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Competências Académicas I

estudo de caso
Permitem o estudo de um fenómeno através de um caso
❤ Estudos empíricos;
que o ilustra. Centram-se num estudo detalhado de um
❤ Revisão de literatura; exemplar ou situação (indivíduo, grupo, comunidade ou
❤ Artigos metodológicos; organização).
❤ Estudos de caso.
Ilustram um problema, indicam um meio para resolver
e/ou apontam a direção face a investigação necessária,
estudo empírico aplicações clínicas ou temas teóricos.
Reporte de pesquisa original – estudam novos fenómenos Necessário estabelecer entre especificidade (material
ou estudam os mesmos fenómenos de forma distinta. ilustrativo) e confidencialidade.
Estrutura: (a) Introdução; (2) Método; (3) Resultados; (4)
Discussão.

revisão de literatura ✦ Resumo (Abstract);


Síntese crítica e organizada de material previamente ✦ Introdução;
publicado com vista a determinar o progresso da
✦ Método - participantes e delineamento, material e
investigação na clarificação de um problema.
instrumentos, procedimento;
Inclui sínteses de pesquisa num campo e meta-análises ✦ Resultados;
(procedimentos quantitativos que permitem combinar ✦ Discussão.
resultados de múltiplos estudos).

Estrutura: (a) definir e clarificar problema; (b) sumariar


investigação prévia; (c) Identificar relações,
inconsistências ou elementos em falta; (d) sugerir
próximos passos para a resolução do problema.

metodológicos
Apresentação de novas abordagens metodológicas,
modificações ou variações de métodos pré-existentes e
discussões acerca de análises de dados. abstract
Deve avaliar a aplicabilidade da metodologia ao problema Descrição sintética do estudo (150-250 palavras).
de investigação do leitor, comparar métodos propostos
com aquele já em usos e implementar os novos métodos. Deve incluir problema investigado, as variáveis
(dependentes, independentes, mediadoras e de controlo)
mais importantes, o número de participantes
(especificando características pertinentes), características 1b. Delineamento
essenciais da metodologia (tipo de estudo) e análise de ➥ Observação de participantes –natural vs controlado
dados, os resultados principais e as conclusões (e (distribuídos por condições experimentais);
implicações ou aplicações).
➥ Método de seleção – aleatório, específico ou por
Características: conveniência;
↬ Preciso - reflete de forma correta o objetivo e conteúdo. ➥ Manipulação (VI) – entre-participantes (between) e
Se estudo replica/expande investigação prévia deve citar intra-paticipantes (within).
esse trabalho;
↬ Não avaliativa - deve reportar e não avaliar;
↬ Coerente e fluente - linguagem clara, bem articulada,
voz ativa. Usar presente para descrever conclusões ou
dados com aplicabilidade, usar passado para descrever
variáveis manipuladas;
↬ Conciso - frases curtas e informativas. Começar com
pontos mais relevantes, não repetir título. Incluir apenas
conceitos/evidências/implicações mais relevantes. Usar Exemplo (between):
palavras que possam ser utilizadas nas pesquisas
Expressa-se: 2 (Condição: sozinho; acompanhado) x 2 (
bibliográficas.
Alimento: fruta; bolo)

introdução
Apresenta o problema e descreve a estratégia utilizada
para a sua investigação
Nota: Condição e bolo são níveis; a interceção de fatores
A introdução deve responder às seguintes questões: são célula experimentais (logo há 2 níveis e 4 células
❀ Porque é que o problema é relevante? experimentais)
❀ Como se relaciona o presente estudo com a literatura?
Exemplo de participantes e delineamento:
❀ Qual a relação entre a hipótese e o delineamento de
investigação?
❀ Quais são as implicações teóricas e práticas do estudo?

método
Descreve em detalhe como o estudo foi conduzido, 2. Instrumentos e material
incluindo definições operacionais das variáveis, Descrição ilustrativa de como as variáveis foram
possibilitando que o leitor avalie a adequabilidade do operacionalizadas, permitindo replicação.
método e, consequentemente, validade dos resultados e
replique o estudo. Exemplo de instrumentos utilizados (escalas)

Inclui três subsecções: (1) Participantes e delineamento,


(2) Material e instrumentos, (3) Procedimento.

1a. Participantes
★ Identificação da amostragem – essencial para a
generalização de resultados, comparação entre
replicações e integração de evidências em revisões de
Exemplo de materiais utilizados (imagens):
literatura e meta-análises.
★ Características dos participantes (idade, sexo, género
grupo étnico ou racial, etc.) – enfatizar características que
podem influenciar os dados;
★ Compensação (crédito para UC, dinheiro).

Nota: nº de participantes, idade (média e desvio-padrão),


distribuição por sexo e população de origem (ex: universidade
de Coimbra)
3. Procedimento Nota: ANOVA e T teste serve para comparar medidas; para ser
significativo o p value tem que ser inferior a 0.050 (quanto mais
❤ Contexto de intervenção/manipulação → detalhar
pequeno mais significativo)
manipulações, especificando todas as condições
(incluindo a de controlo) – “como” e “ quando”; Os resultados também podem ser apresentados em
❤ Instruções dadas aos participantes; figuras ou tabelas:
❤ Quantidade/duração da exposição à intervenção (ex:
quantas sessões, duração de cada sessão);
❤ Agrupamento de participantes (ex: sessão individual vs
sessão de grupo);
❤ Se a recolha de dados envolve equipamentos/software
incluir detalhes técnicos pertinentes.

resultados
Descrição e análise dos dados obtidos (mesmo que sejam
contra as predições).

Ou seja, descrever quaisquer procedimentos globais


usados para converter observações reais (dados brutos)
em dados analisáveis (ex: explicar como as medidas
foram inicialmente convertidas em valores
estandardizados) e descrever a análise dos dados obtidos
(começando pela verificação das manipulações realizadas
[se foram eficazes])
Nota: Pressupor que o leitor possui conhecimento estatístico
avançado de métodos científicos – regra geral: não rever Nota: Regras para tabelas – (1) Ausência de linhas verticais, (2)
conceitos e procedimentos básicos. Identificar sempre as unidades de medição, (3) Consistência na
terminologia referente a um determinado fenómeno ou variável
APA recomenda a inclusão: (ex: usar “tempo de reação” ou “tempo de resposta”, mas não
✦ Tamanho da amostra por célula experimental; ambos), (4) Não usar diferentes unidades de medida ou
diferentes números de casas decimais na mesma coluna
✦ Média/desvio padrão por célula (ou frequência em caso (recomenda-se uso de duas casas decimais).
de variável categórica);
✦Testes estatísticos (X2, t, F) – valor do teste, graus de
discussão
liberdade, p value;
Avaliação e interpretação das implicações dos resultados,
✦ Verificação da manipulação (manipulação funcionou ou
especialmente no respeitante às hipóteses originais.
não).
➥ Iniciar secção com uma informação clara
Deve evitar-se uma mera listagem dos resultados relativamente ao suporte das hipóteses. No caso de não
estatísticos. Em vez disso, apresenta-se cada resultado serem suportadas, fornecer explicações post hoc (à
encontrado, primeiro por palavras, usando linguagem posteriori);
simples e direta, e depois sustentasse este resultado com
estatística inferencial. ➥ As semelhanças/diferenças entre os resultados
verificados e as patentes na literatura devem ser utilizados
Exemplo de resultados: para contextualizar, confirmar e clarificar as conclusões;
➥ Refletir sobre as limitações do estudo (ex: potenciais
fontes de enviesamento, imprecisão de medidas, …),
mecanismos explicativos do impacto da manipulação
(alternativa) e generalização dos resultados (diferenças
entre amostra e população alvo).
➥ Terminar com um comentário acerca da relevância das
evidências (qual a significância prática, teórica ou clínica
das evidências? Sendo os resultados válidos e replicáveis
que fenómeno psicológico da “vida real” pode ser
explicado ou modelado pelos resultados? Que questões
ficam por resolver ou emergem devido a estes 4. Previsão
resultados?). Resultado que esperamos observar se a hipótese estiver
correta.
Nota: Se a discussão for muito breve e direta pode ser integrada
(Resultados e Discussão).

Psicólogos desenvolvem teorias e investigação para


responderem a perguntas á cerca do comportamento 5. Testar a previsão (comparação sistemática)
humano e processos mentais. Para testar a hipótese temos de fazer uma observação ou
realizar uma experiência.

método científico
★ Observação;
★ Questão:

★ Revisão de literatura;
Os resultados de uma pesquisa podem:
★ Hipótese falsificável;
❤ Apoiar - resultados não podem demonstrar
★ Previsão com base na hipótese conclusivamente que a hipótese está correta, mas
★ Testar previsão; aumentam a probabilidade de estar correta
★ Iterar. ❤ Contradizer - hipótese provavelmente não está correta,
logo deverá ser descartada e deverá procurar-se uma
nova (se não existir uma falha no teste) hipótese

6. Iteração
Refletir sobre os resultados e usá-los para orientar os
próximos passos.

1. Observação

2. Questão de Investigação
➥ Se a hipótese foi suportada podemos realizar testes
adicionais para a confirmar, ou rever a hipótese para esta
ser mais específica.
➥ Se a hipótese não for suportada, podemos criar uma
Nota: As questões podem ser descritivas ou causais.
nova hipótese.
3. Hipótese O processo científico é iterativo, ou seja, funciona com
A hipótese é uma resposta possível à pergunta. Tem que um ciclo em vez de como uma linha reta. O resultado de
ser testável e falsificável para se válida. uma investigação torna-se um feedback que melhora a
próxima investigação.

A hipótese deve ser uma afirmação clara acerca da


relação entre duas ou mais. Esta relação pode ser causal
ou associativa.
aleatoriamente pelas condições (de forma ética). Se podes, é
experimental.

questões de investigação
Nota: Têm que ter um ponto de interrogação no final!

❤ Existência (X existe?) – Estudo de caso;


estatuto na investigação
❤ Compreensão (Como é a experiência X?) – Estudo
qualitativo (entrevistas); Estudos experimentais (hipóteses causais):
➥ Independente (A) – manipulada deliberadamente para
❤ Descrição (Que características tem X?) – Amostras
representativas; conhecer o seu efeito na outra variável (causa [A → B]);
➥ Dependente (B) – variável que é medida (efeito).
❤ Medição (Que fatores constituem X?) – Definição e
operacionalização de conceitos (tradução do conceito em
variáveis observáveis);
❤ Relação (Há relação entre X e Y?) – Estudos
correlacionais;
❤ Comparação (O grupo X é diferente do grupo Y?) –
Estudos descritivos ou correlacionais.
❤ Causalidade (X causa Y?) – Estudo experimental.
Estudos correlacionais (hipóteses preditoras):
➥ Preditora(A) – variável medida que permite prever a
variação noutra variável (A ⇄ B);
➥ Critério (B) – variável medida.
Nota: Ambas as variáveis são medidas

hipóteses
Nota: Tens que dizer positivamente ou negativamente associado
(nunca só associado!!!).

✦ Correlacional – A e B coocorrem (ex: envolvimento dos


pais em atividades escolares está positivamente associado
ao desempenho escolar dos alunos). Outras variáveis (estudos correlacionais e experimentais):
❀ Moderadora – potencia ou enfraquece a relação entre
A e B.
✦ Causal – A causa B (ex: suporte social diminui
ansiedade.

✦ Moderação – Relação entre A e B existe mas é Exemplo de variáveis moderadoras: sexo, idade, existência de
potenciada ou enfraquecida por C (ex: a relação entre crianças em casa.
suporte social e a ansiedade é mais forte nas mulheres).
❀ Mediadora – variável que causa/explica a relação entre
A e B.

✦ Mediação – A relação entre A e B só existe na presença


de C (ex: a relação entre conflito conjugal e problemas
comportamentais dos filhos é mediada pelo estilo
parental). ❀ Controlo – todas as variáveis que se mantêm
constantes.

❀ Parasitas - variáveis não controladas que afetam a


relação entre a A e B.
Nota: Para saber se a investigação é correlacional ou
experimental pensa se podes distribuir os participantes
4 níveis de medição
As variáveis podem ser categóricas/qualitativas ou
quantitativas.

Categóricas
Natureza qualitativa - atributos representados por valores
ou termos sem interpretação matemática. Podem ser
nominais ou ordinais
Nota: A análise destes dados pode ser feita por frequência ou
percentagem.

★ Nominais - atributos sem rank ou ordem específica


entre eles.
Ex: Género (1 = masculino, 2 = feminino, 3 = não binário), Estado
civil, etnia.
experimentais vs correlacionais
★ Ordinais – atributos com rank ou ordem específica.
Atributos não apresentam distância igual e fixa. (diferença Experimental
entre segundo e primeiro lugar não tem intervalo fixo) ❤ Investigador manipula variável (VI) e mede os seus

Ex: Estatuto socioeconómico, grau de escolaridade efeitos noutra variável (VD).


❤ Permite determinar relação causalidade (VI → VD)
❤A distribuição dos participantes pelas condições tem
que ser aleatória.
❤ Tem que haver um grupo experimental e um grupo de
controlo, estes têm que ser estatisticamente equivalentes
(apenas podem diferir quanto à VI).

Quantitativas
Natureza quantitativa – atributos representados por
valores com interpretação matemática. Podem ser
intervalares ou de rácio.

★ Intervalares – atributos apresentam distância igual e


fixa, sem zero real (zero não significa a ausência de
Nota: O desenho é designado quase experimental se a
atributo). Não é possível determinar o rácio entre
distribuição não for aleatória.
atributos (quantas vezes um é maior que outro).
Ex: Temperatura ou QI
Correlacional
★ Rácio/razão – atributos apresentam distância igual e ➥ Investigador não manipula nenhuma variável, apenas

fixa, com zero real (zero significa a ausência de atributo). mede e procura relações entre elas (A ⇄ B);.
É possível determinar o rácio entre atributos (quantas ➥ Não permite estabelecer relações de causalidade, mas
vezes um é maior que outro). permite realizar previsões,
Ex: Dinheiro, peso, altura, idade.

overview

Nota: Estuda como as variáveis se relacionam no mundo real.


longitudinais vs transversais
Nota: ambos são desenhos correlacionais.
Processo através do qual se constitui uma amostra da
Longitudinal – acompanhamento de grupo de indivíduos população alvo.
ao longo do tempo.
↬ Aspeto positivo: permite eliminar diferenças entre
indivíduos.
↬ Limitações: custo, tempo, tamanho da amostra e
mortalidade.
representatividade
Transversal – comparação de diferentes grupos de
indivíduos num único momento no tempo. Para generalizar os resultados à população a amostra
deve refletir as características da população. Uma
↬ Aspetos positivos: custo e tempo. amostra é representativa quando foi extraída
↬ Limitação:
possibilidade de influência de outras variáveis aleatoriamente e as proporções dos diferentes subgrupos
(background) da população se mantêm

Formas de maximizar representatividade:


★ Aleatoriedade (na prática não é possível devido a
enviesamentos da taxa de participação)
★ Estratificação – população é dividida em subgrupos
homogéneos (estratos) com base em características
específicas. A amostra é selecionada através da
distribuição aleatória dos membros de cada subgrupo.

quantitativo vs qualitativo

★Amostras maiores (quanto mais variáveis em estudo,


maior deverá ser amostra)

Nota: Amostragem aleatória ≠ distribuição aleatória. Enquanto


a amostragem aleatória é usada em vários tipos de estudos, a
distribuição aleatória é usada apenas em estudos de design
experimental between.

de campo vs laboratório tipo de amostras


✦ De campo – ambiente natural → menor controlo de Probabilísticas: Todos os participantes têm igual
variáveis, menor validade interna e maior validade probabilidade de serem selecionados.
ecológica. ❤ Aleatória simples – cada membro da amostra recebe
um número único e é usado um programa computacional
✦ Laboratório – ambiente controlado → maior controlo de
para distribuir os participantes (números) aleatoriamente
variáveis, maior validade interna, menor validade
entre condições.
ecológica.

Não-probabilísticas:
❤ Conveniência – as pessoas incluídas na amostra são
voluntários ou convidados pelo investigador.
➥ Critério - Até que ponto o resultado de uma medida
corresponde a outras medidas válidas do mesmo
conceito.

validade interna e externa


❤ Heterogénea – quando se pretende garantir Validade interna - Grau de certeza com que se podem
diversidade de opiniões ou de características (ex: focus tirar conclusões sobre a relação causal entre as variáveis,
groups). ou seja, esta não é influenciada por outras variáveis. (A
investigação foi bem conduzida?)
Estratégias para aumentar a validade interna:
★ Seleção e distribuição aleatória – controlar variáveis
parasitas;
★ Grupo de controlo;
★ Medidas equivalentes;
★ Investigadores “cegos” às condições experimentais;
★ Meio controlado.
validade e fidelidade
Medidas de qualidade do método: Validade externa - grau de certeza co que se podem
generalizar os resultados do estudo a outras populações,
✦ A fidelidade é grau com que é possível medir de forma
contextos e momentos (O mesmo fenómeno ocorre
consistente um determinado conceito (proximidade entre
noutros contextos?)
valores encontrados em medições repetidas, utilizando o
mesmo método). Estratégias para aumentar a validade externa:
↬ Amostras aleatórias;
✦A validade é o grau em que o método mede o que é
↬ Amostras grandes;
suposto medir.
↬ Amostras representativas;
↬ Meios naturalistas (contextos, problemas e variáveis).

A fidelidade pode ser avaliada de três maneiras:


➥ Teste-resteste – consistência da medida ao longo do
tempo (Obténs os mesmos resultados quando repetes a
medição?)
➥ Consistência interna – consistência da própria medida
(Obténs os mesmos resultados a partir de diferentes
partes do teste que medem o mesmo construto?)
➥ Consistência inter-observadores – consistência da
O manual da APA define regras do estilo de comunicação,
medida entre observadores (Obténs o mesmo resultado
potenciando a rapidez na identificação de elementos-
quando pessoas diferentes realizam a mesma medição?)
chave e resultados.

Contém:
★ Diretrizes sobre estrutura e formato de trabalhos na
área;
★ Recomendações para evitar enviesamentos na forma
de comunicar e plágio;
A validade pode ser avaliada de três maneiras:
★ Estilos de citações (reconhecimento de trabalho prévio
➥ Construto - A adesão de uma medida à teoria existente
e permite consulta do original).
e ao conhecimento do conceito que está a ser medido.
➥ Conteúdo - A medida em que a medição abrange todos
os aspetos do conceito a ser medido.
Nota: No caso de editores depois de In, metes iniciais seguidas
de apelido.

Para referências de dicionários, websites, dissertações,


conferências, media online e media audiovisual ver PL 4.

Lista de referências
Tem como objetivo fornecer a informação necessária
referências para identificação e eventual recuperação da fonte.

Nota: Nunca mexer na ordem dos autores! ❤ Formatação – espaço duplo e avanço pendente.
❤ Critério de ordenação – ordem alfabética
Artigo científico – Publicação periódica
↬ Um único autor tem precedência face a uma
referência onde tem um coautor
↬ Quando o(s) autor(es) são iguais, ordenar por ordem
cronológica
Quando 1º autor é comum a vários trabalhos, ordenar
por ordem alfabética de autores subsequentes

Elementos da referência: (1) Autor. (2) Ano. (3) Título


artigo. (4) Título Revista, volume, issue, páginas. (5) doi
Nota: Artigo com mais de 20 autores – metes 19 primeiros
autores metes reticências (sem &) e metes o último autor.
Se o artigo for aceite, mas ainda não estiver publicado no ano
metes “in press”.
Nas revista e jornais na data metes a data completa (ex: 2021,
12 de Maio).
citações
Devemos citar todo o trabalho de indivíduos cujas ideias,
teorias ou investigação influenciou o presente trabalho,
fornecendo informação que suporta ou rejeita a
argumentação, operacionalização de conceitos, dados
empíricos, etc.
Nota: Citação implica que o trabalho foi lido pelo autor.

As citações podem ser diretas (transcrição) ou indiretas


(parafrasear).
Livro inteiro
Nota: Traduzir conta como parafrasear, se quiseres fazer citação
direta tem que ser em inglês.

Citação direta:
✦ Inferior a 40 palavras – incorporado no texto (“entre
Elementos da referência: (1) Autor. (2) Ano. (3) Título aspas”)
(edição). (4) Editora.

Capítulo de Livro
✦ Igual ou superior a 40 palavras – bloco de texto
independente

Elementos de referência: (1) Autor. (2) Ano. (3) Título Citação indireta
capítulo. (4) In Editores (Eds.), Título livro (edição,
páginas). Editora.
Exemplo:

Nota: se quiseres citar um capítulo de um livro não editado,


metes o livro inteiro nas referências e no corpo do texto metes
(Smith & Macky, 2008, cap.4)

Nota: em situações ambíguas:

Nota: Fontes secundárias – referência em segunda mão


Ex: Rabbitt, 1982, como citado em Lyon et al., 2014

escrita
➥ Extensão: nº de páginas necessárias para comunicar
de forma eficiente as ideias principais do estudo ou
análise teórica (regra “menos é mais” → argumentação
direta e focada, eliminação de repetição entre secções).
➥ Formatação:

➥ Níveis de título:

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