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FISIOLOGIA DA
PERDA DE PESO
INTEGRAÇÃO METABÓLICA................................................................................... 19
Estado de jejum.................................................................................................................................... 20
Estado alimentado............................................................................................................................... 21
Resumo do capítulo:.......................................................................................................................... 23
FISIOLOGIA DO EMAGRECIMENTO....................................................................24
Digestão, transporte e armazenamento de gorduras................................................... 25
Composição do tecido adiposo................................................................................................... 26
Mecanismos envolvidos no emagrecimento......................................................................28
3
Papel do tecido adiposo como órgão endócrino e regulação energética.......... 33
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OBESIDADE
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Classificação e características da
obesidade
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algum grau de obesidade. Abaixo, observamos na figura 1, o resumo
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Complicações Clínicas da Obesidade
Doença pulmonar
função anormal Hipertensão intracraniana
apneia obstrutiva do sono idiopática
síndrome de hipoventilação
Cataratas
Diabates melito
Dislipidemia
Hipertensão arterial
sistêmica
Pancreatite grave
Anormalidades ginecológicas
alterações menstruais
infertilidade Câncer
síndrome dos ovários policísticos mama, útero, colo do útero
esôfago, pâncreas,
rim, próstata
Osteoartrite
Pele
Flebite
estase venosa
Gota
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para adultos:
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em nível populacional ou quando não é possível realizar análises
A. Mulher B. Homem
3,5 3,5
Indivíduos saudáveis
e que nunca fumaram
2,93
Mortalidade por qualquer causa
2,06
2,02 1,98
2,0 1,88 1,99 2,0 1,93
1,60
1,44
1,44
1,5 1,47 1,34 1,58 1,5
1,19 Todos os 1,37 1,21 1,44
1,06 1,09 1,18 Todos os
1,00 ,25 indivíduos 1,06
1,14 1,00 indivíduos
1,11 1,16
1,0 1,0
1,00 1,00 1,03 1,01 1,00 1,00 097 1,03
0,5 0,5
0,0 16,0 17,0 20,0 22,5 25,0 27,5 30,0 32,5 35,0 37,5 40,0 42,5 45,0 0,0 16,0 17,0 20,0 22,5 25,0 27,5 30,0 32,5 35,0 37,5 40,0 42,5 45,0
Figura 2: Conforme podemos observar na imagem, tanto IMC muito baixo, bem como um IMC elevado,
está associado com maior risco de mortalidade por qualquer causa.
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Além do IMC, as circunferências de cintura, de quadril e
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REGIÃO/ GRUPO ÉTNICO CIRCUNFERÊNCIA DE CINTURA
Homem
Europeus
Mulher
Homem
Sul-asiáticos
Mulher
Homem
Chineses
Mulher
Homem
Japoneses
Mulher
Usar med s
Leste-Mediterrâneo e mundo árabe
RCQ FEMININO
RISCO
IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
ATÉ 29 < 0,71 0,71 - 0,77 0,78 - 0,82 > 0,82
30 - 39 < 0,72 0,72 - 0,78 0,79 - 0,84 > 0,84
40 - 49 < 0,73 0,73 - 0,79 0,80 - 0,87 > 0,87
50 - 59 < 0,74 0,74 - 0,81 0,82 - 0,88 > 0,88
> 59 < 0,76 0,76 - 0,83 0,84 - 0,90 > 0,90
Tabela 3: Pontos de corte para classificação de RCQ de acordo com o sexo e idade.
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Causas prováveis da obesidade
A obesidade é caracterizada como uma doença multifatorial,
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acúmulo de gordura a partir do estilo de vida:
Massa de
gordura
corporal Diminuição das
atividades da vida
diária
Diminuição
da atividade
física relacionada
ao trabalho
Aumento do
comportamento
sedentário
Alimentos
palatáveis
de baixo custo
e disponíveis
Figura 3: Associação entre redução da atividade física com redução da qualidade nutricional, facilitando
o acúmulo de massa de gordura corpora. Fonte: Nutrição Moderna de Shils – 11° Edição.
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Resumo do capítulo:
• A obesidade além de ser classificada como uma doença,
balanço energético;
importância;
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REGULAÇÃO ENERGÉTICA
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DA PERDA DE PESO
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Regulação energética da perda de peso
Acabamos de falar que a redução do gasto energético e o
corporal?
figura 4.
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Figura 4: Ilustração sobre o balanço energético positivo (superávit calórico) e negativo (déficit
calórico), no qual é realizado através da relação entre consumo e gasto calórico.
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Basal (GEB) (também conhecido como taxa metabólica basal), efeito
Figura 5: Gráfico ilustrativo sobre contribuição de diferentes fatores sobre o gasto energético diário,
podendo sofrer variação conforme modalidade esportiva, TMB individual e dieta.
13
quantidade de energia que o corpo necessita para manter suas
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Tabela 4: Contribuição calórica sobre o gasto energético
Harris-Benedict:
(1919).
Cálculo TMB para TMB = 66,5 + (13,75 x peso em kg) + (5,003 x altura em cm) –
homens (6,755 x idade em anos)
Cálculo TMB para TMB = 655,1 + (9,563 x peso em kg) + (1,850 x altura em cm) –
mulheres (4,676 x idade em anos)
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Equação de Cunningham:
TMB = (24,8 x P) + 10
conforme abaixo:
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Fator de Atividade (FA), descrevendo assim o Gasto Energético Total
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Ou seja, para analisar o GET de uma pessoa é necessário
GET = TMB x FA
Além disso, torna-se também interessante avaliar a
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ATIVIDADE GASTO CALÓRICO ESTIMADO
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9 e 40 Kcal, sendo no máximo 70 Kcal em situações de exercícios de
Resumo do capítulo:
• O balanço energético, através da Lei da termodinâmica, é
de peso;
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• A energia do nosso corpo é despendida através de 3
GET;
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INTEGRAÇÃO
METABÓLICA
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Primeiramente precisamos entender de forma básica como
glicose sanguínea).
Estado de jejum
Quando nossa glicemia está baixa, por exemplo durante o
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Insulina Para o cérebro, o tecido adiposo e o músculo
Pâncreas
Glicose
Insulina
Gorduras a -Cetoácidos
Sintese de TAG VLDL
proteínas
Intestino TAG
TAG
Tecido
adiposo
Ácidos graxos
CO2
21
Figura 6: “O estado de jejum: O fígado glicogênico”. Principais substratos energéticos para
gliconeogênese durante o estado de jejum, sendo o cérebro o principal dependente de glicose durante
a baixa glicêmica. Fonte: Princípios de Bioquímica de Lehninger 13ed.
Estado alimentado
Ao contrário do estado alimentado, os níveis de glucagon
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parcela. Abaixo, através da figura 7, observamos a importante
Glicose
Insulina
Gorduras a -Cetoácidos
Sintese de TAG VLDL
proteínas
Intestino TAG
TAG
Tecido
adiposo
22
Ácidos graxos
CO2
Figura 7: “O estado bem-alimentado: O fígado lipogênico”. Após uma refeição rica em calorias, ocorre
um aumento de insulina a partir da alta concentração glicêmica, otimizando a captação de glicose pelos
tecidos. O excesso de glicose é acumulado no fígado e musculo, através do glicogênio. Os ácidos graxos
são desviados principalmente para o fígado e tecido adiposo, sendo armazenado principalmente nos
adipócitos e em uma pequena parte no músculo (gordura intramuscular). Os aminoácidos são utilizados
para síntese proteica em diferentes tecidos, podendo também sofrer desaminação (perda do seu grupo
amina na forma de amônia). Fonte: Princípios de Bioquímica de Lehninger 13ed.
alimentado:
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JEJUM ALIMENTADO
↑Glucagon ↑Insulina
↑Adrenalina ↓Adrenalina
↑Cortisol ↓Cortisol
Resumo do capítulo:
• A glicemia é um dos principais sinalizadores de estado
23
• Durante o estado de jejum, há elevação de glucagon no
de proteínas;
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FISIOLOGIA DO
EMAGRECIMENTO
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Vimos que o ambiente energético é primordial para direcionar
adiposo.
sofrem digestão após ação dos sais biliares, produzidos pelo fígado,
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triglicerídeos provindos da alimentação, visto que os triglicerídeos
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E a principal sinalizadora para o armazenamento dos triglicerídeos
resumida na figura 8:
Gorduras
ingeridas na
dieta
Miócito ou adipócito
Armazenamento
8 Os ácidos
graxos são
oxidados como
CO2 combustíveis ou
Vesícula esterificados
biliar novamente para
ATP armazenamento.
Capilar
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moléculas de ácidos graxos e 1 molécula de glicerol, como observamos
na figura 9.
TRIACILGLICEROL o H
c o c H
o
c o c H
Reservatório de
c o c H
gordura
3 fatty acids H
Núcleo
Glycerol
Figura 9: Molécula de triacilglicerol (triglicerídeo), no qual é formada por 3 estruturas de ácidos graxos
conectadas com 1 molécula de glicerol. A aglomeração de triglicerídeos formam nosso adipócito, célula
do tecido adiposo.
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gordura também aumenta a resposta inflamatória local, aumentando
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Magro Gordo Estado pró-inflamatório Inflamação crónica
1 TAG
Dieta = TAG
Catabolisada
2 TAGDieta >TAG
Catabolisada
3 Adipócitos aumentados 4 Os macrófagos se
produzem proteína de infiltram no teciso
quimiotaxia de adiposo em resposta
macrófagos (MPC-1). à MPC-1.
6 Os adipócitos expertam
Ácidos Ácidos Ácidos Ácidos àcidos graxos para o músculo,
graxos graxos graxos graxos onde se formam depósitos
ectópicos de lipídios.
7 Os lipídeos ectópicos
Glicose Glicose Glicose Glicose interferem com o movimento
ATP ATP ATP ATP do GLUT4 para a superficie
do miócito, produzindo
resistência à insulina.
Figura 10: O tecido adiposo “magro” possui de forma natural a liberação de algumas citocinas pró-
inflamatórias, mas sem impacto negativo para o organismo humano, como por exemplo impacto sobre
a tolerância à glicose. Entretanto, como é observado na obesidade, o excesso de tecido adiposo e de
forma crônica, resulta no aumento de forma exponencial no acúmulo de células imunes (em especial
macrófagos e linfócitos), aumentando a secreção de citocinas pró-inflamatórias (como TNF-α e
Interleucinas), podendo impactar de forma negativa nosso organismo. Os principais impactos no
músculo esquelético e no organismo no geral é o prejuízo na sensibilidade à insulina, sendo um forte
fator de risco para doenças, como por exemplo diabetes. Fonte: Princípios de Bioquímica de Lehninger
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13ed.
Mecanismos envolvidos no
emagrecimento
Sabendo dos impactos deletérios para saúde provindos do
bem realizar lipólise como após um exercício, por exemplo, mas não
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um ambiente que propicie a oxidação de gordura. Diferentemente,
GH GLICOSE
GLUCAGON CORTISOL
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ADRENALINA LHS INSULINA
TRIACILGLICEROL LL
ADIPÓSITO
TRIACILGLICEROL
ÁCIDOS GRAXOS
ACETIL-COA
FÍGADO
NÚCLEO
MITOCÔNDRIA
(BETA-OXIDAÇÃO)
FIBRA
MUSCULAR
Figura 11: A LHS é sinalizada principalmente pelas moléculas de adrenalina, glucagon, GH e cortisol, no
qual são importantes sinalizadores para que ocorra a quebra e mobilização (lipólise) da gordura, sendo
desviada para a fibra muscular onde ocorrerá a beta-oxidação (queima da gordura). Fonte: Metabolismo
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A insulina possui sinalização inibitória da mobilização de
que a partir dessa premissa, uma dieta low carb ocasionaria uma
atualmente.
armazenamento de gordura?
beta-oxidação?
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REGULAÇÃO DE FOME E
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SACIEDADE: QUAL O PAPEL
DO TECIDO ADIPOSO COMO
ÓRGÃO ENDÓCRINO?
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Neurofisiologia da fome e saciedade
A neurofisiologia da fome é arquitetonicamente sincronizada
Efetores
Músculo
Tecido adiposo
Fígado
Hipotálamo
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Neurônios
do núcleo
a - MSH NPY
arqueado
Figura 12: Quando nosso corpo está privado de alimento, nosso estômago é o principal sinalizador para
a busca de comida, aumentando a produção de grelina. A grelina, por sua vez, age a nível central na
região do hipotálamo, conhecida como núcleo arqueado. Nessa região, a grelina aumenta a atividade
de neurônios NPY (secretagogos de neuropeptídeo Y), sinalizando assim a busca por alimento (fome).
Por outro lado, como por exemplo após uma refeição, ocorre o aumento de sinalizadores de saciedade,
principalmente pelo intestino, pâncreas e tecido adiposo. Essas moléculas anorexígenas (insulina, leptina,
PYY e GLP-1) aumentam a atividade de neurônios -MSH (secretagogos de peptídeo de melanocortina),
sinalizando saciedade e estado energético positivo.
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Papel do tecido adiposo como órgão
endócrino e regulação energética
Há alguns anos, o tecido adiposo vem sendo considerado um
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energético, dizendo se possuímos pouco ou muita energia estocada.
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Quando ocorre o excesso de tecido adiposo, evento esse
Secreção de:
Resistência à
Muscular TNF-α, ácidos graxos
IL-6 insulina
Secreção de:
Perivascular IL-1, IL-6, IL-8 Aterosclerose e
IP-10, MCP-1, TNF-a hipertensão arterial
Figura 13: O tecido adiposo branco, sendo classificado como um órgão endócrino, pode promover
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d) Todas sofrem redução
fome e saciedade pode estar mais alterado na sua opinião e por qual
motivo?
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ADAPTAÇÕES
NEUROFISIOLÓGICAS
NA PERDA DE PESO,
TERMOGÊNESE ADAPTATIVA
E EFICIÊNCIA METABÓLICA
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O que muitas pessoas se enganam, quando falamos em
ALTA CHANCE DE
REGANHO DE PESO
!
PESO
PESO
TEMPO TEMPO
Figura 14: Ilustração sobre modelos de emagrecimento ao longo do tempo, demonstrando que a perda
de peso não ocorre linearmente e após um período, há cada vez mais um aumento significativo nas
chances de reganho de peso, principalmente pelo aumento de fome.
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gordura. Essa diminuição é resultante da redução da taxa metabólica
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Weight loss Maintenance of reduced weight
FM=
Insulin
FFM=
Glukagon
OM/MM= Leptin
Leptin
FFA
T3
SNS
Insulin
NP T3
Aldosterone SNS
Figura 15: Principais respostas do organismo durante o emagrecimento, principalmente sendo dividido
em 3 grandes fases.
A fase 1 (phase 1) é caracterizada pela resposta aguda
uma redução do peso corporal ele acredita que algo está errado e
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Já na fase 2 (phase 2) é onde começa ocorrer realmente
A B
Peptide YY (pg/ml)
200 200
Ghrelin (pg/ml)
60
100 100
39
20
0 0
0 30 60 120 180 240 0 30 60 120 180 240
C D
200 200
Amylin (pg/ml)
CCK (fmolml)
100 100
0 0
0 30 60 120 180 240 0 30 60 120 180 240
Figura 16: É possível observar aumento na fome ao longo do emagrecimento, no qual ocorre
principalmente pela redução nos níveis de Leptina, elevação de grelina (gráfico A) e diminuição de
hormônios gastrointestinais e pancreáticos com papel sacietogênico (Peptídeo YY (gráfico B), Amilina
(gráfico C) e CCK (gráfico D)). Fonte: (SUMITHRAN, P. et al., 2011).
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Além do aumento da fome, nessa fase é onde ocorre maior
essa redução calórica pode se perpetuar por anos, visto que após 6
metabólica.
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recente estudo observou que comparando pessoas com tempo de
balanço energético:
PROVAÇÃO DE SONO
ATIVAÇÃO DO SISTEMA
OREXÍGENO
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REDUÇÃO DE HORMÔNIOS
ANOREXÍGENOS (LEPTINA, GLP-1)
BALANÇO ENERGÉTICO
POSITIVO
AUMENTO DO PESO
CORPORAL
Figura 17: A privação de sono (ato de dormir menos do que 7h por noite) aumenta a atividade do sistema
orexígeno, resultando em maior fome e apetite ao longo do dia. Além disso, também ocorre redução
de hormônios anorexígenos e maior atividade de sistemas cerebrais relacionados com recompensa
alimentar. Isso facilita um ambiente com balanço energético positivo e um consequente aumento do
peso corporal, principalmente de gordura.
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Resumo do capítulo:
• A perda de peso não ocorre de forma linear;
alimentar;
peso corporal;
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MANUTENÇÃO
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E SUCESSO NO
EMAGRECIMENTO
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Mesmo com o avanço das pesquisas científicas na
é depende!
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uma maior perda de peso inicial também pode auxiliar no sucesso do
nisso.
para apoiar que uma maior perda de peso inicial induzida sem
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terapia comportamental e aumento da atividade física.”
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de forma mais fidedigna sobre o que seria melhor no tratamento
escolheu:
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ESTRATÉGIAS
47
NUTRICIONAIS E
FERRAMENTAS DIETÉTICAS
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Dieta Hiperproteica
Existe uma melhor dieta para emagrecimento? Essa é uma
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Low carb x Low fat
Comumente as pessoas acreditam que dietas com restrição
perda de peso foi semelhante com o grupo que realizou a dieta low
-6
49
-8
-10
-12
-14
3 6 12 24
Month
Figura 18: Alterações no peso corporal ao longo de 24 meses, em comparação as estratégias dietéticas
em que um grupo recebeu uma dieta com baixo teor de carboidratos e outro grupo recebeu uma dieta
com baixo teor de gorduras. Fonte: (FOSTER; G.D. et al., 2010).
Outro trabalho comparativo entre essas 2 dietas foi
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• De forma aguda, dietas low carb reduziram de forma mais
dietas;
prazo;
Ciclagem de calorias
Tanto a ciclagem de calorias, como de carboidratos, são
peso.
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A ciclagem de calorias, também conhecida como Restrição
teor calórico do plano alimentar, mas podendo ser entre 200 a 400
51
de teor calórico reduzido em semanas que o treinamento está voltado
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a
CON
INT
0
a
a
-2
-4
a
-6
3
*
Weight Loss (kg)
3
*
-8 b
*
-10
* 3
*
-12 c *
** * * *
** * *
*
-14
d
-16
-18
e
-20
-4 0 4 8 12 16 20 24 28 32 36 40 44 48 52
Baseline Energy balance Follow-up
Figura 19: Comparação entre a restrição calórica convencional vs restrição calórica intermitente (REI)
sobre a perda e reganho de peso ao longo do “The MATADOR Study”. Fonte: (BYRNE, N.M. et al., 2018).
Ciclagem de carboidratos
Atualmente ainda não há estudos na literatura que analise
52
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De mesma forma que a ciclagem de calorias, a carb cycling
tmb pode ser feita alternando entre semanas ou até mesmo dias de
53
tabela 10 um exemplo dessa periodização nutricional:
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Jejum intermitente
O jejum intermitente consiste em uma estratégia dietética
de peso.
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insulínica (PATTERSON, R.E. & SEARS, D.D., 2017; SANTOS, H.O. &
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(déficit calórico) e alimentos de alta qualidade (FREIRE, R. 2020).
Alimentos e emagrecimento
Alguns alimentos vêm sendo explorados no emagrecimento,
55
digestão mais lenta desses alimentos aumentariam a saciedade, e
para que pessoas que comem mais frutas, nozes, vegetais e grãos
Fibras
Se tratando de nutrientes isoladamente, eu poderia arriscar
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fundamental na saciedade e, como já discutimos anteriormente,
Frutas e vegetais
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que pessoas que consumiam uma maior quantidade de frutas e
57
melhora sobre parâmetros de risco cardiometabólicos (CRUJEIRAS,
processo de emagrecimento:
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emagrecimento a partir de frutas e vegetais:
a) Saciedade apenas
treinamento:
58
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Referências bibliográficas
59
1612-1619, 2016.
acid oxidation in skeletal muscle with dietary fat and exercise. Nature
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during caloric restriction in resistance trained lean athletes: a case
581-586, 2014.
396-403, 2008.
sleep loss and increased risk of obesity and diabetes. Annals of the
270-281, 2010.
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2013.
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REUTRAKUL, S.; VAN CAUTER, E. Sleep influences on
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action in obese postmenopausal women. Cell reports, v. 17, n. 3, p.
849-861, 2016.
300-331, 2018.
670, 2008.
2005.
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WITJAKSONO, F. et al. Comparison of low calorie high protein
with visceral obesity and weight cycling. BMC research notes, v. 11, n.
1, p. 674, 2018.
63
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