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INTRODUÇÃO
Neste ciclo, vamos discutir alguns dos principais conceitos da filosofia da educação, constatando
como o pensamento filosófico contribui para a reflexão sobre o campo profissional da docência. Em
seguida, vamos nos apropriar das concepções de algumas das principais abordagens do processo
de ensino. Veremos, ainda, as contribuições trazidas por Miguel Arroyo (2000) e Paulo Freire (1997)
para o debate sobre a prática docente. Vamos lá!
Nessa época, a filosofia se confunde com a ciência, o que incluía a abordagem dos diferentes
saberes. A ruptura entre filosofia e ciência ocorre somente no século XVII, período em que as outras
ciências – a física, a biologia, a astronomia – vão definindo seus métodos e se tornando áreas
específicas do saber. Assim, a filosofia se caracteriza pela busca de entendimento unitário, sem
fragmentação ou particularidades. Com a intensa fragmentação do saber promovida pelos séculos
que se seguem, pensar filosoficamente representa um importante diferencial. É a ciência que faz o
esforço da reflexão globalizada dos saberes e da ação dos seres humanos (ARANHA, 1994, p. 104-
108).
A reflexão filosófica, por sua vez, é composta por três características fundamentais: a radicalidade,
o rigor e a unidade. A radicalidade está relacionada com a busca pela compreensão das raízes do
problema levantado; “a filosofia é radical enquanto explicita os fundamentos do pensar e do agir”. O
rigor está na definição clara e no acompanhamento de um método, o qual confira coerência e
coesão ao trabalho. E, por fim, a unidade, como a própria terminologia indica, está relacionada à
busca pela compreensão do conjunto, de modo global, por inteiro, sem fragmentá-lo (ARANHA,
1994, p. 106-107).
Essa definição de filosofia evidencia a sua importância enquanto ciência para a educação. É ela que
alimenta a busca pela compreensão do que significa a educação, a que ela serve e, mais ainda,
entender qual é a concepção de ser humano veiculada por aquilo que se entende como educação.
Isto sem perder de vista um dos princípios da própria filosofia, que é a compreensão do ser humano
de modo integral/de conjunto. Esses aspectos tornam essa ciência incontornável, quando se
persegue uma educação escolar de qualidade técnica, pedagógica e social. Comecemos, então, por
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levantar algumas das principais concepções de ser humano: a metafísica, a naturalista e a histórico-
social.
Outra questão cara à filosofia que merece atenção para os fins da educação é a que trata de
valores. Essa é considerada pela filosofia atual como uma das questões mais complexas e,
paradoxalmente, nos deparamos com ela cotidianamente ao valorar uns sem número de situações
e objetos. A relação intrínseca entre valores e ser humano torna inexorável versar sobre valores,
quando se trata das relações entre filosofia e educação. A esse respeito, Saviani, em sua obra Do
Senso Comum à Consciência Filosófica, assevera:
As palavras de Saviani deixam evidente uma definição elementar de valor, e este está vinculado
inversamente à indiferença. Isto é, o valor é a ausência da indiferença. E mais: o valor não existe
em si, ou seja, ele não é, ele vale. A cada momento que observamos a realidade e sentimos
atração, estranhamento, aversão, estamos emitindo um juízo sobre aquilo que observamos e, dessa
forma, os valores se apresentam. Os valores interferem diuturnamente em nossas ações e, desse
modo, são indispensáveis ao entendimento da prática educativa. Compreender por que valorizamos
liberdade, autonomia, ou hierarquia, conteúdo, currículo, ou experiência, entre tantos outros temas
que envolvem a prática do professor, é o ponto de partida para conferir sentido às defesas que se
fazem e às ações a que se encarregam no interior da profissão docente.
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Trata-se neste momento, mais uma vez, do empenho para se relacionar teoria e prática e superar a
ação mecânica, ausente de indagações. Afinal, o que é o conhecimento? A epistemologia,
enquanto teoria do conhecimento, consiste na busca por estabelecer as relações entre o sujeito
cognoscente, e o objeto conhecido é a busca pela consciência em relação ao que se conhece.
Vamos encerrar esta discussão sobre filosofia e educação com uma reflexão proposta por Aranha
(1994):
Para verificar sua aprendizagem sobre o conteúdo estudado até agora, realize a questão a
seguir:
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TENDÊNCIAS DIDÁTICAS
De acordo com o Dicionário Informal on-line, didática é a “parte da pedagogia que trata dos
preceitos científicos que orientam a atividade educativa de modo a torná-la mais eficiente”. Nesse
sentido, processo educativo, em seu conjunto, comporta diversas formas de se organizar, com
diferentes trajetórias possíveis. Não há um modelo pronto e acabado, porque se trata de um
processo eminentemente humano e, desse modo, é histórico-cultural, político-social, complexo e
incompatível com a neutralidade.
Selecionamos cinco abordagens pedagógicas que, de certa forma, abarcam o conjunto das diversas
tendências. A escolha foi feita a partir dos estudos de Mizukami (1986) e incluiu as seguintes
abordagens: tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sociocultural.
ABORDAGEM TRADICIONAL
Para os adeptos dessa tendência, o processo de ensino-aprendizagem se faz por meio da
transmissão de uma prática educativa. O principal mote é a padronização, nas diferentes áreas do
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A apreensão da realidade ocorre por transmissão, o sujeito vai sendo introduzido nos elementos
que compõem o mundo por meio da reprodução dos conteúdos a ele apresentados gradativamente.
Conhecer a realidade é, então, estar munido das informações que lhe foram passadas no decorrer
dos anos.
No aspecto sociológico, alguns dos conceitos apresentados por Durkheim se identificam com essa
vertente do processo de ensino-aprendizagem baseado essencialmente na instrução, na disciplina e
na conformação de modelos ao mundo real. Trata-se de uma visão individualista do processo
educativo.
A abordagem tradicional, por sua vez, pode ser caracterizada por uma certa rigidez hierárquica da
relação entre professor e aluno, que estão em campos opostos do ponto de vista do conhecimento:
o professor, os modelos e as ferramentas de transmissão do conhecimento, e cabe ao estudante
recebê-los de forma passiva. Muitos dos aspectos aqui caracterizados podem ser encontrados em
escolas de diferentes contextos históricos e em diversas regiões do globo (MIZUKAMI, 1986, p. 7-
18).
ABORDAGEM COMPORTAMENTALISTA
Agora, vamos estudar a abordagem comportamentalista e podemos notar que ela sofre forte
influência do empirismo e, também, do positivismo. Desse modo, entende-se que o conhecimento
se dá por meio da experiência.
Para os comportamentalistas, o ser humano é o resultado das diversas influências exercidas pelo
meio ambiente. Desse modo, é o ambiente que molda o sujeito, e a liberdade não é senão uma
ilusão; seus comportamentos são ajustados na medida em que vai evoluindo, com aquilo que
apreende do exterior. O ser humano se constitui, assim, em seus defeitos e virtudes por sua carga
genética e por aquilo que o meio ambiente lhe proporciona.
A realidade é algo dado. O meio pode ser manipulado, mas o mundo já está edificado, e as pessoas
são o resultado do ambiente. A partir de uma realidade objetiva, as respostas dadas são o resultado
do reforço, positivo ou negativo, conferido pelas implicações vivenciadas. Nesse sentido, são as
circunstâncias do reforço das ações humanas que constituem a cultura. A sociedade é fruto da
infraestrutura estabelecida, idealmente, por um planejamento social e cultural (MIZUKAMI, 1986, p.
19-35).
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ABORDAGEM HUMANISTA
É fundamental que você saiba que, na abordagem humanista, a centralidade da educação se
desloca do professor, ou do aparato tecnológico, para o sujeito da aprendizagem. E o processo de
ensino se dá por meio das relações interpessoais, as quais devem promover experiências que
resultem produção e estruturação individual e coletiva da realidade. O professor, nesse processo, é
um mediador entre o ambiente e o estudante e tem como tarefa principal criar as condições
necessárias para que ocorra a aprendizagem na relação com outros sujeitos e com o meio
ambiente, como um processo natural.
O ser humano, por sua vez, é dotado de liberdade; nada está preestabelecido, uma vez que ele
está em constante processo de transformação, assim como o mundo que o cerca. Desse modo, os
aspectos psicológico e emocional do sujeito são fundamentais no seu processo de
desenvolvimento, que se caracteriza com uma constante, em virtude de sua incompletude.
A constituição do mundo se dá pela ação dos sujeitos históricos, e a subjetividade é uma constante,
uma vez que a realidade ganha contornos em um processo de ressignificação de e do ambiente.
Nessa abordagem, as regras sociais são colocadas em xeque, bem como a ideia de um
planejamento de sociedade e da cultura, isso porque são as relações interpessoais, bem cuidadas,
que possibilitam a construção das virtudes dos sujeitos.
ABORDAGEM COGNITIVISTA
Vamos estudar, agora, a penúltima abordagem pedagógica discutida neste material, que é a
abordagem cognitivista.
A sociedade se constitui pelas formas de estruturação definidas pelos sujeitos, as quais se diferem
em sintonia com o estágio mental das pessoas que constituem o grupo social. O fato social é,
então, o resultado de como os grupos organizam suas regras, valores, signos. A educação deve
contribuir para que a humanidade caminhe em direção à organização social, baseada no pacto
democrático.
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A tendência cognitivista pode variar de acordo com os grupos que a adotam. Alguns grupos são
mais rigorosos em relação à epistemologia genética, enquanto outros colocam maior relevância na
interação com o meio ambiente. Independentemente dessas variações, os cognitivistas apresentam
como característica comum a orientação construtivista interacionista, baseada, principalmente, nos
estudos dos pensadores da psicologia da educação Piaget e Vygotsky. Os processos de formação
centram-se nas influências e condicionantes internas e externas ao sujeito.
Nesse sentido, a escola deve se constituir em um ambiente que possibilite situações para que os
sujeitos aprendam de forma autônoma. Tais situações se referem a materiais didáticos apropriados,
adaptação do meio, potencialização das relações de troca entre os estudantes, tendo em vista seu
desenvolvimento motor, mental e verbal. O aprendizado, por sua vez, se dá por desestabilização do
já conhecido, em um processo que leva à reestruturação dos saberes, para um novo estágio de
formação (MIZUKAMI, 1986, p. 59-84).
ABORDAGEM SOCIOCULTURAL
A última abordagem pedagógica a ser tratada neste material é a abordagem sociocultural. Essa
abordagem, como o próprio nome já indica, se situa, essencialmente, nos aspectos sociopolítico-
culturais. Essa tendência pedagógica tem como princípio a atenção para a cultura popular,
refutando os modelos prontos, uma vez que defendem o respeito aos elementos que constituem a
essência dos meios populares. Desse modo, para os adeptos dessa abordagem, uma educação,
para se constituir como sociocultural, deve emergir da cultura do povo, ou não trará nada de
realmente novo, enquanto processo de ensino.
O ser humano se constitui como tal em interação com o mundo que o cerca e, nesse sentido, se
trata de uma tendência pedagógica interacionista. O sujeito deve ser pensado somente em sua
concretude, pois não há ser humano fora do seu espaço/tempo, ou seja, a humanidade é por
essência concreta. De acordo com os socioculturalistas, a educação, para se constituir como tal,
precisa superar a ideia da necessidade de se ajustar o sujeito à sociedade.
Um diferencial que merece ser observado na abordagem sociocultural é que a escola, enquanto
espaço físico e estrutural que conhecemos, não é um lugar da educação. Esta é entendida por um
espectro mais ampliado, em uma relação de aprendizagem e crescimento mútuo entre quem ensina
e aquele que supostamente aprende. Desse modo, a existência da escola nessa tendência está
vinculada à sua capacidade de se constituir enquanto esse espaço de crescimento recíproco, para
professores e estudantes. É na concepção de que a educação se constitui enquanto um ato político
que se assenta esse entendimento mais ampliado do termo e, mais ainda, na ideia da ciência como
produto histórico e de conhecimento como processo de transformação, não sendo passível de ser
transmitido, como um amontoado de informações prontas (MIZUKAMI, 1986, p. 85-103).
As abordagens teóricas que vimos até o momento não devem ser pensadas como campos
fechados de entendimento da educação escolar e seus processos de ensinar e aprender. São,
antes, um conjunto de reflexões, com suas limitações, incompletudes e equívocos. Ao olhar a
prática, dificilmente encontramos essas abordagens de modo pronto e acabado. Em geral, o que se
vê são aproximações em relação a uma ou a outra abordagem, as quais, muitas vezes, mesclam,
com maior ou menor intensidade, duas ou mais abordagens.
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Para acessar a obra na Minha Biblioteca, você deverá estar logado na SAV (na aba superior,
acesse Biblioteca, Minha Biblioteca, e busque pelo nome da obra desejada).
Dedique este momento para refletir sobre o seu aprendizado e responda às questões a
seguir.
Essa abordagem defende que não há ser humano fora do seu espaço/tempo, ou seja, a
humanidade é, por essência, concreta.
De maneira geral, compreender o ambiente escolar não é tarefa fácil, e a sala de aula em particular
exige pensar sobre esse significado da prática docente. O docente não se forma simplesmente
como professor, ele se torna professor, na reflexão sobre as escolhas que faz na prática cotidiana
da sala de aula.
Por mais que as escolas definam a organização da ação docente, com currículos prescritos,
distribuição dos estudantes bem definida, avaliações externas, entre outras definições, na maioria
das vezes, verticalizadas, o processo de ensino-aprendizagem dentro da sala de aula se constitui
de modo muito mais complexo que qualquer determinação preestabelecida.
Diante do exposto, o professor ter consciência de que a sua ação profissional está histórica, política,
social e culturalmente situada é fundamental para que se torne um profissional consciente de suas
escolhas e dos seus limites no ambiente escolar e mesmo fora dele. A teoria auxilia esse processo
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de reflexão e de clareza das opções, que são feitas conforme os procedimentos estabelecidos na
sala de aula.
Vejamos algumas reflexões importantes sobre a prática docente, feitas por dois pensadores da
educação que se debruçaram sobre essa temática. São eles: Miguel Arroyo e Paulo Freire.
Miguel Arroyo (2000), professor titular da Faculdade de Educação da UFMG, em sua obra Ofício de
Mestre: imagens e auto-imagens, destacou a importância de revisar o discurso tão difundido na
atualidade de que a formação do estudante deve ter como foco progresso, emprego, enfim,
formação puramente técnica. Assim como outros estudiosos, Arroyo defende que esse discurso tem
na educação uma preocupação mercadológica, pouco atenta ao sujeito do conhecimento.
Nesse sentido, o professor deve pautar sua prática na resposta ao questionamento: que ser
humano se pretende formar e como a ação docente contribui para promover essa formação? Para
responder a esse e outros questionamentos, o professor precisa compreender a profissão docente
em toda a sua complexidade histórica, política e social. Arroyo afirma que essa compreensão é
fundamental porque:
É a partir dessa consciência da complexidade de sua profissão que o docente poderá compreender
a ação educativa como um processo humanizador. Processo esse que se dá na resistência à
desumanização causada pela desigualdade social, pelo preconceito, pela dominação. Nesse
sentido, é necessário rejeitar a reprodução e construir uma prática educativa que tenha como centro
das preocupações a formação integral dos sujeitos como seres históricos, capazes de apreender a
realidade à sua volta e alterá-la (ARROYO, 2000, p. 238-250).
Paulo Freire foi um pensador da educação, reconhecido internacionalmente como um dos nomes
mais importantes do nosso tempo para a reflexão pedagógica. Em seu livro intitulado Pedagogia da
Autonomia (2000), Freire discute o ofício de professor. Para ele, as tendências de ensino
tradicionais desenvolvem uma educação “bancária”, porque acreditam que a aprendizagem se dá
pelo depósito de uma série de conteúdos na mente do aluno, num processo de
transmissão/reprodução de conhecimentos prontos. A prática docente deveria ter por meta superar
esse modelo de educação, que mantém um processo de dominação, o qual favorece as classes
sociais mais abastadas e desumaniza os mais pobres. A educação como ato político e social
valoriza a cultura popular e ensina e aprende com ela, trata-se de uma educação humanizadora.
O respeito à identidade do estudante é um dos principais focos de Freire, e é a partir desse respeito
que se constrói o conhecimento, num processo de reflexão/ação. A profissão docente ganha sentido
somente como práxis, ou seja, como ação política, intencional e consciente, voltada para a
educação popular. Nesse sentido, a prática docente tem de ser autônoma, ética, baseada na
responsabilidade com o próximo e com a transformação social, na coerência e na tolerância.
A escola não é necessariamente o local da educação e, claramente, não é o único; essa instituição,
para se constituir como espaço da educação, precisa se caracterizar como espaço de luta pela
dignidade humana e pela justiça social, espaço de autonomia e respeito mútuo, no qual quem
ensina aprende e quem aprende adquire autonomia e identidade como sujeito histórico (FREIRE,
1997).
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Para aprofundar seus estudos, leia os autores Paulo Freire e Miguel Arroyo na íntegra. Vale a
leitura! Bons estudos!
CONSIDERAÇÕES
Enriquecendo nosso conhecimento sobre a docência, em direção a uma prática engajada, neste
ciclo de aprendizagem, abordamos os principais conceitos da filosofia da educação. Vimos, ainda,
as abordagens de ensino e seus efeitos no contexto da sala de aula. Além disso, foi possível
perceber a importância do compromisso ético e profissional do professor para o processo de
ensino-aprendizagem. O tema é complexo, e você deve complementá-lo estudando as referências
bibliográficas citadas e as sugestões de leitura.
ATIVIDADE NO PORTFÓLIO
OBJETIVOS
Relacionar as tendências pedagógicas com as situações da sala
de aula.
Refletir sobre os impactos das tendências pedagógicas na sala de aula.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Este ciclo de aprendizagem colocou a didática como parte indissociável da pedagogia, e, na
perspectiva epistemológica, ela é um dos focos centrais para o exercício da docência.
Nesse sentido, é coerente fortalecer esse campo do conhecimento na formação inicial do
docente. Persistimos, ainda, na asserção de que o desenvolvimento profissional deve
ocorrer durante toda a carreira, e a didática é também um dos caminhos possíveis para a
formação continuada.
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PONTUAÇÃO
A atividade vale de 0 a 1,0 ponto.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Utilização da norma padrão da língua portuguesa e das normas da ABNT.
Compreensão dos textos estudados.
Capacidade de análise do conteúdo e síntese de ideias.
Identificação dos conceitos-chave dos conteúdos estudados.
Acesse o Portfólio
QUESTÕES ON-LINE
Responder às questões on-line dos Ciclos 1 e 2 na Sala de Aula Virtual.
PONTUAÇÃO
De 0 a 1,0 ponto.
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