 0.08 09.33 59.2 12.6
ar o
N40 37.4 W006 43.4 410 54 44 22 025 448 473 0.10 09.43 60.0 11.8
RIVRO 073 228 228 01
De pia
N40 32.2 W006 49.1 410 54 41 22 028 446 474 0.01 09.44 60.1 11.7
FIR 007 226 226
68--> N38 46.5 W009 08.1 DC 46 31 001 0.04 10.17 61.3 10.5
LPPT 010 034 034
69--> RCR ALT-1 LPPR FL 220 DIST 166NM M602 TIME 00.32 WC P009 FUEL 030
70--> WX OBS TIME 1200Z 09/02/99 NAM 0287 AVG W/C M022 AVG/TMP P03 RC CRT7R
us a.
74--> MAX WEIGHT FOR TAKE OFF 230000
s lad
o.
(LOWEST WEIGHT OF A AND C)
.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
76--> o
E - MAXIMUM ZERO FUEL WEIGHT 168000
ra n
.. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
us a.
86--> CRT7R START OF WIND AND TEMPERATURE SUMMARY SBGR TO LFPG
s lad
o.
--------------------------------------------------
SBGR BCO BGC
FL030 328/2 P23
pó troFL040 328/3 P21 FL080 026/4 P12
us a.
FL430 246/34 M62 FL430 242/44 M61 FL430 242/44 M61
s lad
o.
SAMAR E.EXT NEVEL
FL350 242/53 M48 FL350 238/54 M48 FL350 238/54 M48
FL390 242/56 M53 FL390 238/54 M53 FL390 238/54 M53
FL430 241/51 M59 FL430 238/48 M58 FL430 238/48 M58
pó tro
BENTU BAROK SUNES
FL350 236/53 M48 oFL350 235/53 M48 FL350 234/48 M49
ra n
LFPG
FL000 088/1 P19
TOD ESP CP
FL370 233/36 M50 FL110 260/9 P3 FL060 316/6 P10
FL410 232/34 M54
FL450 232/30 M57
us a.
LPPT
FL000 314/0 P22
s lad
o.
CRT7R END OF WIND AND TEMPERATURE SUMMARY SBGR TO LPPT
------------------------------------------------
BELOW ALT 4000 TIME 1056 BRNOF 68630 ZFW 158171 FMA MAC.820
pó tro
88--> 290/DENIS 330/VORAS 350
RC CRT7R
o
ra n
89--> BELOW ZFW -2000 TIME 1105 BRNOF 64573 ZFW 156171 FMA MAC.820
ta co
90--> ABOVE ZFW 0 TIME 1105 BRNOF 65875 ZFW 158171 FMA MAC.820
330/DENIS 370/VORAS 390
ar o
sc nã
91--> MAX POSS LOAD. TIME 1105 BRNOF 65177 ZFW 158171 FMA MAC.820
330/DENIS 370/VORAS 390
De pia
ETOPS INFORMATION
ELAP TIME ENTRY 3.39 ETP1 4.26 EXIT 5.06 ENTRY 6.57 ETP2 7.37
92--> ATD... ...ETA .. .. .. .. .. .. .. .. .. ..
ELAP TIME EXIT 8.15
Có
ATD... ...ETA .. ..
us a.
(FPL-BLC896-IS
s lad
o.
-A330/H-SR/C
-SBGR0124
-N0485F330 BCO2 BGC UW13 CNF UZ8 DENIS/N0476F370 UZ8
MSS/M082F370 UB602 BURET/N0476F370 UB602 GAPOL/M082F370 UB602
pó tro
VORAS/N0471F390 UN866 SONKA UN873 BONET UL976 CHW CHW2E
-LFPG1105 EBBR EHAM
o
-EET/SBRE0105 GOOO0411 GVSC0532 GCCC0638 GMMM0804 LPPC0847
ra n
LECM0915 LFFF0955
ta co
2. Prefixo da aeronave;
Có
3. Data do voo;
4. Cód. IATA do aeroporto de decolagem;
5. Versão da Graphical Loading Instruction Report;
6. Nome do DOV balanceador;
7. Horário de decolagem (local);
8. Horário de envio da Graphical Loading Instruction Report (UTC);
9. Telefone de contato do DOV balanceador;
10.Modelo da aeronave;
11.Número da página;
12.Número de volumes (pcs) e peso nos compartimentos de acordo com a confi-
guração de cada aeronave;
13.Modificações no carregamento dos compartimentos de acordo com a configu-
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
3. Origem, destino, número do voo, registro da aeronave, modelo da aeronave,
s lad
o.
data e hora UTC de finalização da LIR.
4. <Y> Número de passageiros previstos separados por classe, quando houver (F
pó tro
primeira classe, B executiva e Y econômica), <C> peso da carga, <M> peso de
correio e <B> peso de bagagem para o destino.
o
ra n
regamento.
6. <CPT> Número do compartimento e <MAX> peso máximo do compartimento,
ar o
us a.
peso separado por compartimento, em kg.
s lad
15.Nome do DOV e telefone de contato.
o.
16.Declaração de carregamento.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
4. <ZFW> Zero Fuel Weight. <MAX> Maximum Zero Fuel Weight, em kg;
s lad
o.
5. <TOF> Takeoff Fuel, em kg;
6. <TOW> Takeoff Weight, em kg. <MAX> Maximum Take Off Weight, em kg;
pó tro
<L> A letra “L” (limit) indica que neste exemplo o MTOW é o peso limitante;
o
ra n
decolagem e o de destino;
8. <LAW> Landing Weight, em kg. <MAX> Maximum Landing Weight, em kg;
ar o
9. <UNDLD> Underload before LMC (last minute change). Diferença entre o peso
sc nã
máximo limitante (indicado pela letra “L” (limit) à direita nos campos 4, 6 ou
8) e o peso atual do respectivo limitante (MZFW - ZFW, MTOW - ATOW ou MLW
De pia
- ALW);
10.<PAX/1/18/158 TTL 177> Quantidade de passageiros por classe, separados
Có
us a.
pallets e containeres;
s lad
o.
<TRA> (TRANSIT) Deadload (tudo que é embarcado nos porões) em trânsito, não
incluindo a tara de pallets e containeres;
pó tro
22.Nome do comandante;
o
23.Nome do DOV e telefone de contato.
ra n
ta co
Notas:
1. Os dados de ZFW, TOF e TOW (ATOW) da Loadsheet devem ser comparados
ar o
(campo 18).
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
4. <ZFW> Zero Fuel Weight. <MAX> Maximum Zero Fuel Weight, em kg;
s lad
o.
5. <TOF> Takeoff Fuel, em kg;
pó tro
6. <TOW> Takeoff Weight, em kg. <MAX> Maximum Take Off Weight, em kg;
7. <TIF> Trip Fuel. - Combustível a ser consumido, em kg, entre o aeroporto de
o
ra n
decolagem e o de destino;
ta co
9. <UNDLD> Underload before LMC (last minute change). Diferença entre o peso
máximo limitante (indicado pela letra “L” (limit) à direita nos campos 4, 6 ou
8) e o peso atual do respectivo limitante (MZFW - ZFW, MTOW - ATOW ou MLW
De pia
- ALW);
10.<PAX/13/137 TTL 151> Quantidade de passageiros por classe, separados por
Có
us a.
pallets e containeres;
s lad
<BAG> (BAGGAGE) Peso da bagagem local por destino, não incluindo a tara de
o.
pallets e containeres; pó tro
<TRA> (TRANSIT) Deadload (tudo que é embarcado nos porões) em trânsito, não
incluindo a tara de pallets e containeres;
o
ra n
22.Nome do comandante;
ta co
1. A fonte primária do valor de Stab Trim é o FMS. A informação “UP” deverá ser
ignorada.
De pia
3. O payload deve ser obtido pela subtração entre o ZFW (campo 04) e DOW
(campo 20).
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
<L> A letra “L” (limit) indica que neste exemplo o MTOW é o peso limitante;
s lad
o.
5. <TOF> Takeoff Fuel, em kg;
6. <TOW> Takeoff Weight, em kg. <MAX> Maximum Take Off Weight, em kg;
pó tro
7. <TIF> Trip Fuel. - Combustível a ser consumido, em kg, entre o aeroporto de
o
decolagem e o de destino;
ra n
ta co
máximo limitante (indicado pela letra “L” (limit) à direita nos campos 4, 6 ou
sc nã
11.<PAX 141 PLUS 1> Quantidade de passageiros que ocupam assentos, seguidos
pela quantidade de passageiros que não ocupam assentos (colos);
12.<MACZFW> (Mean Aerodynamic Chord ZFW)= ZF CG% do TAKE OFF DATA
CARD;
13.<MACTOW> (Mean Aerodynamic Chord TOW)= TO CG% do TAKE OFF DATA
CARD;
14.Limite dianteiro do ZF CG%, ZF CG% e limite traseiro do ZF CG%;
15.Limite dianteiro do TO CG%, TO CG% e limite traseiro do TO CG%;
16.Stab Trim. A informação “UP“ sempre estará presente após a informação do
Stab Trim e deverá ser ignorado, pois no sistema Amadeus todo valor positivo
é considerado como UP;
17.Distribuição de combustível nos tanques, em kg;
18.Quantidade de passageiros por seção da cabine;
us a.
<BAG> (BAGGAGE) Peso da bagagem local por destino, não incluindo a tara de
pallets e containeres;
s lad
o.
<TRA> (TRANSIT) Deadload (tudo que é embarcado nos porões) em trânsito, não
incluindo a tara de pallets e containeres;
pó tro
22.Nome do comandante;
o
ra n
Notas:
1. Os dados de ZFW, TOF e TOW (ATOW) da Loadsheet devem ser comparados
ar o
(campo 20).
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
<VERSION 4F36C183Y > Configuração de assentos da aeronave;
s lad
o.
<CREW 4/0/12> Número de tripulantes técnicos, valor “zero” como default do
sistema e número de tripulantes comerciais, separados por barras;
pó tro
<TIME 2035> Hora local da confecção da Loadsheet;
o
ra n
3. <WEIGHT> Peso total carregado nos porões de carga, incluindo peso de pallets
ta co
e contaneres;
<DISTRIBUITION> Distribuição do carregamento nos porões por compartimento,
ar o
us a.
18.Stab Trim;
s lad
o.
19.Quantidade de passageiros por seção da cabine;
pó tro
20.<SEAT ROW TRIM / CABIN TRIM> Método de cálculo de balanceamento efetu-
ado pelo sistema AMADEUS, sendo o SEAT ROW por fileira de assentos e CABIN
por seção de cabine;
o
ra n
ta co
21.Underload before LMC (Last Minute Change). Diferença entre o peso limitante
(indicado pela letra “L” (limit) à direita nos campos 9, 11 ou 13) e o peso atual
do respectivo limitante (MZFW - ZFW, MTOW - ATOW ou MLW - ALW);
ar o
sc nã
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
<TIME 1350> Hora local da confecção da Loadsheet;
s lad
3. <WEIGHT> Peso total carregado nos porões de carga, incluindo peso de pallets
o.
e contaneres; pó tro
<DISTRIBUITION> Distribuição do carregamento nos porões por compartimento,
em kg, incluindo a tara de pallets e containeres;
o
ra n
<SOC 0/0> Número de assentos ocupados por carga, bagagem ou correio, ambos
separados por classe, se houver;
6. <BLKD> Número de assentos bloqueados;
7. Payload, em kg;
8. Dry Operating Weight - Peso básico operacional;
9. Zero Fuel Weight, em kg. <MAX> Maximum Zero Fuel Weight, em kg;
10.Takeoff Fuel, em kg;
11.Takeoff Weight, em kg. <MAX> Maximum Take Off Weight, em kg;
12.Trip Fuel. - Combustível a ser consumido, em kg, entre o aeroporto de deco-
lagem e o de destino;
13.Landing Weight, em kg. <MAX> Maximum Landing Weight, em kg;
<L> A letra “L” (limit) indica que neste exemplo o MTOW é o peso limitante;
us a.
20.<SEAT ROW TRIM / CABIN TRIM> Método de cálculo de balanceamento efetu-
s lad
ado pelo sistema AMADEUS, sendo o SEAT ROW por fileira de assentos e CABIN
o.
por seção de cabine;
pó tro
21.Underload before LMC (Last Minute Change). Diferença entre o peso limitante
(indicado pela letra “L” (limit) à direita nos campos 9, 11 ou 13) e o peso atual
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
<DISTRIBUITION> Distribuição do carregamento nos porões por compartimento,
s lad
o.
em kg, incluindo a tara de pallets e containeres;
4. <WEIGHT> Peso total dos passageiros e bagagens de mão;
pó tro
<134/7/1> Quantidade de passageiros adultos, crianças e colo, separados por
barras; o
ra n
ta co
7. Payload, em kg;
8. Dry Operating Weight - Peso básico operacional;
9. Zero Fuel Weight, em kg. <MAX> Maximum Zero Fuel Weight, em kg;
<L> A letra “L” (limit) indica que neste exemplo o MTOW é o peso limitante;
10.Takeoff Fuel, em kg;
11.Takeoff Weight, em kg. <MAX> Maximum Take Off Weight, em kg;
12.Trip Fuel. - Combustível a ser consumido, em kg, entre o aeroporto de deco-
lagem e o de destino;
13.Landing Weight, em kg. <MAX> Maximum Landing Weight, em kg;
14.<MACZFW> (Mean Aerodynamic Chord ZFW)= ZF CG% do TAKE OFF DATA
CARD;
us a.
por seção de cabine;
s lad
21.Underload before LMC (Last Minute Change). Diferença entre o peso limitante
o.
(indicado pela letra “L” (limit) à direita nos campos 9, 11 ou 13) e o peso atual
do respectivo limitante (MZFW - ZFW, MTOW - ATOW ou MLW - ALW);
pó tro
22.Taxi Fuel, em kg.
o
ra n
<TAXI WGT> Taxi weight, em kg. <MAX> Maximum Taxi Weight, em kg;
ta co
neste caso o porão 2 tem 4760 kg (2/4760) e o porão 5 tem 362kg (5/362);
25.<PAX/7/134> Número de assentos ocupados por passageiros, separados por
Có
classe, se houver;
<PAD/0/1> Número de assentos ocupados por passageiros sujeitos a desembar-
que, separados por classe, se houver;
26.<SI> Supplementary Information;
<FRE> (FREIGHT) Peso de carga local por destino, não incluindo a tara de pallets
e containeres;
<POS> (POSTAL) Peso de carga correio local por destino, não incluindo a tara de
pallets e containeres;
<BAG> (BAGGAGE) Peso da bagagem local por destino, não incluindo a tara de
pallets e containeres;
27.Nome do comandante;
28.Nome do DOV e telefone de contato;
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
• 1ª via (branca): Piloto em comando;
s lad
• 2ª via (verde): Arquivo da Base de origem;
o.
• 3ª via (amarela): Segue anexada ao objeto/produto.
pó tro
11.2.11.2 Instruções para o preenchimento da NOTOC
o
1. Sigla do aeroporto de origem;
ra n
ta co
2. Número do voo;
3. Data (DD/MM/AAAA);
ar o
us a.
25.Quantidade de animais dentro do recipiente e peso;
s lad
26.Informação suplementar;
o.
27.Em caso de embarque em aeronave paletizada, deve-se informar o número
pó tro
do ULD;
28.No mesmo campo 18, deve-se inserir o portão que o ULD foi carregado;
o
ra n
diretos das cargas perigosas onde deverão ser inscritos o número do AWB,
nome do responsável e telefone;
De pia
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
Nota: Em função do rígido controle de emissão de carbono, o CM2 deve
s lad
o.
anotar o combustível remanescente 05 minutos após o corte dos motores,
considerando inclusive as dezenas ao anotar o POB, Ex.: 6840 Kg.
pó tro
• POUSO / CORTE: devem coincidir com os dados do ACARS:
o
ra n
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
•Nenhuma falha ocorra em sistema relacionado com a aproximação.
s lad
o.
• De 300ft até a DH:
pó tro
•Nenhum desvio excessivo ocorra;
•Não ocorra qualquer alarme que acarrete a necessidade de uma
o
ra n
arremetida.
ta co
do GS;
•O toque do trem de nariz, no máximo, a 8m da linha central da pista;
•A razão de descida no momento do toque não seja superior a 360ft/
min;
•A inclinação da aeronave não seja superior a 7° no momento do
toque;
•O ângulo de arfagem (pitch) não exceda ao ângulo máximo de segu-
rança para o toque da fuselagem;
•Durante o "roll-out" o desvio da aeronave não exceda a 8m; e;
•Não ocorra falha no "roll-out".
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
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sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
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sc nã
De pia
Có
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De pia
Có
us a.
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pó tro
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De pia
Có
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o.
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sc nã
De pia
Có
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sc nã
De pia
Có
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o.
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sc nã
De pia
Có
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o.
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sc nã
De pia
Có
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Có
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o.
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sc nã
De pia
Có
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o.
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De pia
Có
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o.
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o
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ta co
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sc nã
De pia
Có
12.0. ÍNDICE - 1
12.1. TABELA DE CÓDIGOS DE ATRASO - 1
12.1.1.Introdução - 1
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
ar o
sc nã
De pia
Có
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có
12.1.1. Introdução
us a.
Posicionamento tardio da A carga chegar com atraso na
s lad
o.
carga, conexão de carga aeronave, ou aguardar
CP Cargas
procedente de outra aero- a carga procedente de outra
pó tro
nave. aeronave.
o A carga for aceita no
ra n
determinado.
ar o
Venda de cargas em
excesso, falta de cubagem,
A quantidade de carga do voo
erro de reservas, corte de
Có
A empresa de handling
entregar o serviço com atraso,
Entrega tardia da comis-
GB Comissária desde que solicitado no
sária.
horário pelo despacho
da base.
us a.
Conexão de aeronave, horário previsto (exceto por
RA Diversos chegada (ARR) atrasada da problemas meteorológicos ou
s lad
o.
aeronave para assumir voo. interdição do aeroporto de ori-
gem).
pó tro
A aeronave não estiver lib-
EF DOV o
Plano de voo. erada pela TWR por falta de
ra n
plano de voo.
ta co
aguardando o despacho do
FP DOV mentação ou mudança) ou
sc nã
us a.
A tripulação comercial efet-
s lad
Pedidos especiais da tripu-
o.
uar qualquer solicitação fora
lação de cabine (fora das
FA Escala da rotina da operação. Expli-
exigências operacionais).
pó tro
car o atraso no Diário de Bordo
Solicitação fora da rotina.
ou via ACARS.
o
ra n
aeronave.
sc nã
RC Escala
técnica ou completa. ca ou toda a tripulação proce-
dente de outra aeronave.
Có
us a.
mento MEL, usar TS).
s lad
o.
A aeronave estiver retida
Exigências Check de segurança (secu-
devido a check de segurança
pó tro
FB Operacion- rity) por solicitação do
de pax/carga solicitado pelo
ais Cmt.
o Cmt.
ra n
ta co
us a.
Equipamento de carrega- Voo atrasado devido a falta do
GE GSE
mento: falta ou pane. equipamento de carregamento
s lad
o.
Container: falta de Falta container para carregar
GU GSE
manutenção da unidade as bagagens
pó tro
o A Imigração reter passageiros
ra n
tura Saúde.
atrasando o voo.
Instalações de aeroporto
devido à falta de box no pátio,
sc nã
(falta de box/finger,
Infra-Estru- posições de check-in, portões
AF posições de check-in,
tura de embarque, ônibus para
portões de embarque, ôni-
De pia
Restrições no destino
(aeroporto e/ou pista
fehada devido obstrução,
Infra-Estru- ações industriais, inquieta- Aeroporto de destino interdi-
AE
tura ção política, abatimento tado/impraticável.
de ruído, toque de recol-
her, voos especiais) -
Tráfego Aéreo
us a.
ações industriais
s lad
o.
A aeronave estiver retida
Abastecimento, abasteci- aguardando o início ou térmi-
pó tro
mento errôneo, destan- no do abastecimento, por falta
GF Manutenção
queio. Chegada atrasada do do fornecedor ou do mecânico
o
ra n
mento.
Manutenção não-progra-
A aeronave estiver retida
Có
us a.
A aeronave que iria cumprir
Falta de aeronave de uma programação, por algum
s lad
o.
TL Manutenção reserva (programada ou por motivo está impossibilitada e
razões técnicas) não se tem aeronave para
pó tro
assumir programação.
o
Ajustes de versão de con- Manutenção troca aeronave
ra n
pouso.
Descongelamento da aero-
Meteorolo- nave, remoção de gelo, A aeronave necessitar de
WI
gia neve, procedimento de remoção de gelo ou neve.
degelo.
Preparação de documenta-
us a.
ção de carga automática
EC Sistemas Sistema DOV está fora do ar.
(somente quando ocorrer
s lad
o.
falha de sistema)
mento).
manobras.
ar o
us a.
erroneamente.
s lad
o.
Documentação do voo A documentação estiver atras-
atrasada ou incorreta: ada ou incorreta. Houver
pó tro
despacho, GEDEC, mani- atraso no envio de dados ou
GD Despacho
festo de passageiros, etc. liberação do voo para o DOV.
o
ra n
inspeção de segurança.
us a.
s lad
o.
pó tro
o
ra n
ta co
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
ar o
sc nã
De pia
Có