O documento discute intervenções contra a violência doméstica, descrevendo como a violência afeta principalmente as mulheres e causando danos físicos e mentais. Ele também discute a importância de conscientizar as mulheres sobre dependência emocional e os primeiros sinais de violência, além de enfatizar intervenções primárias, secundárias e terciárias focadas em políticas públicas.
O documento discute intervenções contra a violência doméstica, descrevendo como a violência afeta principalmente as mulheres e causando danos físicos e mentais. Ele também discute a importância de conscientizar as mulheres sobre dependência emocional e os primeiros sinais de violência, além de enfatizar intervenções primárias, secundárias e terciárias focadas em políticas públicas.
O documento discute intervenções contra a violência doméstica, descrevendo como a violência afeta principalmente as mulheres e causando danos físicos e mentais. Ele também discute a importância de conscientizar as mulheres sobre dependência emocional e os primeiros sinais de violência, além de enfatizar intervenções primárias, secundárias e terciárias focadas em políticas públicas.
“Mulheres em situação de violência, como dar fim à essas tristes histórias?”
1) Descrever intervenções contra violência doméstica e agressores:
Atualmente, a violência tornou-se um problema social e de saúde pública, com
inúmeras, causas, circunstâncias e consequências na vida das pessoas, principalmente ao se tratar de violência doméstica. A violência, especificamente contra a mulher, tanto verbal ou uso intencional da força física acontece em todos os tipos de relacionamentos, seja familiar, amoroso e profissional, principalmente quando envolve drogas ilícitas, traições, decepções, calúnias, maus tratos, insultos e ameaças de mortes. A violência contra mulher pode causar medo, desespero, traumatismo craniano, traumas severos, incapacidade mental, que acarreta na dependências de tratamentos específicos, prolongados e psicoterápicos, como também a dependência de substancias, medicamentos para controlar o stress, ansiedade, depressão e ente outros distúrbios mentais que ocasionam a falta de autonomia pessoal e em outros casos, a perca da tutela dos filhos e patrimônio. A mulher precisa de orientações por parte da sociedade, associações e entidades que trabalham no combate à violência doméstica, através de seminários, palestras voltados tanto para mulher, como para homens, de como se proteger nesses casos, a quem recorrer no momento certo, sem colocar a vida em risco, uma vez que, a maioria das mulheres vivem amedrontadas por seus parceiros, devido às ameaças de violência e principalmente de morte, quando as mesmas insinuam denunciá-los e ficam a mercês dos possíveis agressores, que também precisam se conscientizar sobre seus comportamentos agressivos e as possíveis consequências em suas vidas, principalmente sobre cumprir penas socioculturais e judiciais. Se faz necessário a conscientização na mentalidade das mulheres, sobre dependência emocional e admitir o problema em suas relações amorosas, como futuras agressões verbais e físicas, e buscar soluções sensatas de como identificar os primeiros sinais de violência doméstica. É de extrema importância focar em intervenções pautadas em políticas públicas em diversas áreas para efetivação da aplicação das leis, pois a violência demanda entre outros setores que trabalham com intervenções e ações de saúde judicial, policial e psicossocial. Essas intervenções podem ser classificadas em primárias, relacionadas à prevenção, as secundárias visando a reincidência da violência e as terciárias concentram-se especificamente nas consequências dos atos acometidos por agressores. Apesar da busca das vítimas por serviços para detectar, prevenir ou reduzir a violência doméstica ainda é necessário mais apoio dos profissionais que as encaminhem à serviços de suportes psicossociais e legais que reduzam os impactos negativos na saúde e no bem-estar da mulher, bem como dos seus filhos. Aluno: José Santos Filho