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Exarcebações
Instabilidade da doença
Evitar riscos futuros
Perda acelerada da função pulmonar
Ausência de sintomas à noite Minímo de sintomas durante o dia Efeitos adversos do tratamento
Necessidade reduzida de medicamentos de alívio Controle das limitações clínicas atuais Abordagem personalizada
Ausência de limitações de atividades físicas Tratamento Farmacológico
Exarcebações Controle Educação do paciente
Perda acelerada da função pulmonar Redução de riscos futuros Plano de ação por escrito
Efeitos adversos do tratamento Treinamento para o uso do dispositivo
Obesidade Grave
Heterogênea e complexa Diferentes fenótipos e endótipos
Asmáticos com T2 alta
Poluição dentro e fora do domicílio Associada à atopia/IgE e a eosinofilia nas vias aéreas e sistêmica
Exposição à fumaça de cigarro Responsivos aos corticoides e drogas que inibem a inflamação T2
Fatores de risco Endótipos: inflamação tipo 2 alta e baixa
Aparecimento de sibilância após os 2 anos de idade ASMA Início tardio
Infecção grave por vírus sincicial respiratório no período lactente Ausência de eosinofilia nas vias aéreas e sistêmica
Asmáticos T2 baixa
Frequência elevada de crises na primeira infância Responsividade diminuída aos corticoides
Função pulmonar alterada e hiperresponsiva das vias aéreas Doença crônica Não respondem às drogas que inibem a inflamação T2
Medicamentos de alívio
Controlada
História clínica de crises de insuficiência respiratória aguda que melhoram com Corticoides inalatórios- baixa dose
broncodilatadores
Dose baixa de CI
Avaliação imunológica com níveis elevados de IgE e positividade em testes cutâneos Parcialmente controlada
Beta2-agonista de longa ação (LABA)
Avaliação funcional com espirometria pré e pós broncodilatadores e medida da
Diagnóstico
hiperresponsividade brônquica Não controlada
Falta de ar
Frequente na infância
Tosse