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Para se tornar a terapia o mais eficiente possível, faz-se ela padrão. Adesão maior do pte
quando este entende como ela funciona por sessão e ao longo do tempo. O terapeuta maximiza o
entendimento.
Terapeutas experientes geralmente se sentem incomodados de fazer sessões estruturadas e
pensam: o pte n gostará; perderei material. Mas depois percebem q se torna de segunda ordem.
Primeiro se atualiza: checa humor, relaciona c a sessão anterior, estabelece agenda,
revisa tarefa de casa, discute tópico (s), passa nova tarefa, resumo e feedback.
Após avaliação inicial (saber como começou, o q é, porque mantém e fazer hipóteses),
prepara a primeira sessão com base na f3.1.
Se há medicação e uso de drogas, isso também se coloca na agenda.
Se aparecem tendências suicidas (ou qualquer crise em q se perceba a preocupação de
perigo a si ou a outros), modifica-se as sessões. O foco é ajudar na crise: retornar esperanças do
suicida.
De início (e sempre), estabelecer bom rapport. Demonstrar empatia por tom de voz,
expressões faciais, palavras e linguagem corporal. Ptes de personalidade é diferente.
Dizer ao pte q dá conta dele, n tem problemas, está lá pra ajudar... bla bla bla bla bla
cognitivo.
Pedir feedback pro pte pra poder se organizar na terapia. O pte se sente bem c isso
também. Fazer isso de forma n superficial.
Passa o roteiro e pergunta pro pte se qr acrescentar algo. Se ele quiser, põe. Faz isso de
maneira clara pro pte. Consulta o roteiro de novo ao fim da sessão quando passa a tarefa de casa
ao pte e pede a este a tarefa de casa e pede, escrito em tópico, algo sobre situação para o próximo
roteiro da prox sessão.
VERIFICAÇÃO DE HUMOR
Tornar o pte eu próprio tpt. Ajuda o pte a identificar os pensamentos automáticos pelas
emoções q os sucedem. Ensina a pensar cognitivamente. Se a pte n conseguir aprender
normalmente, usa-se métodos de aprendizagem diferenciados.
Na sessão seguinte, ajuda o pte a reconhecer o pensamentos automáticos na forma de
imagens, pois assim q frequentemente aparecem. Informa ao pte e este fica sabendo q seus
pensamentos automáticos podem vir de várias formas.
Os ptes gostam de saber seu diagnóstico e saber se o tpt consegue tratá-los. É melhor usar
jargões pra ptes de personalidade como “vc tem estado deprimido e com problemas em seus
relacionamentos”. Dizer como é o transtorno faz o pte diminuir auto-crítica.
FEEDBACK
Ao final das sessões tem q ter. Pedir fb ajuda o pte a expressar dúvidas, temores, etc e
fortalece o rapport. Caso haja algo negativo, pode-se trabalhar se ainda tiver tempo. Caso n haja
tempo, deixar pra próxima.
RESUMO
ESTABELECENDO O ROTEIRO
Estudos indicam q ptes q fazem a tarefa melhoram mais rápido. Revisar é importante pois
frisa essa questão e reforça o pte a fazer. Qdo n se revisa, o pte passa a pensar q n é importante. Por
vezes também a tarefa traz coisas importantes da sessão a serem trabalhadas.
Deixar o pte escolher os itens q qr falar sobre pra dar mais autonomia. Qdo ver q é
necessário, o tpt pode escolher. Ele deve (1) relacionar o tópico às metas da terapia do pte, (2)
reforçar o modelo cognitivo, (3) continuar ensinando o pte a identificar seus pensamentos
automáticos, (4) aliviar sintomas respondendo a pensamentos ansiosos e (5) construir e manter o
rapport através de entendimento preciso.
Resumos Periódicos
O tpt faz 2 tipos de resumo: resume a parte da terapia q acabou de acabar pra clarificar pros
2 como foi e do q farão depois.
O tpt evita fazer resumos q podem causar aflição, avisa sobre recaída e q isso n significa q o
pte n irá melhorar.
DA SESSÃO 3 EM DIANTE
BREVE ATUALIZAÇÃO
Se o pte começar a sessão com falas vagas, o tpt interrompe gentilmente e pede pra ser
objetivo (se inicialmente o pte continuar, deixa pra n prejudicar o rapport). Sugerir fazer isso
em sentenças (3 a 4 no texto). Se o tpt perceber q o pte opta por n fazer assim (reações verbais e n
verbais), deixa de inicialmente ele ser assim pra n prejudicar o rapport.
As técnicas pra ajudar o pte a entender suas resistências podem ser (1) avaliar a validade
do PA, (2) fazer a flecha descendente e/ou (3) fazer uma declaração empática e oferecer pra
passar direto pra resolução de problemas. Oferecer isso ajuda o pte a perceber q o tpt n é tão
controlador.
CHECAGEM DE HUMOR
Talvez o pte tenha dificuldades de falar seu subjetivo em forma objetiva ou tenha problemas
pra preencher formulários. Verificar se é por incapacidade (alfabetização). Se ver q é aborrecimento,
questionar os PA enquanto pensa ou enquanto o faz.
Pode haver relutância em dar feedback negativo ao tpt e pode haver a simples falta de
lembrança. Por falta do tpt estimular, o pte pode ficar ruim nessa tarefa.
ESTABELECENDO O ROTEIRO
Dificuldades típicas aqui são a falha do pte contribuir pra algo, divagar quando estabelece
roteiro ou estar sem esperança pra discutir as questões do roteiro. Deixar claro pro pte q seus
problemas são reais e q podem ser trabalhados. É bom reconhecer o problema do pte e sua
descrença na terapia e oferecer pra tentar.
N ter pressa de chegar aos tópicos do roteiro pra n perder a revisão da tarefa. Cuidar também
pra n detalhar demasiadamente algo da tarefa.
RESUMO FINAL
FEEDBACK
Falha aqui quando o pte está aflito ao fim da sessão e sem tempo pra resolver isso. É bom
finalizar a sessão 10 min antes do fim pra se ter tempo de designar a tarefa, resumir, ter o
feedback e trabalhá-lo.
O tpt deve monitorar seu desconforto e identificar seus PA durante e entre as sessões pra
identificar o problema, avaliar e responder a estes pensamentos p poder implementar estrutura nas
sessões.
O modo como a pessoa ve o acontecimento é q faz mal. Quase universais: ataque pessoal,
fracasso e rejeição. Pessoas c transtornos interpretam até situações positivas erroneamente.
Existem em todos e com pouco treinamento podemos vê-los. N são embasados em reflexão
ou deliberação. Acontecem em forma de sentenças e/ou imagens. Os PA q focamos são os
disfuncionais, q fazem ver a realidade de modo negativo. Em maníacos ou hipomaníacos, adictos
de drogas e transtornos de personalidade por vezes a alteração é positiva. Sentimos mais a emoção
sem necessariamente ligá-la ao pensamento subjacente. Há sempre uma ligação lógica do
sentimento ao pensamento. Os pensamentos podem vir abreviados como “oh não!” q pode ser
traduzido para “Ele vai passar muita tarefa de casa”.
Podem ser avaliados pela utilidade e pela validade. Por vezes a distorção n tá no
pensamento mas na conclusão q se tira dele: “n fiz a tarefa” é um pensamento válido, mas “sou
uma anta” n é.
Um pensamento correto e preciso é: “estudarei muitas hrs pra isso”, mas pode desmotivar. O
ideal é dar crédito pra parte estudada mesmo q n tenha estudado tudo. Avaliar os PA em utilidade
e validade e responder a eles adaptativamente produz mudança positiva de afeto.
EXPLICANDO PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS PARA CLIENTES
Técnicas pra identificá-los > perguntar “o q passa pela sua cabeça” quando:
1. ver mudança ou intensificação do afeto durante a sessão;
2. pedir descrição de situação em q o pte passou por uma mudança de afeto e
então perguntar;
3. pedir pra descrever uma imagem de uma situação e então perguntar;
4. pedir pra encenar com você e então perguntar (role-play).
As “cognições quentes” são as surgidas na sessão (eu acho q esse termo tem a ver ou com o
fato de você estar presenciado na hr ou c o fato de estarem surgindo na sessão). Podem ser ou sobre
si ou sobre o tpt ou sobre o assunto em questão na sessão. Os PA carregados de afeto são mais
importantes. Tratá-los na hr q surgem ajuda a poder tratá-los de maneira mais eficiente pro pte.
As mudanças podem ser percebidas n verbalmente: enrijecimento muscular, mudança da
expressão facial, gesticulação de mãos, mudança postural. Verbalmente: mudança no tom da voz,
altura, volume e ritmo. Nesse momento, pergunta-se o q passou na cabeça do pte. Caso ele n
perceba, pede-se pra focar na emoção ou na reação fisiológica.
Por vezes, questionar muito sobre a emoção pra se chegar ao PA pode ser incômodo pro
pte. Assim, deixa-se passar. Caso n seja, pode-se tentar aprofundar usando dos métodos acima.
Um PA inicial pode trazer outros PA importantes. O pte pode ter PA em relação à sua reação
ao 1ª PA. Pensa: “sou um lixo”, depois por isso pensa: “nem deveria tentar”.
Elimina-se hipoteticamente uma a uma até ver em ql eliminada o pte sente-se mais
aliviado.
Por vezes o pte pode relatar sua interpretação da situação. Questionar e apontar isso pro pte
pra conseguir chegar a um pensamento.
Até o pte encontrar os PA q o afligem, pode perceber outros menos úteis ao problema. Os
relevantes são associados com a aflição marcada.
“Eu acho q eu estava pensando q ele estava pensando q eu era estranha” é “ele me acha
estranha”.
MUDANDO A FORMA DOS PENSAMENTOS TELEGRÁFICOS OU EM FORMA DE
PERGUNTA
Como no cap 4, dizer pro pte prestar atenção no pensamento precedente da mudança de
humor. Se n coneguir, pode-se: perguntar o pensamento oposto; o q a situação significa pra mim?;
se eu estava imaginado ou pensando algo?; se tivesse q explicar pra alguém, como o faria?
O tpt organiza o material q o pte traz no modelo cognitivo: situação, PA e reação (emoção,
cpt e resposta fisiológica). O tpt n precisa necessariamente sempre q ver o erro, apontá-lo.
Dependendo do contexto, pode deixar pra depois.
O tpt tenta descobrir como as crenças subjacentes deram liga aos PA específicos da
situação e influenciaram as emoções e o cpt da pessoa. Ver também se há discrepâncias entre os
sentimentos c a situação, como a mãe n responder e ao invés triste, ficar ansioso (ex do texto).
Sugerir pro pte fazer 3 colunas com emoções diferentes e colocar situações em q sentiu cada
uma. Tem ptes q tem dificuldades, mas outros n tem.
Alguns pte tem crenças disfuncionais sobre a emoção em si. Acreditam q se sentirem uma
qte pequena, isso aumentará e se tornará intolerável. A dupla deve ver o quanto deve discutir um
PA pela aflição q a emoção causa. Pode ser q seja desnecessário continuar ou ainda q seja
necessário gastar mais tempo e o tpt n perceber. Pedir referências de 0 a 100 pro pte ajuda-o e a nós
a saber como está. Se ainda for difícil pro pte, pode-se pedir pra ele referenciar na própria vida
situações com graus de emoção F7.2
Pergunta-se pro pte o grau de aflição de um assunto pra saber se é necessário discuti-lo ou
n.
As perguntas padrão, depois q o tpt deixa de ser inciante, devem ser adaptadas aos PA q
aparecem.
IDENTIFICANDO AS DISTORÇÕES COGNITIVAS
É normal ter distorções, mas os pte psiquiátricos tem tendência sistemática negativa.
Erros típicos de pensamento:
1. Tudo ou nada, chamado também de preto-e-branco, polarizando ou
dicotômico;
2. Catastrófico: prever o futuro sempre de forma negativa;
3. desqualificando ou desconsiderando o positivo;
4. argumentação emocional: quando a pessoa “sente” q mesmo fazendo tudo
certo, ela é um fracasso;
5. rótulos: impõe visão fixa sobre si, outros e/ou situações;
6. magnificação/minimização: aumenta o negativo e diminui o positivo;
7. filtro mental: presta atenção indevida no negativo das situações apenas;
8. leitura mental;
9. supergeneralização: conclusão negativa radical q vai além da situação;
10. personalização;
11. “eu deveria” e “eu devo”: superestima como seus cpts devem ser e o quão
ruim pode ser se n forem assim;
12. visão em túnel: vê apenas os aspectos negativos da situação.
Pra n confundir o pte, n sempre pedir pra ele identificar sozinho todos os tipos de distorções.
Sugerir 2 ou 3.
Ao ver q o pte está bem (dizendo pela escala de 0 a 100) em relação a um PA, passar ao
próximo.
Ter um Registro de Pensamentos Disfuncionais serve ao pte até mesmo anos depois do
findar dos processo terapeutico.
F9.1
Às vezes é mais útil fazer a resolução de problemas do q avaliar o PA.
CONCEITUAÇÃO COGNITIVA
O tpt deve, sempre q percebe um PA, se atentar pra buscar a crença subjacente, caso
contrário, está sendo ineficiente.
Deve-se montar o Diagrama de Conceituação Cognitiva pensando no esquema PA e crenças
pra se ter um quadro geral do caso. [Pág 150 do PDF] Começa-se perguntando a si e ao pte quais
são os dados importantes pro surgimento e manutenção da crença central? Por dados da história,
principalmente infância; colocar em forma de hipóteses. Depois pergunta como o pte enfrentou
essa crença central: suposições subjacentes, regras e atitudes. Depois pergunta das estratégias
comportamentais q são estratégias compensatórias q o funciona como se ele fizer a crença seria
negada, mas se n fizer, é afirmada. Apesar destes cpts serem normais, a aflição do pte surge em
vista do excesso às custas de estratégias normais.
O diagrama deve fazer um sentido lógico pro tpt e pro pte. Deve haver confirmação da
hipótese do pte.
Seguir F10.1.
Transforma a regra em suposição para criar uma dissonância cognitiva. “devo fazer as
coisas eu mesma (regra) e seria terrível pedir ajuda (atitude) [ex. do texto]”. Disso passa pra “Se eu
peço ajuda significa q sou incapaz”.
O tpt formula crenças mais adaptativas pro pte, embora a aceitação seja colaborativa.
MODIFICANDO CRENÇAS
Ex. do texto: o tpt fala pra pte pedir ajuda ao prof assistente.
Bom pra modificar tanto PA quando crença polarizada (dicotômico ou tudo-ou-nada). Traça
uma linha (figuras 10.3 e 10.4) e vai colocando os extremos em extremos e aumentando as
referências.
Role-Play Racional-Emocional
Pra quando o pte percebe crenças diferentes nos outros e pode sentir inconsistência na sua.
Pode-se: apontar c uma crença diferente e pedir pro pte comparar-se quando a desempenho de
coisas; procurar alguém com crença igual pra talvez ter um insight sobre a própria; fazer um role-
play como se fosse tentar convencer alguém com a mesma crença de q está errada; usar ou imaginar
os filhos na crença.
Alterar crenças altera o ctp e vice-versa. Agir 'como se' ajuda o pte a poder ver falha na
crença.
Ou o tpt apresenta quando achar q tem dados suficientes, ou pede pro pte tentar apresentar
a própria ideia.
O pte deve entender q a crença é: uma ideia e n uma verdade; q se construiu na infância e
é mantida por esquemas do pte; por mais q pareça verdadeira, n é 100% e q tpt e ptes juntos
podem transformá-la de modo a fazer o pte se ver de modo mais realista.
MODIFICANDO AS CRENÇAS CENTRAIS E FORTALECENDO AS NOVAS
Depois de descobrir a CC, o tpt projeta uma nova crença e vai orientando o pte a ela. É
mais fácil do pte aceitar uma crença relativamente positiva q um 100%.
O RELATÓRIO DA CC
Depois de apresentar a crença nova, fazer a minuta (minuta da crença central, MCC \ Pag
186 do PDF).
Desenvolvendo Metáforas
Texto cita pte q se achava má porque a mãe a tratava mal. Ele compara à Cinderela.
Testes Históricos da CC
Refazer a história de como a crença se originou e relevar fatos q contradiziam. Faz-se depois
de ter visto como a CC está no presente e iniciar o MCC.
Pra ptes do eixo 1, as técnicas racionais ou intelectuais são suficientes. Usar técnicas
expressivas e experienciais pros outros, como role-play.
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
TOMADA DE DECISÕES
EXPERIMENTOS COMPORTAMENTAIS
Texto dá exemplo da pte falar q n concentra e o tpt dar pra ela ler um artigo do jornal.
Monitorar atividades pra coletar dados. Monta-se referências de prazer de 0 a 100 com
base em atividades do pte. O tpt pode ajudar o pte a pensar a escala. Analisa-se se deve aumentar
atividades prazerosas e/ou diminuir as desprazerosas; quais dão mais prazer; quais são disfóricas.
DISTRAÇÃO E REFOCALIZAÇÃO
Uso de variedade de ferramentas pra fugir da disforia. Caso haja necessidade de ter mais
atenção em alguma atividade, descobrir o q já foi usado pelo pte antes q funcionava e ensaiar c ele
na sessão pra ele usar depois.
RELAXAMENTO
CARTÕES DE ENFRENTAMENTO
Deixar em lugares de fácil acesso p o pte ver quando ver 3x ao dia e quando ver q precisa.
Contem um PA e uma resposta adaptativa; estratégias de enfrentamento e instruções pra motivar o
pte.
EXPOSIÇÃO GRADUADA
Ptes podem sentir-se confusos em relação à meta por conta da tarefa atual. Expor
graficamente ajuda. F12.1.
ROLE-PLAY (DRAMATIZAÇÃO)
Pra descobrir PA, modificar crenças, desn repostas racionais e aprender habilidades sociais.
Mudando a Autocomparação
Ao invés de comparar consigo quando estava bem, comparar c quando esteve pior.
IDENTIFICANDO AS IMAGENS
Os ptes podem n perceber, mas o tpt pode induzir dizendo pro pte montar uma cena da
coisa q o aflige, ou, se for muito angustiante, descrever em cenas como foi antes de conhecer o tpt.
o pte constrói a cena e: ou acaba em catástrofe ou passa por uma crise e se sente melhor.
Repetindo a Imagem
Interromper pode ser com um PARE!, com palmas, qualquer bosta. Substitui-se quando
existe.
Distanciamento
Planejada sob medida pro pte e de acordo c as metas da sessão na ql foi planejada. De
início o tpt planeja mais, mas depois o pte vai planejando. Estes q planejam, após o término da
terapia, tendem a continuar fazendo.
Projetar junto c o pte, saber 90% q o pte está a fim, fazer dela uma proposta, começar (se
possível) na sessão, planejar maneiras do pte lembrar dela; antecipar problemas e ensaiar e
preparar-se pra possíveis retornos negativos.
Ptes concordam mais em fazer quando entendem a tarefa e pra q servem. Falar pro pte q eles
melhoram mais rápido quando fazem as tarefas.
É bom porque os ptes tem mais dificuldades em começar (falta de motivação). É bom
também por poder ver o nível de dificuldade da tarefa e eles tem mais facilidade pra continuar do q
pra começar.
Se está em dificuldade possível, compreensível, fazível pelas skills do pte, motivado, se está
nas metas, PA q podem interferir.
Fazer ensaio encoberto pode ajudar (p 264 do PDF). Trocar a tarefa também pode ser bom
caso o tpt veja q a atual n está ajudando. Fazer um role-play racional-emocional pra ajudar.
CONCEITUANDO DIFICULDADES
Problemas Práticos
• Fazer a tarefa no último minuto: quando o pte n pensa na terapia durante a semana.
O tpt e o pte devem trabalhar isso. O tpt deve lembrar q a tarefa é útil quando feita na
semana;
• esquecendo o embasamento lógico pra uma tarefa: quando o pte esquece o porque
de fazer. O tpt deve deixar o embasamento claro;
• desorganização: sugere uma estrutura em q o pte pode marcar quando fizer, ou
telefonar pro consultório quando o fizer;
• dificuldade c uma tarefa: n falar pro pte q a tarefa foi difícil pra ele. Deve-se:
remodelar e dizer q errou; melhorar o rapport c isso; mostrar pro pte sua
preocupação c a terapia dele; ajudar a criar uma explicação pra sua falta e sucesso.
Problemas Psicológicos
O tpt deve saber se por conta dele próprio n estão havendo dificuldades: “Talvez o pte se
magoe se eu fizer isso”.
Reforça sempre quando o pte melhora. Se seu humor melhora, saber o q fez e reforçar o
contato c isso. Por vezes o pte dá crédito à medicação, situação. Se ele, ao todo, n se der crédito,
procurar crença subjacente.
Ao ensinar, dizer q são ferramentas pra toda a vida. F 15.1 São ferramentas usadas após a
terapia.
Avisar q acontecem e trabalhar c o pte a visão q ele tem de q a técnica q ajudou antes pode
ajudar agora.
Sessões de Autoterapia
Inicialmente fazer 4x/mês, depois 2, depois 1, depois a cada 6, depois a cada ano. Tpt pode
orientar as dificuldades iniciais.
SESSÕES DE ENCORAJAMENTO
Marcar por dificuldades q possam surgir pro tpt poder ajudar o pte a montar planos,
verificar se crenças foram reativadas. Em suma, servem pra verificar qualquer volta de coisa
tratada. F15.2
Pra saber o q fazer, o tpt se pergunta: ql é o problema específico q quero alcançar aqui?
EXECUTANDO METAS TERAPEUTICAS AMPLAS
Projeta o tratamento com base no eixo 1 ou 2 e com base no q o pte tem como metas.
colhe dados pra saber se vale a pena trabalhar o problema. Preferir focar problemas q
podem trazer alívio pro pte.
N tratar questões muito complexas de início, p. ex. Sucesso no início motiva o pte a
continuar.
O padrão trazido pro texto foi de tratamento pra depressão ansiedade. Seguem modificações
pra outros transtornos:
1. Pânico: foca a avaliação e testagem da interpretação catastrófica de q pequenos
sintomas são graves;
2. ansiedade generalizada: ensinar a avaliar as situações e mais ferramentas pra
enfrentamento;
3. fobias sociais: reorientação cognitiva, exposição graduada e manejo de ansiedade;
4. TOC: exposição e prevenção de resposta e orienta a avaliar seu grau de
participação no problema temido;
5. TEPT: além do manejo da ansiedade, modificação do sentido q o pte deu ao
evento;
6. transtornos alimentares: reestruturação de crenças sobre comida, peso e self;
7. abuso de subst: identificar e testar os pensamentos sobre usar drogas, modificar
crenças q aumentam o risco de uso, enfrentar abstinências e fornecer prevenção
de recaída;
8. personalidade: melhorar o funcionamento atual, ensinando com o rel terapeutico,
e modificando crenças centrais através de métodos racionais e experimentais;
9. esquizofrenia: conciliar com remédios, buscar explicações alternativas pra crises
psicóticas;
10. problemas de casais: o pte deve assumir responsabilidade pra modificar coisas
disfuncionais no modo como entende o parceiro;
11. TAB: identificar antes das viradas, estratégias pra lidar c os episódios; regular
(neurovegetativos) sono, alimentação, atividades, vulnerabilidade, concordância
com medicação e conhecer gatilhos.
CAP 17 – PROBLEMAS NA TERAPIA
CONCEITUANDO OS PROBLEMAS
Diagnóstico correto? Há algo orgânico? Precisa de medicação? A conceituação está clara pra
mim e pte? O planejamento foi feito pro pte em específico, incluindo eixos I e II? Falei de
mudanças? Chamei família quando necessário?
Aliança terapêutica
Fizemos juntos e discutimos o roteiro corretamente? O tempo foi bem despendido em cada
parte?
O pte entende e concorda c o modelo cognitivo entendendo q seus problemas vem de PAs?
Acredita q é capaz de mudar? Espera q eu o mude sozinho? Especifica o problema e estabelece
metas? Entende a importância e faz as tarefas? Estas estão bem planejadas?
Lidando c os PA
Expressei bem as metas pto pte? A dividi em objetivos menores? Fazer trabalhos
consistentes sobre crenças centrais, n só manipular crises.
Fiz resumos pro pte? Fui claro sempre q pude, observando o possível n entendimento do pte
verbal e n verbalmente? Alguma dificuldade é gerada emocionalmente? Ajudei a consolidar a
aprendizagem?