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1.0 Introdução
Como afirma Mendes (2009) o treinador desportivo assume um papel crucial no desporto
tanto individual como colectivo, na medida em que é a este quem cabe a orientação dos
praticantes desportivos, o treino, a observação das condições que cada um reúne em cada
momento, a análise das competências de cada praticante desportivo individualmente e a
promoção do trabalho em equipa, diligenciando sempre pelo sucesso individual de cada um.
Aliado a este facto, estão as metodologias de ensino que também são crucias para um bom
aprendizado.
Assim, neste trabalho, o autor faz o estudo da figura do treinador, desde o seu papel, seus
perfil e da comparação das metodologias activas e ensino vocacional.
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 Metodologia
A qual nas plavras de Gil (2002), é toda e qualquer pesquisa feita com auxílio em materiais já
elaborados e publicados, como é o caso de livros, jornais, revistas científicas, etc.
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Segundo Mendes (2009) o treinador desportivo assume um papel crucial no desporto tanto
individual como colectivo, na medida em que é a este quem cabe a orientação dos praticantes
desportivos, o treino, a observação das condições que cada um reúne em cada momento, a
análise das competências de cada praticante desportivo individualmente e a promoção do
trabalho em equipa, diligenciando sempre pelo sucesso individual de cada um.
O treinador como dirigente, tem a missão de convencer os jogadores a fazer tudo bem feito,
avaliar a prestação competitiva dos jogadores, exercer a função pedagógica da observação,
criar e desenvolver o espírito de equipa, formar uma equipa, formar um grupo, dirigir a equipa
durante o jogo e organizar o jogo (Bettega et al, 2021).
O desporto deve ter uma orientação que vise o desenvolvimento integral das crianças e dos
jovens que, no essencial, é incompatível com solicitações de uma prestação maximal de
esforços de grande intensidade e com as pressões de uma especialização precoce e acelerada
(Bettega et al., 2021).
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Ensinar primeiro e treinar depôs deverá ser, necessariamente, a prática que os treinadores
responsáveis pela formação desportiva dos jovens têm de seguir como opção pedagógica ,
resultante de uma metodologia de ensino que defenda em primeiro lugar os interesses e as
necessidades das crianças e dos mais jovens (Bettega et al., 2021).
Todos aqueles que lidam equipas devem saber que, para muitos, a figura do treinador se
sobrepõe à figura do próprio pai. O treinador deve ser um exemplo a seguir pelos atletas.
Valores como Aplicação, empenhamento, esforço, pontualidade, disciplina, organização,
compreensão, respeito, correcção, justiça, entre outros, devem estar sempre presentesem toda
a conduta do treinador (Bettega et al., 2021).
Ajuda os atletas, corrigindo as suas execuções, a sua conduta no treino e no jogo, a sua atitude
sempre que não seja adequada, é fundamental para que o atleta sinta admiração pelo treinador.
Isto é, os atletas têm de começar por saberem que o seu treinador se preocupra com eles, antes
de se preocupar com aquilo que eles sabem (Bettega et al., 2021).
O treinador deve dar aos atletas aquilo que eles precisam, mas da forma que eles gostam.
A estimulação deve ser adequada ao nível e às capacidades dos atletas devendo ser propostas
tarefas que eles tenham capacidade para realizar. A estimulação deve ser constante, sempre na
procura da superação das dificuldades apresentadas (Bettega et al., 2021).
Em si mesmo o desporto não é bom nem mau. Os efeitos positivos e negativos associados ao
desporto não resultam da participação em si, mas da natureza da experiencia vivida.
Frequentemente chegamos à conclusão que um elemento importante na determinação da
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natureza daquela experiencia é a qualidade da liderança dos adultos que dirigem (Bettega et
al., 2021).
Os comportamentos de afectividade positiva por parte do treinador em relação aos atletas, são
extremamente importantes porque aumentam a auto-estima e motivam os atletas para a prática
desportiva.
Para Rodrigues (2020) um treinador deve atuar junto a equipes formadas por pessoas com
diferentes capacidades e experiências, e em diversos segmentos do mercado.
2.1.8 Criatividade
Por meio dela, é possível elaborar treinamentos mais dinâmicos e buscar soluções que
despertem o interesse dos participantes, estimulando o engajamento e a integração em todos
os momentos (Rodrigues, 2020).
Antes de iniciar um treinamento, o profissional de T&D deve fazer uma avaliação detalhada
de todo o ambiente corporativo, do modelo de gestão adotado à rotina das equipes e processos
administrativos (Rodrigues, 2020).
A partir daí, o treinador pode realizar um diagnóstico preciso e adotar as soluções mais
indicadas a cada caso
Para trabalhar com profissionais de diferentes setores, com formações, experiências e ritmos
de aprendizagem próprios, manter um relacionamento interpessoal de qualidade é
imprescindível. Aqui, entra em cena toda uma expertise para explorar o potencial de cada
participante e fazer com que todos tenham um bom aproveitamento (Rodrigues, 2020).
Os treinadores esportivos devem ter boas habilidades de comunicação, pois grande parte
do seu trabalho consiste em transmitir informações para as pessoas e ajudar os atletas a
entender as capacidades e limitações do corpo (Mendes, 2009).
2.2.3 Atenção
2.2.4 Motivação
Se o treinador não estiver motivado, esse sentimento negativo certamente será transmitido aos
participantes e poderá prejudicar todo o processo. O segredo é sempre buscar alternativas
interessantes e dinâmicas de transmitir o conteúdo, assegurando o envolvimento do público
(Mendes, 2009).
Para elaborar um treinamento adequado, com propostas que possam ser aplicadas à rotina dos
colaboradores, todo treinador deve ter alguma noção de cultura organizacional (Mendes,
2009).
Desse modo, depois de anos e até mesmo séculos de ensino estagnado, presenciamos
investimentos nas formas de aprendizado que têm gerado vários impactos positivos, não
somente para os discentes, mas também para os docentes.
O modelo mais conhecido e praticado nas instituições de ensino é aquele em que o aluno
acompanha a matéria lecionada pelo professor por meio de aulas expositivas, com aplicação
de avaliações e trabalhos. Esse método é conhecido como passivo, pois o docente é o
protagonista da educação.
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Cambi (1999), afirma que na metodologia ativa, o aluno é personagem principal e o maior
responsável pelo processo de aprendizado. O objetivo desse modelo de ensino é incentivar
que a comunidade acadêmica desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira
autônoma e participativa.
De acordo com Cambi (1999) por meio de vários estudos feitos na área, chegou-se à
conclusão de que, entre os meios utilizados para adquirir conhecimento, há alguns cujo
processo de assimilação ocorre mais facilmente. Desse modo, temos como referência uma
teoria do psiquiatra americano William Glasser para explicar como as pessoas geralmente
aprendem e qual é a eficiência dos métodos nesse processo.
mundo da educação, elegendo aquela que esteja mais de acordo com os interesses e objetivos
pessoais.
Ainda que estas atividades sejam normalmente desenvolvidas por pedagogos ou psicólogos, a
orientação vocacional é uma atividade cooperativa que implica na participação de professores,
pais, diretores e outros especialistas.
Nas escolas públicas e privadas os programas de orientação estão organizados como uma série
de serviços próprios do centro educativo, planejados de forma acadêmica. Os profissionais da
orientação ajudam os estudantes no desenvolvimento do currículo, na seleção de cursos
individuais, bem como nas dificuldades acadêmicas.
Para Tamberlini (2017) a valorização é outra função da orientação vocacional. São propostos
determinados testes para conseguir o êxito acadêmico, identificar aptidões individuais,
descobrir os interesses profissionais e analisar as características pessoais.
De acordo com Neves (2010) os testes são também utilizados para identificar os estudantes
com maior facilidade de aprendizado, como também aqueles que apresentam dificuldade de
ensino, caso específico em que serão realizadas as mudanças necessárias no ensino para o
pleno desenvolvimento do aluno.
4.0 Conclusão
O treinador esportivo desempenha muitos papéis na vida do atleta, ele é uma figura
essencial e muito valiosa. Para ser um treinador, é necessário ter uma formação
universitária para exercer a função e contar com as seguintes qualidades para fazer um
excelente trabalho.
Nas metodologias ativas, o aluno é personagem principal e o maior responsável pelo processo
de aprendizado. O objetivo desse modelo de ensino é incentivar que a comunidade acadêmica
desenvolva a capacidade de absorção de conteúdos de maneira autônoma e participativa
enquanto a educação vocacional ou educativa está interessada em completar o
desenvolvimento dos estudantes de forma individual, através de uma série de tarefas feitas
para maximizar o aprendizado escolar, estimular o desenvolvimento autônomo e responder
aos problemas pessoais e sociais que freiam a evolução pessoal.
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