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Índice

Introdução........................................................................................................................................3

1. Inovação.......................................................................................................................................4

1.1. Tipos de inovação.....................................................................................................................4

2. Factores Chave na Gestão de Inovação.......................................................................................5

2.1. Inovação e vantagem competitiva............................................................................................5

2.2. Vantagens estratégicas da inovação..........................................................................................6

3. Fases básicas no processo de inovação........................................................................................7

3.1. Forma como as empresas inovam.............................................................................................8

3.1.1. Através de I&D......................................................................................................................8

4. O ciclo da inovação.....................................................................................................................9

4.1. As Dimensões da Gestão da Inovação......................................................................................9

4.2. Características da gestão da inovação.....................................................................................11

Conclusão......................................................................................................................................12

Referências bibliográficas.............................................................................................................13

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Introdução

O estudo em alusão, apresenta como tema de abordagem Factores chaves na gestão de


inovação. Contudo, Apesar de a inovação indicar um caminho seguro para obter vantagem
competitiva sustentável e defender posições estratégicas no mercado, o seu sucesso não é
garantido, necessitando que os gestores conheçam e compreendam a dinâmica dos processos da
gestão da inovação dentro de suas organizações e realidades específicas. O objectivo geral do
trabalho é de desenvolver uma compreensão sistémica e dinâmica dos processos que sustentam a
inovação no empreendedorismo e desenvolver soluções estratégicas inovadoras em sua área de
actuação específica. Neste sentido, pretende-se também assimilar os principais conceitos acerca
dos Fundamentos da Gestão da Inovação, conhecer os modelos de negócio para inovação,
discutir as estratégias, métodos e processos para a construção de uma organização inovadora.

A elaboração do trabalho concretizou-se através da aplicação de metodologias bibliográficas e


documentais, com o objectivo de identificar e descrever os aspectos fundamentais da temática
em tópicos e com veracidade, visto que cada informação encontra-se devidamente citada e os
autores constam na respectiva referência bibliográfica.

Em termos estruturais o trabalho apresenta elementos pré-textuais especificamente, capa, folha


de feedback e índice, elementos textuais os quais englobam introdução, desenvolvimento dos
aspectos inerentes à temática supracitada em forma de tópicos, conclusões e referências
bibliográficas.

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1. Inovação

Conforme estabelece o Manual de Oslo, inovação é: a implementação de um produto (bem ou


serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um novo processo, ou um novo método de
marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local
de trabalho ou nas relações externas.

Para Carvalho et. al. (2009), a inovação está associada à introdução, com êxito, de um produto
(ou serviço) no mercado ou de um processo, método ou sistema na organização. Essa
implementação pode ser de algo que até então não existia ou que contém alguma característica
nova e diferente do padrão em vigor. Assim, para ser considerada inovação, é preciso sua
implementação e obtenção de vantagem em relação aos demais competidores do mercado.

1.1. Tipos de inovação


 Inovação de produto: uma inovação de produto é a introdução de um bem novo ou
significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos.
Incluem-se melhoramentos significativos em especificações técnicas, componentes e
materiais, software’s incorporados, facilidade de uso ou outras características funcionais;
 Inovação de serviços: uma inovação de serviço é a introdução de um serviço novo ou
significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos.
Incluem-se melhoramentos significativos em especificações técnicas, software’s
incorporados ou outras características funcionais. O foco principal desse tipo de inovação
é aumentar a receita de vendas e reduzir custos para obter maior eficiência ou maior
agilidade, além de agregar novas funções ou novos serviços visando à interacção com os
clientes. São exemplos de inovações de serviços: serviço que auxiliam quem deseja viajar
acompanhado de seu animal de estimação e aqueles que oferecem chuva artificial;
 Inovação de processos: uma inovação de processo é a implementação de um método de
produção ou distribuição novo ou significativamente melhorado. Incluem-se mudanças
significativas em técnicas, equipamentos e/ ou software’s. As inovações de processo
podem visar reduzir custos de produção ou de distribuição, melhorar a qualidade ou ainda
produzir ou distribuir produtos novos ou significativamente melhorados;

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 Inovação de marketing: uma inovação de marketing é a implementação de um novo
método de marketing com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua
embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços;
 Inovação organizacional: uma inovação organizacional é a implementação de um novo
método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local
de trabalho ou em suas relações externas. O foco primordial desse tipo de inovação são as
pessoas e a organização do trabalho, bem como a redução de custos administrativos,
custos de suprimentos e melhoria das competências. São exemplos de inovações
organizacionais: implementação de parcerias para aquisição de conhecimentos e de novas
formas de conduzir reuniões; e introdução de técnicas de E-learning para ajudar na
capacitação dos funcionários.

2. Factores Chave na Gestão de Inovação


2.1. Inovação e vantagem competitiva

Segundo Carvalho et. al. (2009), discussões acerca do que seria vantagem competitiva foram
tratadas por Michael Porter, em seu livro Vantagem Competitiva, de 1989. Segundo ele, o termo
diz respeito à criação de valor para a organização por meio de estratégias bem elaboradas que
permitam elevado desempenho perante o mercado e concorrentes em geral.

Essa visão apresenta uma abordagem que considera a busca por melhor posicionamento
mediante a exploração de competências, percepção de mercado e oportunidades, e fortalecimento
da relação com os clientes, pautada na visão sistémica do negócio e não mais apenas do produto
(Porter, 1989). A capacidade de identificar onde se está, por que se está trilhando determinada
estratégia, e como são elaboradas as acções, se torna assim decisiva para se manter actuante no
negócio.

Todos esses aspectos denotam aquilo que, Carvalho et. al. (2009), está actualmente cada vez
mais relacionado com a vantagem competitiva, a necessidade de as organizações inovarem e
aprenderem com a inovação. O foco da vantagem competitiva concentra-se nos processos de
mudança, inovação e dinâmica da concorrência e baseia-se na descoberta interactiva de
informações divergentes e conhecimentos dispersos, com oportunidades a serem identificadas.

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Nesse contexto, como evidenciam Carvalho et. al. (2009), as capacidades dinâmicas, relativas à
capacidade de as empresas compreenderem e influenciarem os processos de mudança, tornam-se
favoráveis à flexibilidade e antecipação, no intuito de estabelecer uma ponte entre a estratégia
empregada e o mercado.

Segundo Carvalho et. al. (2009), dado o actual cenário global altamente competitivo no qual as
organizações estão inseridas, as firmas encontram maior possibilidade de competir através de
cooperações e associações que garantam vantagens para todos os envolvidos e que amenizem os
riscos oriundos do mercado.

Sendo assim, Carvalho et. al. (2009), apontam que a criação de vantagem competitiva por meio
de alianças contribui para facilitar o acesso a outros atores, recursos e actividades, além de
ampliar a obtenção de conhecimento, melhorar o posicionamento e agregar valor aos
relacionamentos de negócio.

2.2. Vantagens estratégicas da inovação

Para Tidd et. al. (2008), para inovar de maneira consistente, qualquer organização, seja ela uma
empresa, uma ONG, ou uma entidade governamental, deve ter uma estratégia de inovação.
Como o assunto em questão é a criação de vantagem competitiva, vamos focar nas empresas.

Tidd et. al. (2008), as empresas normalmente inovam visando o lucro. Pode-se dizer
"normalmente" porque inovação é uma palavra da moda, o que leva algumas empresas a buscar a
inovação de maneira pouco criteriosa e, em alguns casos, sem realmente avaliar a possibilidade
de lucro.

As inovações podem ser incrementais, quando simplesmente agregam um valor extra ao produto,
serviço ou processo pré-existente, ou radicais, quando oferecem uma mudança significativa para
o cliente ou usuário da inovação.

Inovações radicais normalmente requerem uma mudança de comportamento do cliente ou da


relação dele com a inovação. Em alguns casos, as inovações radicais podem chegar a ser
disruptivas, destruindo a ordem dominante em determinado mercado ou indústria. Inovações
radicais têm uma curva de adopção que deve ser compreendida e gerenciada. Conhecendo a
curva de adopção de inovações é possível lidar com ela da maneira adequada, conquistando

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primeiramente os inovadores, ávidos por novidades, e em seguida os cada vez mais
conservadores e garantindo assim uma boa penetração no mercado. Inovações de sucesso têm um
marketing adequado.

3. Fases básicas no processo de inovação

Segundo Mattos (2008), qualquer negócio voltado à criação e à venda de novos produtos deve
conhecer o processo de inovação. A inovação é um componente de duas funções, a invenção da
ideia de um produto, e a comercialização da ideia ou do produto. Não há um amplo consenso
quanto ao número de fases no processo de inovação.

Um estudo por Jay Abraham e Daniel Knight, publicado na revista "Strategy & Leadership", lista
cinco estágios: Geração, conceitualização, optimização, implementação e captura.

 Geração: a geração é o onde o processo de inovação começa. Ela envolve o debate de


ideias que depois serão moldadas em soluções viáveis para os clientes. Nesse estágio
pode existir ampla modelagem e design;
 Conceitualização: aqui, as ideias são colocadas na esfera oficial de pesquisa e
desenvolvimento de uma empresa. As empresas investem dinheiro para financiar o
desenvolvimento. Os inovadores projectam e testam suas ideias ao planejar o processo de
desenvolvimento do produto. Protótipos e modelos são gerados. O produto geral
começou a tomar forma, assim a pesquisa é conduzida de acordo com as necessidades e
os desejos do consumidor;
 Optimização: esse estágio é fundamental para qualquer invenção comercializada com
sucesso. A pesquisa de consumo e o teste de protótipos são colocados juntos e analisados.
Toda boa ideia precisa ser mais do que convincente; precisa preencher uma necessidade
no mercado. Nessa fase, as mudanças no projecto e na função são feitas para acomodar as
exigências das necessidades de mercado, de preço e do consumidor. As decisões finais
são feitas em torno da estética e função de um produto, assim ele pode ser comercializado
com sucesso;
 Implementação: a implementação é o último passo no processo de comercialização.
Ideias ou produtos são trazidos para o consumidor ou utilizador final. Se você está
oferecendo um bem de consumo, o produto é produzido em larga escala e enviado através

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do canal de distribuição. Pequenas modificações ainda podem ser feitas para se ajustar à
demanda e às necessidades reais, mas o conceito geral permanece intacto e será ou bem-
sucedido ou rejeitado pelos usuários;
 Captura: apesar do sucesso, uma empresa deve implementar uma fase de captura. Nessa
fase, a informação sobre o sucesso ou falha do produto e a performance das fases
antecessoras são colocadas juntas e analisadas para aumentar o conhecimento e a
experiência. Se o produto é bem-sucedido, uma empresa quer descobrir se novas
inovações nele podem ser comercializadas. Também é quando a empresa começa a fazer
revendas para custear futuras inovações.

3.1. Forma como as empresas inovam

Na óptica de Petroski (2008), de uma forma muito genérica, as iniciativas que pode desenvolver
uma empresa que quer inovar, isto é, alterar o desempenho dos seus recursos tecnológicos, das
suas competências e da sua produção. Essas iniciativas são de três tipos:

 Estratégicas: através da investigação e desenvolvimento (I&D); e por outras formas que


não têm relação imediata com a I&D, mas que podem assumir um papel importante na
inovação;
 Iniciativas de carácter estratégico: como base necessária para actividades de inovação,
as companhias têm - explicitamente ou não de tomar decisões sobre o tipo de mercados
que servem, ou procuram criar, e que tipos de inovação vão tentar introduzir.

3.1.1. Através de I&D

A empresa, segundo Petroski (2008), pode conduzir investigação básica para estender o seu
conhecimento dos processos fundamentais relacionados com o que produz; a empresa pode
conduzir investigação estratégica (no sentido de investigação com relevância industrial mas sem
aplicação especifica), para ampliar o âmbito dos projectos que pode explorar, ou investigação
aplicada, para produzir invenções específicas ou modificações em produto existentes; a empresa
pode desenvolver conceitos de produtos para decidir se são viáveis, o que implica o desenho de
protótipos, desenvolvimento e testes, e investigação adicional para modificar desenhos ou
funções técnicas.
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4. O ciclo da inovação

Na óptica de Petroski (2008), Inovar é a capacidade que o indivíduo empreendedor tem de


implantar ideias capazes de gerar valor para o negócio. Via de regra, no mundo dos negócios, as
inovações se constituem em fenómenos complexos e passam por um ciclo que envolve seu
surgimento, crescimento, maturidade e declínio.

Cada um desses estágios pressupõe um conjunto de etapas que pode envolver actividades como a
pesquisa, o desenvolvimento, a prototipagem, a produção, a distribuição, a comercialização, a
entrega, a assistência técnica, o pós-venda, o marketing e a gestão da marca.

4.1. As Dimensões da Gestão da Inovação

Para Mattos (2008), muitos são os métodos e ferramentas utilizados para se implantar a gestão da
inovação na empresa. O desafio dos gestores consiste em encontrar quais as ferramentas e
métodos são mais compatíveis com a cultura da instituição. Eis algumas dimensões:

 Método: ao se estudar a origem das inovações, percebemos que, via de regra, não é
muito fácil identificar como, onde e porque as inovações deram certo. Em muitos casos
foram fruto do trabalho sistematizado e contínuo, focado na solução de um problema
específico. Em outros casos, soluções são encontradas quase que por acaso. Contudo, a
inovação tem seus próprios caminhos, às vezes sendo por nós conduzida, às vezes nos
conduzindo;
 Ambiente: assim como as ideias são a matéria-prima, são as pessoas o início, o fim e o
meio de qualquer inovação. Pessoas diferenciadas, com talento e criatividade, escolhem
locais onde haja um ambiente mais rico, mais dinâmico, mais diverso e mais desafiador
para exercerem suas actividades. Dentro desse contexto, percebemos que ambientes mais
abertos e flexíveis, onde amplas possibilidades de acesso a novas fontes de conhecimento
e maior tolerância a diversidade sejam possíveis, atraem pessoas criativas e talentosas.
Eles funcionam como um impulsionador dos talentos individuais e como um agente
potencializador de interacções geradoras de inovações;

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 Pessoas: no centro de todos os processos de uma empresa, sempre vamos ter a presença
de pessoas. Elas se constituem nos activos mais importantes para a criação de valor para
o negócio. As empresas devem estimular a criação de sistemas capazes de identificar,
recrutar, manter, capacitar, reconhecer e recompensar as pessoas responsáveis pela
geração de resultados galgados pelas inovações;
 Estratégia: a estratégia é, e sempre foi, parte integrante da essência do ser humano. É um
factor central na diferenciação que se estabelece entre os seres que criam pensamentos
elaborados e complexos e os demais animais, que a utilizam unicamente como ferramenta
básica para a satisfação de suas necessidades mais urgentes. A estratégia tem sido usada
pelo homem de forma sofisticada e singular, transformando-o no principal agente de
transformação do meio onde vive. Também nos negócios, ela tem um papel fundamental.
Qualquer plano ou iniciativa voltada para inovar deve estar devidamente alinhada com a
visão de futuro da empresa e com a estratégia do negócio;
 Liderança: sempre existe um certo vínculo entre a obra e o seu criador. De forma
deliberada ou inconsciente, o criador transfere para a criatura um pouco de si, de suas
crenças e valores, da sua maneira de ver e entender o mundo e as coisas que o cercam.
Via de regra, a empresa é um espelho multifacetado, onde uma parte relevante deste
mosaico está associada ao que sua liderança diz e faz. Também na inovação o papel da
liderança é determinante. Sua visão de futuro, escolhas estratégicas, apetite ao risco e
tolerância aos erros, determinam como a empresa se comportará frente aos desafios e
oportunidades que vão surgir;
 Resultados: só existe inovação quando existem resultados. Eles são fundamentais para a
sobrevivência da empresa. Porém, nem sempre os resultados são consequência de um
processo estruturado e sistemático. Muitas vezes, podem ser fruto do acaso. Por isso, é
fundamental identificar se os resultados obtidos são decorrentes dos sistemas e métodos
implantados. É preciso encontrar nexo causal (relação de causa e efeito) entre os
resultados obtidos e os métodos e ferramentas utilizados na gestão da inovação da
empresa. Só quando orem fruto de um processo planejado e sistematizado é que se
poderá dizer que estamos gerenciando a inovação na empresa.

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4.2. Características da gestão da inovação

Segundo Mattos (2008), existe um conjunto de características inerentes ao conceito de inovação


que vão definir a sua eficácia:

 Gestão da oportunidade, risco e mudança: a inovação é imprevisível com elevado


risco associado, pode também ter grandes custos associados, deve por isso haver um
acompanhamento de perto da inovação quer de bens ou serviços, ou processos
produtivos, de forma a evitar fracassos e riscos não calculados;
 A localização de meios técnicos e humanos é fundamental para um perfeito
desenvolvimento, que leve a uma transferência da inovação para os locais correctos da
sua aceitação e utilização. Inovação fora de timing ou de local pode originar a falha de
todo um processo;
 Interacção com consumidor: procura de novos nichos de mercado faz com que seja
necessário pesar bem custos, benefícios e timing para se envolver consumidores nos
processos de inovação, para dessa forma potenciar o sucesso da mesma ao levar-se em
conta o interesse do consumidor;
 Resistência cultural à mudança: havendo predisposição para a mudança o sucesso de
inovações será superior. Deve haver pressão na gestão da inovação para prevenir rigidez
na forma de pensar e haver atitudes permeáveis há existência de ambientes propícios à
inovação e mudança;
 Desenvolvimento de novos negócios: inovação faz com que empresas se afastem da
estabilidade e controlo, da sua zona de conforto, desviando-as dos seus processos normais
de steady-state. Recursos usados na inovação são usados na possível criação de novos
produtos e possivelmente novas áreas de negócio, mas que tem risco associado e podem
não ter no futuro não ter o retorno esperado.

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Conclusão

Chegados a este ponto, conclui-se que é importante na inovação basearmo-nos nos nossos pontes
fortes devido aos riscos da inovação, ao aumento do conhecimento e da capacidade de
desempenho que daí resulta.

Constatou-se que a inovação, em sentido amplo, está no coração da mudança económica.


Tipicamente, a inovação é associada à busca de vantagens de custos, ao estabelecimento de uma
posição de monopólio, à defesa de uma posição competitiva, ou à obtenção de vantagens
comparativas. Mais recentemente, generalizou-se a ideia de que a diferenciação através da
inovação contínua é uma questão de sobrevivência, para melhorar produtos, processos, serviços,
redes e reputação, e desenvolver competências nucleares e melhorias de performance críticas
para o sucesso. A inovação é entendida hoje em dia como um conceito multidimensional, de
natureza estratégica, que vai para além da inovação tecnológica.

A inovação é um efeito da economia e da sociedade. Uma mudança no comportamento dos


clientes, das pessoas em geral, normalmente está associada a uma mudança no processo, e é à
forma como se trabalha e produz alguma coisa. A inovação, por conseguinte, tem de estar
sempre próxima do mercado, tem de se centrar no mercado, sem dúvida tem de ser impulsionada
pelo mercado.

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Referências bibliográficas

Carvalho, H. G. de, et. Al. (2009). Gestão da inovação: inovar para competir. Brasília: Sebrae.
(Guia do Educador).

Tidd, J. et. Al. (2008). Gestão da inovação. 3. ed São Paulo (SP): Bookman.

Mattos, J. F. C. et al. (Coord.). (2008). Manual de inovação. Brasília: MBC.

Petroski, H. (2008). Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: Edgard Blücher.

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