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CURSO DE

AVALIAÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
INFANTIL

Material de Estudo

Professora Responsável:
Psicopedagoga Jéssica Cavalcante

www.institutoneuro.com.br
AVALIAÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
INFANTIL
Curso com carga horária de ... horas.

Elaborado e ministrado por Jéssica Cavalcante.

Disponível em www.institutoneuro.com.br
A autora reserva-se no direito de
proibir o compartilhamento e distribuição
desse documento.
Protegido por direitos autorais.
Manuseio exclusivo dos alunos do curso,
vinculados no site do Instituto Neuro.

Todo o conteúdo apresentado nesse


documento foi baseado em livros
renomados e artigos científicos. Algumas
citações são feitas ao longo do documento,
outras estão apresentadas na seção de
Referências, no final do mesmo.
Objetivo do curso
O objetivo do Curso de Avaliação do Desenvolvimento Infantil se
relaciona ao acompanhamento do desenvolvimento da criança e
detecção precoce de alterações passíveis de modificação que possam
repercutir na sua vida adulta.
A avaliação do desenvolvimento torna-se uma ferramenta útil
para identificação de possíveis atrasos sendo fundamental na
intervenção precoce da criança. O objetivo deste curso, portanto, de
forma direta, é poder preparar os alunos para o processo de avaliação
do desenvolvimento.
Avaliação Quantitativa

O método quantitativo pode ser divido em


avaliações de triagem e avaliações diagnósticas. As
avaliações diagnósticas são avaliações complementares
utilizadas quando é verificada alguma alteração durante a
triagem. Salienta-se a importância da utilização de
instrumentos sensíveis para o que se deseja avaliar, assim
como da padronização e validação para uma população
específica.
Avaliação Qualitativa
Outro modo de avaliar o desenvolvimento infantil consiste na avaliação
qualitativa, isto é, por meio de questionário abertos, observações, relatos dos
cuidadores, entre outros, obtém-se informações a respeito do desenvolvimento
(SIGOLO; AIELLO, 2011). É comum fazer uma distinção e pressupor oposição às
avaliações qualitativas em estudos quantitativos que costumam enfatizar métrica,
processo e resultados específicos. Porém, deve-se considerar tais abordagens como
complementares em função de seu caráter subjetivo (MINAYO, 2011).
Essa abordagem é, por vezes, criticada, porém tais críticas se dão em torno de
sua aplicabilidade, pois por se tratar de um método mais subjetivo corre-se o risco da
realização de perguntas tendenciosas, variabilidade na interpretação dos dados, além
da falta de conhecimento sociológico e/ou contextual dos aplicadores. Também deve
ser levado em conta um questionamento sobre a impossibilidade de generalização
afetando sua reprodutibilidade (TAQUETTE; MINAYO, 2015).

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