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Relatório 7
Texto 1: Capítulo 8 (BOHLANDER; SNELL, 2015)
O texto apresentado discorre sobre o tema “gestão de desempenho” e sua
importância estratégica para as organizações. De maneira a realizar uma conceituação
geral, pode-se dizer que a gestão de desempenho consiste no processo de desenvolver um
ambiente de trabalho onde os indivíduos possam concretizar o melhor de suas
habilidades, de forma alinhada com os objetivos organizacionais. Com isso, as chamadas
“avaliações de desempenho” à acompanha. Correspondem a uma parte fundamental deste
sistema, na qual através de uma ferramenta se avalia as implicações de melhoria iminentes
e seu “por quê”, para cada funcionário ou cargo.
Observando as vantagens da gestão de desempenhos é correto afirmar que se
expandem em diversas áreas. Ela possibilita um aumento da receita, da produtividade,
incentivo ao sistema de feedbacks e melhoria contínua, alinhamento com a estratégia e
visão da organização, planejamento e estimativas etc. Apesar disso, é imprescindível que
o programa de avaliação receba apoio direto dos gestores que estão próximos ao topo da
estrutura hierárquica. Sem isso, há grandes chances de emergirem problemas como: falta
de entendimento do propósito por traz do processo, baixa motivação pela visão de “pouca
importância”, ruins aplicações dos resultados das avaliações, além da inexistência de uma
visão estratégica de todos os componentes por parte destes gestores.
Por conseguinte, para que haja uma correta definição dos padrões de desempenho
é necessário que o processo seja feito com clareza de informações e critérios. Em outras
palavras, eles devem estar correlacionados com os cargos e funções, devem ser precisos,
de fácil entendimento e expostos formalmente para conscientização dos funcionários,
motivadores e realistas. O autor apresenta então uma diversidade de fontes de avaliação,
cada qual utiliza padrões específicos; elas se distinguem quanto às aplicações, finalidades
e resultados. Pode-se dizer que não existe uma forma de avaliação ideal para todas as
empresas, mas sim uma idealização do sistema de avaliação de acordo com o contexto e
ambiente em questão. São apresentados ainda alguns modelos mais recentes e inovadores
que tratam de avaliações 360º (todos os membros da empresa se avaliam) e até mesmo
720º (avaliação mais capilarizada – clientes e stakeholders estão inclusos).
Vale ressaltar ainda que a gestão de desempenho deve ser vista não apenas sob
aspectos técnicos. A inclusão dos funcionários no processo de desenvolvimento do
sistema de avaliação e o papel dos gestores como facilitadores na trajetória de
aprendizagem são fundamentais.
O texto segue discorrendo sobre métodos e entrevistas de avaliação. Desta forma
o autor discute o papel e os impactos que as entrevistas têm sobre os funcionários e como
promover uma implementação adequada de um sistema correspondente aquela cultura e
espaço.