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Trabalho

Ciência
Politica
Celio Roberto
Professor Amarildo
27.05.2020

Karl Marx, O materialismo.


Karl Marx, nasceu em Trier, Alemanha, em 5 de maio de 1818. Foi um sociólogo, que analisou a
sociedade, em sua ordem social. É considerado um dos fundadores das ciências sociais. Viveu
grande parte do século XIX, período em que tivemos a formação da sociedade industrial
Europeia, uma nova ordem social que iria influenciar o mundo. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS, LEFEBVRE, Henri. MARXISMO.
Rio de Janeiro: L&PM, 2016, .JOSEPH, Pierre. MISÉRIA DA FILOSOFIA. São Paulo: Grijalbo, 1976., MARX, Karl; CASTIGAT, Ridendo. PARA A CRITICA DA ECONOMIA POLITICA,

A sua base (revolução industrial europeia) para demonstração da formação do seu


posicionamento quanto ao poder econômico social, e posicionamento social, o qual se divide em
três partes, partindo da inclusão da neutralidade dos indivíduos do meio (a classe média) a sua
teoria cientifica de início no século XIX , usando como base para sua convicção dando a certeza
de que existem diferentes grupos sociais (Proletário e proletariados e os neutro)

Após análise de como se desenvolviam as formações desses grupos e a divisão entre eles, Karl
Marx, descreve de forma precisa ao seu ponto de vista, de que a sociedade não é apenas
formada pela sua consciência própria e única, e sim pelo meio em que o indivíduo nasce cresce e
vive.

Nas suas conclusões sociológicas, Karl Marx, afirma que a estrutura da formação da social vem
através da capacidade que o indivíduo possa produzir, onde geneticamente falando, aquele que
pode produzir mais com objetivo de que seu produto possa alcançar o maio número de pessoas,
tem maiores possibilidades de obter e acumular muito mais recursos financeiros e
consequentemente poder, esse poder econômico citado pelo filósofo, implica que surgiu desde da
condução histórico do feudalismo, onde os senhores feudais escravizam pessoas das classes
inferiores da sociedade, fazendo com que elas produzissem além do necessário em prol do seu
acumulo de capital, quando essa produção desenfreada não seria dividido de forma justa junto
aos que a produzirão, Na revolução europeia do século XIX, houve uma nova transformação
histórica que levou a sociedade vivenciar uma nova forma de vida social da. Karl Marx, que era o
grande analista da vida social da época, formalizou na sua tese, que esses acontecimentos
históricos eram as que determinavam a formação da consciência individual e coletiva das
pessoas, pois as mesmas em busca de sua satisfação pessoal acreditavam que de certa forma
detinham algum tipo de poder, são os chamados “classe média” segundo sua forma de
idealização do modo visionário não querem aproximação da classe baixa pois acreditam que por
sua capacidades e potencial humano possa fazer parte da classe dominante, assim fazendo
oposição aos proletariados, defendendo a burguesia, de forma a não compreender que só
existem dois lados; os que mandam e os que obedecem, sendo aludidos pela forma explicita da
declaração das garantias do estado de direito, que não consegue perceber que tal
posicionamento, apenas reforça a condição precária que as elites condicionam e classe menos
favorecidas.
Karl Marx, após sua crítica, e discordar com a teoria de Marx weber, estabelece que, o
materialismo histórico e a forma de convívio e as relações sociais, são as principais fontes para a
compreensão estrutural da sociedade, a qual a divisão de classe está ligada a condição em que
o individuo se encontre no momento. O materialismo trazido por Karl Marx, apontam alguns
pontos para o fundamento de sua teoria, a infraestrutura e superestrutura, onde ele trata que
essas duas ideias estão ligadas e dependente uma da outra, citando Karl Marx, que, são elas
que fazem a separação de classes sociais, logo definiu-se que a infraestrutura é a base e onde
estão todos os subsídio que darão suporte a superestrutura.

Na infraestrutura de acordo com Karl Marx, fica o campo da produção humana, subtraído pela
força bruta e também pela foça mecânica, ferramentas, equipamentos e, estrutura de
formalizações de algumas leis pacificadoras (Leis trabalhista) mesmo essas leis sendo criada
dentro do campo das ideias pensantes, entre infraestrutura e superestrutura, esse tipo de
normativos foi produzido como forma de mediação entre a burguesia e os empregados, porem
suas descrições são tendenciosas e existe um pensamento formados pré-estabelecidos de que o
estado de direito e algumas forma de consciência social, tem por objetividade exclusiva minimizar
impactos da geração de conflitos entre os burguês e os trabalhadores, mas em vias de regras
essas normas e leis são elaboradas especificamente dentro da base da infraestrutura logo suas
definições descritivas tem um lado a proteger o qual não será a classe dominada e sim a
dominadora, dito isto pois, o estado definiu-se que todos tem liberdade e diretos, mas na visão
Marxista, essa liberdade e o direito, tem por escolha subjetiva um classe social de quem
realmente pode desfrutar, quando são os que estão ligado diretamente nos campos da ciência,
filosofia, religião, arte, entre outros artifícios dentro da superestrutura. A Infraestrutura, onde
encontramos a Politica o direito, mesmo estando dentro dos dois campos definidos por Karl Marx
são elementos que separam os grupos sociais pelo poder econômico que cada um tem. Portanto
definiu-se Karl Marx que, a consciência é produto da vida e, não é a consciência que determina
a vida, mas a vida que determina a consciência, pois sua trajetória, seu convívio social o tempo,
sua história e o meio de recursos os quais buscam alcançar seus objetivos traz para cada um a
sua real consciência.

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