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Conceituação cognitiva (levanta a hipótese de que as emoções e

comportamentos das pessoas são influenciados por sua percepção dos


eventos).

• Qual é o diagnóstico do paciente?


• Quais são seus problemas atuais, como esses problemas se
desenvolveram e como eles são mantidos?
• Que pensamentos e crenças disfuncionais estão associados aos
problemas; quais reações (emocionais, fisiológicas e comportamentais)
estão associadas ao seu pensamento?

• Que aprendizagens e experiências antigas (e talvez predisposições


genéticas) contribuem para seus problemas hoje?
• Quais são suas crenças subjacentes (incluindo atitudes, expectativas e
regras) e pensamentos?
• Como ele enfrentou suas crenças disfuncionais? Que mecanismos
cognitivos, afetivos e comportamentais, positivos e negativos, ele
desenvolveu para enfrentar suas crenças disfuncionais? Como ele via (e
vê) ele mesmo, os outros, seu mundo pessoal, seu futuro?
• Que estressores contribuíram para seus problemas psicológicos ou
interferiram em sua habilidade para resolver esses problemas?

IDENTIFICAR (p.31)
Crenças centrais
Crenças intermediárias (regras, atitudes, suposições)
Pensamentos automáticos
Situação- Pensamento automático- Emoção

Minuta Resumo de Caso (Apêndice A) e um Diagrama de Conceituação de


Caso (ver Capítulo 10, Figura 10.2).
De modo geral, as perguntas a fazer, ao conceituar um paciente, são:
• Como o paciente desenvolveu esse transtorno?
• Quais foram os eventos de vida, experiências e interações significativos?
• Quais são suas crenças mais básicas sobre si mesmo, seu mundo e os
outros?
• Quais são suas suposições, expectativas, regras e atitudes (crenças
intermediárias)?
• Que estratégias o paciente utilizou ao longo da vida para lidar com essas
crenças negativas?
• Que pensamentos automáticos, imagens e comportamentos ajudam a
manter o transtorno?
• Como suas crenças em desenvolvimento interagem com situações de
vida para tornar o paciente vulnerável ao transtorno?
• O que está acontecendo na vida do paciente no momento e como ele
está percebendo isso?
Uma estrutura recomendada para a sessão inicial abrangendo essas
metas inclui:
1. Estabelecer a agenda (e prover um embasamento lógico para fazer
isso).
2. Fazer uma checagem de humor, incluindo escores objetivos.
3. Revisar brevemente o problema presente e obter uma atua lização
(desde
a avaliação).
4. Identificar problemas e estabelecer metas.
5. Educar o paciente sobre o modelo cognitivo.
6. Identificar as expectativas do paciente em relação à terapia.
7. Educar o paciente sobre seu transtorno.
8. Estabelecer a tarefa de casa.
9. Prover um resumo.
10. Obter o feedback.

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