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ADOLESCENTE
Feito: Ver
A prevenção ao uso de álcool e outras drogas busca ajudar pessoas para que
evitem ou retardem o uso, de modo a impedir consequências mais graves. Ações
preventivas visam pela estabilidade, segurança, saúde e favorecem que o convívio
proporcione para crianças, jovens e adultos uma participação mais ativa e de forma
positiva nas atividades familiares, escolares, comunitárias e no trabalho (UNODC,
2013).
Bons estudos!!!
Prevenção x Família
https://www.unodc.org/documents/prevention/standards_180412.pdf;
Estratégia de Prevenção para a Adolescência
Fatores relacionados às
uso e seus efeitos.
FONTE: Macedo et al. (2014); Ferro e Meneses-Gaya (2015).
REFERÊNCIAS
Macedo, J., Aygnes, D., Barbosa, S., & Luis, M. (2014). Concepções e
vivências de estudantes quanto ao envolvimento com substâncias
psicoativas em uma escola pública de Ribeirão Preto, São Paulo,
Brasil. Ciencia y Enfermeria, v. 3, p.95-107.
MACHADO, Isabel Kasper; BECKER, Débora; CAMPOS, Débora Martins
de; WENDT, Guilherme Welter; LISBOA, Carolina Saraiva de Macedo.
Repercussões do cenário contemporâneo no ato de compartilhar
refeições em família. Psicologia Argumento, [s.l.], v. 32, n. 76, p. 117-
127, 24 nov. 2017. Pontificia Universidade Catolica do Parana - PUCPR.
http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.32.076.ao07.
Estima-se que 20% das mulheres façam uso regular de algum tipo de droga de abuso
tabaco ou baseados). As drogas lícitas mais usadas na gestação são álcool e tabaco e a
Segundo a OMS, 3,2% das mulheres brasileiras apresentam algum transtorno relacio
diagnóstico de dependência (SANTOS; GAVIOLI, 2016).
Assim, a Unidade II deste curso vem apresentar diversas informações
relevantes quanto ao uso e abuso de drogas em mulheres, com
destaque para o período gestacional e puerpério, fase de maior
cuidado na vida feminina por estar gerando uma nova vida.
Para uma melhor compreensão de alguns dados, que serão apresentados, define-se uma dos
aproximadamente, 14 g de álcool, quantidade presente em: uma latinha de cerveja; uma ga
vinho; uma garrafa de ice; ou uma dose de cachaça (ou outros destilados) e binge drinking
ou mais doses, para homens, ou quatro ou mais doses, para mulheres (III LNUD 2017).
O consumo nocivo de álcool causou, em 2016, cerca de 3 milhões de
mortes no mundo (5,3% de todas as mortes) e os principais fatores que
contribuíram para a mortalidade atribuíveis ao álcool nos homens
foram lesões, doenças relacionadas a distúrbios digestivos e
transtornos relacionados ao álcool, enquanto nas mulheres foram
doenças cardiovasculares, doenças digestivas e trauma (WHO, 2018).
Mulheres I LENAD 2
Em uso de álcool 29%
Com padrão beber em binge drinking 36%
Experimentaram bebida alcoólica com menos de 15 anos 8%
No III Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas pela População
Brasileira – III LNUD, realizado em 2017, demonstrou que a prevalência
do uso de bebidas alcoólica nos últimos 30 dias, pela população
brasileira, foi de 30,1% e do consumo em binge foi 16,5%, além de
38,4% nos indivíduos que fizeram uso de álcool nos últimos 12 meses.
Destacou ainda que a idade do primeiro uso do álcool é em média de
15,7 anos para homens e 17,1 anos para mulheres. Abaixo, encontra-se
o Quadro 2, com informações específicas relacionadas ao consumo de
álcool e outras drogas pelas mulheres conforme o III LNUD .
I
Na vida
Consumo de bebidas alcoólicas 59,0%
Em binge
Média de idade do 1º uso álcool
Consumo de cigarros industrializados 28,4%
Assim, uma equipe cuidadora e bem preparada, ao identificar uma gestante com essa prob
consiga uma abstinência completa e duradoura de todas as drogas, tendo em vista que
sensibilização ao tratamento, pois a mulher, na maioria dos casos, mesmo não tendo d
prejudicá-lo (BRASIL, 2012). A relação de confiança também poderá ser um fator motiva
tratamento.
É preciso esclarecer para a mulher que tudo que entra no seu corpo
passa para o bebê através da corrente sanguínea e da placenta,
principalmente substâncias químicas. A placenta atua como um
mecanismo de transporte ativo, não como uma barreira. Assim, passam
substâncias da mãe para o feto, podendo interferir no seu crescimento
e desenvolvimento e aumentando o risco de desfechos ruins para o
neonato (RICCI, 2013)
Importante destacar
A mulher que afirma não ter feito uso de drogas durante a gravidez pode não ter consciênc
o cabelo, refrigerante diet, medicações de venda livre para resfriado ou cefaleia também sã
dificultar um quadro verdadeiro do uso real de drogas pelas gestantes (RICCI, 2013).
Muitas medicações são consideradas teratogênicas, ou seja, podem causar defeitos físicos n
Vale destacar que gestantes usuárias de substâncias psicoativas geralmente consomem vári
agressivo do que o uso de uma única substância e dificultar a determinação do que causou
2013).
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Januário de; AVILA, Walkiria Samuel. Doença
cardiovascular, gravidez e planejamento familiar. São Paulo: Editora
Atheneu, 2003. 511p.
Seguir para...
IMPORTANTE!!!!
A evidência científica atual esclarece que não existe dose segura de álcool a ser recomenda
ao consumo de bebidas em qualquer dose, tendo em vista que os pequenos benefícios adqu
moderado de bebidas alcoólicas são superados pelo risco aumentado de outros danos rela
(BURTON, SHERON, 2018).
Uso de álcool e outras drogas na população idosa
REFERÊNCIAS
Bons estudos.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d7053.htm
O Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDS) entre 2007 e
2008, realizou, por meio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada –
IPEA, a Pesquisa Nacional Sobre a População em Situação de Rua. A
pesquisa contemplou pessoas com 18 anos completos ou mais, que
estivessem vivendo em situação de rua em 48 municípios com mais de
300 mil habitantes de 23 capitais, alcançando um total de 31.922
pessoas em situação de rua (NATALINO, 2016). Vale ressaltar, que a
própria pesquisa menciona que após oito anos, seus resultados
começam a não refletir a dinâmica desta população no território
(NATALINO, 2016).
Dados do Ceará
Vale destacar que muitas vezes esse uso perpassa também pela
Medidas
adotadas
“Guia de ação ministerial do Conselho Nacional do Ministério Público”, onde você encontra
disponível no link: https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Publicacoes/documentos/Guia_M
Estratégias de Prevenção
REFERÊNCIAS
ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - ENAP. Política
Nacional para a População em Situação de Rua – PNPR. In: Curso
Promoção dos direitos da população em situação de rua. Módulo 1.
Brasília: ENAP, 2019. 17p.
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?
data=24/12/2009&jornal=1&pagina=16&totalArquivos=312
https://www.sps.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/16/2019/11/
CEMARIS-2018-PUBLICA%C3%87%C3%83O-compactado-1.pdf
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/mnemosine/article/view/
48320/32248
https://www.scielo.br/pdf/reeusp/v52/0080-6234-reeusp-S1980-
220X2017023703314.pdf
https://www.cnmp.mp.br/portal/images/Publicacoes/documentos/
Guia_Ministerial_CNMP_WEB_2015.pdf
UNIDADE V – TRÂNSITO
Feito: Ver
Medidas adotadas
Não há um consumo seguro de álcool e a combinação de outras
substâncias com o álcool agrava ainda mais a situação, sendo
responsabilidade do condutor, não dirigir após beber. O uso nocivo de
álcool necessita de políticas públicas que possam reduzir seu impacto
não apenas no contexto do trânsito, mas também em outros contextos,
incluindo a propaganda (OLIVEIRA, 2020).
As medidas mais eficazes na redução do comportamento de beber e
dirigir são: limitação da alcoolemia para condutores de veículos
automotores; ações de prevenção e conscientização da população;
intensa fiscalização; punições severas como multas e suspensão da
carteira de habilitação (ANDRADE, 2020).
S A F
Reduzir a Ampliação das Facilitar o acesso a Restrições qua
disponibilidade do restrições de beber e diagnóstico, intervenções publicidade pa
álcool dirigir breves e tratamento promoção de b
alcoólicas
-Horários de venda -Fiscalização e
- Em vários tipo
-Licença pra venda - penalidades
-Locais de venda
Estratégias de Prevenção
Torna-se importante que os municípios tenham seus protocolos
quanto ao atendimento e manejo às situações de violência no trânsito,
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Arthur Guerra de. Álcool e saúde dos
brasileiros: panorama 2019. São Paulo: Centro de Informações sobre
Saúde e Álcool. Brasil, 2019. 104p. Disponível em:
http://www.cisa.org.br/ Acesso em 28 out 2019
Disponível
em: https://cisa.org.br/images/upload/SinalVerdeParaVida.pdf Acesso
em 19 mai 2020.
UM BREVE HISTÓRICO
O Brasil, seguindo o exemplo de outros países, passou a implementar
uma política sobre drogas na primeira metade do século 20
influenciado pela Convenção Internacional do Ópio (Convenção de
Haia, 1912), que visava colocar em pauta a discussão sobre a
regulamentação do comércio e do consumo de ópio e outros
alcalóides no mundo. Assim, a primeira norma legal a tratar do assunto
foi o Decreto nº 11.481/1915, que previa medidas para impedir os
abusos crescentes do ópio, da morfina e seus derivados, bem como da
cocaína.
Como é possível perceber, até então a política sobre drogas era tratada
na grande maioria das vezes com ações de repressão, no entanto, nos
anos 2000, surgia uma nova visão, diferente
CONVENÇÕES INTERNACIONAIS
O Brasil é signatário das três convenções internacionais das
Organizações das Nações Unidas – ONU, são elas:
CENÁRIO NACIONAL
Nos anos 90 foi iniciada por meio de leis, a substituição progressiva dos leitos
psiquiátricos para uma rede integrada de atenção à saúde mental direcionando
para o surgimento da reforma psiquiátrica, momento este potencializado por
práticas, saberes, valores culturais e sociais, mas também caracterizado por desafios
(BRASIL, 2005).
Ressalta-se nesta portaria que tais ações também se aplicam no âmbito do sistema
penitenciário, das cadeias públicas, dos estabelecimentos educacionais destinados
à internação de adolescentes, dos hospitais psiquiátricos, dos abrigos, dos
estabelecimentos destinados ao tratamento de usuários ou dependentes ou de
quaisquer outras instituições que mantenham pessoas submetidas à privação ou à
restrição da liberdade.
Através da Lei 13.840, de 5 de junho de 2019 foi instituída a nova lei sobre drogas
que altera algumas leis como forma de dispor sobre o Sistema Nacional de Políticas
Públicas sobre Drogas e as condições de atenção aos usuários ou dependentes de
drogas e para tratar do financiamento das políticas sobre drogas, fazendo menção
quanto as questões abaixo: