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Dimensões da atuação

Obje�vos de aprendizagem ....................................................... 3

Introdução ............................................................................... 4

Origem da Coordenação Pedagógica ...................................... 5

Papel do C.P. ............................................................................. 10

Planejamento co�diano ........................................................... 12

Competências do C.P. .............................................................. 18

Recapitulando ........................................................................... 23

Referências ............................................................................... 24
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Dimensões da atuação

Conhecer as origens da função do coordenador


pedagógico.

Entender as reais atribuições que compõem as


suas ações.

Refletir sobre as possibilidades de execução de


um bom planejamento que abarque todas as
suas funções e acolha as demandas.
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Nos módulos anteriores, vimos a Para tanto, é importante que a


importância de manter a escola coordenação pedagógica
alinhada aos avanços esteja atenta e sensível a esse
socioculturais e tecnológicos, processo que, de certa forma, é
para que os processos de ensino um norteador da formação
e aprendizagem viabilizem e docente. Desse modo, entender
sustentem uma educação de as origens de sua função — e as
qualidade. Todas essas marcas históricas que a
mudanças educativas, políticas e acompanham até os dias atuais
sociais impõem ao exercício —, conhecer suas atribuições e
pedagógico uma dinâmica muito saber organizá-las em sua
particular em cada tempo, em rotina a partir de um bom
cada espaço, em cada currículo planejamento são pontos
e em cada contexto atendido; e fundamentais para que o
isso exige a manutenção de coordenador pedagógico (C.P.)
pequenos ajustes em toda a possa exercer e atender
comunidade escolar. plenamente as suas funções
com acolhimento, sensibilidade
e responsabilidade.
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Quando pedimos para pessoas leigas (sejam alunos da educação


básica, estudantes de Pedagogia ou até mesmo alguém que não
trabalhe diretamente dentro de uma instituição de ensino) escolher
uma imagem que represente o coordenador pedagógico, é muito
comum recebermos como respostas: “um polvo”, “um bombeiro”,
“equilibrista de pratos circense”, “aquele que vigia”, entre outras
imagens com algumas semelhanças entre si.

Mas você saberia dizer quais os motivos que


levam as pessoas a descreverem um C.P. a partir
dessas representações?

Antes de mais nada, na linha do tempo a seguir, vamos fazer um


breve resgate histórico das funções de coordenação pedagógica, para
entender algumas contradições que, muitas vezes, atravessam e
geram efeitos diversos na sua real atuação.
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linha do tempo

A função da coordenação pedagógica, segundo Saviani


(2003), tem sua origem no cargo de supervisão
pedagógica, que surgiu nas primeiras habilitações do
curso de Pedagogia. O primeiro curso superior
dedicado à formação de professores foi inaugurado, em
1939, pela Universidade do Brasil, durante o governo de
Getúlio Vargas. O curso se dividia em duas formações:
licenciatura e bacharelado. Dessa maneira, as
atividades que diziam respeito à docência ficavam sob a
responsabilidade dos licenciados, enquanto aos
bacharéis cabiam as responsabilidades técnicas de
supervisão, coordenação e orientação.

E não podemos deixar de apontar para o fato de que


essas funções eram oriundas do cargo de inspeção —
que já existia desde o século XIX e que, por sua vez,
descendia da atuação dos fiscais das missões jesuíticas
dos séculos XVI e XVII). Portanto, é possível pensar que
essa separação entre as responsabilidades docentes
das não-docentes — responsabilidades técnicas —
foram deixando marcas importantes tanto na forma de
atuação quanto na compreensão do real papel do C.P.
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A partir da LDB 5.692, de 1971,


houve uma espécie de
regulamentação da organização
das atividades docentes e das
responsabilidades técnicas, dentro
do campo escolar. Dentre elas,
podemos dar especial destaque à
supervisão educacional, que nasce
no contexto da ditadura e recebe as
funções fiscalizadoras e
controladoras, buscando responder
à militarização escolar. Era,
portanto, uma formação com
enfoque ideológico para fins
repressivos e intimidadores e isso
gerou diversos conflitos no
ambiente escolar.
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Vasconcelos (2006) aponta para uma


importante mudança política, que
ocorreu na década de 1980, com o fim
da ditadura militar: a redemocratização
da educação e, consequentemente, a
tentativa de findar com as práticas
autoritárias. Nesse contexto, a
supervisão escolar começa a ser vista
como uma função inconveniente aos
interesses e ao novo cenário da época,
abrindo espaço para a criação de um
novo perfil responsável pela garantia e
manutenção da qualidade do ensino.

É possível encontrar registros de que,


em meados de 1980, o termo
coordenador pedagógico já era utilizado
para designar aqueles que exerciam as
funções que, outrora, foram da
supervisão escolar.
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Ao longo da década de 1990, a


coordenação pedagógica foi sendo
repensada até a clara definição
com o advento da LDB. 9.394, de
1996, formalizando a coordenação
pedagógica como uma função da
gestão com responsabilidades de
mediação e articulação coletiva das
práticas educacionais. Parece que,
até o momento, já é possível
termos um panorama sobre as
origens da função de coordenação
e algumas explicações que podem
justificar as imagens
representativas de um C.P.
especificamente a ideia de fiscal
das práticas escolares.
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Conhecer as origens não é suficiente para exercer com responsabilidade


as atribuições que compõem a função. Portanto, vamos conhecer o que
integra a função de coordenação pedagógica, para refletir sobre as
possibilidades de atuação, em vista de um bom planejamento de sua
rotina. O coordenador pedagógico tem um papel muito relevante
na orientação sobre os instrumentos e recursos de trabalhos eficazes
que tenham como objetivo aprimorar o desempenho dos professores
em sala de aula e contribuir para a aprendizagem dos alunos.
Em geral, as atribuições do C.P. são aquelas as quais
ele identifica como suas no cotidiano escolar,
assim como as que lhe são delegadas pela direção
e pelo grupo de professores. Independente dessa
identificação, existe o primeiro passo
que é conhecer a série de tarefas que o C.P.
precisa entender como parte
de sua função. E a adaptação
delas ao contexto escolar
deve acontecer, num
segundo momento.
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No ano de 2011, foi realizada uma pesquisa para a FVC


(Fundação Victor Civita) pela Fundação Carlos Chagas:
Formação continuada de professores: uma análise das
modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros, que
identificou como se configuram as ações de formação continuada de
professores em diferentes estados e municípios brasileiros, as
modalidades por meio das quais elas são implementadas e os
processos de monitoramento e avaliação.

Como resultado da pesquisa, encontramos um quadro com


atribuições e formações prescritas na legislação dos cinco estados
participantes da pesquisa, que traz uma importante referência de
todas as ações que podem fazer parte do cotidiano da
coordenação, ações que podem ser traduzidas no grande objetivo
de viabilizar o melhor planejamento possível das atividades
escolares. Dentre as ações apontadas no quadro, destacamos
algumas que já foram abordadas no Módulo 2: desenvolver estudos
e pesquisas que permitam ressignificar e atualizar as práticas
pedagógicas em busca de adequá-las às necessidades de
aprendizagens dos alunos; promover o estabelecimento de
relações que favoreçam a significação do papel docente, do
discente, da instituição educativa e da família, respeitando a
autoria, a autonomia e a diversidade dos envolvidos.
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Todo esse cenário nos traz um panorama da quantidade de


atribuições, as quais o C.P. precisa exercer e contemplar. Mas, sabe-
se que o cotidiano escolar é atravessado por experiências e situações
que podem, muitas vezes, levar o C.P. a ter uma atuação
desgovernada, imediatista, ansiosa e acelerada (PLACCO, 2010).
Nesses momentos em que as emergências surgem, elas parecem
desmontar todo o planejamento inicial e tendem a levar embora a
intencionalidade e os propósitos que deveriam estar acompanhando o
Projeto Político Pedagógico da escola. Portanto, poder observar o
cotidiano, refletir sobre ele e, às vezes, até questioná-lo, são manejos
importantes para que o C.P. tenha ferramentas para transformá-lo
em favor de suas ações e princípios.

Nesse sentido, Placco (2010) nos apresenta uma ideia bastante


conhecida — baseada nos princípios desenvolvidos por Matus (1991)
— de organizar o planejamento cotidiano das atividades e tarefas em
torno de quatro conceitos: importância-rotina-urgência-pausa.
Retomaremos cada um deles de forma breve, a seguir, a fim de
propor uma reflexão sobre suas contribuições para o planejamento.
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Importância

Seguindo o que Placco (2010) nos introduz, as


tarefas de importância seriam aquelas previstas
no Projeto Político Pedagógico da escola, com
propostas de transformar a situação presente.
Portanto, podemos entender que as ações de
importância estão relacionadas às mudanças.

Rotina

As tarefas de rotina seriam aquelas que regulam


o funcionamento do dia a dia e estão
relacionadas à estabilidade, àquilo que é preciso
manter no cotidiano escolar, como normas e
regras, por exemplo. Desse modo, conclui-se
que importância e rotina são atividades
planejáveis e previsíveis.
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Urgências

Já as urgências são decorrentes da dinâmica


escolar, daquilo que surge e irrompe o
planejamento cotidiano; são atividades não
previstas e relacionadas às emergências e a uma
espécie de adequação das formas de se trabalhar
às constantes alterações da realidade.

Pausa

A pausa, por fim, são as atividades que se


relacionam a atender as necessidades individuais,
dentre as quais destacamos as férias, descanso,
atividades culturais e ações descomprometidas
com os resultados institucionais, e que são
necessárias para a reorganização das reflexões e
dos pensamentos.
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Um planejamento que consiga organizar as tarefas em torno dessas


definições é capaz de sustentar uma excelente execução, sem se
perder nas emergências, com espaços e tempos reservados à
dedicação das atividades de importância, como já destacamos no
podcast: a formação docente.

E de que maneira todos esses conceitos vistos


podem ser transpostos para a organização do
planejamento da coordenação?

Aqui vem o desafio!

Antes de mais nada, tenha claro quais são todas as suas funções,
classifique-as de acordo com os conceitos acima apresentados e
tente distribuir em sua agenda. O mais importante é que isso o
ajudará a ter uma organização consistente com suas efetivas
atribuições no seu dia a dia, que poderá, inclusive, ser compartilhada
com a equipe docente, com a intencionalidade de um trabalho
colaborativo. Afinal, a socialização desta “agenda” permite que a
equipe de professores possa contribuir para o aprimoramento e o
encaminhamento de algumas tarefas.
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Tendo como um primeiro passo o


conhecimento das funções e a classificação
das mesmas para a composição do
planejamento e execução das ações, cabe ao
C.P. atuar de acordo com o que planejou,
sabendo que pode contar com o apoio e a
parceria de sua equipe. Contudo, a
colaboração precisa ser construída, baseada
na confiança e no vínculo entre as duas partes:
coordenação e professores.

Para aquele que assume e exerce a função da


coordenação, conhecer a sua equipe e as
formas de relação que se estabelecem — e por
quais motivos se estabelecem — é um dos
pontos fundamentais. Os professores
compõem um grupo, cada qual com a sua
singularidade, e a maneira como as relações
se criam e se fundam pode interferir na
atividade do professor, na qualidade do
trabalho e na liderança do coordenador.
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Portanto, uma das funções da coordenação pedagógica é ter em


vista a construção do grupo — que deve possuir objetivos comuns
— e a manutenção dessa relação, com a intenção de promover
um trabalho coletivo em direção a vencer as fragilidades
presentes. Lidar com um grupo é lidar com as diferenças.
Portanto, saber que elas existem e enfrentar os conflitos que
possam emergir é uma das tarefas da coordenação. Isso significa
entender que os encontros com o grupo de professores precisa
ser também um espaço de desenvolvimento e aprendizagem
efetivos; e isso só é possível, quando as diferenças podem ser
contempladas e respeitadas.
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Você deve estar se perguntando: por


que um C.P. que tem tantas
atribuições, dentre elas as
formativas, precisa se ocupar da
gestão de pessoas?

Em outras palavras: Por que é necessário que o C.P.


se atente às relações interpessoais de sua equipe
docente e busque construir vínculos e confiança, se
o foco é a formação? Bem, podemos dizer que se
um dos focos do C.P. é o crescimento do trabalho, a
melhoria da qualidade dos processos de ensino e
aprendizagem, isso implica ter uma equipe que
busque sustentar esses objetivos que são
compartilhados por todos e respeitem os diferentes
pontos de vista. E essa manutenção precisa ser
garantida pela coordenação.
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Portanto, compor a gestão escolar, participar da gestão de uma


como já visto, impõe diversos escola, entre elas: desenvolver
desafios ao C.P.: desafios de capacidades e habilidades de
liderança, de comprometimento liderança; compreender os
com a melhoria do Ensino e das processos envolvidos nas
práticas pedagógicas docentes, inovações organizativas
com o envolvimento da pedagógicas e curriculares;
comunidade escolar e com o desenvolver a capacidade de
compromisso de sustentar e interação e comunicação interna
transformar os princípios do e com os alunos, de modo a
Projeto Político Pedagógico saber participar ativamente de
institucional. Entretanto, apenas um grupo de trabalho ou de
ter consciência das atribuições não discussão; saber elaborar planos
seria suficiente para uma boa e projetos de ação, entre outras.
gestão pedagógica, mas aliadas a Se você quiser conferir as demais
algumas competências essenciais, competências e verificar se tem
podem possibilitar um bom sido capaz de desenvolvê-las e
desempenho. José Carlos Libâneo aprimorá-las, acesse o material
(2004) aponta algumas de Análise de Perfil, presente
competências necessárias para neste módulo.
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Dentre as competências citadas acima, evidenciamos o saber


elaborar planos ou projetos de ação, não por ser mais
importante do que as demais, mas pelo caráter que essa
competência possui. Sabe-se que plano de ação ou projeto de
ação de uma escola é uma espécie de instrumento de trabalho
que tem por objetivo gerar ações que levem a transformações
institucionais, a partir de uma leitura situacional de problemas
(diagnóstico do contexto escolar) que a escola apresenta. A
elaboração do plano de ação institucional é o
momento de rever a prática, planejar
novas ações educativas para — e por —
toda a comunidade escolar. Isso
significa que o planejamento dos
objetivos, das metas, ações e resultados
deve ser elaborado, orientado e seguido
pela gestão escolar, em todo início de
ano letivo.
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A relevância em sistematizar a execução de


planos de ação reafirma a necessidade de se
explicitar e rever, constantemente, as
intencionalidades pedagógico-educacionais
presentes no Projeto Político Pedagógico da
escola, com o objetivo de manter a escola “viva” e
alinhada às demandas da contemporaneidade.
Para que um plano de ação seja efetivo e alcance
seus objetivos, é importante que seja elaborado
de forma colaborativa, ou seja, deve envolver a
participação de todos os componentes da
comunidade escolar, a fim de que ele traga
mudanças significativas nas possíveis dimensões
escolares: da gestão colaborativa; da prática
pedagógica; da avaliação; do ambiente educativo;
da formação da equipe docente e demais
educadores escolares.
A elaboração de um projeto de ação demanda
uma estrutura específica que tem por objetivo
contribuir para a execução das ações e a
corresponsabilização, visando o alcance das
metas. Isso implica que todos os envolvidos na
criação devem ter clareza sobre o problema a ser
trabalhado e transformado.
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Mas, sabe-se que manter o engajamento e o envolvimento da equipe


docente e demais atores escolares nas propostas institucionais não é
tarefa fácil. Construir os vínculos, sustentar as boas relações
interpessoais e estratégias que valorizem a parceria são algumas
ações da coordenação que podem favorecer a construção do senso
de equipe em favor de um trabalho colaborativo.

BRUNO, Eliane Bambino Gorgueira & CHRISTOV,


Luiza Helena da Silva (org). O coordenador
pedagógico e a educacção continuada. São Paulo:
Loyola, 2009.

FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA. Os caminhos da


coordenacção pedago
ógica e da formacção de
professores. In: Revista de Gestão Pedagógica. São
Paulo: Estudos e Pesquisas da Fundação Victor
Civita, 2011. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/pdf/coordenacao-
formacao.pdf
Acesso em 10/12/2020.
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Vimos aqui, o quão importante é conhecer


as origens do papel da coordenacão
pedagógica, para entender as raízes que
marcam e atravessam as diferentes
maneiras de atuar nesse campo. Por esse
motivo, conhecer o que a instituição espera
da atuação em articulação com as
atribuições contribui de forma consistente
para a composição de um bom exercício de
gestão escolar.
No próximo módulo, veremos de que forma
a gestão de pessoas em prol das relações
democráticas pode favorecer um trabalho
contínuo de transformações, significativo e
construtivo para toda a comunidade escolar.
Até lá!
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LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola. Teoria e


prática. Goiânia: Alternativa, 2004.

PLACCO, V. M. N. de S.; Almeida, L. R.; Souza, V. L. T. (coord)


O Coordenador Pedagógico e a formação de professores:
intenções, tensões e contradições. Pesquisa desenvolvida
pela Fundação Carlos Chagas. São Paulo: Fundação Victor
Civita, 2011. Disponível em:
https://www.todospelaeducacao.org.br//arquivos/biblioteca/r
elatorio_final_coordenadores_pedagogicos.pdf

PLACCO, V. M. N. de S. O coordenador pedagógico no


confronto com o cotidiano da escola In: ALMEIDA, Laurinda
R. PLACCO, Vera M. N. de Souza (org.). O coordenador
pedagógico e o cotidiano da escola. São Paulo: Loyola, 2003,
p.47-60.
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SAVIANI, D. A supervisão educacional em perspectiva


histórica: da função à profissão pela mediação da ideia. In:
FERREIRA, N. S. C. (Org.) Supervisão educacional para uma
escola de qualidade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho


pedagógico – do projeto político pedagógico ao cotidiano de
sala de aula. 6. ed. São Paulo: Libertad, 2006.

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