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VILHA VELHA
2020
EDUCAÇAO NO SSITEMA PRISIONAL COMO MEIO DE RESSOCIALIZAÇÃO
DO DETENTO
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO- Desde do século XIX onde começou a educação no sistema prisional a metodologia de
ensino vem passando por transformações a cada ano, mostrando assim que assim como o criminoso
a cada ano busca novos método para executar se crime, os gestores responsáveis pela, elaboração
da metodologia de ensino no ambiente prisional precisou passar por novas mudança, para que assim
fosse possível atingi o objetivo da escola no sistema prisional que e a ressocialização do detento e
assim prepara este para o mundo do trabalho digno e não mais se titulado como mais um criminoso.
Quando a educação dentro dos presídios alcança seu objetivo de ressocialização o detento a
sociedade brasileira será beneficiada pois já não haverá tantos criminoso soltos nas ruas da cidade.
As politicas publicas de educação no sistema prisional deveram se desenvolvida em conjunto com os
três setores gestores do presidio o estado e o ministério da educação pois assim alcançarão o
objetivo o olha para a educação neste âmbito jamais poderá se analisada somete sobre um olha
isoladamente.
1
nazarefernandes_14@hotmail.com
Introdução
Com o aumento significativo no numero de presidiários no sistema
penitenciário brasileiro o ministério da educação juntamente com seus órgãos
competentes logo no inicio d século XIX decidirão que será de estrema relevância
inclui a educação dentro do contexto prisional, proporcionando ao preso direito ao
ensino básico.
Anos antes de ser implantado o sistema educacional nos presídios, a prisão
era considerada como um ambiente de contestação onde aqueles que para muitos
não serviam para viver em sociedade precisava viver isolado de todos e de tudo
como se fosse um deposito de presos não se pensava em um método de resocializa
ente preso para então o devolver a sociedade.
Partindo de tal pressuposto do surgimento da educação no sistema prisional e
eu objetivo que era ressocialização o presidiário, o presente artigo levanta as
seguintes problemática como que se deu o processo de educação no sistema
prisional? Quais as metodologias de ensino são apresentadas para este grupo de
pessoas? Qual e a tarefa da educação no sistema prisional brasileiro?
A compreensão a metodologia de ensino que se uma nos presídios de
diferencia das que se usa nas escolas do dia a dia dos alunos que tem contato com
a educação logo nos seus primeiros anos de vida, uma vez que o trabalho
desenvolvido pelo professor devera busca métodos de ensino diferentes pois
alfabetização na vida adulta e uma tarefa árdua, e o profissional terá duas árdua
tarefas a de ensinar ler e escrever e ao mesmo tempo levar este sujeito a uma
reflexão de uma nova vida e assim ressocialização o interno mostrando o que com
os estudos ele podem retomar para seu contexto social com grandes possibilidade
de ter um trabalho digno, e não ser mais um a serviço do crime.
Este estudo é grande valia pois ele apresenta de maneira clara e precisa que
muitos dos internos que chegar no sistema prisional, não teve a oportunidade de ter
acesso a um estudo de qualidade e digno, apresentado os benefícios dos internos
com a educação onde possibilita a redução de pena para aqueles que estudam e
concluir o ensino médio, e mais tarde ter um serviço trabalho que ira molda sua
personalidade como sendo uma pessoa de bem.
A metodologia de estudo utilizada neste artigo foram pesquisas bibliográficas,
pesquisas estas feita em artigo, trabalhos, sites e revistas cientificas, para que assim
fosse possível obter resposta para toda a problemática que o trabalho ira apresenta
em seu desenvolvimento comparando se diversos dados de autores com
perspectivas diferentes sobre o seguinte assunto educação no sistema prisional
Portanto pode se observa que a educação no brasil desde o inicio teve como
foco principal a inclusão das pessoas a sociedade, e a reintegração do individuo a
sociedade porem com uma com uma novo perfil de ser humano, de acordo com os
dados acima pode ser analisado que a maioria dos indivíduos encarcerado não
concluirão ao menos o ensino infantil.
A educação nas prisões surgiu no plano das preocupações há
muito pouco tempo, e passamos da ignorância sobre a problemática
para uma expectativa por vezes exagerada: redução da pena pela
freqüência à escola, reeducação para reabilitação, preparo para a
vida em liberdade, ensino da leitura e escrita, aprendizagem de um
ofício e, supostamente, que o aprisionado “aprenda a aceitar” as
regras sociais. (ONOFRE, 2012 , p.207 )
Por tanto de acordo com o autor acima o surgimento da educação no sistema
prisional objetivava-se também a redução da pena por meio da educação pois
acredita se que que se devolver o sujeito pra seu contexto social com um diploma
este não retornara para o mudo do crime, pois de acordo com muitos estudiosos a
educação e fundamental na construção da personalidade do sujeito de bem
podendo assim socializar o sujeito.
Segundo ( Oliveira e Ornelles 2018 ) com o Decreto nº 678, de seis de julho
de 1850, foi realizado pela primeira vez a menção de uma educação intelectual
formalizada destinada às pessoas em privação de liberdade, conforme se lê no
artigo 167: que priorizava o modelo de ensino em que ensinaria o preso a ler e a
escrever e as quatros operação aritmética.
Com o passar dos anos modelo de educação no sistema prisional passou por
diversas mudança no que se refere a dinâmica de ensino, uma vez que se entende
por educação o ato de ensinar e potencializar o sujeito a uma aprendizagem .
desde os anos de 1980, várias gestões de governos
estaduais buscaram atuar pela mudança do modelo prisional visando
o cumprimento da lei nacional e dos acordos internacionais assinados
pelo Brasil que reconheciam os direitos humanos de presos e presas.
Nesse processo, a atuação de organizações de sociedade civil
vinculadas à luta dos direitos humanos teve papel-chave. Porém,
muitas dessas experiências e políticas inovadoras foram sabotadas
ou ficaram “à margem”, não conseguindo impactar o sistema prisional
como um todo. (CARREIRA e CARNEIRO, 2009, p.20).
Portanto de acordo com os autores acima desde a década de 80 que os
governos estaduais juntamente com seus órgão de competentes buscam inserir um
novo modelo de prisão no sistema prisional brasileiro e entre essas mudanças estar
a implantação de um sistema de ensino com qualidade para o presos e pressas,
reconhecendo assim o direito de ambos de ter acesso a educação nem que seja o
básico onde os mesmos aprenderia ler e escrever, pois acredita se que através da
educação dentro do contesto prisional e possível moldar um novo comportamento do
ser humano.
A EDUCAÇAO COMO UM MEIO DE RESOCIALIZAR O ENCACERADO
Diante de todo os questionamentos de surge sobre a educação no sistema
prisional de acordo com Nuñez (2019, p.5) o modelo de e educação iniciada nos
anos de 1950 ate o inicio do século XIX era um ambiente de contestação de
pessoas, ou seja, era um ambiente de detenção e nada além disso, pois não se
tinha politicas publicas voltada diretamente para ensinar esses sujeitos uma vez que
sabe se que a dinâmica de ensino nos primeiro anos de vida não podem ser a
mesma quando este ser já encontra em idade avançada, não se tinha proposta de
como requalificar este preso para o seu meio social, tal proposta apareceu quando
perceberão a necessidade de desenvolver dentro do contexto prisional os
programas de tratamento educacionais entendendo assim a necessidade de
aprendizagem dos sujeitos com metodologia de ensino desenvolvida
especificamente para escola de presídios.
Conclusão
O presente estudo mostrou de maneira clara e explicita as contribuição da
educação dentro do contexto prisional apresentando, buscando responder a
problemática levantada no decorrer de todo o estudo, este trabalho apresentou de
maneira clara e explicita que a educação no sistema prisional é uma ferramenta de
grande valia a ser utilizada pelos gestores do sistema penitenciaria a mesma
contribui no processo de ressocialização do detento.
Quanto o modelo de educação do sistema prisional brasileiro vale destacar
que a muito o que se melhora, sendo que muitos detentos se matricula na escola no
presidio apenas para obter a redução de pena nesses casos pode se concluir que
tem se grande probabilidade deste detento reincidi pra o presidio após sua saída
pois este não foi socializado para a sociedade.
Quanto ao modelo de metodologia utilizado no sistema prisional brasileiro merecem
destacar que e de extrema importância que o ministério da educação elaborasse um
método de ensino de acordo com o perfil dos detentos, buscando qualificações para
os profissionais que atuam como professores e tal método precisar atender as
demandas de cada presidio umas vez que cada caso precisa se analisado
diferentemente.
Diante de tais situações apresentado pode se concluir que tal quadro só será
mudado a parti dom momento que for elaborado novas politicas publicas de
educação que visem uma educação prisional que o processo de ressocialização
funcione realmente na pratica e tais resultado serão visto quando a porcentagem de
reincidentes nos presídios brasileiros diminuir.
Referencia
JULIÃO, E. Escola na ou da prisão?. Estado de Rio de Janeiro, Angra dos Reis,
jan./abr. 2016, p.05. disponível em http://dx.doi.org/10.1590/CC0101-
32622016162554 .
CUNHA, Lelis. Ressocialização: O desafio da educação no sistema prisional
feminino. Cad. Cedes, Campinas, vol. 30, n. 81, p. 157-178, mai.-ago. 2010 157
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v30n81/a03v3081.pdf.