1) O documento discute a conceituação cognitiva, que levanta a hipótese de que as emoções e comportamentos são influenciados pela percepção dos eventos.
2) Ele fornece perguntas para identificar as crenças, pensamentos e experiências de um paciente que contribuem para seus problemas psicológicos atuais.
3) O objetivo é mapear as crenças centrais e intermediárias do paciente, seus pensamentos automáticos e como eles interagem com situações de vida para manter o transtorno.
1) O documento discute a conceituação cognitiva, que levanta a hipótese de que as emoções e comportamentos são influenciados pela percepção dos eventos.
2) Ele fornece perguntas para identificar as crenças, pensamentos e experiências de um paciente que contribuem para seus problemas psicológicos atuais.
3) O objetivo é mapear as crenças centrais e intermediárias do paciente, seus pensamentos automáticos e como eles interagem com situações de vida para manter o transtorno.
1) O documento discute a conceituação cognitiva, que levanta a hipótese de que as emoções e comportamentos são influenciados pela percepção dos eventos.
2) Ele fornece perguntas para identificar as crenças, pensamentos e experiências de um paciente que contribuem para seus problemas psicológicos atuais.
3) O objetivo é mapear as crenças centrais e intermediárias do paciente, seus pensamentos automáticos e como eles interagem com situações de vida para manter o transtorno.
Conceituação cognitiva (levanta a hipótese de que as emoções e
comportamentos das pessoas são influenciados por sua percepção dos
eventos).
• Qual é o diagnóstico do paciente?
• Quais são seus problemas atuais, como esses problemas se desenvolveram e como eles são mantidos? • Que pensamentos e crenças disfuncionais estão associados aos problemas; quais reações (emocionais, fisiológicas e comportamentais) estão associadas ao seu pensamento?
• Que aprendizagens e experiências antigas (e talvez predisposições
genéticas) contribuem para seus problemas hoje? • Quais são suas crenças subjacentes (incluindo atitudes, expectativas e regras) e pensamentos? • Como ele enfrentou suas crenças disfuncionais? Que mecanismos cognitivos, afetivos e comportamentais, positivos e negativos, ele desenvolveu para enfrentar suas crenças disfuncionais? Como ele via (e vê) ele mesmo, os outros, seu mundo pessoal, seu futuro? • Que estressores contribuíram para seus problemas psicológicos ou interferiram em sua habilidade para resolver esses problemas?
Minuta Resumo de Caso (Apêndice A) e um Diagrama de Conceituação de
Caso (ver Capítulo 10, Figura 10.2). De modo geral, as perguntas a fazer, ao conceituar um paciente, são: • Como o paciente desenvolveu esse transtorno? • Quais foram os eventos de vida, experiências e interações significativos? • Quais são suas crenças mais básicas sobre si mesmo, seu mundo e os outros? • Quais são suas suposições, expectativas, regras e atitudes (crenças intermediárias)? • Que estratégias o paciente utilizou ao longo da vida para lidar com essas crenças negativas? • Que pensamentos automáticos, imagens e comportamentos ajudam a manter o transtorno? • Como suas crenças em desenvolvimento interagem com situações de vida para tornar o paciente vulnerável ao transtorno? • O que está acontecendo na vida do paciente no momento e como ele está percebendo isso? Uma estrutura recomendada para a sessão inicial abrangendo essas metas inclui: 1. Estabelecer a agenda (e prover um embasamento lógico para fazer isso). 2. Fazer uma checagem de humor, incluindo escores objetivos. 3. Revisar brevemente o problema presente e obter uma atua lização (desde a avaliação). 4. Identificar problemas e estabelecer metas. 5. Educar o paciente sobre o modelo cognitivo. 6. Identificar as expectativas do paciente em relação à terapia. 7. Educar o paciente sobre seu transtorno. 8. Estabelecer a tarefa de casa. 9. Prover um resumo. 10. Obter o feedback.