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homens e
deuses:
mortandade/i
mortalidade.
Homens e
deuses se
relacionam
de forma
hierárquica.
Todo individuo que
cumpre seu dever tem
possibilidade de
conseguir proteção
divina.
O culto como
conexão com o divino
e pagamento de uma
divida com o divino.
Para os
Gregos, é
nosso
pensamento
que faz
parte e é
presença no
mundo. Ao
O Mundo tem o divino implícito, contrario de
em cada uma de suas partes e descartes.
no ordenamento global.
A identidade e
conhecer-se se
da em olhar para
o outro, revela-se
através do
contato.
O Conhece-te a ti mesmo,
conotação
que em grego significa
aprender
os seus limites. Reconhecer
que és um
homem mortal.
A alma, o
daimon é supra
pessoal, não
manifesta a
singularidade. É
forma de
conexão com a
ordem cósmica.
O individuo tem uma vida
individual, da qual afirma
utilizar melhor que seus
iguais e antecessores. Mas a
ideia de individuo não remete
a diretos universais e
inalienáveis. É um direito
social do individuo, o de
tornar-se ilustre. Transformar
sua vida individual em
beneficio para toda cidade.
Crescimento mercantil
em Atenas no século
IV, gerou
contestações.
A sociedade grega era composta
de cidades, mas era a agricultura
que constituía a principal atividade
dos membros da comunidade cívica.
Armazenamento
era feito com
cuidado.
Relação entre o homem e a terra
era forte, sendo em alguns locais
apenas o cidadão podia ter terras.
Ideal de autarquia ilustra essa
situação.
Navegação é
perigosa, mas
também serve para
aumentar os
rendimentos.
Crise na Grécia no
século VIII.
O camponês
retratado em
Aristófanes é
Fonte para entender o melhor de vida,
camponês grego. tem escravos.
1. Hesíodo. Seus personagens
2. Aristófanes sentem falta do
campo.
Os pequenos e
médios
proprietários que
constituíam a
massa da
população cívica.
Eram os
recrutados para
defesa da cidade
como hoplitas.
Clístenes emancipou os
camponeses. O solo era
bem fracionado, mas não
inviabiliza grandes proprietários.
Guerra do Peloponeso
infligem um duro golpe
contra os pequenos camponeses.
Amplo movimento de
colonização no séc. VIII,
cujo campo foi dividido
A miséria camponesa em
entre os colonos. Os
Atenas não inflige reivindicações
próprios colonos que
nem divisões de terras.
trabalhavam na terra.
Numerosas cidades se
apoiavam na produção do
Terra para o pequeno campo. Reivindicações de
proprietário e para terras eram cobradas nos
sobrevivência, ,as para séculos VII ao IV, onde
o grande pode ser fonte Atenas conseguiu certa
de rendimentos. estabilidade por Sólon.
Movimentos de Em algumas
tirania nos séculos cidades havia
VII e IV, relação com artesãos na
a má repartição comunidade cívica,
das terras, onde os mas nem sempre
tiranos se apoiavam foi assim. O
no demos rural. trabalho dos
artesões
especificados são:
metais, da argila,
do couto e
construção de
barcos. Mais tarde
trabalho da pedra
e do mármore.
O homem grego
surge como o
camponês Segunda metade
que trabalha na do século VI a
terra cerâmica da ática
ou a terra de se espalha no
quem é mediterrâneo.
mais poderoso
que manda
os outros
cultiva-las. Os
mestres
artesãos são
considerados
de pouco valor.
Século V: 400
operários
ceramistas.
Muitos deles
estrangeiros
que vieram
exercer oficio
em Atenas, pois
era uma cidade
rica e poderosa.
Decisão de fazer
edifício publico
por voto da
assembleia.
Gestão das minas geravam
muitos lucros. Também
geravam renda pelo
aluguel de escravos
mineiros.
Muitos artesãos
eram homens ricos.
A confecção de armas
se dedicavam os
metecos e os cidadãos.
Oleiro e pintor
eram homens
Possibilidade de uma comuns que
forte especialização para assinavam suas
defesa da cidade. obras. Alguns
estrangeiros.
Quem se dedicava ao
fabrico de armas era
um homem rico.
Difícil distinção
entre homens livres
e escravos,
andavam da mesma
forma.
As oficinas eram ao
mesmo tempo os
lugares de fabricação
e também as lojas.
A partir do século VIII os
gregos já participavam das
trocas no mediterrâneo.
Ocorre as emigrações gregas
para as costas setentrionais e
orientais no mediterrâneo.
O homem grego é
também um artesão. Instalçaõ de uma colonia
Mas por ser mestre grega em Náucratis no egito,
de uma technè não podia fundada no século VII
ascender como politico. permitiu a compra de trigo e
comercio com a Ásia menor.
Atividade comercial.
As visões da moeda em
Aristóteles:
1. Necessidade para
trocas entre polis.
2. Um instrumento de valor
indispensável para manter
a igualdade. na
comunidade
cívica.
As primeiras moedas
surgiram nos finais do
século VII, um século depois
do inicio das trocas no
mediterrâneo. Até o séc.
V permaneceu limitada ao
uso nas comunidades que
as cunharam. O valor da moeda,
centralidade de
Atenas no comércio
e posição geográfica
As moedas tiveram papeis deram grande
importantes (época clássica): importância
1. Favorecer troca comercial comercial a polis.
2. Função militar, pagar o soldo
3. Fiscalização
4. Politicas, com a moeda
sendo emblema de
independência cívica.
Comércio ateniense se
desenvolve no século VI.
Sólon reforma o padrão
monetário. Na segunda
metade do século VI a
coruja Trigo vinha da
se torna a marca das Cicília ne Egito, e
moedas também das
atenienses. regiões do mar
negro.
A madeira provinha
essencialmente do Norte
da Grécia e da Macedónia.
Piratas e naufrágios
deixavam esse investimento
Escravos provinham da perigoso.
região da Cária, Cilicia e
do Norte do Egeu,
especialmente a Trácia.
No caso marítimo os
estrangeiros podiam
incorrer um processo sem
Atenas reexportava produtos mediação de um cidadão.
do Pirineu e exportava vinho,
óleo e mármore. A cidade só
intervinha na cobrança do
imposto de saída e regular
a honestidade. Apenas o
comércio de trigo era mais
regulamentado a partir do
século IV.
Os comerciantes èmporoi
eram cidadãos ou
estrangeiros, de passagem
ou residentes. A maioria
dos comerciantes são
também os navegantes. Havia
os que emprestavam para O papel do banqueiro "
comprar uma carga. trápeza" era de um cambista.
Século V em Atenas eles
também recebiam deposito.
Os banqueiros não Século IV é de
convertiam sua grana crise para Esparta
em influencia. Geralmente e Atenas. Surge
eram ex-escravos. também uma
mudança de
mentalidade,
focando na
produção.
Conhecimento da
lei da oferta e da
procura.
Século IV nasce um
interesse maior no homem
grego consigo do que pela
Terceiro quarto do século cidade.
IV, despertar da indústria
mineira e da importância
dos magistrados financeiros.
Crescimento econômico na
época helenística,
desenvolvimento da técnica e
mercado mediterrâneo.
Substituição do homem
O cidadão mais pobre grego pelo homem
também se vê lesado pela helenístico.
perda do império, com falta
de soldo e terras provenientes
dos aliados.
O homem
Ateniense
estava habituado
a guerra, sem
nunca conhecer a
paz por mais de
10 anos.
A constância da guerra
era mais comum em
Atenas e Esparta, sendo
o resto da Grécia com
conflitos muito limitados.
Pirataria problema
localizado.
Guerras motivadas pelo
econômico ou por
diversos motivos,
ideológicos e políticos?
A coacção física e
jurídica na Grécia tem
conotação
entra-econômica.
A busca de inúmeras
justificativas da guerra
era comum na retórica
da época.
Direito do vencedor de
se apropriar dos bens
do vencido.
Aristóteles e Platão
definem a guerra como a
arte
de conseguir sustento pela
força. A paz a arte de
usufruir
de tudo isso.
Guerra era lucrativa para
seus participantes.
Qualquer ataque
provocava rupturas no
equilíbrio social.
Em esparta o rei
responsável pela
batalha recebia
1/3 dos espólios.
A tentativa de aumentar
sua riqueza aumentava
a moral das tropas.
Mutações militares do
século IV, apenas
esparta mantinha uma
defesa solida, "de
homens, não de pedra".
Em Atenas as classificações
censitárias tem como
parâmetro a renda, e não a
posição militar.
Tripartição entre as
raças indo-europeias.
Soberania, força e fertilidade. Esparta no século IV para ser
hómoioi tinha que ter terras
com hilotas, para pagar a
syssitia.
As praticas do
A aparição do combate incluem
hoplita como fruto rituais, sem espaço
das cidades. para ataque
surpresa.
Armadura completa.
Usava lança e uma
espada curta.
Marchavam
vagarosamente sobre
o inimigo, os
espartanos em silencio.
Era marcado as
campanhas entre as
colheitas.
Em Atenas somente
os que estão nas primeiras
3 classes censitárias pagam
seu equipamento.
Lutar com disciplina moral
(sophorosyne) era essencial
para os cidadãos. O olhar
sobre o coletivo.
A partir do século V os
hoplitas são
alargados.
Tanto em Atenas
Esparta tem o comando como em
do exercito muito bem Esparta.
hierarquizado.
A partir de maratona
Os mais motivados e os
começa a se desenvolver uma
mais jovens ocupava a ala
preocupação maior com o
direita.
desenvolvimento tático, traição, a
surpresa e audácia. Embora até
mesmo na época helenística a
falange hoplitica sendo a mais
usada.
A obediência se baseava
em um consenso. Castigos
físicos eram aplicados
através de formalidades
previstas pela lei.
Os pertencentes a ultima
repartição censitária,
formavam Os jovens gregos
as tropas ligeiras usavam passavam por
armas treinamento hoplita.
em mal estado.
Agogè Espartana. Os Aos 16 anos os jovens são
melhores submetidos à apresentados às fratrias dos
Krypteia. seus pais.
Havia o amadorismo
tanto das tropas como
dos chefes, que
conseguiam o cargo
através de cargos
públicos.
Alguns historiadores
defendem que a
cultura militar era
mais difundida entre
as elites.
Homoiplomach
ia, um
profissional
que viajava
ensinando
praticas de
combates aos
hoplitas.
Consequências do uso de
mercenários para as cidades:
1. Aumento do tecnicismo das
operações militares.
2. Dificuldades financeiras.
3. Cidadãos se esquivam de
expedições complicadas.
Na época 4. Surgimento das tiranias.
clássica 5. Desestabilização dos laços
cresceu a internacionais e tradicionais a
importância favor dos Estados mais ricos.
dos aspecto
técnicos da
arte militar. Desenvolvimento do
mercenarismo no séc. IV muita
importância da "crise" da cidade.
Motivos da cidades
aceitarem os mercenários:
1. Personalidade dos
mercenários, alguns querendo
enriquecer e voltar para suas
cidades. Os soldados
2. O soldados cidadão sempre cidadãos e os
teve em si algo de mercenário. mercenários estão
muito mais
associados que as
pinturas retrata.
Dificuldades da adoção
do mercenarismo:
1. Insubordinação
crônica.
2. Guerras civis dividiam
os soldados em dois
polos.
A escolha se o recém
nascido vivia em esparta
era da phylé.
Em Atenas as mulheres
tinham que oferecer um
dote ao marido.
Em esparta as mulheres
eram treinadas em
esportes físicos, sendo
as tarefas domestica de
escravas.
Mulheres se casavam
cedo antes do 16 anos, e
Procissões, danças o casamento era seu rito
e coros de rapariga de entrada na vida
era elementos essenciais adulta.
nas festas citadinas, século
IV a.C. procissão das
Panateneias.
O casamento entre os
atenienses eram um
acordo entre dois homens.
A construção do homem
espartano o agogè.
Ritual do casamento
Syssìtion cretense, e a
importância da relação
homossexual.
O matrimonio era
considerado essencial
para reprodução dos
futuros soldados. As
núpcias ocorria o rapto
da esposa.
Atenas os pais
nunca tiveram poder
sobre vida e morte
de seus filhos.
Apresentação do
recém-nascido no
lar doméstico.
O combate ultrapassava as
cidades, criando um contato com
a competição entre varias delas.
O crescimento estava
acompanhado de varias
tradições míticas.
Crescimento da barba
indicava o fim do papel
de amador. Mesmo
depois de casado um
adulto poderia assumir
o papel de amante.
Não havia oposição
entre o caráter as
relações homo e
heterossexuais.
Em sociedade guerreiras no
século IV a.C., a
homossexualidade tinha
Antes do helenismo
grande função.
não se tem provas que
era obrigatório a
escola. A duração
variava com o poderio
econômico.
Em Atenas a
homossexualidade
desempenhava papel de
integração da vida adulta.
Por lei tinha que haver uma O s órfãos de pais que
separação entre o mais velho morreram na guerra são
e o mais novo. Tinha os únicos de
dimensão pedagógica. responsabilidade de
Atenas, lei de meados
do século V a.C. A
cidade banca os
estudos.
Alexandre tbm
determinou lei parecida,
com salario aos órfãos
de pais mortos na
guerra.
Tirando a exceção desse
órfãos
a educação era
responsabilidade
dos pais. Não significava
ascensão social..
A efebia se é aderida
pro centenas de cidades
helenísticas. A partir do
século III a.C. seu caráter O saber falar sempre
militar foi completado com esteve ligado a
instrução de tipo superior. ancianidade, mas os
sofistas pulavam essa
etapa.
Século V se da uma
crise de gerações. A
antiga Paidéia, da
musica-ginastica
criavam homens ligado
s tradição e a nova,
Houve um processo centrada em banhos e
de reconhecimento público na ágora, ali aprendiam
do alcance pedagógico. a usar a língua, a
contestar seus pais.
Finais do século VI os
ginásios treinavam o corpo
e a musica.
A Ágora como o local A escola filosófica era para Platão
de educação. uma forma de fugir dos sofistas e
da escola de Atenas, que
perpetuavam a doença da cidade.
Introdução de Sócrates
que o ensino não tinha
faixa etária. Platão
fundou a
academia no século IV
a.C.
com esse pensamento.
A introdução da
filosofia na efebia era
sinal do reconhecimento
da filosofia na Paideia
infantil.
Século VI a.C. a aristocracia ganhou
nas cidades gregas.
Em 404 quando os
oligarcas retomam o poder
com ajuda de Esparta, eles
obrigam o êxodo dos
democratas populares.
A importância da
cidadania como manobra
politica.
A classe média se
beneficiou muito da
democracia.
Século IV 12 000 na
reinstaurarão da
democracia os não
possidentes, abaixo do
censo
de 2000 dracmas foram
excluídos da cidadania.
A Guerra era usada para
passar leis que normalmente
seriam recusadas.
Péricles "corrompeu" os
cargos públicos instituindo
remuneração. Ele usou
os tesouros federais para
uso pessoal e obras publicas.
Transferiu o tesouro da
liga de Delos para Atenas.
Esparta dá o beneficio
de reinstituição do A única lei possível e passível de se
governo democrático. aplicada é a multidão.
A democracia quando fala
fala a voz da ideologia
dominante.
Péricles e Tucídides
opõe o sistema politico
ateniense a liberdade.
Para Aristóteles a
democracia está acima da
lei.
Tucídides identifica a
democracia com a
liberdade. E a tirania
com a oligarquia.
Dario e a defesa da
monarquia.
Na tradição a separação
entre os citadinos e o grupo
rural toma consciência através
de uma guerra.
Ausência da palavra
agroikos na tragédia,
significa a ideia do
homem do campo como
constituinte da cultura,
pegando valores
tradicionais.
Aristóteles e a ideia de justa
medida entre o citadino e o rustico,
uma "violência educada".
A partir de Dyskolos já
é uma tentativa de
história de amor.
O casamento é suprimido
como tema literário apenas
na formação da cidade-
Estado, por isso existe em
Homero.
Tratar o casamento como
objetivo ter filhos, limita
o poder sexual das mulheres.
Era essa ideia do desfecho
das filhas de preto.
Cidade-Estado grega é
definido por um corpo
político baseado na
cidadania. Os cidadãos se
caracterizam pela
habilidade de governar e
ser governado.
A população da cidade
estado grega não era toda
feita de cidadãos.
Ser cidadão da pressupõe
igualdade, sendo eles
desiguais.
Em esparta os laços
matrimonias eram débeis,
com empréstimos de
esposa.
As espartanas não
ficavam presas em casa,
como em Atenas. Faziam
rituais, que entre os
espartanos tinha
características atléticas.
Eram proibidas de
participarem da esfera
A sociedade espartana era
politica.
baseada na propriedade.
Cerimonia de
casamento.
As mulheres como
problema e como
solução.