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Assane Mahando

Gilmar José Chales Lucas


Ivandra Hermínia N. Sumaila
Maria Shelsia Tomas
Sodinho Simão

Estrutura de Capital e Politica de Dividendos

Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (2º ano - Laboral)


Gestão Financeira

Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicações


Nacala – Porto, 2021
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Assane Mahando
Gilmar José Chales Lucas
Ivandra Hermínia N. Sumaila
Maria Shelsia Tomas
Sodinho Simão

Estrutura de Capital e Politica de Dividendos

Trabalho de caracter avaliativo da cadeira de


Gestão Financeira a ser entregue na Universidade
Rovuma, cadeira lecionada pelo docente:

MA. Edson Alfandega

Instituto Superior de Transporte, Turismo e Comunicações


Nacala – Porto, 2021
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Índice

i. Introdução..................................................................................................................................4

1. Estrutura de Capital...................................................................................................................5

1.3 Teorias da Estrutura de Capital....................................................................................................5

2. Conceito de Dividendos...............................................................................................................7

2.1 Politica de Dividendos.................................................................................................................7

2.2 Objetivos da política de dividendos.............................................................................................8

2.3 Teorias da política de dividendos.................................................................................................9

2.4 Tipos de politicas de dividendos................................................................................................10

ii. Conclusão................................................................................................................................13

iii. Referencias bibliográficas........................................................................................................14


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i. Introdução

O trabalho que se segue oferece uma abordagem sistemática e breve sobre a estrutura de
capital e politica de dividendos, onde será trazido algumas informações a respeito de certos
autores relacionado ao tema.

A temática da estrutura de capital de uma empresa está relacionada com a escolha entre as
duas diferentes fontes de financiamento que as mesmas têm à sua disposição para suprir as
suas necessidades financeiras; capitais próprios e/ou capitais alheios.

Romão (2013) considera que a estrutura de capital são os fundos externos a que a empresa
recorre para financiar os seus ativos. Salienta que a obtenção dos fundos em questão pode ser
feita através de emissão de dívida, de capital ou uma combinação de ambas.

Uma das principais e mais complexas decisões financeiras de uma companhia diz respeito a
definição de sua politica de dividendos. Politica de dividendos refere-se a decisão que a
companhia deve tomar entre distribuir fundos aos acionistas ou reter os lucros. A busca da
maximização do valor da companhia para seus acionistas, por parte dos gestores, poderá ser
alcançada quando se atingir a relação ótima entre lucros retidos e distribuídos.
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1. Estrutura de Capital

Conceito

A temática da estrutura de capital de uma empresa está relacionada com a escolha entre as
duas diferentes fontes de financiamento que as mesmas têm à sua disposição para suprir as
suas necessidades financeiras; capitais próprios e/ou capitais alheios.

Segundo Silva (2012) a estrutura de capital está relacionada com a escolha das diferentes
fontes de financiamento que a empresa tem ao seu dispor para satisfazer as suas necessidades
financeiras.

Romão (2013) considera que a estrutura de capital são os fundos externos a que a empresa
recorre para financiar os seus ativos. Salienta que a obtenção dos fundos em questão pode ser
feita através de emissão de dívida, de capital ou uma combinação de ambas.

Silva (2013), entende a estrutura de capitais como a combinação entre capitais próprios e
capitais alheios que é utlizada pelas empresas para financiar os seus ativos. O financiamento
dos ativos da empresa pode ter origem no interior da empresa sob a forma de lucros retidos
ou no seu exterior através de capital obtido pelos acionistas ou pelos credores.

1.3 Teorias da Estrutura de Capital

 Abordagem Tradicional

A abordagem tradicional pressupõe a existência de uma estrutura de capital ótima, que seria
uma combinação entre o capital alheio e o capital próprio, onde é possível minimizar o custo
da capital e consequentemente maximizar o valor da empresa.

Martins (1999) e Suárez (1996) citados por Rebelo (2003), referem que a abordagem
tradicional é muito defendida por gestores financeiros, mas como essa não é suportada por
nenhum modelo formal não reúne os requisitos para ser considerada uma verdadeira teoria.

 Abordagem de Modgliani e Miller

Em 1958, Franco Modgliani e Merton H. Miller, vieram publicamente contradizer a


abordagem tradicional através do polémico artigo intitulado “The Cost of Capital,
Corporation Finance and the Theory of Investment”, que se tornou um marco no estudo do
tema. Os autores defenderam que a estrutura de capitais e irrelevante, pois essa não afeta o
valor da empresa quando obedecidos certos pressupostos.
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Apesar dessa abordagem já ter sido concedida por Durand (1952) na sua abordagem do lucro
operacional líquido, os autores foram os primeiros a descrever o modo, ou seja, de que forma
se confirma essa irrelevância.

 Segundo Silva (2013) a abordagem de Modgliani e Miller de 1958 assentava nos


seguintes pressupostos:
 Mercados de capitais perfeitos;
 Inexistência de fricções de mercado: impostos, custos de agência, custos de transação
e custos de falência;
 Investidores possuem expectativas homogéneas relativamente à rendibilidade futura
da empresa;
 Inexistência de oportunidades de arbitragem;
 Os investidores comportam-se racionalmente com vista à maximização da sua
riqueza.

 Teoria do efeito fiscal

Esta teoria assenta assim no efeito da fiscalidade sobre a estrutura de capital. Defende que o
impacto que a fiscalidade exerce sobre a estrutura de capital se deve à diferença de
tratamento fiscal entre os custos suportados com a utilização de capitais próprios e os capitais
alheios. Os custos suportados com a utilização de capitais alheios, sob a forma de juros,
sendo dedutíveis fiscalmente, possibilitam uma redução na carga fiscal da empresa, por sua
vez, os custos suportados com a utilização dos capitais próprios, sob a forma de dividendos,
não o possibilitam. Esta situação fará com que o imposto sobre o rendimento das empresas
seja um estímulo ao endividamento, pois o financiamento através do endividamento
possibilita às empresas reduzirem a sua carga fiscal.

 Teoria da Sinalização

Novo (2009) defendeu que “Os gestores possuem informações sobre as empresas e, através
de programas de incentivos sinalizam as informações da estrutura financeira da empresa para
o Mercado” (p.36).

Essa abordagem levou ao desenvolvimento da teoria de Sinalização, que segundo Novo


(2009) foi impulsionada por Ross (1977) e Leland e Pyle (1977). Esta teoria defende que o
valor dos títulos emitidos pelas empresas vai depender da forma como o mercado interpretar
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as suas decisões financeiras. Os investidores irão interpretar estas decisões como sinais que
fornecem indícios sobre futuros fluxos de rendimento da empresa, ou seja, indícios sobre o
que vai acontecer à empresa no futuro. De acordo com Gama (2000, p.66) citado por Novo
(2009) “os sinais mais utilizados no domínio financeiro são: a sinalização pelo nível de
endividamento e pela política de dividendos” (p.36)

 Teoria do Market timing

A teoria do Market timing é uma das abordagens teóricas sobre a estrutura de capitais mais
atuais, os autores tentam explicar a estrutura de capital baseando-se na assimetria de
informação. Esta teoria foca-se no momento da emissão de ações por parte das empresas e
considera a existência de um mercado imperfeito e ineficiente. As “falhas” desse mercado

 Teoria baseada na perspetiva estratégica

Esta abordagem aparece nos finais dos anos oitenta, registada por diversos investigadores da
gestão estratégica. Estes propuseram a perspetiva estratégica como uma nova abordagem ao
estudo da estrutura de capital. Acreditaram que esta perspetiva aliada a perspetiva financeira
ajudará a obter uma maior compreensão da problemática da estrutura de capital.

Correia (2003) salienta alguns autores que têm investigado a relação entre a estrutura de
capital das empresas e as suas estratégias empresarial e de negocio, entre eles encontravam se
Barton e Gordon (1987) e Lowe, Naughton e Taylor (1994). Contudo salienta que até a altura
existia pouco trabalho empírico e teórico desenvolvido nessa área.

2. Conceito de Dividendos

Segundo Luquet (2005), dividendos são partes do investimento na empresa, ou seja, quando a
empresa obtém lucro, ela precisa dividir em três partes, sendo uma para reinvestir na própria
empresa, uma parte para deixar como reserva e uma outra para dividir em forma de
dividendos aos acionistas. Na lei há duas formas de dividendo: o obrigatório e o prioritário. A
forma de obrigatoriedade limita a distribuição de parte do lucro liquido do exercício e a
forma prioritária compromete não apenas o lucro liquido, mas também as reservas de lucro e
os lucros acumulados.

2.1 Politica de Dividendos

Uma das principais e mais complexas decisões financeiras de uma companhia diz respeito a
definição de sua politica de dividendos. Politica de dividendos refere-se a decisão que a
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companhia deve tomar entre distribuir fundos aos acionistas ou reter os lucros. A busca da
maximização do valor da companhia para seus acionistas, por parte dos gestores, poderá ser
alcançada quando se atingir a relação ótima entre lucros retidos e distribuídos.

De acordo com Ross, Westfield e Jaffe (2002), o termo dividendo se refere a distribuições de
lucro em dinheiro. Os autores salientam ainda que, em termos gerais, se aceita como parte da
politica de dividendos qualquer pagamento direto efetuado pela companhia aos seus
acionistas.

Dessa forma, a politica de dividendos considera duas possibilidades:

1. A retenção de lucros;
2. O pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio; por consequência, tudo o
que vier a correr em virtude da decisão tomada pelos gestores.

2.2 Objetivos da política de dividendos

Segundo GITMAN (1984; p.557), a política de dividendos da empresa representa um plano


de ação a ser seguido, quando for' necessário tomar uma decisão sobre dividendos. Sendo que
essa política deve ser formulada com dois objetivos básicos:

● Maximização da riqueza - A política de dividendos da empresa deve ser aquela que


dá suporte ao objetivo geral de maximizar a riqueza dos proprietários da empresa a longo
prazo. Essa política precisa ser planejada não só para maximizar o preço da ação no ano
seguinte, mas também maximizar a riqueza a longo prazo, já que supostamente a empresa
tem uma vida infinita. A administração é responsável por esclarecer aos proprietários os
objetivos e implicações da política de dividendos, de modo que a reação do mercado seja
favorável.

● Fornecimento de financiamento suficiente - Pois, sem financiamento suficiente


para implementar projetos aceitáveis, o processo de maximização da riqueza não pode ser
desencadeado. A empresa precisa prever suas futuras necessidades financeiras, levando em
conta a disponibilidade externa de fundos e certas considerações de mercado, determinar
tanto o montante do financiamento necessário de lucros retidos, como o montante de lucros
retidos disponível após pagamento dos dividendos mínimos' É importante lembrar que o
montante de financiamento disponível de lucros retidos precisa ser previsto numa base após
os dividendos, já que se pode esperar que o mercado reaja adversamente ao não pagamento
de dividendos em dinheiro.
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2.3 Teorias da política de dividendos

Como em todos os assuntos ligados à administração de empresas, a política de dividendos


possui ao seu redor várias teorias. Para que se possa avaliar melhor a importância da política
de dividendos é necessário que se conheça pelo menos algumas dessas teorias, sendo que as
principais serão tratadas a seguir.

 Teoria residual

Segundo SANVICENTE (1987; p.109), esta teoria baseia-se na hipótese de que os


investidores preferem que a empresa retenha e reinvista lucros, em vez de distribui-los,
sempre que a taxa de retomo sobre o capital reinvestido pela empresa seja superior à que os
investidores conseguiriam em aplicações de risco comparáveis.

O referido autor salienta ainda, que essa teoria se baseia em quatro etapas, que seguem
abaixo:

1 etapa: estabelecer o orçamento ótimo de capital, isto é, tomar a decisão de investimento,


selecionando as aplicações das quais se espera um aumento do valor da empresa no momento
dessa decisão.

2 etapa: determinar o volume de capital próprio a ser utilizado para financiar esse orçamento,
isto é, tomar a decisão de financiamento, fixando as proporções de capital próprio e de capital
de terceiros que serão utilizados pela empresa.

3 etapa: usar a retenção de lucros ao máximo possível para cobrir as necessidades de capital
próprio, já que, alternativamente, é mais caro obter novo capital próprio extremamente,
devido a despesas de emissão e colocação de novas ações.

4 etapa: distribuir aos acionistas todo lucro excedente, se houver. É por isso que a política de
dividendos, neste processo, é vista como algo residual.

Esta teoria sugere que, quando a empresa não possui oportunidades aceitáveis de
investimento, deve distribuir os fundos ociosos aos proprietários, que poderão investir 0
dinheiro em outras empresas que possuam alternativas aceitáveis de investimentos. Ou seja,
serão distribuídos apenas os resíduos que a empresa não teve oportunidades de investir.
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 Irrelevância dos dividendos

Os principais defensores desta abordagem são Franco Modigliani e Merton H. Miller.

Segundo GITMAN (1984; p.550) “eles argumentam, através de uma variedade de razões e
impondo inúmeras suposições restritivas, que a maneira como uma empresa divide seus
lucros entre dividendos e reinvestimento não tem nenhum efeito sobre seu valor”.

A teoria da irrelevância dos dividendos afirma que os acionistas são indiferentes à escolha
entre dividendos e lucros retidos. O valor da empresa é independente da sua política de
dividendos.

GITMAN (1984; p.550) salienta ainda, que uma empresa atrairá aqueles acionistas cujas
preferências quanto ao pagamento e estabilidade dos dividendos correspondam ao padrão e
estabilidade de pagamento mostrados pela empresa.

 Relevância dos dividendos

Essa teoria derruba as suposições da teoria da irrelevância dos dividendos. Pois, segundo
MARTINS e ASSAF NETO (l986; p.522), os adeptos dessa teoria acreditam que os
acionistas se preocupam com a forma pela qual os resultados líquidos de uma empresa são
repartidos (retidos ou distribuídos sob forma de dividendos em dinheiro), 0 que vem afetar o
preço de mercado de suas ações.

GITMAN (1984, p.551) explica ainda, que uma crença básica daqueles que apoiam a
relevância dos dividendos é que uma vez que os pagamentos de dividendos correntes
reduzem a incerteza do investidor, os investidores descontam os lucros da empresa a uma
taxa menor, portanto atribuindo um valor maior à ação da empresa. Por outro lado, se os
dividendos não fossem pagos, a incerteza do investidor cresceria, elevando a taxa de retomo e
baixando o valor da ação.

2.4 Tipos de politicas de dividendos

Existem vários tipos de políticas de dividendos disponíveis a cada empresa. Sendo que abaixo
será descrito três dessas políticas, que são as mais comumente usadas.
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 Política de dividendos de índice payout constante

O índice payout indica a percentagem de cada unidade monetária obtida que é distribuída aos
proprietários em forma de caixa.

Segundo GITMAN (l984; p.558), “um tipo de política de dividendos muitas vezes adotado
pelas empresas é o uso de um índice payout constante”.

O referido autor explica que nesse tipo de política, a empresa simplesmente estabelece uma
certa percentagem do lucro a ser distribuída em cada período. O problema decorrente é que,
se o lucro da empresa cair ou ocorrer um prejuízo num dado período, os dividendos serão
baixos ou até inexistentes. O que certamente causará uma queda no valor da ação da empresa.
Pois, como já foi citado anteriormente, quanto maior os dividendos maior o preço da ação,
sendo a recíproca verdadeira. Devido a esse fator, apesar de ainda ser utilizada, essa política
não é muito aconselhável para que uma empresa a adote.

 Política de dividendos regular

De acordo com GITMAN (1984; p.559), esse é outro tipo de política de dividendos, em vez
de se basear em um percentual, baseia-se no pagamento de um dividendo fixo em dinheiro,
em cada período. Essa política não fornece aos proprietários de ações nem boas, nem más
informações, mas com certeza minimiza os riscos de suas incertezas.

Muitas vezes as empresas que usam esta política, poderão aumentar o dividendo regular, após
ter ocorrido um aumento comprovado nos lucros. Logo, sob essa política, os dividendos
quase nunca são diminuídos.

 Política de dividendos regular - baixo - mais - extra

Segundo GITMAN (1984; p.560), “algumas empresas estabelecem uma política de


dividendos regulares baixos acompanhada por dividendo adicional quando comprovado pelos
lucros”.

Sendo assim, se o lucro for maior do que o normal num dado período, a empresa pagará um
dividendo adicional, que será designado por dividendo extra. A empresa o chama de
dividendo extra para que os proprietários não criem falsas expectativas de maiores dividendos
nos períodos seguintes. Esse tipo de dividendo é muito utilizado por companhias onde as
variações dos seus lucros são cíclicas, ou seja, variam muito em determinados períodos de
tempo.
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GITMAN (1984; p.560) explica também que, ao estabelecer um dividendo regular baixo que
é pago a cada período, a empresa dá aos investidores a renda de dividendo estável necessária
para fortalecer sua confiança na empresa, enquanto que 0 dividendo extra lhes permite
participar do êxito, se a empresa experimentar um período especialmente bom.

Essas três políticas de dividendos são apenas alguns dos planos básicos disponíveis a uma
empresa. É necessário o estabelecimento de uma política de dividendos que seja conhecida
não só pelos diretores, como também pelos proprietários da empresa. A política deve se
adequar as várias restrições impostas à empresa e atender ao objetivo a longo prazo de
maximizar a riqueza dos proprietários.
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ii. Conclusão

Feito o trabalho, conclui-se que a estrutura de capital pode ser considerada a forma como
uma empresa financia suas interações gerais, utilizando diferentes fontes de recursos. Esse
conceito é extremamente importante já que, sem ele, não é possível ter acesso ao custo
de capital de um negócio, o que pode ser determinante na geração de valor. Por outro lado,
encontramos a politica de dividendos que é a decisão que a companhia deve tomar entre
distribuir fundos aos acionistas ou reter os lucros. A busca da maximização do valor da
companhia para seus acionistas, por parte dos gestores, poderá ser alcançada quando se
atingir a relação ótima entre lucros retidos e distribuídos.
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iii. Referencias bibliográficas

GAMA, A. (2000). Os Determinantes da Estrutura de Capital das PME’s Industriais


Portuguesas. Associação da Bolsa de Derivados do Porto.

GITMAN, L. J. (1984). Princípios da Administração Financeira. 3ª ed. São Paulo. Harbra.

LUQUET, M. (2005), Guia de valor económico de investimentos em ações. São Paulo:


Globo.

MARTINS, Eliseu; ASSAF N. (1986). Administração Financeira: as finanças das empresas


sob condições inflacionarias. São Paulo. Atlas

ROMÃO, R. M. (2013). Será que as empresas portuguesas seguem a Pecking Order na


escolha das alternativas de financiamento? Dissertação submetida ao Instituto Superior de
Contabilidade e Administração de Lisboa, Lisboa.

SILVA, S. A. (2013). Determinantes da Estrutura de Capitias: evidencia empírica das


empresas portuguesas cotadas na Euronext Líbon. Porto.

Finance”. 2ª edição, São Paulo.

SANVICENTE, A. Z. (1987), Administração Financeira. 4ª ed. São Paulo

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