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1.

A Administração e a gestão escolar

Há um leque grande de definições para o conceito de administração, alguns


incorporados no cotidiano, como por exemplo dizer que a administração é o ato de organizar
toda atividade que requer ação humana. Trazendo para o âmbito das organizações, podemos
dizer que “a administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de
recursos organizacionais para alcançar determinados objetivos de maneira eficiente e eficaz”
(CHIAVENATO, 1999, p. 6). Também entendemos a administração como “um processo de
coordenação do trabalho dos membros da organização e de alocação dos recursos
organizacionais para alcançar os objetivos estabelecidos de forma eficaz e eficiente”
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6). Dessa forma, podemos dizer que a tarefa básica da
administração é realizar ações ou um conjunto de ações através do esforço cooperativo e
sinérgico de pessoas para a obtenção dos melhores resultados possíveis, de acordo com o
planejamento idealizado, reunindo não só conceito e ação para lidar com situações múltiplas
e complexas, como também potencializar o aproveitamento de oportunidades.
Por este motivo, a administração é uma das áreas científicas que apresenta um dos
mais elevados níveis de multidisciplinaridade, pois permeia as áreas da matemática,
estatística, contabilidade, economia, filosofia, sociologia e psicologia. Este caráter
multidisciplinar da Administração é necessário pois seus objetos de estudo são as
organizações e suas grandes áreas - ou como são também chamadas “funções
organizacionais” -, sendo elas: Finanças, Recursos Humanos, Produção e Marketing. “As
funções organizacionais, por sua vez, são conjuntos de tarefas essenciais e interdependentes
que têm como objetivo contribuir para a realização da missão das organizações e, por isso,
são comuns a quase todas elas” (JACOBSEN, 2014, p. 77). Além disso, a Administração
também estuda teorias, princípios, normas, funções e afins para ordenar a estrutura e
funcionamento das organizações, com o intuito de atingir resultados; além de contemplar as
diversas formas de gestão das relações sociais nas organizações.
Trazendo o conceito de “administração” ou “gestão” para o contexto escolar, pode-se
dizer que a gestão da escola pública é “um processo democrático, no qual a democracia é
compreendida como princípio, posto que se tem em conta que essa é a escola financiada por
todos e para atender ao interesse que é de todos”. (SOUZA, 2009, p.126).
Além disso, a importância do relacionamento entre a escola e a comunidade
merece grande destaque na gestão escolar! Isto porque “a gestão escolar não começa nem
termina nos estabelecimentos escolares, tanto que não se tratam de unidades autosuficientes
para promover uma educação de qualidade com equidade” (KRAWCZYK, 1999, p.147).

BOX: Você sabia que...


A Constituição Federal do Brasil, de 1988, em seu Artigo 206, garante a gestão
democrática do ensino público, em forma de lei, como princípio base para ministrar o
ensino (BRASIL, 1988).

2. Funções e papéis do administrador e do gestor escolar

Segundo o dicionário Aurélio, o “administrador” é aquele que põe em prática


princípios, normas e funções a fim de ordenar a estrutura e o funcionamento de uma
organização. Essa definição vai ao encontro de Sobral e Peci (2008, p.x) que afirmar serem:
“administradores os membros que têm como função tomar as principais decisões para guiar
as organizações de forma a alcançar seus propósitos”. Dito isto, podemos pensar no
administrador ou gestor como aquele que orienta os demais colaboradores, bem como
gerencia recursos, atua na delegação de funções, na gestão do tempo e de outros aspectos da
organização. Sendo assim, em suma, o administrador tem por missão transformar os objetivos
da empresa em ação empresarial (CHIAVENATO, 1999). Para isso, os administradores de
toda e qualquer organização das mais diversas naturezas têm quatro funções principais:
planejar, organizar, dirigir e controlar.

BOX: Citação
No contexto das escolas públicas, “gerir, administrar publicamente é MUITO MAIS DO
QUE SER DIRETOR, se faz necessário muito diálogo, discussão, enfrentamento, avançar
na descentralização do poder, distribuindo-os aos Conselhos Escolares, ao Colegiado
(FINGER; PIASSA, 2008. p.5).

(Inserir texto falando sobre o planejamento, organização, direção e controle e exemplo de


planejamento, organização, direção e controle no contexto das escolas públicas). A figura 1
ilustra, de forma resumida, essas quatro funções do administrador.

Figura 1: As funções do administrador

Fonte: SOBRAL, PECI. (2008, p. 9)

Pela figura 1, percebe-se que exercer essas quatro funções é um processo, ou seja,
uma sucessão de etapas e tarefas, a fim de se chegar a algum objetivo. O processo possui
início, meio e fim e só avança com o cumprimento da fase anterior. Seguir estas etapas
contribui, assim, para que o processo de administrar seja mais eficaz e eficiente. Contudo,
para conseguir exercer essas funções, é necessário que o administrador desempenhe alguns
papéis na organização em que atua, sendo eles: interpessoais, informais e decisórios
(BARNARD, 1971):

Papel interpessoal: Representação/ Símbolo, Líder, Contato/ elemento de ligação. Ou seja, é


imprescindível que o administrador tenha o domínio da habilidade humana. O administrador
é o símbolo da organização em que atua. Ele propaga motivação e exerce influência sob os
colaboradores de uma organização.
(colocar um exemplo de papel interpessoal feito pelo gestor da escola)
Papel informacional: Composto por três elementos: Monitor/ Coletor, Disseminador, Porta-
Voz. O administrador colhe/ dissemina informações para sua organização. É responsável por
ser o porta-voz. Ou seja, ele leva informações para fora da empresa.
(colocar um exemplo de papel informacional feito pelo gestor da escola)

Papel decisório: Composto por quatro elementos: Empreendedor, solucionador de


problemas, administrador de recursos, negociador. É o momento em que o administrador
utiliza suas habilidades humanas e conceituais. É o momento em que o administrador é
inovador, que sabe identificar as oportunidades existentes no mercado. Cria metas e
objetivos, equaciona seus recursos com base no objetivo de sua organização.
(colocar um exemplo de papel decisório feito pelo gestor da escola)

Segundo Barnard (1971), ao exercer esses papéis, o administrador consegue prover a


organização dos elementos necessários e suficientes à sua existência contínua, quais sejam:
comunicação, desejo de servir ao propósito comum.

3. Níveis de administração e de tomada de decisão gerencial

Para Jacobsen (2014), cada uma das atividades administrativas em uma organização é
específica a determinado nível de tomada de decisão. O trabalho dos administradores
colaboradores de uma organização se diferencia proporcionalmente em relação ao tempo
utilizado para efetuar as suas atribuições, dependendo do nível hierárquico em que ele está
inserido. A partir da atuação do administrador na organização é possível diferenciar três
níveis de hierarquia (SOBRAL, 2008):

Nível Institucional (estratégico): É o grau mais alto de uma organização, sendo que dela
fazem parte os executivos mais altamente qualificados da administração. As decisões
tomadas neste nível são de longo prazo e permeiam toda a corporação. No contexto escolar,
fazem parte deste nível XXXXXXXXXX

Nível Intermediário (tático): Fazem parte deste nível os gestores que intermediam os níveis
estratégico e operacional. Eles coordenam e direcionam o desempenho dos setores
“inferiores” da empresa, articulando as decisões estabelecidas pelos gestores do nível
estratégico, a fim de que as operações sejam implementadas. No contexto escolar, são
XXXXXXXXXX

Nível Operacional: Os gestores operacionais (supervisores) são os chamados


“administradores de primeira linha”. Eles direcionam a função dos integrantes da corporação
que desempenham ações do dia a dia. Esses gestores ou administradores são encarregados de
um número reduzido de funcionários ou atribuições. No contexto escolar, correspondem aos
XXXXXXXXXX

Figura 2: Hierarquização do sistema de decisões em uma estrutura clássica organizacional.


Fonte: Adaptado de JACOBSEN (2014, p. Xi).

(Colocar uma pirâmide igual a essa, mas agora mostrando quem normalmente faz parte dos
níveis estratégico, tático e operacional em uma escola).

Pela figura 2 é possível observar quem são, comumente, os gestores de todos os níveis
hierárquicos em uma escola pública. Vale destacar que uma organização bem articulada
em seus níveis administrativos tem maiores chances de ser alcançar os resultados
almejados, dentro do contexto em que está inserida (destaque para este trecho).

4. Princípios da Administração

Eficiência: tem ênfase no processo e são os meios sua principal preocupação, eficiência é a
capacidade de realizar as atividades organizacionais de modo a minimizar a utilização de
recursos, uma vez que eles são escassos (SOBRAL; PECI, 2008).

Eficácia: tem ênfase nos recursos e são os fins sua principal preocupação. Deste modo, diz
respeito à capacidade do administrador de escolher os objetivos certos e conseguir atingi-los
(SOBRA; PECI, 2008).

E no contexto escolar... o que seria ser eficaz e eficiente?

(figura de um professor e vários giz jogados no chão)

Dentro de um balão – próximo ao professor - inserir o texto abaixo:


Este professor está sendo eficaz, pois está atingindo sua meta de ministrar a aula. Mas não
está sendo eficiente, pois está desperdiçando muito giz branco, ou seja, não está minimizando
a utilização dos recursos que ele possui disponíveis).

Produtividade: é a capacidade de produção de um empregado ou empresa em um


determinado período de tempo. Pode variar de acordo com características ambientais ou
psicológicas podendo também ser incrementada por meio da especialização. (FONTE)
(Exemplo de produtividade no contexto escolar)

Centralização e Descentralização: (colocar aqui a definição de “centralização” e de


“descentralização” na Administração). A centralização em um núcleo de trabalho é
importante pois aumenta a relevância da carga de trabalho do chefe e a descentralização
possibilita a distribuição homogênea das tarefas e atribuições entre a equipe (FAYOL, 1900).
No contexto escolar, “gerir, administrar publicamente é muito mais do que ser diretor, se faz
necessário muito diálogo, discussão, enfrentamento, avançar na descentralização do poder,
distribuindo-os aos Conselhos Escolares, ao Colegiado” (FINGER; PIASSA, 2008, p. 5).
(Colocar alguma figura aqui que remeta a colegiados ou conselhos escolares)

Delegação: diz respeito à autoridade e responsabilidade em dar e obedecer a ordens. O ato de


delegar é exercido pela autoridade que atribui ao subordinado a execução de uma tarefa
(FONTE).
(exemplo de delegação no contexto escolar)

Divisão do Trabalho e Especialização: a divisão do trabalho diz respeito a dividir uma


tarefa no máximo possível de subtarefas. Quanto mais simples e menor for uma atribuição,
maior será a habilidade do funcionário em executá-la. Isso contribuirá também para a
especialização de um funcionário em uma só tarefa, aumentando sua velocidade de produção
e execução, bem como os ganhos da empresa (TAYLOR, 1911).
(exemplo de divisão do trabalho e especialização no contexto escolar)

BOX: Você sabia?


No filme “O Fundador”, o vendedor Ray Kroc descobre o restaurante de fast-food
operado pelos irmãos McDonald no sul da Califórnia, no final dos anos 50.
Impressionado com a velocidade da cozinha e com o potencial do empreendimento, o
ambicioso comerciante faz de tudo para assumir o controle do negócio, criando um
icônico e bilionário império. Dessa forma, são apresentados para o espectador os
principais fundamentos do marketing em uma empresa.

5. Áreas funcionais da organização

Segundo Fayol (1916), a Administração geral não só consiste na consiste na tomada


de decisões e alocação de recursos, como também na coordenação e integração das quatro
funções administrativas, sendo elas: a produção, o marketing, os recursos humanos e
finanças.

a) Produção: é a área responsável pelo planejamento, execução e tomadas de decisão


relacionadas às entradas de insumos ou recursos (inputs) a serem transformados, aos
processos de transformação dos mesmos e às saídas (ou outputs) de uma organização
(TURBAN; RAINER; POTTER, 2003). No contexto das escolas públicas, consiste na (...).

b) Marketing: o conceito clássico de marketing, é a atividade humana focada na satisfação


de necessidades e desejos, por meio dos processos de troca entre empresa e consumidor.
Sendo assim, o marketing se preocupa em conhecer o cliente e satisfazer as suas necessidades
de consumo e estilo de vida (KOTLER; PHILIP, 1993).

Box: Curiosidade
Nas escolas públicas, o marketing educacional pode contribuir não apenas para captar
alunos, como também para mantê-los na escola, visto que a evasão escolar é algo
frequente em muitas destas instituições (BITTENCOURT; MERCADO, 2014). As
escolas, por sua vez, devem apostar em ações para melhorar sua comunicação e diálogos
com a comunidade, de forma a tornar evidenciar e valorizar seus diferenciais perante
ela (PIMENTEL; PRATES, 2004).
d) Recursos Humanos: o setor de Recursos Humanos é responsável por planejar sobre a
necessidade e a qualidade adequadas do pessoal para atuar nos mais diversos setores
organizacionais. O administrador de RH é responsável por recrutar e treinar novos
funcionários, a avaliar o desempenho do mesmo e é responsável pelo seu desligamento
(BATEMAN; SNELL, 1998). No contexto das escolas públicas, consiste na (...).

e) Finanças: a área financeira é responsável pela análise orçamentária da empresa, a


aplicação de investimentos, pagamento de contas, fluxo de caixa e outras funções referentes à
questão monetária da empresa, da maneira mais eficiente do uso de recursos (SOLOMON,
1969).

(complementar com texto do Flávio)

6. O gestor e a alocação de recursos

Pensando na organização e qualidade, as empresas se dividem em setores estratégicos


especializados em determinadas tarefas. "As mais comuns são: área de produção ou de
operações, área comercial ou de marketing, área de finanças e área de recursos humanos"
(SOBRAL; PECI, 2008). A depender do ramo de atividade e necessidades da empresa em
questão, outros departamentos além desses podem ser criados como, por exemplo,
Departamento de Controle de Estoque, Departamento de Segurança, Departamento de
Tecnologia, entre outros.
A distribuição dos recursos será feita pelo gestor com as demandas de cada projeto em
mente. Para Corwin (1974), a alocação de recursos entre os programas da organização "é um
dos mais claros indicadores dos objetivos 'reais' da instituição ". Ou seja, o ramo da atividade
da organização também define quais departamentos receberão mais de determinado recurso.
Utilizemos como exemplo uma empresa de desenvolvimento de softwares e uma outra
empresa de logística: é natural que a derradeira aloque menos recursos financeiros no setor de
TI, mas necessite de mais espaço físico para desempenhar suas funções. Zajdsznajder (1984)
diz que o exame dos objetivos assenta-se principalmente na verificação de onde estão
concentrados os recursos da organização".

De acordo com a teoria do ciclo de vida organizacional, as entidades, assim como um


ser biológico, estão sujeitas a um ciclo de vida: nascem, se desenvolvem e podem
desaparecer, ou seja, “morrem” (ADIZES, 1990). O avanço dessas etapas é resultado de
mudanças internas (mudança de mentalidade dos membros, os resultados alcançados, a
qualidade de seu produto, etc.) e externas (as demandas do mercado, a concorrência, a
situação econômica do país, etc.). Greiner define como ciclos de evolução, períodos de
crescimento com estabilidade, e revolução, períodos marcados por crises gerenciais, como em
1972 e 1998. Diversos autores desenvolveram seu próprio modelo de ciclo com distintas
fases na vida de uma empresa, mas todos eles levam em conta um estado inicial de início das
operações empresariais, períodos de crescimento e estabilização e, geralmente, um estado de
declínio que pode ou não levar ao fim daquela organização.
É de grande importância que a organização se situe, pois cada um desses períodos
possui suas próprias peculiaridades e desafios, inclusive o modo como os recursos são
tratados, sejam eles recursos financeiros, humanos, materiais, mercadológicos ou
administrativos. Em estágios incipientes em que a organização ainda não está estabelecida,
por exemplo, é comum que os recursos financeiros sejam reduzidos exigindo dos gestores
maior cautela no momento de utilizarem aquele dinheiro; em contrapartida, grandes empresas
têm a regalia de poder assumir riscos pois possuem algum nível de salvaguarda. Numa
escola, podemos entender o estágio como o nível de prestígio alcançado por aquela
instituição. Esse prestígio advém de resultados em avaliações do ensino como, por exemplo,
Saeb, ANA e Prova Brasil e de como a comunidade enxerga o trabalho daquela escola. Um
ambiente agradável, um ensino de qualidade, o cuidado com os alunos, tudo isso contribui
para a adesão da comunidade.

2.4 Classificação, tipos e componentes da estrutura organizacional

A estrutura organizacional pode ser classificada em:

Estrutura informal: formada por grupos que se unem a partir de interesses, atitudes e
comportamentos comuns, inspirados por formadores de opinião e influenciadores de atitudes.
Caracteriza-se, entre outros fatores, por atitudes e comportamentos, não existem desenhos
organizacionais, também não possuem documentos formais. Esse tipo de organização surge a
partir de interesses em comum, defeitos na estrutura formal, períodos de lazer e disputas pelo
poder.
É composta por :

Sistemas de responsabilidade – alocação de atividades, responsabilidade que não se delega


e busca de resultados (cobrança).

Sistemas de autoridade – relação entre o nível hierárquico e a amplitude da autoridade,


relação entre a autoridade formal e informal e a relação entre os tipos de autoridade
(hierárquica ou funcional – autoridade por setor).
Autoridade por ser definida como o direito estabelecido de se designar o que - e, se
necessário, como, por quem, quando e por quanto – deve ser realizado em sua área de
responsabilidade na empresa.” (OLIVEIRA, 2013).

Sistemas de comunicação – interação entre as unidades (o que, quem, como e quanto se


comunica) e tem como finalidade atender as necessidades da empresa em minimizar ruídos e
controlar a forma de transmissão das informações.

Sistemas de decisões – nível da empresa em que serão tomadas as decisões (a decisão deve
ser tomada no nível mais baixo e mais perto possível de quem realizou a ação), definição de
quais executivos devem participar das decisões e quais devem ser informados sobre as
decisões.

(Complementar com texto Maria Julia)

REFERÊNCIAS:

BITTENCOURT, I. M.; MERCADO, L. P. L. Evasão nos cursos na modalidade de educação


a distância: estudo de caso do Curso Piloto de Administração da UFAL/UAB. Ensaio:
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STÁBILE, S.; CAZARINI, E. W. O trabalho do administrador e o enfoque operacional
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JACOBSEN, A. L. Introdução à administração / Alessandra de Linhares Jacobsen. – 3. ed.
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SOBRAL, F.; PECI, A.Introdução à administração e às organizações. São Paulo: Prentice
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Acesso em: 14 out. 2022.
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entre formação acadêmica e formação humana. 1. ed. Paraná: Appris Editora, 2020.

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