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UNIPAC - Universidade Presidente Antônio

Carlos

O tônus muscular é definido por uma tensão subjacente no músculo que se adequa
como um apoio para a contração muscular. É o modo involuntário de contração
natural dos músculos corporais, consequente por exercer com que possam transpor
em execução sempre que necessário. Os estímulos nervosos são os agentes
responsáveis por provocar o tônus muscular, estado em que os músculos se deparam
constantemente. Sem o tônus muscular, os músculos estariam em total repouso,
deste modo, dificultaria a sua contração imediata. A perda do tônus muscular
acontece quando há uma contusão no nervo ponderado por conservar o músculo em
semicontração.
A hipertonia é o aumento excessivo do tônus muscular, no qual o musculo perde a
habilidade de estiramento podendo ocasionar no aumento da rigidez em razão
continua de contração muscular. Ela pode ser de dois tipos: piramidal e
extrapiramidal. Sendo a primeira, chamada também de espasticidade, possui
primórdios decorrentes de problemas do sistema nervoso central, onde os
motoneurônios deixam de ter influência inibitória da via piramidal. A segunda de
origem extrapiramidal, denominado rigidez, só não será uma desaferentação do
sistema, livre da inibição extrapiramidal, como também haverá um exagero patológico
do reflexo de encurtamento. A rigidez situa-se relacionada geralmente a bradicinesia,
apresentando a força muscular e os reflexos mantidos.
Hipotonia é a redução ou ausência da resistência ao movimento passivo de uma
articulação, pode ser de base neuropática, radicular, medular ou muscular. Nesse
sentido, a neuropatia diabética, a tabes dorsalis, a secção medular por trauma ou a
distrofia muscular, poderão desenvolver hipotonia. As lesões corticais ou medulares
aguda (choque cerebral ou choque medular) facilitam a hipotonia numa primeira fase.
Só mais tarde se instala a hipertonia.
Tenho um Tio, se chama Antônio, que foi vítima do Acidente vascular encefálico
(AVE), causado pelo entupimento de vasos sanguíneos, e teve sequelas do ocorrido.
Ele tinha um estilo de vida muito simples, por ser da zona rural, ele não preocupava
em ir ao médico, ele tinha pressão alta, porém ele não sabia, e devido a isso ele teve
o AVE. Atualmente ele anda de cadeira de rodas, pois perdeu a mobilidade do lado
esquerdo do corpo. Quando ocorreu o AVE, ele tinha chances de recuperar a
mobilidade dos músculos com o tratamento fisioterapêutico, mas ele não quis fazer
por motivos religiosos, e por isso ele não tem mais o movimento do lado esquerdo do
corpo. É provável que ele tinha o quadro de hipotonia e evolui para hipertonia, de
maneira lenta e gradativa. Já tem aproximadamente 10 anos que ele teve esse
acidente, seus músculos do lado esquerdo atrofiaram pela falta de exercícios, ele
consegue mexer os membros do lado direito, mas não consegue andar, com
dificuldade ele ainda consegue falar. Hoje em dia, seu estilo de vida é limitado, precisa
de ajuda para realizar as necessidades, como comer e ir ao banheiro. Ele tem 76
anos e mora com a espoja, no patrimônio de Itanhomi.

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