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6002
6002
FERRAMENTAS ESPECIAIS
CAS -1953 A Kit suplementar da transmissão. Inclui: CAS-1808 Kit de medidor de vazão
CAS-2324 adaptador especial de 90 graus e CAS-2325
conjunto de bujão e tampa. CAS-2011 Adaptador para medidor de vazão
CAS-1804 Kit de teste de pressão principal
CAS-2278 Kit de teste de vazão
ESPECIFICAÇÕES
PRESSÕES PRINCIPAL E DA EMBREAGEM ................................................................ ..... 16-18 bar (230-265 psi)
PRESSÃO DE ENTRADA DO CONVERSOR ..................................................................... 8,5-10,5 bar (125-154 psi)
REDUÇÃO DE PRESSÃO PARA SOLENÓIDES ....................................................................... 9-11 bar (130-160 psi)
PRESSÃO DE SAÍDA DO CONVERSOR ................................................................................. 3,5-6,5 bar (51-96 psi)
PRESSÃO DE LUBRIFICAÇÃO ................................................................................................. 0,2-1,2 bar (3-18 psi)
SAÍDA MÍNIMA DA BOMBA (a 2000 rpm) ........................................................................................ 80 l/min (21 gpm)
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO ........................................... 80-120 °C (176-248 °F)
EMBREAGEM KV ................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM KR ................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K1 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K2 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K3 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K4 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
FUNCIONAMENTO DA TRANSMISSÃO
Geral A. Determina que embreagens devem ser aplica-
das.
Ao contrário das transmissões hidráulicas, a
transmissão das Carregadeiras 821C controla B. Protege o motor e a turbina contra velocidades
eletronicamente a modulação e a mudança das excessivas durante reduções.
marchas, tornando-as mais suaves e aumentando a C. Recebe as informações dos sensores de rota-
durabilidade das embreagens. ção do motor, da turbina, da embreagem inter-
mediária e da saída da transmissão. Esses
Para isso ela utiliza o módulo eletrônico ECM, que
sensores são verificados para determinar se
recebe sinais de diversos solenóides distribuídos pela
estão funcionando normalmente. Essas infor-
máquina e que mede a rotação de diversos componentes,
mações também são utilizadas para controlar
além de outros sensores de temperatura, como veremos
a modulação durante a mudança, assim como
mais adiante.
determinar os padrões de mudança apropria-
Para facilitar a manutenção, a carcaça está dividida em dos.
duas metades e, para reduzir ainda mais o ruído, as D. Detecta panes do sistema e determina as me-
engrenagens são helicoidais. Trata-se de uma didas alternativas apropriadas.
transmissão “limpa” pois todas as mangueiras externas
E. Fornece diversas mensagens de diagnóstico à
foram eliminadas e substituídas por canais de
Central de Informações.
lubrificação internos.
F. Fornece outras informações à Central de Infor-
ECM da Transmissão mações que, por sua vez, exibe a rotação do
motor, a rotação das rodas, a seleção de mar-
Em lugar do óleo e das molas, utilizados nas
cha e a marcha em uso.
transmissões moduladas por meios hidráulicos, esta
máquina conta com o Módulo de Controle Eletrônico G. Proporciona um método de calibração do con-
da Transmissão (ECM da Transmissão), que controla trole das embreagens da transmissão.
a modulação e a mudança das marchas. H. Estabelece a pressão de modulação das em-
breagens durante as mudanças de marchas.
O módulo ECM é o responsável pelo controle da
aplicação das embreagens, proporcionando mudanças Coleta de Informações dos Sensores
mais suaves e aumentando a durabilidade das próprias da Transmissão
embreagens, não importa se está trabalhando no modo
manual ou automático. O módulo ECM coleta e utiliza as informações de qua-
tro sensores para fazer mudanças exatas de marchas
O ECM também informa ao Centro de Informações, e determina se há embreagens patinando. Esses
através de códigos de diagnóstico, sobre qualquer tipo sensores são:
de erro na transmissão e a hora em que ocorreu.
Sensor de rotação do motor - monitora a rotação do
Solenóides de Mudanças motor para determinar as solicitações de carga e os
Os Solenóides de Mudanças controlam a modulação pontos de mudança e envia essa informação ao ECM
das embreagens, eliminando a necessidade de uma da transmissão, que as conduz ao tacômetro na Cen-
válvula moduladora, proporcionando assim uma tral de Informações.
mudança mais suave e controle constante da aplicação Sensor de rotação da turbina - ajuda o sensor de rota-
das embreagens, da seguinte maneira: ção do motor a determinar a carga que entra na trans-
A. Um sensor informa o módulo ECM sobre a missão e os pontos de mudanças.
temperatura do óleo da transmissão. Sensor intermediário da velocidade do eixo - determina
B. O Módulo ECM temporiza a velocidade com a a velocidade das engrenagens do diferencial na trans-
qual o solenóide se energiza e desenergiza. missão, para verificar a patinagem das embreagens.
C. Conforme a transmissão muda de marcha, há
pouca hesitação de uma marcha para a próxima. Sensor de rotação de saída - monitora a rotação do eixo
de saída da transmissão para ajudar a determinar a car-
Tarefas do Módulo ECM ga sobre a transmissão e os pontos de mudanças. In-
forma a rotação do eixo de saída ao ECM da transmis-
O Módulo ECM da Transmissão executa uma série de
são que envia essa informação ao velocímetro na Cen-
tarefas no sistema geral, a saber:
tral de Informações.
NOTAS
VISTA X
VISTA X
VISTA Y
VISTA Y
1. A isolação do circuito não corrige a pressão baixa. 1. Verifique o orifício e o anel “O”. (Verifique a Seção
6007 para a substituição).
A. Válvula de controle ou junta
2. Verifique se os orifícios estão obstruídos ou se as
B. Placa de canal ou junta válvulas estão prendendo.
2. A isolação do circuito corrige a baixa pressão 3. Verifique se a pressão está baixa nos pontos de
teste.
A. Eixo ou vedadores da embreagem
4. Consulte o Diagnóstico Elétrico nesta seção so-
B. Tambor ou pistão da embreagem
bre problemas no sistema elétrico.
A. Verifique a temperatura real do óleo no ponto de teste, a qual pode ser de até 56°C acima da temperatura
ambiente.
B. Com um cronômetro, estabeleça o tempo exato necessário para atingir a condição de superaquecimento.
2. Quando a transmissão atingir a condição de superaquecimento, mude para ponto morto e mantenha a rotação alta
sem carga (1250 a 1450 rpm).
1. Verifique se o nível, tipo e o grau do óleo estão corretos (veja a seção 1002).
4. Verifique se as rotações do motor em aceleração total e estol estão de acordo com as especificações (Ver
seção 2002).
3. Verifique se o indicador de temperatura do motor e o emissor ou o interruptor estão com defeito (Veja a
Seção 4002).
4. Compare os resultados desses testes com as especificações desta seção para determinar se há circuitos fora
de especificação.
5. Consulte “Interpretação dos Resultados” para determinar a possível causa de quaisquer resultados de teste fora
da especificação.
CONECTOR DE
DIAGNÓSTICO
SENSOR DE
VELOCIDADE
ALAVANCA DE MUDANÇAS
DO MOTOR
DA TRANSMISSÃO
SENSOR DE
VELOCIDADE
DA TURBINA
BOTÃO DE
REDUÇÃO DA
RESERVA TRANSMISSÃO
RESERVA
AO INTERRUPTOR DE AO INTERRUPTOR DE
ÉTER NA FOLHA 7 ÉTER NA FOLHA 7
LOCALIZADO NO
AO RELÉ N.º 8 DE PARTIDA
CONTROLADOR HIDRÁULICO
EM NEUTRO NA FOLHA 7
MOTOR CABINE
VÁLVULA SOLENÓIDE E
SENSORES DE TEMPERATURA
DA TRANSMISSÃO AO FUSÍVEL T NA FOLHA 10
AO FUSÍVEL H
NA FOLHA 8
RELÉ N.º 7 DO
AO RELÉ N.º 9 DO FREIO DE ALARME DE RÉ
ESTACIONAMENTO NA FOLHA 17 INTERRUPTOR DE
ALARME DE RÉ DESACOPLAMENTO
AO INTERRUPTOR DO
LIMPADOR T.D. NA FOLHA 25
AO INTERRUPTOR DO
LIMPADOR T.D. NA FOLHA 25
AO CHICOTE PRINCIPAL DA
CABINE NA FOLHA 17 MÓDULO DE
CONTROLE CAB. TRAS. TRAS. LUZ LUZ INTERRUPTOR DO FREIO DIANT. CAB.
AO CHICOTE PRINCIPAL DA ELETRÔNICO DA TRAS. TRAS. PARA DESACOPLAMENTO
CABINE NA FOLHA 17
TRANSMISSÃO TRAS.
AO CHICOTE PRINCIPAL DA
CABINE NA FOLHA 17
A.N. - LIGAÇÃO CONECTADA VIA INTERRUPTOR DE
EUROPA - LIGAÇÃO ABERTA RETENÇÃO NA FOLHA 19