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Seção

6002
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ESPECIFICAÇÕES, VERIFICAÇÕES DE PRESSÃO,


SOLUÇÃO DE PROBLEMAS E ESQUEMAS DA
TRANSMISSÃO

Bur 7-12391BPG © 2001 Case Corporation


Impresso no Brasil
abril de 2000
6002-3

FERRAMENTAS ESPECIAIS
CAS -1953 A Kit suplementar da transmissão. Inclui: CAS-1808 Kit de medidor de vazão
CAS-2324 adaptador especial de 90 graus e CAS-2325
conjunto de bujão e tampa. CAS-2011 Adaptador para medidor de vazão
CAS-1804 Kit de teste de pressão principal
CAS-2278 Kit de teste de vazão

ESPECIFICAÇÕES
PRESSÕES PRINCIPAL E DA EMBREAGEM ................................................................ ..... 16-18 bar (230-265 psi)
PRESSÃO DE ENTRADA DO CONVERSOR ..................................................................... 8,5-10,5 bar (125-154 psi)
REDUÇÃO DE PRESSÃO PARA SOLENÓIDES ....................................................................... 9-11 bar (130-160 psi)
PRESSÃO DE SAÍDA DO CONVERSOR ................................................................................. 3,5-6,5 bar (51-96 psi)
PRESSÃO DE LUBRIFICAÇÃO ................................................................................................. 0,2-1,2 bar (3-18 psi)
SAÍDA MÍNIMA DA BOMBA (a 2000 rpm) ........................................................................................ 80 l/min (21 gpm)
TEMPERATURA DE OPERAÇÃO DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO ........................................... 80-120 °C (176-248 °F)
EMBREAGEM KV ................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM KR ................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K1 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K2 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K3 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)
EMBREAGEM K4 .................................................................................................................... 16-18 bar (230-265 psi)

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1. EIXO DA EMBREAGEM KR 9. BOMBA DA TRANSMISSÃO


2. TOMADA DE POTÊNCIA 10. EIXO DE TRANSMISSÃO
3. EIXO DA EMBREAGEM KV 11. CONVERSOR
4. EIXO DA EMBREAGEM K2 12. SENSOR INDUTIVO DE ROTAÇÃO DO MOTOR
5. EIXO DA EMBREAGEM K3 13. EIXO DA EMBREAGEM K4
6. FLANGE DE SAÍDA, TRASEIRO 14. VÁLVULA DE ALÍVIO DO CONVERSOR
7. LADO DO CONVERSOR DO FLANGE DE SAÍDA 15. EIXO DA EMBREAGEM K1
8. EIXO DE SAÍDA

Figura 2. LAYOUT DA TRANSMISSÃO E LOCALIZAÇÕES DOS SEUS COMPONENTES

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1. CARCAÇA ACAMPANADA DO 5. FILTRO


CONVERSOR 6. FLANGE DE SAÍDA, TRASEIRO
2. RESPIRO 7. BUJÃO DE DRENAGEM DO ÓLEO
3. TAMPA DA CARCAÇA DA TRANSMISSÃO 8. LADO DO CONVERSOR DO FLANGE DE SAÍDA
4. CABEÇOTE DO FILTRO 9. CARCAÇA DA TRANSMISSÃO

Figura 4. VISTA LATERAL DOS COMPONENTES DA TRANSMISSÃO

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FUNCIONAMENTO DA TRANSMISSÃO
Geral A. Determina que embreagens devem ser aplica-
das.
Ao contrário das transmissões hidráulicas, a
transmissão das Carregadeiras 821C controla B. Protege o motor e a turbina contra velocidades
eletronicamente a modulação e a mudança das excessivas durante reduções.
marchas, tornando-as mais suaves e aumentando a C. Recebe as informações dos sensores de rota-
durabilidade das embreagens. ção do motor, da turbina, da embreagem inter-
mediária e da saída da transmissão. Esses
Para isso ela utiliza o módulo eletrônico ECM, que
sensores são verificados para determinar se
recebe sinais de diversos solenóides distribuídos pela
estão funcionando normalmente. Essas infor-
máquina e que mede a rotação de diversos componentes,
mações também são utilizadas para controlar
além de outros sensores de temperatura, como veremos
a modulação durante a mudança, assim como
mais adiante.
determinar os padrões de mudança apropria-
Para facilitar a manutenção, a carcaça está dividida em dos.
duas metades e, para reduzir ainda mais o ruído, as D. Detecta panes do sistema e determina as me-
engrenagens são helicoidais. Trata-se de uma didas alternativas apropriadas.
transmissão “limpa” pois todas as mangueiras externas
E. Fornece diversas mensagens de diagnóstico à
foram eliminadas e substituídas por canais de
Central de Informações.
lubrificação internos.
F. Fornece outras informações à Central de Infor-
ECM da Transmissão mações que, por sua vez, exibe a rotação do
motor, a rotação das rodas, a seleção de mar-
Em lugar do óleo e das molas, utilizados nas
cha e a marcha em uso.
transmissões moduladas por meios hidráulicos, esta
máquina conta com o Módulo de Controle Eletrônico G. Proporciona um método de calibração do con-
da Transmissão (ECM da Transmissão), que controla trole das embreagens da transmissão.
a modulação e a mudança das marchas. H. Estabelece a pressão de modulação das em-
breagens durante as mudanças de marchas.
O módulo ECM é o responsável pelo controle da
aplicação das embreagens, proporcionando mudanças Coleta de Informações dos Sensores
mais suaves e aumentando a durabilidade das próprias da Transmissão
embreagens, não importa se está trabalhando no modo
manual ou automático. O módulo ECM coleta e utiliza as informações de qua-
tro sensores para fazer mudanças exatas de marchas
O ECM também informa ao Centro de Informações, e determina se há embreagens patinando. Esses
através de códigos de diagnóstico, sobre qualquer tipo sensores são:
de erro na transmissão e a hora em que ocorreu.
Sensor de rotação do motor - monitora a rotação do
Solenóides de Mudanças motor para determinar as solicitações de carga e os
Os Solenóides de Mudanças controlam a modulação pontos de mudança e envia essa informação ao ECM
das embreagens, eliminando a necessidade de uma da transmissão, que as conduz ao tacômetro na Cen-
válvula moduladora, proporcionando assim uma tral de Informações.
mudança mais suave e controle constante da aplicação Sensor de rotação da turbina - ajuda o sensor de rota-
das embreagens, da seguinte maneira: ção do motor a determinar a carga que entra na trans-
A. Um sensor informa o módulo ECM sobre a missão e os pontos de mudanças.
temperatura do óleo da transmissão. Sensor intermediário da velocidade do eixo - determina
B. O Módulo ECM temporiza a velocidade com a a velocidade das engrenagens do diferencial na trans-
qual o solenóide se energiza e desenergiza. missão, para verificar a patinagem das embreagens.
C. Conforme a transmissão muda de marcha, há
pouca hesitação de uma marcha para a próxima. Sensor de rotação de saída - monitora a rotação do eixo
de saída da transmissão para ajudar a determinar a car-
Tarefas do Módulo ECM ga sobre a transmissão e os pontos de mudanças. In-
forma a rotação do eixo de saída ao ECM da transmis-
O Módulo ECM da Transmissão executa uma série de
são que envia essa informação ao velocímetro na Cen-
tarefas no sistema geral, a saber:
tral de Informações.

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Se a velocidade da máquina aumentar sem acelerar o


motor (ex. numa descida), a transmissão não muda
para uma marcha mais alta. Isso só ocorre ao acelerar
o motor, com o que se reduz o torque solicitado da
transmissão e esta muda para uma marcha mais alta
e, conseqüentemente, aumenta a velocidade de des-
locamento da máquina.
Redução no Modo Automático
A redução é determinada diretamente pela velocidade
da máquina e pelo torque da transmissão, que reduz
para 1ª ou 2ª à medida que a máquina vai reduzindo a
velocidade e o torque vai aumentando. Por exemplo,
se a máquina começar a subir um aclive em 4ª e sua
velocidade diminui conforme vai aumentando a solici- Figura 7 - LOCALIZAÇÃO DO BOTÃO DE
tação de torque, a transmissão reduz para a 3ª, depois REDUÇÃO / UM SÓ JOYSTICK
para 2ª e até para a 1ª, se for o caso.
Mudança no Modo Manual
No modo manual, a transmissão começa na marcha
selecionada e aí permanece até o operador selecionar
outra marcha, ou sentido de deslocamento. As mar-
chas podem ser mudadas sem reduzir a rotação do
motor nem a velocidade da máquina.
Se a marcha selecionada for duas ou mais marchas
superior à atual, a transmissão muda para uma nova
marcha ascendente a intervalos de 2,5 segundos, até
alcançar a marcha selecionada.
Redução no Modo Manual
Figura 8 - POSIÇÃO DO BOTÃO DE
No modo manual, pode-se reduzir as marchas sem REDUÇÃO / DOIS JOYSTICKS
reduzir a rotação do motor nem a velocidade de deslo-
camento da máquina. Modo Automático
Se for selecionada a 1ª marcha, a partir da 3ª ou da 4ª, No Modo Automático o botão de redução só reduz em
a transmissão reduz para a 2ª por 1,2 segundo antes toda a faixa de marchas. Isso é útil em aplicações para
de engatar a 1ª. transportes de longa distância, ou na estrada.
Sistema de Proteção de Partida a Frio Cada vez que o botão é pressionado a transmissão
reduz imediatamente uma marcha, da 4ª para 3ª, de-
A transmissão conta com um sistema de proteção de pois da 3ª para a 2ª e da 2ª para a 1ª.
partida a frio pelo qual, estando sua caixa a uma tem-
peratura de 10°C negativos, o ECM a mantém em neu- A transmissão reduz e retorna à marcha anterior sele-
tro. Quando a transmissão atinge -10°C (em aprox. 1 cionada com o botão de redução.
minuto) a máquina pode ser operada em todas as mar- Exemplo: Se o botão de redução foi usado para redu-
chas. zir da 4ª para a 3ª, a transmissão reduz automatica-
Botão de Redução mente da 3ª para baixo e retorna à 3ª marcha. Ela não
muda para a 4ª até ter voltado toda a faixa do modo
O botão de redução está localizado na parte superior automático. Isso acontece quando:
do joystick em máquinas com um só joystick e na parte
superior do joystick da carregadeira em máquinas com A. Outra marcha é selecionada
dois joysticks. B. A alavanca de mudanças é colocada em pon-
Com esses diferentes botões de redução, o operador to morto e, depois, movida para marcha à fren-
pode ajustar o uso da máquina à aplicação de que ne- te ou ré
cessita. C. O interruptor de mudança automática é desli-
gado e ligado novamente.

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NOTAS

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VISTA X

VISTA X

VISTA Y

VISTA Y

REGULADOR DE PRESSÃO SOB TENSÃO


FRENTE RÉ NEUTRO
EMBREAGEM REGULADOR DE PRESSÃO 1 2 3 4 1 2 3
KV Y5
KR Y2
K1 Y3
K2 Y6
K3 Y4
K4 Y1

Figura 10 - PONTOS E CONEXÃO DE MEDIÇÃO

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RESULTADOS DOS TESTES DE PRESSÃO


Todas ou a Maioria das Pressões Baixas Potência Insuficiente
e/ou Teste de Vazão Baixo
Possíveis causas:
Possíveis causas:
1. Verifique o Diagnóstico Elétrico nesta Seção para
1. Nível do óleo incorreto. verificar a marcha em uso.

2. Tipo e grau do óleo incorretos. 2. Rotação do motor abaixo da rotação especificada


no Teste de Estol
3. Alta temperatura de operação do óleo.
A. Verifique se o motor ou fluxo do combustível apre-
4. Tela do tubo de sucção obstruída. senta problemas.
5. Tubo de sucção ou juntas com vazamento. B. Verifique se a instalação do conversor de torque
está correta.
6. Válvula de pressão principal, molas ou alojamen-
to da válvula. 3. Rotação do motor acima da rotação especificada
do teste de Estol
7. Válvula redutora, mola ou alojamento da válvula.
A. Verifique as pressões e vazões do conversor.
8. Vazamentos pelos vedadores ou juntas da bomba.
B. Verifique se a instalação do conversor está cor-
9. Bomba de carga com desgaste. reta.
10. Flange de vedação do óleo incorretamente vedado.
A Máquina Pára ou Hesita Durante a
Algumas Pressões Baixas Mudança de Marchas - Intermitente
Possíveis causas: Possíveis causas:

1. A isolação do circuito não corrige a pressão baixa. 1. Verifique o orifício e o anel “O”. (Verifique a Seção
6007 para a substituição).
A. Válvula de controle ou junta
2. Verifique se os orifícios estão obstruídos ou se as
B. Placa de canal ou junta válvulas estão prendendo.
2. A isolação do circuito corrige a baixa pressão 3. Verifique se a pressão está baixa nos pontos de
teste.
A. Eixo ou vedadores da embreagem
4. Consulte o Diagnóstico Elétrico nesta seção so-
B. Tambor ou pistão da embreagem
bre problemas no sistema elétrico.

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SUPERAQUECIMENTO DA TRANSMISSÃO

1. Opere a máquina em condições normais e observe:

A. Verifique a temperatura real do óleo no ponto de teste, a qual pode ser de até 56°C acima da temperatura
ambiente.

B. Com um cronômetro, estabeleça o tempo exato necessário para atingir a condição de superaquecimento.

C. Observe o que superaquece primeiro: o motor ou a transmissão?

2. Quando a transmissão atingir a condição de superaquecimento, mude para ponto morto e mantenha a rotação alta
sem carga (1250 a 1450 rpm).

A. A temperatura do óleo retorna ao Normal - estabeleça em quanto tempo.

1. Verifique se o nível, tipo e o grau do óleo estão corretos (veja a seção 1002).

2. Verifique se a marcha selecionada pelo operador está correta para as condições.

3. Assegure-se de que os freios estejam totalmente desaplicados.

4. Verifique se as rotações do motor em aceleração total e estol estão de acordo com as especificações (Ver
seção 2002).

B. O óleo permanece superaquecido

1. Verifique se o radiador está sujo - restrição do fluxo do ar

2. Verifique se há problema de superaquecimento do motor.

3. Verifique se o indicador de temperatura do motor e o emissor ou o interruptor estão com defeito (Veja a
Seção 4002).

3. Execute todos os testes de pressão e de vazão.

4. Compare os resultados desses testes com as especificações desta seção para determinar se há circuitos fora
de especificação.

5. Consulte “Interpretação dos Resultados” para determinar a possível causa de quaisquer resultados de teste fora
da especificação.

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ESQUEMA ELÉTRICO DA TRANSMISSÃO


FIGURA 11

TERMINAL POSITIVO DA CABINE


INTERRUPTOR DE AO FUSÍVEL A
MANUTENÇÃO DO FILTRO NA FOLHA 8
ENERGIA COMUTADA DA CABINE
INTERRUPTOR DE
RETENÇÃO NA FOLHA 5
ILUMINAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO
VIA INTERRUPTOR DA LUZ VIA INTERRUPTOR DE CONTROLE
GIRATÓRIA NA FOLHA 1 DE DESLOCAMENTO NA FOLHA 22

CONECTOR DE
DIAGNÓSTICO

SENSOR DE TEMPERATURA DA SAÍDA


DO CONVERSOR DE TORQUE
SENSOR DE
VELOCIDADE INTERRUPTOR DE
DE SAÍDA MODO AUTOMÁTICO
DA TRANSMISSÃO

AO INTERRUPTOR DO FREIO DE AO INTERRUPTOR DO FREIO DE


ESTACIONAMENTO NA FOLHA 15 ESTACIONAMENTO NA FOLHA 15

SENSOR DE
VELOCIDADE
ALAVANCA DE MUDANÇAS
DO MOTOR
DA TRANSMISSÃO

SENSOR DE CAB. PED


VELOCIDADE
INTERMEDIÁRIA

SENSOR DE
VELOCIDADE
DA TURBINA
BOTÃO DE
REDUÇÃO DA
RESERVA TRANSMISSÃO
RESERVA
AO INTERRUPTOR DE AO INTERRUPTOR DE
ÉTER NA FOLHA 7 ÉTER NA FOLHA 7

LOCALIZADO NO
AO RELÉ N.º 8 DE PARTIDA
CONTROLADOR HIDRÁULICO
EM NEUTRO NA FOLHA 7

MOTOR CABINE
VÁLVULA SOLENÓIDE E
SENSORES DE TEMPERATURA
DA TRANSMISSÃO AO FUSÍVEL T NA FOLHA 10
AO FUSÍVEL H
NA FOLHA 8

AO FUSÍVEL T NA FOLHA 10 AO FUSÍVEL A


NA FOLHA 8

RELÉ N.º 7 DO
AO RELÉ N.º 9 DO FREIO DE ALARME DE RÉ
ESTACIONAMENTO NA FOLHA 17 INTERRUPTOR DE
ALARME DE RÉ DESACOPLAMENTO
AO INTERRUPTOR DO
LIMPADOR T.D. NA FOLHA 25

AO INTERRUPTOR DO
LIMPADOR T.D. NA FOLHA 25

AO CHICOTE PRINCIPAL DA
CABINE NA FOLHA 17 MÓDULO DE
CONTROLE CAB. TRAS. TRAS. LUZ LUZ INTERRUPTOR DO FREIO DIANT. CAB.
AO CHICOTE PRINCIPAL DA ELETRÔNICO DA TRAS. TRAS. PARA DESACOPLAMENTO
CABINE NA FOLHA 17
TRANSMISSÃO TRAS.
AO CHICOTE PRINCIPAL DA
CABINE NA FOLHA 17
A.N. - LIGAÇÃO CONECTADA VIA INTERRUPTOR DE
EUROPA - LIGAÇÃO ABERTA RETENÇÃO NA FOLHA 19

TERMINAL NEGATIVO DA CABINE

FOLHA 11 VIA INTERRUPTOR DA LUZ


GIRATÓRIA NA FOLHA 1 FOLHA 12 FOLHA 13 VIA INTERRUPTOR DO CONTROLE
DE DESLOCAMENTO NA FOLHA 19

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