O artigo analisa os benefícios da implementação do Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment (CPFR) no desempenho empresarial. Os resultados apoiam a hipótese de que os níveis de estoque são menores e as vendas aumentam para empresas que adotam o CPFR, porém não há evidência consistente de melhorias no giro de ativos. Os benefícios do CPFR para o desempenho foram confirmados, embora os resultados para fornecedores e varejistas tenham sido mistos.
O artigo analisa os benefícios da implementação do Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment (CPFR) no desempenho empresarial. Os resultados apoiam a hipótese de que os níveis de estoque são menores e as vendas aumentam para empresas que adotam o CPFR, porém não há evidência consistente de melhorias no giro de ativos. Os benefícios do CPFR para o desempenho foram confirmados, embora os resultados para fornecedores e varejistas tenham sido mistos.
O artigo analisa os benefícios da implementação do Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment (CPFR) no desempenho empresarial. Os resultados apoiam a hipótese de que os níveis de estoque são menores e as vendas aumentam para empresas que adotam o CPFR, porém não há evidência consistente de melhorias no giro de ativos. Os benefícios do CPFR para o desempenho foram confirmados, embora os resultados para fornecedores e varejistas tenham sido mistos.
RESUMO APRESENTAÇÃO Maria Luiza Bortolini Rader | RA 744264
Artigo 1: Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment & Firm
Performance: An Empirical Evaluation Hill, Zhang e Miller (2018)
De modo geral, The Collaborative Planning, Forecasting, and Replenishment
(CPFR) é o método de colaboração para alinhamento de planejamento, previsão de demanda e abastecimento. A CPFR impulsiona a comunicação, nas trocas de informação para desenvolver, corrigir e atualizar dados, porém, não se trata de uma simples parceria, mas sim, de uma colaboração em massa. O CPFR foi utilizada pela primeira vez em 1995 por uma organização industrial chamada de VICS, a qual definia princípios e diretrizes na implantação industrial. Porém, a CPFR possui diversos desafios, onde sua implementação deve ser minuciosa, seus dados quando incorretos podem acarretar problemas na cadeia inteira com o efeito chicote, o que pode levar anos. O artigo nos apresenta algumas hipóteses, onde a hipótese 1 diz respeito ao nível do estoque total de uma empresa diminuirá com o uso do CPFR, a hipótese 2 diz que as vendas brutas anuais das empresas que usam CPFR aumentarão, a hipótese 3 que as empresas que implementaram o CPFR reportaram melhor desempenho financeiro e que a hipótese 4 que em um programa CPFR, os fornecedores terão maior desempenho de melhoria do que os varejistas. De modo geral, os resultados forneceram forte suporte para a Hipótese 1, onde os níveis de estoque são menores para as empresas que adotam o CPFR. A hipótese 2 também teve resultados muitos fortes, os quais sugerem que as empresas da amostra receberam um aumento nas vendas superior ao das empresas correspondentes. Na hipótese 3, os resultados não suportaram consistentemente em termos de giro de ativos, onde há várias razões possíveis para que a medida do giro do ativo não melhore significativamente para as empresas de amostra. Por fim, na análise da hipótese 4, verificou-se que os resultados são mistos, com exceção dos giros de estoque. Com isso, podemos concluir que as vantagens e os benefícios do CPFR foram relatados com base em seu atrativo promessas e anedotas de implementações bem sucedidas. O presente artigo foi capaz de fornecer um sistema de evidências empíricas sobre o efeito do programa CPFR no desempenho das empresas, onde os resultados mostram benefícios significativos recebidos por empresas que CPFR implementado.
Referência Bibliográfica
HILL, Craig A.; ZHANG, G. Peter; MILLER, Keith E. Collaborative planning,
forecasting, and replenishment & firm performance: An empirical evaluation. International journal of production economics, v. 196, p. 12-23, 2018.