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AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM ENSINO SECUNDÁRIO

Ano Letivo 2016/2017 HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES – 10º ANO DE ESCOLARIDADE
|PLANIFICAÇÃO ANUAL|
Documento Orientado: Programa da Disciplina

TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO

Introdução - diagnóstico Síntese 1 - Cultura, A Arte e a História: pro-  Conhecer a disciplina: programa, objetivos e 6 TEMPOS DE 45 Domínio Socio-
blemáticas; critérios de avaliação. MINUTOS afetivo:
Módulo Inicial – Criati- A noção de cultura . Cultura e civilização; Aplicação dos cri-
vidade e Rupturas As artes enquanto cultura;  Aferir conhecimentos sobre noções básicas de térios aprovados
A criação artística, Problemáticas: - criati- HCA. na escola.
vidade e imaginação - utilidade e fruição - Domínio Cognitivo:
divulgação e consumo - conservação e  Motivar para o estudo da disciplina Promover Início do ano: teste
ruptura. atitudes de investimento pessoal em forma- diagnóstico.
Síntese 2 As linguagens das artes - As Artes ções futuras. 1º e 2º período:
Visuais As origens da arte: o útil e o belo; 2 testes sumativos.
A arte enquanto discurso;  Preservar e valorizar o património artístico e 3º período:
As disciplinas artísticas As técnicas artísti- cultural como ato de cidadania. 1 teste sumativo
cas O vocabulário artístico O mito da origi- Avaliação formati-
nalidade: o artista e a criação.  Consolidar o sentido de apreciação estética do va
Estádio Municipal de Braga, Souto Mou- mundo. Ao longo do ano
ra,2003 letivo: Relatórios
 Evidenciar uma atitude crítica enquanto re-
The Barn, Paula Rego, 1994. de aula / TPC, Tra-
Sente-me, Ouve-me, Vê-me (décadas de ceptor de objectos artísticos.
balhos individuais.
70 e 80 do século XX), Helena Almeida Observação direta:
 Compreender noções gerais de Arte, Artista e
Participação nos
Objeto Artístico.
temas e atitude
 Promover atitudes de investimento pessoal critica.
em formações futuras. Seleção, organiza-
ção e síntese da
informação.
 Consolidar o sentido de apreciação estética do Interpretação das
mundo. fontes iconográfi-
cas e escritas.

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TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO
MÓDULO 1 1.1. O Homem da democracia de Atenas  Compreender o objecto artístico como docu- 36 TEMPOS DE 45
A cultura da Ágora 1.2. A Arte Grega mento/testemunho do seu tempo histórico. MINUTOS
1.Século V a.C. O século de Péricles;
2. Atenas. A polis. Um olhar sobre a planta  Identificar os elementos estruturantes que ca-
de Atenas. O mar e o porto; racterizam a singularidade da cultura de cada
O Grego Péricles (c. 495-429 a.C) Democra- época. (Sínteses).
cia e representação. Péricles e a consolida-
ção da democracia.  Reconhecer o objecto artístico como produto
A Ágora. Um espaço público da cidade. Os e agente do processo histórico- cultural em
homens da Ágora. que se enquadra. (Casos Práticos).
3 – A mitologia: deuses e Heroís. A Mitolo-
gia: deuses e heróis;  Entender as origens da arquitetura grega e a
A configuração de Homero. Os deuses e o herança pré-helénica.
Olimpo. Os heróis, homens com poderes
de deuses.  Conhecer os conceitos que fundamentaram a
4 – A Organização do pensamento - A or- arquitetura grega.
ganização do pensamento. O mito, os sen-
timentos, as virtudes e a razão. Lógica raci-  Caracterizar formas, funções e elementos es-
onal e antropologia. A “razão” para Aristó- truturantes da arquitetura.
teles e Platão. 8;
5 - O Grego Péricles;  Identificar funções, significados e valores esté-
6 - A Batalha de Salamina (480 a.C.). O sig- ticos na escultura grega.
nificado da batalha.
7. A Arquitectura: em busca da harmonia e  Compreender o objecto artístico como docu-
da proporção; mento testemunho do seu tempo histórico.
As normas das ordens, A arquitectura e as
ordens.  Situar cronologicamente as principais etapas
8 – A escultura: O Homem em todas as da evolução humana que enquadram fenó-
suas dimensões;Do período arcaico ao menos culturais e artísticos específicos. (Tem-
período helenístico; po).
9- A cerâmica e a pintura: Arquivos de ima-
gens da civilização grega.  Identificar os elementos estruturantes que ca-
Caso prático 1 - Os templos de Parthenon e racterizam a singularidade da cultura de cada
Athena Niké. época. (Sínteses).

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Caso prático 2 - O diálogo entre o coro  Reconhecer o objecto artístico como produto
(kommos, lamentação) e Xerxes depois da e agente do processo histórico- cultural em
fala da Rainha nos Persas de Ésquilo (525- que se enquadra. (Casos Práticos).
456 a.C.). O estádio e o teatro. A tragédia e
a comédia. Conteúdos e técnicas nos Per-
sas de Ésquilo.

2.1. A lei e a ordem do Império  Compreender a arquitetura romana como re-


MÓDULO 2: A cultura do 36 TEMPOS DE 45
2.2. A Arte romana flexo do caráter de um povo e de uma civiliza-
Senado ção.
MINUTOS
1. Século I a.C. / d.C. O século de Augusto.
2. Roma. O modelo urbano no Império - A
planta da urbe. Ruas, praças, templos, ca-  Caracterizar a arquitetura romana como um
sas, banhos, o Coliseu. 3. O Senado. A lei, desenvolvimento retórico e expressivo da ar-
da República ao Império. Os senadores e o quitetura helénica.
cursus honorum. O romano Octávio. Octá-
vio, uma dinastia que chega ao poder. Ser  Reconhecer o urbanismo como materialização
romano e imperador. As realizações de do império. Identificar funções, significados e
Octávio. 4. A Língua latina: a construção do valores estéticos na escultura romana.
latim; o latim de Cícero; o latim do limes.
5 O ócio. Os tempos do lúdico. Os jogos do  Compreender o sentido comemorativo da es-
Circo. A preocupação com as artes. cultura romana.
8. A arquitetura: entre o belo e o útil.. A
narrativa da Coluna de Trajano. A arquite-  Compreender a pintura e o mosaico como um
tura religiosa. A arquitetura pública. A Ar- enriquecimento do espaço arqitetónico e uma
quitetura comemorativa das colunas. A fixação do quotidiano.
Arquitetura privada. 9. A escultura: o Ho-
mem enquanto indivíduo.10. A pintura e o  Compreender o objecto artístico como docu-
mosaico: a vida enquanto forma de arte. mento testemunho do seu tempo histórico.
O caso prático 1 - A Coluna de Trajano (98-
117). O caso prático 2 - Os Frescos de
Pompeia (79). O cataclismo de Pompeia.
Habitações com cor e imaginação decorati-
vas. Os conteúdos dos frescos.
3.1. Os espaços do Cristianismo

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MÓDULO 3: A cultura do 3.2. As Artes medievais, sécs. V – XII  Compreender o processo de formação da ar- 42 TEMPOS DE 45
Mosteiro 1. Séculos IX-XII. Da reorganização cristã da quitetura cristã: o período paleocristão. MINUTOS
Europa ao crescimento e afirmação urba-
nos. 2. O mosteiro: uma vida própria com  Reconhecer a cultura bizantina como reflexo
domínio do tempo e do espaço. Geografia da fusão de três culturas: greco-romana, ori-
monástica da Europa. . O cristão São Bento ental e cristã.
(480-547). 3.Os guardiões do saber. As
heranças greco-latina e muçulmana. Cristi-  Reconhecer as alterações económicas, sociais
anizar as heranças. O poder da escrita. e políticas provocadas pelas grandes invasões
A posse e o poder do saber. São Bernardo bárbaras.
de Claraval (1090-1153). O que se sabe da
vida de São Bernardo. 4. O cristianismo  Reconhecer as permanências da cultura gre-
monástico. O mosteiro. Uma vida própria co-romana nos renascimentos ostrogodo, visi-
com domínio do tempo e do espaço. A godo, anglo-saxão ou carolíngio.
auto-suficiência monástica. O campo e as
letras. 5. A coroação de Carlos Magno  Evidenciar o papel de Alcuíno e da Academia
(800). O imperador do Ocidente Carlos Palatina na corte de Carlos Magno.
Magno. Vida e feitos de Carlos Magno. O
modelo de imperador cristão.  Distinguir o papel da Igreja como guardiã con-
6. A Arquitetura: dos primórdios da Era troladora da cultura antiga.
Cristã ao pré-românico. A Importância da
matriz antiga. A Arquitetura paleocristã. A  Contextualizar a situação da Europa na vira-
Arquitetura bizantina. A Arquitectura caro- gem do milénio: peregrinações, cruzadas e
língea. A Arquitetura otoniana. 7. A Arqui- ordens monásticas.
tetura romanica. A hegemonia da arquite-
tura religiosa. O românico em Portugal 8. A  Caracterizar a arquitetura românica: tipolo-
escultura românica: os poderes da ima- gias, sistema construtivo e elementos estrutu-
gem. 9. As artes da cor: a pintura, mosaico rais.
e iluminura. O refúgio do esplendor. Dos
primórdios da pintura cristã ao mosaico  Caracterizar a escultura românica: temas,
bizantiono. A pintura românica. Scriptori- formas, expressões e plástica.
um, livraria e chancelarias. As palavras que
se transformam em letras e frases. A ilumi-  Enquadrar o valor da cor na cultura românica:
nura: outra forma de escrita. o papel pedagógico da imagem (temas, tipos,
significados e valores plásticos).

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10. A Europa sob o signo de Alá: a arte
muçulmana em território europeu; a arte  Evidenciar o papel do scriptorium na produção cul-
moçárabe. tural do Mosteiro.
A arte moçárabe.
Caso prático 1 - Canto Gregoriano: da mis-  Reconhecer na iluminura, o enriquecimento icono-
gráfico para ilustrar os livros sagrados.
sa um Gradual e um Kyrie; da liturgia das
horas, uma Antífona com versículo salmó-
 Destacar o Livro como joia sagrada e rara no Mos-
dico. Cantar a horas certas. O canto e a teiro, refém do discurso interpretativo do clero.
liturgia. Um canto a uma só voz.
Caso prático 2 - São Pedro de Rates. A ar-  Reconhecer o contributo da expansão islâmica
quitectura. Simplicidade, rudeza e mensa- para a ponte cultural entre a Antiguidade e o
gem. São Pedro de Rates na Christianitas. Ocidente.

 Caracterizar a arte muçulmana; artes orna-


mentais e arte moçárabe; nos seus particula-
rismos no contexto da Reconquista.

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Módulo 4: A cultura da 4.1. Do renascimento do século XII a mea-  Relacionar o ressurgimento das cidades com a 36 TEMPOS
Catedral dos de quatrocentos. paz de Deus, a consolidação do feudalismo e LETIVOS DE 45
4.2. A Arte Gótica 1. Século XII – 1ª meta- as cruzadas. MINUTOS
de século XV.
2. A Europa das Cidades.. A Europa das  Evidenciar a burguesia como grupo social
catedrais e Universidades. emergente no contexto dos séculos XII – XIII.
3.A Catedral
4.A cidade. O complexo urbano: espaço,
 Compreender a arquitetura gótica como ex-
população, subsistência.
pressão de uma nova conceção do homem, do
A fixação dos poderes, dos ofícios e dos
mundo e de Deus.
artesãos. A cidade com os campos.
5. . A cultura cortesã. O torneio e o sarau.
Gentilezas cortesãs e civilidade.  Compreender a arquitetura gótica como ma-
As artes cortesãs: do teatro à dança. terialização do conceito “Deus é luz”, e como
6. O letrado Dante Alighieri (1265-1321). espiritualização da “radiação divina”.
Dante, um homem da cidade e das letras.
A escrita da Divina Comédia. As novas pro-  Caracterizar o sistema e processos construti-
postas. vos da arquitetura gótica: técnicas, materiais,
7. A Peste Negra (1348). A pandemia euro- e elementos estruturais.
peia. Descrição e geografia da Peste Negra.
A utilização da Peste Negra: medos, puni-  Conhecer as variantes regionais decorrentes
ções e ameaças. da expansão do gótico pela Europa.
8. A arquitetura em louvor de Deus e dos
homens. O manuelino. As catedrais france-  Evidenciar uma atitude crítica enquanto re-
sas. . Os modelos e a Europa. A Arquitetura ceptor de objectos artísticos.
gótica em Portugal.
9. A escultura: a humanização do Céu.
 Caracterizar a crise do século XIV.
10. A Itália e a Flandres: gótico e humanis-
mo.
 Relacionar as representações iconográficas da
11. O Gótico cortesão: o luxo ao serviço do
dança macabra com o ressurgimento do mile-
Homem.
narismo e a angústia espiritual.

 Caracterizar o gótico tardio em Portugal.

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12. Ainda sob o signo de Alá: a materializa-  Relacionar o gosto pelo requinte das elites,
ção do Paraíso. O contexto histórico. A arte com a prosperidade económica e a afirmação
dos reinos de taifas. A arte nasride, em política.
Granada. A arte mudéjar.
Caso prático 1 - A Catedral de Notre-Dame  Descrever a evolução da sociedade andaluza
de Amiens, França, 1220-1280. desde as taifas até à queda de Granada.
Caso Prático 2 - Nicolau Lanckman de
Valckenstein, Casamento de Frederico III  Destacar a arte mudéjar como exemplo da in-
com D. Leonor de Portugal (festas de 13 a fluência mútua cristã e muçulmana.
24 de Outubro de 1451). Descrever uma
festa na cidade. O casamento: representa-  Relacionar as grandes embaixadas e matrimó-
ções e públicos. As artes: da liturgia às nios como estratégias das coroas europeias.
ruas.

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Módulo 5. A cultura do 5.1. Homens novos, espaços novos, uma  Relacionar a multiplicação de comércios e de 48 TEMPOS
Palácio memória clássica. poderes que se cruzam no palácio. LETIVOS DE 45
5.2. As Artes do Renascimento e do Manei- MINUTOS
rismo.  Percepcionar a autoria do artista e os seus
Homens novos, espaços novos, uma me- condicionalismos de produção.
mória clássica.
1. De meados de quatrocentos ao início da
Guerra dos Trinta Anos (1618). A Europa  Compreender as permanências e clivagens so-
das rotas comerciais, das ideias e dos ciais.
objectos de cultura.
Do Mediterrâneo ao Báltico. O Oriente e o  Caracterizar o pintor como o relator privilegi-
Atlântico. ado da sociedade do palácio.
2. O palácio, habitação de elites. Das arqui-
teturas exteriores ao interior dos palácios.  Integrar Lourenço de Médicis no mecenato
As artes no palácio. dos patrícios italianos do século XV.
3. O Humanismo e a imprensa. A Antigui-
dade e a Sagrada Escritura. Os humanistas.  Relacionar o ambiente do palácio com as ar-
O livre-exame. tes.
4. Reformas e espiritualidade. A devotio
moderna e Erasmo. O “caso Lutero”. Tren-  Referir o papel do teatro na Corte.
to e a Reforma Católica.
5. O mecenas Lourenço de Médicis (1449-  Compreender os processos de organização e
1492). A família Médicis e Florença. Perfil subversão da representação do real.
de interesses de Lourenço, o Magnífico.
Um Príncipe, um mecenas.  Inferir as consequências da crise religiosa na
6. O Revolutionibus orbium coelestium arte e na cultura.
(1543), de Nicolau Copérnico (1473- 1543).
Uma “revolução” diferente com o Sol no
 Distinguir os posicionamentos do livre arbítrio
centro. Um tratado e a sua história e divul-
e do servo arbítrio na religião e na mentalida-
gação. O heliocentrismo.
de.
7. A pintura renascentista: o Homem, uni-
dade de medida.
 Caracterizar a Reforma e a Contrarreforma.
O século XVI e o amadurecimento da pintu-
ra renascentista.

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8. A Arquitetura renascentista: a arquitetu-  Explicar o domínio europeu do mundo a nível
ra como metáfora do Universo. comercial e cultural.
9. A escultura renascentista: entre o gótico
e o retorno ao antigo.  Inferir as consequências do heliocentrismo e
10. Os Maneirismo(s): da regra à transgres- do antropocentrismo.
são.
11. A Europa entre o Renascimento e Ma-  Interpretar a pintura renascentista como um
neirismo: Europa renascentista ou Europa exercício intelectual.
Maneirista.
A França.  Referir os novos temas e novas técnicas na
Países do Norte da Europa. pintura. O que distingue Da Vinci e Rafael?
Península Ibérica.
Caso prático 1 - A Anunciação (1473-1575)  Distinguir na arte renascentista a influência
de Leonardo da Vinci (1452-1519). O pintor clássica.
Leonardo da Vinci. As novas técnicas e
“regras” da pintura. A “Anunciação” sob  Distinguir a inovação e criação nos artistas do
perspectiva. Renascimento.
Caso prático 2 - Fala do Licenciado e diá-
logo de Todo o Mundo e Ninguém. Auto da  Refletir a Europa renascentista ou Europa ma-
Lusitânia (1532), de Gil Vicente (c. 1465- neirista.
1536) (Compilaçam, versos 390 a 460 e 797
a 866). Fazer teatro na Corte. Uma farsa e
uma comédia. Todo-o-Mundo, Ninguém e
as outras personagens.

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