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CAP 3 – ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE TERAPIA

Para se tornar a terapia o mais eficiente possível, faz-se ela padrão. Adesão maior do pte
quando este entende como ela funciona por sessão e ao longo do tempo. O terapeuta maximiza o
entendimento.
Terapeutas experientes geralmente se sentem incomodados de fazer sessões estruturadas e
pensam: o pte n gostará; perderei material. Mas depois percebem q se torna de segunda ordem.
Primeiro se atualiza: checa humor, relaciona c a sessão anterior, estabelece agenda,
revisa tarefa de casa, discute tópico (s), passa nova tarefa, resumo e feedback.

METAS E ESTRUTURA DA SESSÃO INICIAL

Após avaliação inicial (saber como começou, o q é, porque mantém e fazer hipóteses),
prepara a primeira sessão com base na f3.1.
Se há medicação e uso de drogas, isso também se coloca na agenda.
Se aparecem tendências suicidas (ou qualquer crise em q se perceba a preocupação de
perigo a si ou a outros), modifica-se as sessões. O foco é ajudar na crise: retornar esperanças do
suicida.
De início (e sempre), estabelecer bom rapport. Demonstrar empatia por tom de voz,
expressões faciais, palavras e linguagem corporal. Ptes de personalidade é diferente.
Dizer ao pte q dá conta dele, n tem problemas, está lá pra ajudar... bla bla bla bla bla
cognitivo.
Pedir feedback pro pte pra poder se organizar na terapia. O pte se sente bem c isso
também. Fazer isso de forma n superficial.

ESTABELECENDO O ROTEIRO DA SESSÃO

Passa o roteiro e pergunta pro pte se qr acrescentar algo. Se ele quiser, põe. Faz isso de
maneira clara pro pte. Consulta o roteiro de novo ao fim da sessão quando passa a tarefa de casa
ao pte e pede a este a tarefa de casa e pede, escrito em tópico, algo sobre situação para o próximo
roteiro da prox sessão.

VERIFICAÇÃO DE HUMOR

Verificar c escalas de beck pra ansiedade, depressão de desamparo. Se n tiver testes


objetivos, perguntar em escala de 0 a 100 (em relação à sessão anterior, sendo 0 nada e 100 o pior q
você já sentiu, como está hoje?).

REVISÃO DO PROBLEMA APRESENTADO, INDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E


ESTABELECIMENTO DE METAS

Na sessão seguinte, o terapeuta revisa o problema presente. Verificar se há riscos de crises


e ajuda a colocar em metas os problemas (ser feliz é melhorar nos estudos na pte do texto).
Estimular o pte a escrever pra se manter registros objetivos de metas. Ptes q n escrevem pode
fazer desenhos ou gravar áudio.

EDUCANDO O PACIENTE NO MODELO COGNITIVO

Tornar o pte eu próprio tpt. Ajuda o pte a identificar os pensamentos automáticos pelas
emoções q os sucedem. Ensina a pensar cognitivamente. Se a pte n conseguir aprender
normalmente, usa-se métodos de aprendizagem diferenciados.
Na sessão seguinte, ajuda o pte a reconhecer o pensamentos automáticos na forma de
imagens, pois assim q frequentemente aparecem. Informa ao pte e este fica sabendo q seus
pensamentos automáticos podem vir de várias formas.

EXPECTATIVAS PARA A TERAPIA

tirar a fantasia de q terapia é algo místico e incompreensível e explicar o quão lógica é a TC


e q o pte n será curado pela tpt, mas terá q fazer algo. Dar a noção de tempo de 1 mês e meio a
4 meses pro término da terapia. Sessões semanais são suficientes, caso esteja grave, mais de 1 por
semana e ao final, fazer mais espaçadas pra dar oportunidade pro pte resolver-se só.

EDUCANDO O PACIENTE SOBRE SEU TRANSTORNO

Os ptes gostam de saber seu diagnóstico e saber se o tpt consegue tratá-los. É melhor usar
jargões pra ptes de personalidade como “vc tem estado deprimido e com problemas em seus
relacionamentos”. Dizer como é o transtorno faz o pte diminuir auto-crítica.

RESUMO DE FINAL DE SESSÃO E ESTABELECENDO TAREFA DE CASA

Ajudar o pte a entender q a tarefa de casa é uma colaboração na terapia e n uma


obrigação como na escola. Depois lembrar de descobrir se a resistência à tarefa n é parte de algo
maior (como ter problemas a “se submeter”).
1ª tarefa pode ser dar algo pro pte ler sobre terapia cognitiva. 2ª fazer os pte retornarem à
tarefas onde obtiveram sensação de conquista e prazer.

FEEDBACK

Ao final das sessões tem q ter. Pedir fb ajuda o pte a expressar dúvidas, temores, etc e
fortalece o rapport. Caso haja algo negativo, pode-se trabalhar se ainda tiver tempo. Caso n haja
tempo, deixar pra próxima.

RESUMO

Estabelecer rapport, refinar a conceituação, familiarizar o pte na estrutura cognitiva, educar


o pte no modelo cognitivo e sobre seu transtorno e prover esperança e alívio de sintomas. Desn
sólida aliança terapêutica e aliar o pte ao tpt pra alcançar as metas são o foco.

CAP 4 – SESSÃO DOIS EM DIANTE: ESTRUTURAR FORMA

É estrutura de todas as próximas. F 4.1.

VERIFICAÇÃO DE HUMOR (E DE MEDICAÇÃO) ATUALIZADA BREVE

Atualiza o humor c autorrelato subjetivo e c testes. Se forem discrepantes, questiona o q


pte pensa sobre isso. Também verifica se houve alterações de uma semana pra outra. Pedir uma
descrição concisa. Caso o pte n faça, interrompe-lo e pedir pra colocar em uma frase. Ao falar do q
afetou o humor, sempre sugerir um reforço da TC dizendo coisas sobre o pensamento automático
como: após este pensamento você se sentiu melhor/pior.
Em relação à medicação, verificar como está se sentindo e efeitos colaterais. Autorizado
pelo pte, entra em contato c o médico, se ver q é necessário, pra trocas. Qdo houver melhoras, n
descreditar o remédio, mas também apontar pros bons efeitos da terapia e do esforço do pte.

PONTE COM A SESSÃO ANTERIOR


O tpt deve encorajar o pte a se lembrar da sessão anterior. Falar q ela será retomada, faz o
pte pensar nela durante a semana. Caso o pte n lembre, lembrar da conexão de
pensamento/sentimento e propor algo pra q o pte se lembre.

ESTABELECENDO O ROTEIRO

Inicialmente o tpt tem mais responsabilidade no estabelecimento do roteiro.


Posteriormente vai se passando a responsa pro pte pra sua posterior autoterapia. O tpt questiona
ao pte o q deveria estar no roteiro, sendo problemas q necessitam de ajuda pra resolver. Assim,
delimita-se tempo pra cada 1 e, caso n de, priorizar o q deve ser feito na sessão e o q pode deixar
pra depois. Por vezes n há necessidade de seguir o roteiro caso veja q o pte qr falar mais de algo ou
q seu humor mudou pra pior.

REVISÃO DE TAREFA DE CASA

Estudos indicam q ptes q fazem a tarefa melhoram mais rápido. Revisar é importante pois
frisa essa questão e reforça o pte a fazer. Qdo n se revisa, o pte passa a pensar q n é importante. Por
vezes também a tarefa traz coisas importantes da sessão a serem trabalhadas.

DISCUSSÃO DOS TÓPICOS DO ROTEIRO, ESTABELECIMENTO DE UMA NOVA TAREFA


DE CASA E RESUMOS PERIÓDICOS

Deixar o pte escolher os itens q qr falar sobre pra dar mais autonomia. Qdo ver q é
necessário, o tpt pode escolher. Ele deve (1) relacionar o tópico às metas da terapia do pte, (2)
reforçar o modelo cognitivo, (3) continuar ensinando o pte a identificar seus pensamentos
automáticos, (4) aliviar sintomas respondendo a pensamentos ansiosos e (5) construir e manter o
rapport através de entendimento preciso.

Resumos Periódicos
O tpt faz 2 tipos de resumo: resume a parte da terapia q acabou de acabar pra clarificar pros
2 como foi e do q farão depois.

RESUMO FINAL E FEEDBACK

O tpt evita fazer resumos q podem causar aflição, avisa sobre recaída e q isso n significa q o
pte n irá melhorar.

DA SESSÃO 3 EM DIANTE

Continuam do mesmo formato, apenas o conteúdo q se adequa às metas do pte e do tpt.


Passa-se responsa pro pte gradualmente até q este possa ir projetando o roteiro e as tarefas de casa.
Aprofunda-se pra além dos pensamentos automáticos e passa-se também às crenças subjacentes.
Durante as sessões, o terapeuta vai vendo, na revisão da sessão passada e da tarefa de casa, coisas q
pode tratar nas sessões. Recomenda-se sempre anotar pra n se perder.

CAP 5 – PROBLEMAS NA ESTRUTURAÇÃO DA SESSÃO TERAPEUTICA

Primeiro especifica o problema pra depois pensar em algo q n prejudique a relação


terapêutica. Talvez por falta de habilidade social do terapeuta o pte pode n estar indo bem nas
sessões. O tpt deve ensinar ao pte o passo-a-passo da sessão e como se relacionar c o tpt, caso
tenha feito outro tipo de terapia. O tpt deve sempre, nos resumos das partes, explicar estas questões,
com fala cognitiva até pra q o pte aprenda a ser objetivo em suas falas e trazer sempre falas úteis.
Como saber se o problema da resistência do pte é uma falha de socialização ou relutância
em anuir? Intervem complementarmente e monitora respostas verbais e n-verbais. Havendo
neutralidade ou boa resposta, era socialização. Havendo má, tem q obter e explorar a reação.
O tpt deve ajudar o pte a ficar bem na terapia. Percebe isso se o pte reage bem ou mal às
formas do tpt dizer como serão as coisas. Rever a sessão em áudio ou vídeo pra saber se foi muito
exigente. Problemas típicos são apresentados a seguir.

BREVE ATUALIZAÇÃO

Se o pte começar a sessão com falas vagas, o tpt interrompe gentilmente e pede pra ser
objetivo (se inicialmente o pte continuar, deixa pra n prejudicar o rapport). Sugerir fazer isso
em sentenças (3 a 4 no texto). Se o tpt perceber q o pte opta por n fazer assim (reações verbais e n
verbais), deixa de inicialmente ele ser assim pra n prejudicar o rapport.
As técnicas pra ajudar o pte a entender suas resistências podem ser (1) avaliar a validade
do PA, (2) fazer a flecha descendente e/ou (3) fazer uma declaração empática e oferecer pra
passar direto pra resolução de problemas. Oferecer isso ajuda o pte a perceber q o tpt n é tão
controlador.

CHECAGEM DE HUMOR

Talvez o pte tenha dificuldades de falar seu subjetivo em forma objetiva ou tenha problemas
pra preencher formulários. Verificar se é por incapacidade (alfabetização). Se ver q é aborrecimento,
questionar os PA enquanto pensa ou enquanto o faz.

PONTE COM A SESSÃO ANTERIOR

Pode haver relutância em dar feedback negativo ao tpt e pode haver a simples falta de
lembrança. Por falta do tpt estimular, o pte pode ficar ruim nessa tarefa.

ESTABELECENDO O ROTEIRO

Dificuldades típicas aqui são a falha do pte contribuir pra algo, divagar quando estabelece
roteiro ou estar sem esperança pra discutir as questões do roteiro. Deixar claro pro pte q seus
problemas são reais e q podem ser trabalhados. É bom reconhecer o problema do pte e sua
descrença na terapia e oferecer pra tentar.

REVISÃO DA TAREFA DE CASA

N ter pressa de chegar aos tópicos do roteiro pra n perder a revisão da tarefa. Cuidar também
pra n detalhar demasiadamente algo da tarefa.

DISCUSSÃO DE ITENS DO ROTEIRO

Problemas: desesperança, discussão sem foco, ritmo ineficiente e falha em fazer


intervenção. Pode-se dispersão se o tpt falhar em estruturar a discussão com interrupções gentis. O
ritmo da sessão pode ficar ruim se o tpt n enfatizar um ou 2 temas pra serem discutidos. É bom q pte
e tpt possam monitorar o tempo pra tomar decisões juntos (posicionar relógios pra isso). O tpt pode
errar também ao n fazer intervenções: ajudar a trabalhar os PAs ou as crenças ou fazer a tarefa de
casa.

ESTABELECENDO NOVA TAREFA DE CASA


Ptes tem problemas c a tarefa quando:
1. a tarefa é difícil demais ou n tem relação c as preocupações do pte;
2. falha em prover um bom embasamento lógico;
3. o tpt esquece de revisar a tarefa;
4. n enfatiza sua importância, tanto da diária quando das particulares;
5. n ensina explicitante ao pte como fazer;
6. n inicia na sessão, n ensaia ou esclarece sobre obstáculos q podem aparecer;
7. n faz o pte escrever a tarefa;
8. n estabelece a tarefa de modo colaborativo c o pte e n percebe q este n qr fazer.

Verificar se há crenças disfuncionais sobre a tarefa.

RESUMO FINAL

Mesmo fazendo os resumos periódicos, no resumo final retoma pontos importantes da


sessão, pelas notas dos resumos e verbalmente, quaisquer outros tópicos discutidos. Falha aqui faz o
pte achar difícil resumir e lembrar desta sessão na próxima.

FEEDBACK

Falha aqui quando o pte está aflito ao fim da sessão e sem tempo pra resolver isso. É bom
finalizar a sessão 10 min antes do fim pra se ter tempo de designar a tarefa, resumir, ter o
feedback e trabalhá-lo.

PROBLEMAS QUE SURGEM DAS COGNIÇÕES DO TERAPEUTA

O tpt deve monitorar seu desconforto e identificar seus PA durante e entre as sessões pra
identificar o problema, avaliar e responder a estes pensamentos p poder implementar estrutura nas
sessões.

CAP 6 – IDENTIFICANDO OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

O modo como a pessoa ve o acontecimento é q faz mal. Quase universais: ataque pessoal,
fracasso e rejeição. Pessoas c transtornos interpretam até situações positivas erroneamente.

CARACTERÍSTICAS DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

Existem em todos e com pouco treinamento podemos vê-los. N são embasados em reflexão
ou deliberação. Acontecem em forma de sentenças e/ou imagens. Os PA q focamos são os
disfuncionais, q fazem ver a realidade de modo negativo. Em maníacos ou hipomaníacos, adictos
de drogas e transtornos de personalidade por vezes a alteração é positiva. Sentimos mais a emoção
sem necessariamente ligá-la ao pensamento subjacente. Há sempre uma ligação lógica do
sentimento ao pensamento. Os pensamentos podem vir abreviados como “oh não!” q pode ser
traduzido para “Ele vai passar muita tarefa de casa”.
Podem ser avaliados pela utilidade e pela validade. Por vezes a distorção n tá no
pensamento mas na conclusão q se tira dele: “n fiz a tarefa” é um pensamento válido, mas “sou
uma anta” n é.
Um pensamento correto e preciso é: “estudarei muitas hrs pra isso”, mas pode desmotivar. O
ideal é dar crédito pra parte estudada mesmo q n tenha estudado tudo. Avaliar os PA em utilidade
e validade e responder a eles adaptativamente produz mudança positiva de afeto.
EXPLICANDO PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS PARA CLIENTES

Refaz explicação do cap de prestar atenção ao sentimento ruim e ver o pensamento q o


produziu.

OBTENDO OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

Que Surgem na Sessão


Qdo perceber mudança de afeto. Sinais verbais ou n verbais.

Técnicas pra identificá-los > perguntar “o q passa pela sua cabeça” quando:
1. ver mudança ou intensificação do afeto durante a sessão;
2. pedir descrição de situação em q o pte passou por uma mudança de afeto e
então perguntar;
3. pedir pra descrever uma imagem de uma situação e então perguntar;
4. pedir pra encenar com você e então perguntar (role-play).
As “cognições quentes” são as surgidas na sessão (eu acho q esse termo tem a ver ou com o
fato de você estar presenciado na hr ou c o fato de estarem surgindo na sessão). Podem ser ou sobre
si ou sobre o tpt ou sobre o assunto em questão na sessão. Os PA carregados de afeto são mais
importantes. Tratá-los na hr q surgem ajuda a poder tratá-los de maneira mais eficiente pro pte.
As mudanças podem ser percebidas n verbalmente: enrijecimento muscular, mudança da
expressão facial, gesticulação de mãos, mudança postural. Verbalmente: mudança no tom da voz,
altura, volume e ritmo. Nesse momento, pergunta-se o q passou na cabeça do pte. Caso ele n
perceba, pede-se pra focar na emoção ou na reação fisiológica.
Por vezes, questionar muito sobre a emoção pra se chegar ao PA pode ser incômodo pro
pte. Assim, deixa-se passar. Caso n seja, pode-se tentar aprofundar usando dos métodos acima.

Identificando Pensamentos Automáticos Auxiliares

Um PA inicial pode trazer outros PA importantes. O pte pode ter PA em relação à sua reação
ao 1ª PA. Pensa: “sou um lixo”, depois por isso pensa: “nem deveria tentar”.

IDENTIFICANDO A SITUAÇÃO PROBLEMÁTICA

Elimina-se hipoteticamente uma a uma até ver em ql eliminada o pte sente-se mais
aliviado.

DIFERENCIANDO ENTRE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS E INTERPRETAÇÕES

Por vezes o pte pode relatar sua interpretação da situação. Questionar e apontar isso pro pte
pra conseguir chegar a um pensamento.

DISTINGUINDO ENTRE OS PA ÚTEIS E OS MENOS ÚTEIS

Até o pte encontrar os PA q o afligem, pode perceber outros menos úteis ao problema. Os
relevantes são associados com a aflição marcada.

ESPECIFICANDO OS PA IMPLÍCITOS DO DISCURSO

“Eu acho q eu estava pensando q ele estava pensando q eu era estranha” é “ele me acha
estranha”.
MUDANDO A FORMA DOS PENSAMENTOS TELEGRÁFICOS OU EM FORMA DE
PERGUNTA

Traspassar os pensamentos q n vem em forma clara ou em formas de perguntas pra forma de


declaração.

ENSINANDO OS PTES A IDENTIFICAREM OS PA

Como no cap 4, dizer pro pte prestar atenção no pensamento precedente da mudança de
humor. Se n coneguir, pode-se: perguntar o pensamento oposto; o q a situação significa pra mim?;
se eu estava imaginado ou pensando algo?; se tivesse q explicar pra alguém, como o faria?

CAP 7 – IDENTIFICANDO AS EMOÇÕES

A emoção negativa atrapalha quando o pte se ve dificultado de resolver problemas, pensar e


obter satisfação. Pte com transtornos freq exp emoções de maneira exagerada ou n condizentes
com a situação.
Ao ver o excesso ou a inadequação da emoção, o tpt n a rotula assim p n atrapalhar o
rapport. Ele reconhece e empatiza c o pte pra mais na frente ajuda-lo a avaliar e modificar pra
aliviar sua disforia.
N avalia todas as emoções negativas pois elas fazem parte da vida. Ele ajuda a trazer e
manter emoções positivas pela avaliação da semana em q o pte viveu, relembrou, etc. Sugere tarefas
pra isso.

DISTINGUINDO PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS DE EMOÇÕES

O tpt organiza o material q o pte traz no modelo cognitivo: situação, PA e reação (emoção,
cpt e resposta fisiológica). O tpt n precisa necessariamente sempre q ver o erro, apontá-lo.
Dependendo do contexto, pode deixar pra depois.

A IMPORTÂNCIA DE DISTINGUIR ENTRE EMOÇÕES

O tpt tenta descobrir como as crenças subjacentes deram liga aos PA específicos da
situação e influenciaram as emoções e o cpt da pessoa. Ver também se há discrepâncias entre os
sentimentos c a situação, como a mãe n responder e ao invés triste, ficar ansioso (ex do texto).

DIFICULDADE PARA NOMEAR AS EMOÇÕES

Sugerir pro pte fazer 3 colunas com emoções diferentes e colocar situações em q sentiu cada
uma. Tem ptes q tem dificuldades, mas outros n tem.

DIFICULDADE EM CLASSIFICAR O GRAU DE EMOÇÃO

Alguns pte tem crenças disfuncionais sobre a emoção em si. Acreditam q se sentirem uma
qte pequena, isso aumentará e se tornará intolerável. A dupla deve ver o quanto deve discutir um
PA pela aflição q a emoção causa. Pode ser q seja desnecessário continuar ou ainda q seja
necessário gastar mais tempo e o tpt n perceber. Pedir referências de 0 a 100 pro pte ajuda-o e a nós
a saber como está. Se ainda for difícil pro pte, pode-se pedir pra ele referenciar na própria vida
situações com graus de emoção F7.2

F7.1 – emoções negativas


USANDO A VARIAÇÃO EMOCIONAL PARA ORIENTAR A TERAPIA

Pergunta-se pro pte o grau de aflição de um assunto pra saber se é necessário discuti-lo ou
n.

CAP 8 – AVALIANDO OS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

DECIDINDO SOBRE FOCALIZAR EM UM PA

Ao descobrir o pensamento, você pode:


1. focá-lo;
2. descobrir mais sobre a situação;
3. explorar quão típico ele é;
4. identificar outros pensamentos e imagens;
5. fazer a solução de problemas das situações associadas ao pensamento;
6. explorar a crença subjacente;
7. passar pra outro tópico, caso n seja importante.

Como escolher entre essas opções:


1. ver se bate com a meta da sessão;
2. se o pte pôs no roteiro, isso vai ajudar?
3. É um pensamento importante a ser focalizado?

FOCALIZANDO UM PENSAMENTO AUTOMÁTICO

Questiona-se a crença nesse pensamento ao pte numa escala de 0 a 100; como o


pensamento faz o pte sentir-se e quão forte é essa emoção (0 a 100).
Se a aflição for grande, foca-se: em q situação o pte teve o pensamento; outros
pensamentos e imagens na situação; o q percebeu acontecendo no corpo; o q fez a seguir. Depois,
ver o quão amplo pode ser o pensamento: como você entender q falhará constantemente?; reforce o
modelo cognitivo; fazer questionamento socrático; fazer a resolução de problemas (perguntar o q
pte ve q pode fazer pra mudar essa situação); usar a flecha descendente p descobrir a crença
subjacente.

QUESTIONANDO PRA AVALIAR UM PENSAMENTO

Após identificar o pensamento e ver q é importante trabalhá-lo, n se enfrenta diretamente


ele porque: viola o princípio da empiria cognitiva de testar juntos a validade do pensamento e
encontrar uma reposta adaptativa. C freq os PA tem algo de verdadeiro e deve-se reconhecer
isso.
Ao escolher um PA importante e fazer as perguntas, o tpt está ajudando o pte c o
questionamento socrático e ao mesmo tempo ensinando o modelo cognitivo, apontando, ao final, a
diferença entre aflição antes e depois do trabalho ter sido feito. Assim podem os 2 ver o quanto de
efeito teve.
O pte tendo aprendido as questões e como se fazer as questões, pode: quando há muitos
exercícios de estatística pra fazer, dizer a si mesmo: não preciso fazer tudo hoje (ex do texto).

UTILIZANDO QUESTIONAMENTO ALTERNATIVO

As perguntas padrão, depois q o tpt deixa de ser inciante, devem ser adaptadas aos PA q
aparecem.
IDENTIFICANDO AS DISTORÇÕES COGNITIVAS

É normal ter distorções, mas os pte psiquiátricos tem tendência sistemática negativa.
Erros típicos de pensamento:
1. Tudo ou nada, chamado também de preto-e-branco, polarizando ou
dicotômico;
2. Catastrófico: prever o futuro sempre de forma negativa;
3. desqualificando ou desconsiderando o positivo;
4. argumentação emocional: quando a pessoa “sente” q mesmo fazendo tudo
certo, ela é um fracasso;
5. rótulos: impõe visão fixa sobre si, outros e/ou situações;
6. magnificação/minimização: aumenta o negativo e diminui o positivo;
7. filtro mental: presta atenção indevida no negativo das situações apenas;
8. leitura mental;
9. supergeneralização: conclusão negativa radical q vai além da situação;
10. personalização;
11. “eu deveria” e “eu devo”: superestima como seus cpts devem ser e o quão
ruim pode ser se n forem assim;
12. visão em túnel: vê apenas os aspectos negativos da situação.

Pra n confundir o pte, n sempre pedir pra ele identificar sozinho todos os tipos de distorções.
Sugerir 2 ou 3.

QUESTIONANDO A FIM DE AVALIAR A VALIDADE DOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

Qdo o PA é distorcido e atrapalha a vida do pte, verificamos sua utilidade em vantagens e


desvantagens de te-lo.

CLASSIFICANDO A EFETIVIDADE DA AVALIAÇÃO DOS PA

Ao ver q o pte está bem (dizendo pela escala de 0 a 100) em relação a um PA, passar ao
próximo.

CONCEITUANDO PQ A AVALIAÇÃO DE UM PA FOI INEFICAZ

1. Ver se há outros pensamentos e/ou imagens centrais q ainda n foram avaliados;


2. a avaliação do PA foi inadequada, superficial ou improvável;
3. o pte n evidenciou o suficiente o q faz ela acreditar no PA;
4. o PA é em si uma crença central;
5. o pte entende racionalmente q o PA é distorcido, mas emocionalmente está preso à
ele;
6. o pte desconsidera a avaliação (declaração “sim, mas...”).

CAP 9 – RESPONDENDO AOS PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS

Ter um Registro de Pensamentos Disfuncionais serve ao pte até mesmo anos depois do
findar dos processo terapeutico.

REGISTRO DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS (RPD)

Diretrizes para seu bom uso:


1. o próprio tpt deve te-lo usado (com seus próprios PA);
2. o tpt deve introduzir em 2 estágios: primeiro as 4 primeiras colunas, depois
as 2 últimas;
3. o tpt deve avaliar se o pte acredita no modelo cognitivo, caso contrário este
n dará o valor necessário à técnica;
4. o pte deve saber diferenciar os PA de emoções e respostas fisiológicas antes
de iniciar o uso de RPD;
5. o pte deve ter sucesso em preencher as 2 primeiras colunas antes de passar a
preencher as duas últimas;
6. o tpt deve ter avaliado verbalmente um PA antes de introduzir a segunda
coluna;
7. ver se n há qualquer PA atrapalhando o desenvolvimento do trabalho com o
RPD e trabalhá-lo, executar um RPD em sessão como exp.

MOTIVANDO OS PTES A USAR OS REGISTROS DE PENSAMENTOS DISFUNCIONAIS

Se o pte n preencher, n o fez corretamente ou n obteve o alívio (melhora de humor):


sugestões do tipo senso-comum facilitam. O pte pode fazer antes da aula, banheiro, carro (caso
esteja andando com um).

QUANDO O RPD N É SUFICIENEMENTE ÚTIL

N superenfatizar sua importância, assim como qualquer técnica em terapia cognitiva. A


avaliação do PA pode ser ruim quando: o pte falhou em responder a seu PA ou imagem mais
perturbador, se seu PA era também uma crença central ou ativou uma crença subjacente, se a
avaliação foi superficial ou se ele desconsiderou sua resposta.

MEIOS ADICIONAIS DE RESPONDER AOS PA

F9.1
Às vezes é mais útil fazer a resolução de problemas do q avaliar o PA.

CAP 10 – IDENTIFICANDO E MODIFICANDO AS CRENÇAS INTERMEDIÁRIAS

As crenças podem ser classificadas em:


1. intermediárias: regras, atitudes e suposições;
2. ideias absolutistas, rígidas e globais sobre si e/ou outros,
Os primeiros são mais maleáveis q os segundos e menos q os PA.

CONCEITUAÇÃO COGNITIVA

O tpt deve, sempre q percebe um PA, se atentar pra buscar a crença subjacente, caso
contrário, está sendo ineficiente.
Deve-se montar o Diagrama de Conceituação Cognitiva pensando no esquema PA e crenças
pra se ter um quadro geral do caso. [Pág 150 do PDF] Começa-se perguntando a si e ao pte quais
são os dados importantes pro surgimento e manutenção da crença central? Por dados da história,
principalmente infância; colocar em forma de hipóteses. Depois pergunta como o pte enfrentou
essa crença central: suposições subjacentes, regras e atitudes. Depois pergunta das estratégias
comportamentais q são estratégias compensatórias q o funciona como se ele fizer a crença seria
negada, mas se n fizer, é afirmada. Apesar destes cpts serem normais, a aflição do pte surge em
vista do excesso às custas de estratégias normais.
O diagrama deve fazer um sentido lógico pro tpt e pro pte. Deve haver confirmação da
hipótese do pte.
Seguir F10.1.

Decidindo Quanto a Modificar Uma Crença

Identifica se a crença é central ou mais periférica e focar crenças n tangenciais ou q o pte


acredita levemente pra ser mais eficiente. O tpt só modifica a crença se o pte já tem habilidade pra
modificar seus PA e tenha obtido alívio de sintomas.

Educando os ptes Sobre as Crenças

São aprendidas e podem, por isso, ser modificadas.

Mudando Regras e Atitudes em Forma de Suposições

Transforma a regra em suposição para criar uma dissonância cognitiva. “devo fazer as
coisas eu mesma (regra) e seria terrível pedir ajuda (atitude) [ex. do texto]”. Disso passa pra “Se eu
peço ajuda significa q sou incapaz”.

Examinando Vantagens e Desvantagens das Crenças

Abalar vantagens e reforçar desvantagens.

Formulando uma Nova Crença

O tpt formula crenças mais adaptativas pro pte, embora a aceitação seja colaborativa.

MODIFICANDO CRENÇAS

N é possível nem necessariamente desejável chegar a 0% de crença. Reduzida a < ou = a


30% e diminuindo o ctp disfuncional tá bom. Manter notas sobre a crença antiga e a nova.
Algumas técnicas pros PA servem pras crenças. Mas aqui tem mais na F10.2

Questionamento Socrático para Modificação de Crenças

Trazer o questionamento pra questões concretas.

Experimentos Comportamentais para Testar as Crenças

Ex. do texto: o tpt fala pra pte pedir ajuda ao prof assistente.

Continuum Cognitivo para Modificar Crenças

Bom pra modificar tanto PA quando crença polarizada (dicotômico ou tudo-ou-nada). Traça
uma linha (figuras 10.3 e 10.4) e vai colocando os extremos em extremos e aumentando as
referências.

Role-Play Racional-Emocional

Tb chamada de ponto-contraponto, é bom pra ptes q reconhecem intelectualmente a


crença, mas emocional ainda estão presos a ela, “sentem” q é verdade. O pte encesta sua parte
emocional enquanto o tpt a parte racional. Ambos usam a palavra “eu” e depois, trocam de papéis.
Na troca, usar as mesmas palavras do pte pra ele se sentirem contato consigo. Cuidar pro pte
n se sentir muito confrontado c a técnica nem diminuído. Deve ser feita em consenso e caso o pte c
consiga fazer a parte racional, talvez voltar os papéis ou falar sobre a parte “emperrada”.

Usando Outras Pessoas Como Um Ponto de Referência para Modificação de Crenças

Pra quando o pte percebe crenças diferentes nos outros e pode sentir inconsistência na sua.
Pode-se: apontar c uma crença diferente e pedir pro pte comparar-se quando a desempenho de
coisas; procurar alguém com crença igual pra talvez ter um insight sobre a própria; fazer um role-
play como se fosse tentar convencer alguém com a mesma crença de q está errada; usar ou imaginar
os filhos na crença.

Encenando “Como se”

Alterar crenças altera o ctp e vice-versa. Agir 'como se' ajuda o pte a poder ver falha na
crença.

Utilizando a Auto-Revelação Para Modificar Crenças

É falar de si e contar uma exp.

CAP 11 – AS CRENÇAS CENTRAIS

Esquemas são estruturas cognitivas dentro do pensamento cujos conteúdos específicos


são crenças centrais. São 2 as negativas: desamparo e n ser amado. Se desenvolvem na infância.
As crenças centrais negativas geralmente são ativadas em momentos de conflitos psicológicos, já
os F60 as tem quase q cte.
Antes de partilhar a hipótese q o tpt vem montando desde o começo, considera-se: a
aliança terapêutica, a crença do pte no modelo cognitivo, quão ativadas suas crenças centrais
estão na sessão, o quanto de insight ele já tem, quão concreto é seu pensamento, etc. Utilizar pras
CC as mesmas técnicas de PA e CI.
Mais fácil acessar as CC dos ptes em maiores conflitos pois estas estão ativas nas sessões.

CATEGORIZANDO AS CRENÇAS CENTRAIS

f11.1 Lembrar q a CC pode estar em ambas.

IDENTIFICANDO AS CRENÇAS CENTRAIS

Mesmas técnicas pra crença intermediária.

APRESENTANDO AS CRENÇAS CENTRAIS

Ou o tpt apresenta quando achar q tem dados suficientes, ou pede pro pte tentar apresentar
a própria ideia.

EDUCANDO O PTE SOBRE AS CRENÇAS CENTRAIS E MONITORANDO SUAS


OPERAÇÕES

O pte deve entender q a crença é: uma ideia e n uma verdade; q se construiu na infância e
é mantida por esquemas do pte; por mais q pareça verdadeira, n é 100% e q tpt e ptes juntos
podem transformá-la de modo a fazer o pte se ver de modo mais realista.
MODIFICANDO AS CRENÇAS CENTRAIS E FORTALECENDO AS NOVAS

Depois de descobrir a CC, o tpt projeta uma nova crença e vai orientando o pte a ela. É
mais fácil do pte aceitar uma crença relativamente positiva q um 100%.

O RELATÓRIO DA CC

Depois de apresentar a crença nova, fazer a minuta (minuta da crença central, MCC \ Pag
186 do PDF).

Usando Contrastes Extremos Para Modificar as CC

Pegar um extremo e comparar.

Desenvolvendo Metáforas

Texto cita pte q se achava má porque a mãe a tratava mal. Ele compara à Cinderela.

Testes Históricos da CC

Refazer a história de como a crença se originou e relevar fatos q contradiziam. Faz-se depois
de ter visto como a CC está no presente e iniciar o MCC.

Reestruturando Memórias Antigas

Pra ptes do eixo 1, as técnicas racionais ou intelectuais são suficientes. Usar técnicas
expressivas e experienciais pros outros, como role-play.

CAP 12 – TÉCNICAS COGNITIVAS E COMPORTAMENTAIS COMPLEMENTARES

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Instrução mais direta ou avaliar os PA q estão atrapalhando. Depende do momento.

TOMADA DE DECISÕES

Pesar vantagens e desvantagens.

EXPERIMENTOS COMPORTAMENTAIS

Texto dá exemplo da pte falar q n concentra e o tpt dar pra ela ler um artigo do jornal.

MONITORAÇÃO DE ATIVIDADE E AGENDAMENTO

Monitorar atividades pra coletar dados. Monta-se referências de prazer de 0 a 100 com
base em atividades do pte. O tpt pode ajudar o pte a pensar a escala. Analisa-se se deve aumentar
atividades prazerosas e/ou diminuir as desprazerosas; quais dão mais prazer; quais são disfóricas.

Medindo Humores Usando a Tabela de Atividade

Bom pra acompanhar.


Agendando Atividades

Pode-se agendar e depois ver como foi o prazer c a atividade.

DISTRAÇÃO E REFOCALIZAÇÃO

Uso de variedade de ferramentas pra fugir da disforia. Caso haja necessidade de ter mais
atenção em alguma atividade, descobrir o q já foi usado pelo pte antes q funcionava e ensaiar c ele
na sessão pra ele usar depois.

RELAXAMENTO

Ensinar e planejar na sessão e ver se o pte n fica mais ansioso c isso.

CARTÕES DE ENFRENTAMENTO

Deixar em lugares de fácil acesso p o pte ver quando ver 3x ao dia e quando ver q precisa.
Contem um PA e uma resposta adaptativa; estratégias de enfrentamento e instruções pra motivar o
pte.

EXPOSIÇÃO GRADUADA

Ptes podem sentir-se confusos em relação à meta por conta da tarefa atual. Expor
graficamente ajuda. F12.1.

ROLE-PLAY (DRAMATIZAÇÃO)

Pra descobrir PA, modificar crenças, desn repostas racionais e aprender habilidades sociais.

USANDO A TÉCNICA DO GRÁFICO EM FORMA DE TORTA

Técnica boa pra dar visualização de estado de coisas.

COMPARAÇÕES FUNCIONAIS DO SELF E DIÁRIOS DE AUTODECLARAÇÃO POSITIVA

Mudando a Autocomparação

Ao invés de comparar consigo quando estava bem, comparar c quando esteve pior.

Diários de Autodeclaração Positiva

Itens pelos quais ele mereceria crédito.

CAP 13 – CONSTRUÇÃO DE IMAGEM

Ligadas aos PA, são breves e perturbadoras.

IDENTIFICANDO AS IMAGENS

Fala pro pte se atentar às q aparecem em momentos aflitivos ou quando se pensa em


momentos aflitivos.
EDUCANDO PTES SOBRE A CONSTRUÇÃO DE IMAGENS

Os ptes podem n perceber, mas o tpt pode induzir dizendo pro pte montar uma cena da
coisa q o aflige, ou, se for muito angustiante, descrever em cenas como foi antes de conhecer o tpt.

RESPONDENDO A IMAGENS ESPOTÂNEAS

Seguindo as Imagens até a sua Conclusão

o pte constrói a cena e: ou acaba em catástrofe ou passa por uma crise e se sente melhor.

Seguindo à frente no Tempo

Ajuda a ver o alívio do problema resolvido.

Enfrentando o Conflito na Imagem Visualizada

O tpt ajuda o pte orientando na imaginação da cena.

Alterando a Imagem Visualizada

Dizer ao pte pra ele mudar a imagem reflete em resolução de problemas.

Testando a realidade da imagem

Usa-se o questionamento socrático.

Repetindo a Imagem

Bom pra quando a imagem de tom exagerado, mas n catastrófico.

Substituindo, Interrompendo e Distraindo-se das Imagens

Interromper pode ser com um PARE!, com palmas, qualquer bosta. Substitui-se quando
existe.

INDUZINDO A CONSTRUÇÃO DE IMAGENS COMO FERRAMENTA TERAPEUTICA

Ensaio de técnicas de enfrentamento

Pra ajudar o pte a mentalmente enfrentar problemas.

Distanciamento

Ajudar a ver a coisa de maneira mais ampla.

A Redução de uma Ameaça percebida

Avaliação realista da ameaça real.

CAP 14 – TAREFAS DE CASA


É n-opcional na TC. Dão oportunidades pro pte educar-se, colher dados, testar, praticar
ferramentas.

ESTABELECENDO AS TAREFAS DE CASA

Planejada sob medida pro pte e de acordo c as metas da sessão na ql foi planejada. De
início o tpt planeja mais, mas depois o pte vai planejando. Estes q planejam, após o término da
terapia, tendem a continuar fazendo.

Tarefas de Casa Contínuas

• Ativação comportamental: retomar atividades prazerosas;


praticar habilidades novas ou implantar soluções de problemas;
• Monitorar PAs; usar cartões de enfrentamento, caso necessários;
• biblioterapia: é util o pte anotar sensações; se concorda ou descorda de algo;
• revisar sessão de terapia anterior ajuda a consolidar o aprendizado;
• preparar-se para próxima sessão.

AUMENTANDO A POSSIBILIDADE DE UMA TAREFA DE CASA BEM SUCEDIDA

Projetar junto c o pte, saber 90% q o pte está a fim, fazer dela uma proposta, começar (se
possível) na sessão, planejar maneiras do pte lembrar dela; antecipar problemas e ensaiar e
preparar-se pra possíveis retornos negativos.

Criando uma tarefa de casa adequada pro pte

É melhor errar pela facilidade da tarefa q pela dificuldade.

Fornecendo um Embasamento Lógico

Ptes concordam mais em fazer quando entendem a tarefa e pra q servem. Falar pro pte q eles
melhoram mais rápido quando fazem as tarefas.

Estabelecendo Colaborativamente a Tarefa de Casa

Pte precisa concordar em fazer.

Tornando a Tarefa de Casa uma Proposta sem Perda

Explicar o quanto o pte ganha fazendo a tarefa.

Iniciando a Tarefa de Casa em Sessão

É bom porque os ptes tem mais dificuldades em começar (falta de motivação). É bom
também por poder ver o nível de dificuldade da tarefa e eles tem mais facilidade pra continuar do q
pra começar.

Lembrando de fazer a Tarefa de Casa

Fixar em lugares visíveis.


Antecipando Problemas

Se está em dificuldade possível, compreensível, fazível pelas skills do pte, motivado, se está
nas metas, PA q podem interferir.
Fazer ensaio encoberto pode ajudar (p 264 do PDF). Trocar a tarefa também pode ser bom
caso o tpt veja q a atual n está ajudando. Fazer um role-play racional-emocional pra ajudar.

Preparando-se para um possível Resultado Negativo

Ajudar o pte a prever PA q podem aparecer caso a tarefa de errado.

CONCEITUANDO DIFICULDADES

Problemas Práticos

• Fazer a tarefa no último minuto: quando o pte n pensa na terapia durante a semana.
O tpt e o pte devem trabalhar isso. O tpt deve lembrar q a tarefa é útil quando feita na
semana;
• esquecendo o embasamento lógico pra uma tarefa: quando o pte esquece o porque
de fazer. O tpt deve deixar o embasamento claro;
• desorganização: sugere uma estrutura em q o pte pode marcar quando fizer, ou
telefonar pro consultório quando o fizer;
• dificuldade c uma tarefa: n falar pro pte q a tarefa foi difícil pra ele. Deve-se:
remodelar e dizer q errou; melhorar o rapport c isso; mostrar pro pte sua
preocupação c a terapia dele; ajudar a criar uma explicação pra sua falta e sucesso.

Problemas Psicológicos

• Previsões negativas: ptes tendem a supor resultados negativos, principalmente se


deprimidos. O tpt pede ao pte pra testar, ou o ajuda na sessão testando, etc...
• Superestimando as exigências de uma tarefa: pensar ser difícil demais ou
inconveniente...
• Perfeccionismo: dizer q pode errar ajuda.

Obstáculos Psicológicos Ocultados como Problemas Práticos

Se o tpt perceber algo por trás de um problema prático, ele questiona.

Problemas Relacionados às Cognições do Tpt

O tpt deve saber se por conta dele próprio n estão havendo dificuldades: “Talvez o pte se
magoe se eu fizer isso”.

REVISANDO A TAREFA DE CASA

Sempre revisar pra poder ter todo panorama citado no capítulo.

CAP 15 – TÉRMINO E PREVENÇÃO DE RECAÍDA

Sempre se diminui o n de sessões em caráter de experimento.

ATIVIDADES DA PRIMEIRA SESSÃO


Começa a preparar o pte pro término e prevenção de recaída desde já. O tpt deve preparar o
pte pra saber q há retrocessos no processo; quanto tempo o pte ficará e como ele espera ficar.

ATIVIDADES AO LONGO DA TERAPIA

Atribuindo Progresso ao Pte

Reforça sempre quando o pte melhora. Se seu humor melhora, saber o q fez e reforçar o
contato c isso. Por vezes o pte dá crédito à medicação, situação. Se ele, ao todo, n se der crédito,
procurar crença subjacente.

Ensinando e Usando Ferramentas/Técnicas Aprendidas na Terapia

Ao ensinar, dizer q são ferramentas pra toda a vida. F 15.1 São ferramentas usadas após a
terapia.

Preparando para Retrocessos Durante a Terapia

Avisar q acontecem e trabalhar c o pte a visão q ele tem de q a técnica q ajudou antes pode
ajudar agora.

ATIVIDADES PRÓXIMAS AO TÉRMINO

Respondendo a Preocupações sobre a Diminuição Gradativa das Sessões

Avisar várias semanas antes sobre a diminuição. Analisar as vantagens e desvantagens; se o


pte n conseguir ver vantagens, o tpt pode fazer o QS.

Respondendo a Preocupações sobre o Término da Terapia

É importante reconhecer os sentimentos. É bom o tpt também falar de seus sentimentos ao


fim da terapia.

Revisando o que foi Aprendido na Terapia

O pte lê tudo q anotou na terapia e organizar pra facilmente consultar no futuro.

Sessões de Autoterapia

Inicialmente fazer 4x/mês, depois 2, depois 1, depois a cada 6, depois a cada ano. Tpt pode
orientar as dificuldades iniciais.

SESSÕES DE ENCORAJAMENTO

Marcar por dificuldades q possam surgir pro tpt poder ajudar o pte a montar planos,
verificar se crenças foram reativadas. Em suma, servem pra verificar qualquer volta de coisa
tratada. F15.2

CAP 16 – PLANEJANDO O TRABALHO

Pra saber o q fazer, o tpt se pergunta: ql é o problema específico q quero alcançar aqui?
EXECUTANDO METAS TERAPEUTICAS AMPLAS

Remissão do transtorno e prevenir recaída. Relembra p 290.

PROJETANDO UM PLANO DE TRATAMENTO

Projeta o tratamento com base no eixo 1 ou 2 e com base no q o pte tem como metas.

DECIDINDO QUANTO À FOCALIZAÇÃO DE UM PROBLEMA

Colhendo mais dados a Respeito de um Problema

colhe dados pra saber se vale a pena trabalhar o problema. Preferir focar problemas q
podem trazer alívio pro pte.

Usando o Estágio da Terapia Como um Guia

N tratar questões muito complexas de início, p. ex. Sucesso no início motiva o pte a
continuar.

MUDANDO O FOCO EM UMA SESSÃO

Inicialmente evita problemas muito complexos, ligados à crenças centrais rígidas e


dolorosas, problemas q o pte pode resolver só, ou q n são aflitivos ou q ele n queira trabalhar.

MODIFICANDO PADRÕES DE TRATAMENTO PARA TRANSTORNOS ESPECÍFICOS

O padrão trazido pro texto foi de tratamento pra depressão ansiedade. Seguem modificações
pra outros transtornos:
1. Pânico: foca a avaliação e testagem da interpretação catastrófica de q pequenos
sintomas são graves;
2. ansiedade generalizada: ensinar a avaliar as situações e mais ferramentas pra
enfrentamento;
3. fobias sociais: reorientação cognitiva, exposição graduada e manejo de ansiedade;
4. TOC: exposição e prevenção de resposta e orienta a avaliar seu grau de
participação no problema temido;
5. TEPT: além do manejo da ansiedade, modificação do sentido q o pte deu ao
evento;
6. transtornos alimentares: reestruturação de crenças sobre comida, peso e self;
7. abuso de subst: identificar e testar os pensamentos sobre usar drogas, modificar
crenças q aumentam o risco de uso, enfrentar abstinências e fornecer prevenção
de recaída;
8. personalidade: melhorar o funcionamento atual, ensinando com o rel terapeutico,
e modificando crenças centrais através de métodos racionais e experimentais;
9. esquizofrenia: conciliar com remédios, buscar explicações alternativas pra crises
psicóticas;
10. problemas de casais: o pte deve assumir responsabilidade pra modificar coisas
disfuncionais no modo como entende o parceiro;
11. TAB: identificar antes das viradas, estratégias pra lidar c os episódios; regular
(neurovegetativos) sono, alimentação, atividades, vulnerabilidade, concordância
com medicação e conhecer gatilhos.
CAP 17 – PROBLEMAS NA TERAPIA

DESCOBRINDO A EXISTÊNCIA DE UM PROBLEMA

Pode-se rever a sessão gravada, obter um feedback n pedido ou reparar n-verbalmente o


pte mostrar. Pode-se obter também pedindo ao pte pra preencher os inventário de BECK.

CONCEITUANDO OS PROBLEMAS

Diagnóstico, Conceituação e Planejamento de Tratamento

Diagnóstico correto? Há algo orgânico? Precisa de medicação? A conceituação está clara pra
mim e pte? O planejamento foi feito pro pte em específico, incluindo eixos I e II? Falei de
mudanças? Chamei família quando necessário?

Aliança terapêutica

Há colaboração? Concordância de metas? Embasamento lógico? Peço e tenho feedback?


Tenho algum problema pessoal c esse pte?

Estruturando e dando Ritmo pra sessão

Fizemos juntos e discutimos o roteiro corretamente? O tempo foi bem despendido em cada
parte?

Sociabilizando o Pte da Terapia Cognitiva

O pte entende e concorda c o modelo cognitivo entendendo q seus problemas vem de PAs?
Acredita q é capaz de mudar? Espera q eu o mude sozinho? Especifica o problema e estabelece
metas? Entende a importância e faz as tarefas? Estas estão bem planejadas?

Lidando c os PA

Foram escolhidos e trabalhados os PA aflitivos? Evitei assumir a priori q era distorcido?


Usei primeiro o questionamento e se n deu, tentei questionar de outros modos sem ser opositor?

Executando as Metas Terapêuticas nas Sessões

Expressei bem as metas pto pte? A dividi em objetivos menores? Fazer trabalhos
consistentes sobre crenças centrais, n só manipular crises.

O processamento do Pte em Relação ao Conteúdo da Sessão

Fiz resumos pro pte? Fui claro sempre q pude, observando o possível n entendimento do pte
verbal e n verbalmente? Alguma dificuldade é gerada emocionalmente? Ajudei a consolidar a
aprendizagem?

CAP 18 – PROGREDINDO COMO TERAPEUTA COGNITIVO

Aplicar as técnicas em mim mesmo pra domínio e melhora própria.


• Monitorar humor e PA;
• escrever os PA, ajuda a entender a natureza humana e entender como o pte pode se sentir;
• reconhecer os PA acima e analisar as verdades parciais e analisar as vantagens de ser de
outro modo
• fazer um RPD/dia;
• Preencha o diagrama de conceituação cognitiva, primeiro em 3 situações disfóricas, depois o
restante quando descobrir a crença central;
• fazer a minuta de crença central, mesmo q n altere a minha crença por ter muitas
compensações, mas ajuda a ajudar o pte;
• iniciar c ptes fáceis (Eixo 1), q n tenha sido seu pte de outra abordagem

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