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Filosofia

Cap. 20.02 Conhecimento

Marden Moura

2ª série M/T

Ben/Parq/Sul
Marden Moura
Coloque o celular no “silencioso”!!!
Filosofia
O realismo de Aristóteles
-Revalorizou o papel dos sentidos: “nada está no intelecto que
antes não tenha passado pelos sentidos”;
-Fundou uma corrente chamada de realismo;
-Para o Filósofo os sentidos não são obstáculo para se chegar
ao conhecimento verdadeiro;
-É por meio da abstração das coisas sensíveis que chegamos a
forma conceitual das coisas.
Filosofia
O idealismo de Descartes
-Os sentidos são enganosos;
-O método que conduz à verdade deve descartar como falso
tudo aquilo que nos enganou ao menos uma vez;
-Hipótese de deus enganador ou gênio maligno;
-A dúvida cartesiana é metódica, ou seja, um guia para se
chegar à verdade clara e distinta;
-O critério cartesiano para o conhecimento se baseia na
subjetividade daquele que pensa, que é comum a todo ser
pensante; Passos do método:
1- evidência;
2- análise;
3- síntese;
4- enumeração.
Filosofia
Empiristas Ingleses
-A experiência sensível é a fonte de todo conhecimento válido
e o único critério seguro para o saber;
-A experiência do mundo sensível é fornecida pelos nossos
sentidos;
-Limpeza prévia de terreno... Locke e Hume.

O ceticismo de Montaigne e Hume


-Desconfiam do caminho da razão para chegar ao
conhecimento verdadeiro;
-Montaigne entendia a Filosofia como busca pela felicidade,
alcançada pela fé.
-Hume diz que nossas capacidades para conhecer são limitadas
pela experiência. Temos aqui um ceticismo moderado.
Filosofia
O idealismo crítico de Kant
-Entre Empirismo e Racionalismo, Kant propõe o idealismo
transcendental, ou filosofia crítica;
-Segundo Kant, o conhecimento começava com a experiência,
mas não se reduzia a ela;
-Há algo a priori (anterior à experiência sensível) no sujeito que
é condição de possibilidade do conhecimento;
-A experiência é recepcionada pela sensibilidade no espaço e no
tempo, que são formas a priori da sensibilidade;
-Esses dados são elaborados pelas categorias do entendimento,
resultando, assim, no conhecimento;
-O conhecimento aqui só pode atingir os fenômenos e não mais a
coisa-em-si.
-Revolução copernicana: os objetos giram em torno do sujeito;
-É necessário o uso da experiência e da razão.
Filosofia
Pragmatismo
- O pragmatismo guarda semelhanças com o empirismo, mas
possui características próprias;
-O conhecimento é possível mas não é capaz de resguardar
uma verdade absoluta;
- Não busca um fundamento metafísico para o conhecimento,
fundando-o, assim, no exercício da cotidianidade das práticas,
que podem variar e mudar.
Filosofia
A fenomenologia
- A fenomenologia propunha colocar o problema do
conhecimento sobre uma nova base.
-Segundo a fenomenologia, é preciso suspender o juízo em
relação às coisas, procedimento conhecido como redução
fenomenológica.
-A fenomenologia se volta para aquilo que é responsável pelo
conhecimento: a consciência. Ela não é um reservatório de
conteúdos. Ela é sempre consciência de alguma coisa.
-Intencionalidade: movimento da consciência dirigido aos
objetos na intenção de conhecê-los.
Filosofia
“Que dizem os empiristas?
Nossos conhecimentos começam com a experiência dos sentidos, isto é, com as
sensações. Os objetos exteriores excitam nossos órgãos dos sentidos e vemos cores,
sentimos sabores e odores, ouvimos sons, sentimos a diferença entre o áspero e o liso, o
quente e o frio, etc.” (p. 376)
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. p.88.

A respeito do pensamento dos empiristas ingleses, é correto afirmar que


a) Todos os conhecimentos não lógicos baseiam-se nas sensações e induções entre
sentido, ceticismo e racionalismo.
b) Radicalizaram a perspectiva aristotélica sustentando que a experiência sensível é a
fonte de todo conhecimento válido e o único critério seguro para o saber.
c) As percepções da mente humana se dividem em impressões e ideias inatas
particulares de cada sujeito cognoscente.
d) Conhecimentos metafísicos podem ser provados como verdadeiros, pois tudo que
está nos sentidos tem sua formulação primeira no intelecto.
e) É possível fundamentar o conhecimento com base na indução, não obstante, tal
consideração não se sustenta no âmbito gnosiológico.
DEUS ABENÇOE!

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