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FACIBA

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA BAHIA

EDUCAÇAO NO SISTEMA PENITÉCIARIO

MARIA NAZARE FERNANDES

A IMPORTANCIA DA EDUCAÇÃO PRISSIONAL COMO MEIO DE DE


RESSOCIALIZAÇAO DO DETENTO

VILHA VELHA
2020
EDUCAÇAO NO SSITEMA PRISIONAL COMO MEIO DE RESSOCIALIZAÇÃO
DO DETENTO

Autor1, Maria Nazare Fernandes

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Desde do século XIX onde começou a educação no sistema prisional a metodologia de
ensino vem passando por transformações a cada ano, mostrando assim que assim como o criminoso
a cada ano busca novos método para executar se crime, os gestores responsáveis pela, elaboração
da metodologia de ensino no ambiente prisional precisou passar por novas mudança, para que assim
fosse possível atingi o objetivo da escola no sistema prisional que e a ressocialização do detento e
assim prepara este para o mundo do trabalho digno e não mais se titulado como mais um criminoso.
Quando a educação dentro dos presídios alcança seu objetivo de ressocialização o detento a
sociedade brasileira será beneficiada pois já não haverá tantos criminoso soltos nas ruas da cidade.
As politicas publicas de educação no sistema prisional deveram se desenvolvida em conjunto com os
três setores gestores do presidio o estado e o ministério da educação pois assim alcançarão o
objetivo o olha para a educação neste âmbito jamais poderá se analisada somete sobre um olha
isoladamente.

PALAVRAS-CHAVE: Contexto. Detento. Ressocialização. Educação.

1
nazarefernandes_14@hotmail.com
Introdução
Com o aumento significativo no numero de presidiários no sistema
penitenciário brasileiro o ministério da educação juntamente com seus órgãos
competentes logo no inicio d século XIX decidirão que será de estrema relevância
inclui a educação dentro do contexto prisional, proporcionando ao preso direito ao
ensino básico.
Anos antes de ser implantado o sistema educacional nos presídios, a prisão
era considerada como um ambiente de contestação onde aqueles que para muitos
não serviam para viver em sociedade precisava viver isolado de todos e de tudo
como se fosse um deposito de presos não se pensava em um método de resocializa
ente preso para então o devolver a sociedade.
Partindo de tal pressuposto do surgimento da educação no sistema prisional e
eu objetivo que era ressocialização o presidiário, o presente artigo levanta as
seguintes problemática como que se deu o processo de educação no sistema
prisional? Quais as metodologias de ensino são apresentadas para este grupo de
pessoas? Qual e a tarefa da educação no sistema prisional brasileiro?
A compreensão a metodologia de ensino que se uma nos presídios de
diferencia das que se usa nas escolas do dia a dia dos alunos que tem contato com
a educação logo nos seus primeiros anos de vida, uma vez que o trabalho
desenvolvido pelo professor devera busca métodos de ensino diferentes pois
alfabetização na vida adulta e uma tarefa árdua, e o profissional terá duas árdua
tarefas a de ensinar ler e escrever e ao mesmo tempo levar este sujeito a uma
reflexão de uma nova vida e assim ressocialização o interno mostrando o que com
os estudos ele podem retomar para seu contexto social com grandes possibilidade
de ter um trabalho digno, e não ser mais um a serviço do crime.
Este estudo é grande valia pois ele apresenta de maneira clara e precisa que
muitos dos internos que chegar no sistema prisional, não teve a oportunidade de ter
acesso a um estudo de qualidade e digno, apresentado os benefícios dos internos
com a educação onde possibilita a redução de pena para aqueles que estudam e
concluir o ensino médio, e mais tarde ter um serviço trabalho que ira molda sua
personalidade como sendo uma pessoa de bem.
A metodologia de estudo utilizada neste artigo foram pesquisas bibliográficas,
pesquisas estas feita em artigo, trabalhos, sites e revistas cientificas, para que assim
fosse possível obter resposta para toda a problemática que o trabalho ira apresenta
em seu desenvolvimento comparando se diversos dados de autores com
perspectivas diferentes sobre o seguinte assunto educação no sistema prisional

O PROCESSO DE EDUCAÇAO NO SISTEMA BRISIONAL BRASILEITO


A educação prisional teve seu marco inicial a parti do momento que se
observou que muitos dos sujeitos que eram presos por cometerem qualquer que
seja o tipo de delito não possuía o ensino fundamental, e muitos deles não sabiam
ao menos escrever seu próprio nome, sobre essa perspectiva surgiu a as escolas
dentro do contexto prisional, onde tinha como objetivo fornecer educação ao delito e
também através da educação este teria redução na pena.
Segundo JULIÃO (2016) as primeiras experiências da historia da educação
para jovens e adulto no sistema penitenciário vem sendo discutida por diversos
estudiosos a décadas, e de acordo com pesquisas realizadas por historiadores a
educação surgiu através de experiências vividas pelos os detentos nas unidades
penais, e assim muitos profissionais se oferecia de maneira voluntaria a esta
ensinado estes a ler e escrever pois os professores a cada aula se sensibilizava com
a situação do penados.
Diante de todas as limitações que os professores enfrentava no seu trabalho
os mesmo começarão a desenvolver projetos pontuais de alfabetização que tinha
como foco o grupo de jovens e adulto, os espaços em que acontecia as aulas era
por muitas das vezes, improvisado, estes não tinham apoio dos gestores dos
presídios e menos de estado.

De acordo com NUNESZ (2019) A educação no sistema penitenciário é


iniciada a partir da década de 1950. Até o princípio do Século XIX, a prisão era
utilizada unicamente como um local de contenção de pessoas – uma detenção. No
entanto ate neste momento o sistema prisional educacional não tinham em suas
dinâmicas de ensino proposta de requalificar os presos, ao mundo lá fora quanto
então este volta se para seu meio social.
Essa proposta de um novo modelo educacional com novas diretrizes de
ensino dentro do contexto educacional, só foi possível quando o sistema de
segurança juntamente com seus competentes começaram a desenvolver dentro das
prisões novos programas de tratamento como o ensino religioso e o laico.
A educação prisional no Brasil tem uma árdua tarefa: incluir
não só quem a sociedade exclui, mas também quem a escola
abandonou. Dos 726,7 mil presos em todo o país, 70% não
concluíram o Ensino Fundamental, 92% não terminaram o Ensino
Médio, 8% são analfabetos e menos de 1% ingressou ou tem diploma
do Ensino Superior. ( MATUOKA, 2019, p. 22)

Portanto pode se observa que a educação no brasil desde o inicio teve como
foco principal a inclusão das pessoas a sociedade, e a reintegração do individuo a
sociedade porem com uma com uma novo perfil de ser humano, de acordo com os
dados acima pode ser analisado que a maioria dos indivíduos encarcerado não
concluirão ao menos o ensino infantil.
A educação nas prisões surgiu no plano das preocupações há
muito pouco tempo, e passamos da ignorância sobre a problemática
para uma expectativa por vezes exagerada: redução da pena pela
freqüência à escola, reeducação para reabilitação, preparo para a
vida em liberdade, ensino da leitura e escrita, aprendizagem de um
ofício e, supostamente, que o aprisionado “aprenda a aceitar” as
regras sociais. (ONOFRE, 2012 , p.207 )
Por tanto de acordo com o autor acima o surgimento da educação no sistema
prisional objetivava-se também a redução da pena por meio da educação pois
acredita se que que se devolver o sujeito pra seu contexto social com um diploma
este não retornara para o mudo do crime, pois de acordo com muitos estudiosos a
educação e fundamental na construção da personalidade do sujeito de bem
podendo assim socializar o sujeito.
Segundo ( Oliveira e Ornelles 2018 ) com o Decreto nº 678, de seis de julho
de 1850, foi realizado pela primeira vez a menção de uma educação intelectual
formalizada destinada às pessoas em privação de liberdade, conforme se lê no
artigo 167: que priorizava o modelo de ensino em que ensinaria o preso a ler e a
escrever e as quatros operação aritmética.
Com o passar dos anos modelo de educação no sistema prisional passou por
diversas mudança no que se refere a dinâmica de ensino, uma vez que se entende
por educação o ato de ensinar e potencializar o sujeito a uma aprendizagem .
desde os anos de 1980, várias gestões de governos
estaduais buscaram atuar pela mudança do modelo prisional visando
o cumprimento da lei nacional e dos acordos internacionais assinados
pelo Brasil que reconheciam os direitos humanos de presos e presas.
Nesse processo, a atuação de organizações de sociedade civil
vinculadas à luta dos direitos humanos teve papel-chave. Porém,
muitas dessas experiências e políticas inovadoras foram sabotadas
ou ficaram “à margem”, não conseguindo impactar o sistema prisional
como um todo. (CARREIRA e CARNEIRO, 2009, p.20).
Portanto de acordo com os autores acima desde a década de 80 que os
governos estaduais juntamente com seus órgão de competentes buscam inserir um
novo modelo de prisão no sistema prisional brasileiro e entre essas mudanças estar
a implantação de um sistema de ensino com qualidade para o presos e pressas,
reconhecendo assim o direito de ambos de ter acesso a educação nem que seja o
básico onde os mesmos aprenderia ler e escrever, pois acredita se que através da
educação dentro do contesto prisional e possível moldar um novo comportamento do
ser humano.
A EDUCAÇAO COMO UM MEIO DE RESOCIALIZAR O ENCACERADO
Diante de todo os questionamentos de surge sobre a educação no sistema
prisional de acordo com Nuñez (2019, p.5) o modelo de e educação iniciada nos
anos de 1950 ate o inicio do século XIX era um ambiente de contestação de
pessoas, ou seja, era um ambiente de detenção e nada além disso, pois não se
tinha politicas publicas voltada diretamente para ensinar esses sujeitos uma vez que
sabe se que a dinâmica de ensino nos primeiro anos de vida não podem ser a
mesma quando este ser já encontra em idade avançada, não se tinha proposta de
como requalificar este preso para o seu meio social, tal proposta apareceu quando
perceberão a necessidade de desenvolver dentro do contexto prisional os
programas de tratamento educacionais entendendo assim a necessidade de
aprendizagem dos sujeitos com metodologia de ensino desenvolvida
especificamente para escola de presídios.

A educação no sistema educacional desenvolve um papel de suma


importância, que vai deste a alfabetização ate mesmo a ressocialização desde ser a
sociedade, pois com o sistema de educação nos presídios e possível devolver um
sujeito que terá um rumo diferente podendo inserido ao mercado de trabalho, e
assim deixando de lado aquela velha vida do crime que vivia antes de ser preso.
A assistência educacional é uma das prestações básicas
mais importantes não só para o homem livre, mas também para
àquele indivíduo que se encontra privado de sua liberdade,
constituindo-se, neste aspecto, como um elemento do tratamento
penitenciário como meio para a reintegração do indivíduo ao meio
social. A educação é garantida para todas as pessoas e está
direcionada para o pleno desenvolvimento da personalidade do ser
humano e o fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e
liberdades fundamentais. (OHNESORGE, 2020, p.03).

Em contrapartida o autor Cunha, (2010, p.162) mesmo com a educação no


sistema penitenciário, cerca de 70% e 80% dos presos que saem sob o regime de
liberdade condicional retornam ao chamado “mundo do crime” e voltam a ser
novamente presidiários, com a denominação de “reincidentes”. Portanto a uma
necessidade de mudar a metodologia de ensino elaborando novo métodos de ensino
que visem uma mudança comportamental do preso, o presidiário precisar ver o
ensino como um meio de inserção ao mundo de trabalho e assim o numero de
reincidente nos presídios ira diminuir.
Em contrapartida de acordo com a lei da LEI Nº 7.210, DE 11 DE JULHO DE
1984, Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a
formação profissional do preso e do internado, sendo assim a lei citada acima visão
muito além da educação mais também que este individuo tenha direito a educação
escolar e ao profissionalismo pois acredita se que quando o preso esta qualificado
como profissional este retornara para o mundo lá fora com uma visão e
personalidade diferente.
O autor em Cunha, (2010, p.162) em seu artigo que traz como tema a
ressocialização através da educação traz um questionário que leva o leito a uma
extrema reflexão onde ele questionar do que tem a ver a educação com o panorama
de ressocializa o detento, e quais serão as possiblidade que tal educação ira oferece
ao detento quando ele volta para seu contexto social.
O Sistema Penitenciário Brasileiro não consegue atingir o seu
principal objetivo que é a ressocialização dos seus internos. A
superlotação das prisões, as precárias e insalubres instalações
físicas, a falta de treinamento dos funcionários responsáveis pela
reeducação da população carcerária e própria condição social dos
que ali habitam, são sem sombra de dúvidas, alguns dos principais
fatores que contribuem para o fracasso do sistema penitenciário
brasileiro no tocante a recuperação social dos seus internos.
(MENEZES, 2005, p. 05)
A ressocialização através da educação se tornara realidade no sistema
penitenciário brasileiro quando começarem a pensar no sistema penitenciário como
um todo não se pode pensar na educação dos presos isoladamente, os funcionarão
das unidades precisão também passar por cursos de formação pedagógica para a
educação do grupo carcerário precisa pensar no sistema penitenciário como um
todo para que assim aconteça a ressocialização na pratica.
Segundo os autores Novelli e Louzada, (2012, p.73) o ensino fundamental e
médio e técnico dentro das penitenciarias tem vários objetivos a ser alcançado
dentre eles são: fazer com que os detentos dentro da prisão possa fazer uso de seu
tempo de maneira que quando ele chega lá fora ele possa se útil para praticar o bem
e assim tendo uma melhor qualidade de vida, e também proporcionando ao detento
acesso ao conhecimento de áreas especificas que ira molda-lo suas atitudes sociais,
princípios éticos e morais e assim contribuir de maneira eficaz para a
ressocialização deste detento.
Diante desse contexto, cabe aos professores experientes e à equipe
multidisciplinar que atende as pessoas em privação de liberdade promover
situações que aproximem os iniciantes das “regras da casa” e dos limites e
possibilidades para desenvolver as ações educativas na sala de aula.
( ONOFRE, 2017,p.175)

Sendo assim se a equipe pedagógica conseguir atingir todos os objetivos


citado acima, podem se dizer que quando o sistema de segurança devolve-se o
detento a sociedade este estaria com seus comportamento moldado, e a sociedade
receberia um cidadão que agora passaria a contribuir com a sociedade através de
seus aprendido durante o tempo que passou preso porem estudando e se
especializado em algum tipo de trabalho.
De acordo com o autor, Onofre (2017) a preparação dos profissionais que
atuem no âmbito da educação no presidio a cada ano que se passa tem se tornado
uma tarefa árdua para o ministério da educação, pois tem surgido vários
questionamento entre estes questionamento vale ressaltar será mesmo que os
professores dos presídios querem mesmo ser vistos como bons professores de
sistema prisional? Que motivações e condições de trabalho lhes são oferecidas?
Qual é a imagem pública da profissão docente?.
Diante de tais questionamentos pode se dizer que o governo precisam
elabora politicas publicas que visem uma preparação para os profissionais que
atuem na área da educação dentro do sistema prisional.

Conclusão
O presente estudo mostrou de maneira clara e explicita as contribuição da
educação dentro do contexto prisional apresentando, buscando responder a
problemática levantada no decorrer de todo o estudo, este trabalho apresentou de
maneira clara e explicita que a educação no sistema prisional é uma ferramenta de
grande valia a ser utilizada pelos gestores do sistema penitenciaria a mesma
contribui no processo de ressocialização do detento.
Quanto o modelo de educação do sistema prisional brasileiro vale destacar
que a muito o que se melhora, sendo que muitos detentos se matricula na escola no
presidio apenas para obter a redução de pena nesses casos pode se concluir que
tem se grande probabilidade deste detento reincidi pra o presidio após sua saída
pois este não foi socializado para a sociedade.
Quanto ao modelo de metodologia utilizado no sistema prisional brasileiro merecem
destacar que e de extrema importância que o ministério da educação elaborasse um
método de ensino de acordo com o perfil dos detentos, buscando qualificações para
os profissionais que atuam como professores e tal método precisar atender as
demandas de cada presidio umas vez que cada caso precisa se analisado
diferentemente.
Diante de tais situações apresentado pode se concluir que tal quadro só será
mudado a parti dom momento que for elaborado novas politicas publicas de
educação que visem uma educação prisional que o processo de ressocialização
funcione realmente na pratica e tais resultado serão visto quando a porcentagem de
reincidentes nos presídios brasileiros diminuir.

Referencia
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