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Rastreamento pelo exame ginecóligico e Papanicolau

Duas doses com 6 meses de intervalo Quadrivalente e Bivalente Prevenção


Vacinação de 9 a 14 anos
Meninos de 11 a 14 anos

CA cervical limitado ao colo do útero e ao útero

A escolha depende do estágio da doença Histerectomia: extrafascial, radical modificado, radical

Cirurgia de preservação da fertilidade: conização, traquelectomia Estágio inicial

Radioterapia com ou sem quimioterapia

Estágio FIGO IA, IB1 a IB2

Tratamento em 8 semanas Quimiorradiação primária Estágios IB3 a IVA


Tratamento
Subtópico Subtópico Estágio avançado

Cirurgia não será curativa Baixo status socioeconômico


TC 3 a 4 meses após a terapia Vigilância pós tratamento Uso de contraceptivo oral

Tabagismo
NIC I
Fatores de risco
Genética
- quando o resultado do exame de Papanicolau aponta lesões NIC I, o médico pede a
CA cervical menos comum em pacientes cujos parceiros são circuncidados
repetição do teste ou uma colposcopia. Se nada for detectado, o Papanicolau deve
ser feito em intervalos menores, com a regularidade indicada pelo médico; Subtópico Avaliação histológica de uma biópsia cervical
NIC II e III Ínicio precoce da atividade sexual

– nesses casos, a colposcopia é necessária para detalhar as lesões e indicar ao Múltiplos parceiros sexuais
médico o tratamento mais adequado.
Parceiro sexual de alto risco
Avaliação do tamanho do tumor
Histórico de IST
Envolvimento vaginal ou parametrial Exame pélvico completo
Idade precoce ao 1º nascimento e paridade crescente
Exame físico Fatores de risco (HPV)
Virilha palpável ou linfonodos supraclaviculares
História de neoplasia intraepitelial escamosa vulvar ou vaginal ou câncer
Citologia cervical Diagnóstico CA CERVICAL Imunossupressão
Teste do HPV
75 a 80% dos adultos sexualmente ativos adquirirão HPV do trato genital antes dos
Biópsia cervical 50 anos

Endometriose Úlceras associadas a IST Ectrópio cervical Cistos mesonéfricos Cistos de Naboth Tumores benignos Cervicite Diferencial

Identifica lesões pré- cancerosas e cancerosas 3º diagnóstico de CA ginecólogico + comum


Colposcopia
Não é eficaz quando usado sozinho Papiloma vírus detectado em 99,7% dos CA's

Avaliar linfonodos 2020: 604.000 casos

342.000 mortes

IMPORTÂNCIA DO RASTREAMENTO Frequentemente assintomático 84% em regiões de recursos limitados


Sangramento vaginal irregular ou intenso Epidemiologia A incidência depende da presença de programas de rastreamento e vacinação

Sangramento pós- coito Mulheres negras: 10,1 por 100.000


Manifestações clínicas
Achado inespecífico: corrimento vaginal aquoso, mucóide ou purulento e fétido Mulheres brancas: 4,7 por 100.000

Dor pélvica ou lombar em casos avançados Idade propícia: 35 a 54 anos

Triagem > 74 anos


40 tipos de HPV mucosa genital

Podem desenvolver também CA de vulva, vagina, ânus e pênis 15 conhecidos como oncogênicos

Subtipos 16 e 18 prevalentes no CA cervical

- Infecção oncogênica por HPV doepitélio metaplásico na zona de trabsformação


cervical (a junção entre o epitélio escamoso da ectocérvice e o epitélio glandular do
canal endocervical;

- Persistência da infecção por HPV;

- Progressão de um clone de células epiteliais de infecção viral persistente para pré- 4 etapas principais no desenvolvimento do câncer cervical
câncer;
Patogênese
Desenvolvimento de carcinoma e invasão pela membrana basal.

O tempo desde da infecção inicial até o desenvolvimento de neoplasia intraepitelial


cervical de alto grau e, o câncer invasivo leva em média 15 anos.

Carcinoma de células escamosas- 70 a 75%

Adenocarcinoma- 25% aumento em pacientes jovens Histopatológicos

Outras histologias raras

Carcinomas neuroendócrinos ou de células pequenas podem se originar no colo


porém são raros

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