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AHA
Nível A – Prevenir lesão
Nível B – Evitar progressão + tratamento específico
Nível C – Tratamento + sintomáticos
Nível D – Intervenção especializada
NYHA
I – Sem sintomas aos esforços
II – Sintomas aos habituais esforços
III – Sintomas aos mínimos esforços
IV – Sintomas em repouso
IECA
BRA
B-BLOQUEADOR
B-ADRENÉRGICO
INIBIDORES DA NEPRISILINA E DOS RECEPTORES DA ANGIOTENSINA (INRA) – Sacubitril e
Valsartana
Esses medicamentos aumentam a sobrevida do paciente, desde que ele tenha fração de ejeção
reduzida.
INIBIDORES DA SGLT2: Foi aprovado o uso da Dapagliflozina em paciente com IC, mesmo que
ele não tenha diabetes. Eles aumentam o consumo de cetoácidos no organismo, pois inibem a
reabsorção de glicose pelos néfrons. Dessa forma, a musculatura cardíaca adapta seu consumo
energético para uma fonte menos dependente de glicose e O2, provocando uma mudança na
forma de consumir energia que pode melhorar o desempenho do músculo cardíaco, sendo
essa uma das hipóteses para o mecanismo de ação da dapaglifozina.
IC AGUDA
A: ➢ Paciente “quente e seco”, ou seja, bem perfundido e sem congestão; ➢ É o alvo
terapêutico do paciente com IC;
B: ➢ Paciente “quente e úmido”, ou seja, apresenta-se bem perfundido, porém congesto;
C: ➢ Paciente “frio e úmido”, apresenta ao mesmo tempo hipoperfusão e congestão;
L: ➢ Paciente “frio e seco”, ou seja, com hipoperfusão tecidual, no entanto sem congestão;
L: Perfil frio e seco – não tem congestão, mas está má perfundido. Suspender beta-bloqueador
e IECA/BRA. Considerar diuréticos e inotrópicos.
*Sintoma de congestão devo tentar dar vasodilatador e diurético. Caso contrário, um
inotrópico (Dobutamina/Levosimendan) é o mais indicado para os outros perfis.