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Fela
l.
Educação de laboratório está relacionada a vivencia em grupo de modo direto, indicando a
possibilidade de mudanças pessoais a partir das experiências mediadas pelo orientador, de
forma holística, integrando afeto, cognição e organismo. O professor media os participantes;
estando envolvidos em ambiente seguro para discussão de ideias. Âmbitos assim
constroem pontes para desenvolvimento de habilidades, pois gostar e não gostar, reagir de
forma evasiva ou receptiva já são previstas na teoria.
É visto que a tipologia dos integrantes do agrupamento, incluindo o titular define como irá
acontecer cada reunião.
ll.
Terapia e laboratório
A diferença entre essas duas vertentes é que a terapia entende o paciente como doente,
perturbado, aquele que traz uma demanda ‘neurótica’...enquanto a experiência em grupo
entende as pessoas como ligeiramente saudáveis, sem necessidade de resgatar origens de
parentesco para análises.
Dentro da teoria e prática laboratorial a pessoa apenas não está consciente de entraves de
sua personalidade que ao solucioná-los poderiam ajudar a ampliar horizontes do
comportamento e principalmente reação diante dos estímulos.
É dito que durante uma terapia o cliente se encontra fechado, magoado, ferrenho em suas
contradições, por outro lado, na dinâmica as pessoas tem maior chance de produzir
motricidade aberta, suscetível a possibilidade de ação, ou seja nova resposta a estímulos
antigos.
lll.
Eu e os outros
Em metáfora não é possível dançar a todo o tempo mas nem por isso deixamos de querer
dançar e gostar do movimento ou alternar o gênero de dança;
Dentro do grupo as pessoas estão aptas a quebrar as barreiras, por isso, o clima pede o
bom uso de palavras capazes de incentivar os processos de respostas. Dentro do
agrupamento todos estão aptos a se monitorarem e com isso perceber a força de construir
relações significativas e subversivas.