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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA

CENTRO DAS IIUMANIDADES


PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENSINO

PROJETO DE PESQUISA

A psicanálise do desenho infantil


Orientadora: Anatália Dejane Silva de Oliveira

Barreiras
2022
1- INTRODUÇÃO

A interpretação dos desenhos das crianças é o resultado ou a


síntese da análise. Tanto a análise como a interpretação têm muitos
pontos em comum com a grafologia, tais como a informação transmitida
pela orientação espacial do diálogo, pelas suas dimensões, pela pressão
do lápis.

Na primeira infância (18 à 24 meses), a criança experimenta muito


mais do que expressa. No início, o fato de sustentar um lápis na mão já é
toda uma proeza. À medida que vai crescendo, o desenho transforma-se
num jogo. Algumas crianças controlam perfeitamente o lápis desde os três
anos, enquanto para outras, o fato de manejar um lápis de desenho é um
verdadeiro suplício.

Sem perceber, a criança transporta seu estado anímico ao papel.


Não é conveniente obriga-la a desenhar se ela não sente necessidade de
fazê-lo. A criança deve desenhar por prazer, nunca por obrigação.

A partir de experiências com desenhos infantis, foi possível


observar casos de abusos, maus trados, abandono, entre outros.
2- JUSTIFICATIVA

Muitos pais percebem que seus filhos estão agindo estranho, que algo
não está certo, mas as crianças às vezes têm vergonha de se expressar, o
que se torna um problema, e como forma de expressão, a criança desenha e
transmite tudo para o papel, e assim se pode entender qual o problema em
questão, o que ela quer dizer, e o que está acontecendo em sua vida.

O desenho infantil irá revelar detalhes da vida familiar, afetiva, e


emocional da criança, tornando extremamente importante nesse processo de
descoberta das dificuldades e traumas. Basta uma observação reflexiva e
minuciosa do desenho e suas características, para poder ajuda-las.
3- PROBLEMATIZAÇÃO

Como trabalhar as particularidades de cada criança, a partir dos desenhos


desenvolvidos por ela?
4- OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral

Compreender a personalidade da criança como um todo, buscando


encontrar um sentido para o conjunto das informações disponíveis e conhecer
os motivos profundos da vida emocional da criança.

4.2 Objetivos Específicos

Mostrar que arte está sempre presente em nossa vida, que mesmo uma
coisa pequena como um desenho, carrega muitos segredos, e entender a
influência e a sua relação com a Psicologia.
5- REFERENCIAL TEÓRICO

O significado do desenho da criança

Algumas crianças se expressam através de desenho, outras – segundo


Nicole Bédard- se manifestam através de músicas, canto, dança e esportes.
Cada qual encontra-se com o que mais lhe convier. Entre dezoito meses à
dois anos a criança gosta de rabiscar livremente sobre grandes superfícies,
sua coordenação motora costuma ser desajeitada.

De dois à três anos a criança deseja experimentar ferramentas diferentes:


o carimbo, a aquarela, os lápis de cera. Nesta fase a experimentação
predomina sobre a expressão. A coordenação vai-se desenvolvendo e logo
chega a segurar firmemente na mão o lápis que está utilizando.

Entre três e quatro anos a criança começa a se expressar através dos


seus desenhos. Algumas vezes, antes de realizar os primeiros traços no
papel, ela diz que pretende desenhar. De quatro a cinco anos escolhe as cores
em função da realidade (uma árvore marrom com folhas verdes, por exemplo)
e talvez, ao começar escrever, perca o interesse no desenho. Sua capacidade
imaginativa é muito forte, razão pela qual os contos de fada atraem muito mais
sua atenção.

As escolhas do lápis e do papel também influenciam na formação de


personalidade da criança que, por sua vez, escolhe o lápis por causa da ponta.
Escolher a ponta fina é sinal de que a criança prefere o conforto e o luxo, que
procura a companhia de pessoas de destaque, ainda que possa ter dificuldade
de afirmação. A escolha do lápis de ponta mediana costuma ter qualidades de
adaptação e flexibilidade. A escolha do lápis de ponta grossa denota um
caráter de uma criança que, uma vez tomada uma decisão, não muda
facilmente de ideia. Pode influenciar os demais, porém, ele mesmo não é
muito influenciável.

Na escola do papel a criança também mostra um pouco de sua


personalidade, pois quando se escolhe o papel pequeno, estará indicando
certa capacidade de introversão e de concentração. É uma criança que não
procura ocupar todo lugar disponível, talvez por falto de confiança em si
mesmo ou simplesmente porque suas necessidades são limitadas, fáceis de
satisfazer. O que fará com que seja verdadeiro os fatos mencionados entre as
crianças, são os traços que a criança fará sobre o desenho. Se o desenho
estiver mal definido, com traços fracos, superficiais ou com pouca pressão,
poderemos perceber neles uma falta de confiança, que se traduzirá em certa
vacilação dos seus movimentos.

Um desenho realizado numa folha de formato médio mostrará uma


criança adaptável e flexível. É uma criança que sabe ocupar seu lugar no
grupo, ao mesmo tempo respeitando os demais. Já a criança que escolhe o
papel grande, acredita ser capaz de realizar coisas importantes socialmente.
É agradável a ela se ver rodeada pelos demais e não desfruta em absoluto da
solidão. Há uma grande confiança em si mesmo ou mesmo um complexo de
superioridade, dependendo do conteúdo do papel e, especialmente, das cores
utilizadas e do espaço que o desenho ocupar.

Ao lidar com crianças surgem inúmeros questionamentos pelo caminho,


entre ele a difícil decisão de dar uma folha em branco para a criança desenhar,
ou um livro de desenhos para ela colorir? Os livros com desenhos para colorir
ajudam a criança a desenvolver a sua concentração. As linhas do desenho já
existentes, não necessariamente limitam sua imaginação. Já o papel branco
deixa livre a imaginação e estimula a criatividade da criança. Na vida, nem
sempre a pessoa tem a possibilidade de se expressar com toda liberdade. O
desenho é um bom meio para se fizer isso. O ideal seria que a criança tivesse
um livro para colorir, além de folhas de papel em branco.

Quando a criança coloca-se diante do papel, disposta a desenhar, sua


atitude pode não ser sempre idêntica. Algumas vezes começa o desenho e
logo risca, começando outro no mesmo papel. Em outras ocasiões, retira o
desenho já começando do cesto dos papéis. Também pode ocorrer que trate
de limpar os traços que não lhe agradam totalmente. Um desenho riscado
revela que a criança experimenta certa agressividade procedente de um
acontecimento determinado, enquanto que o desenho atirado ao cesto denota
afirmação e determinação. Sua mensagem é clara: significa que ainda que
haja ocorrido algo negativo, a criança o repudiou e o atirou ao cesto
esquecimento.
Enquanto que a criança que trata de limpar seu desenho é como se, de
algum modo, dissesse: “Que difícil é enfrentar os fatos!” “Por que não
apagamos o que aconteceu?” pelo menos é um belo esforço. Alguma crianças
desenham em silêncio, outras cantarolam, enquanto que outras dão
explicações sobre os traços a que estão dando forma no papel.

Um desenho em silêncio significa concentração e será muito mais


significativo na hora de interpretá-lo. Se a criança cantarolar enquanto
desenha, isso pode responder a uma necessidade de animar o ambiente, pois
o canto, de algum modo, protege contra o isolamento e, ao mesmo tempo, é
um modo sutil de atrair e reter a atenção dos demais.

Na hora de começar a pintar sobre uma folha de papel, a criança pode


optar por começar na parte inferior, superior ou lateral. Na parte superior,
acriança pode desenhar não somente o céu (lua, sol, estrelas e nuvens), mas
também personagens, veículos, árvores. O que a criança quer nos dizer com
isso é que está disposta a adquirir mais conhecimentos. O espaço superior da
folha representa a cabeça, o intelecto, a imaginação, a curiosidade e o desejo
de descobrir coisas novas. A parte inferior do papel, por sua vez, informa-nos
sobre as necessidades físicas e materiais que a criança possa ter.

O lado esquerdo indica-nos que seus pensamentos giram ao redor do


passado: esta criança não vive o momento presente nem pensa no futuro.
Pode ser que esteja preocupada com o passado ou, quem sabe, tenha vivido
algum acontecimento feliz ao qual trata de se apegar. O tipo de desenho
elaborado à esquerda do papel indica-nos se o fato foi agradável ou não para
a criança. O centro do papel representa o momento atual, todo desenho
situado no meio da página revela-nos que a criança está aberta a tudo o que
ocorra ao seu redor. Normalmente esse tipo de criança não vive ansiedades
nem tensões. Ao contemplar os acontecimentos passados ou futuros, não
sente inquietudes nem alguma insegurança. A criança que ocupa o lado
direito do papel ao desenhar está descobrindo certa tendência a pensar
somente no futuro. O amanhã, para ela, representa alguma sucesso muito
especial. Dedica muita energia e muitas esperanças ao futuro.
Como qualquer outro traço, o tamanho do desenho pode ter uma
interpretação favorável e desfavorável. Ainda que o ritmo da criança seja
lento, não devemos pressioná-la, porque a tensão nunca é boa. Entretanto,
torna-se mesmo muito necessário valorizá-la, posto que um desenho de
dimensões muito reduzidas pode expressar também uma falta de confiança.

A criança, porém, não só desenha linhas verticais, horizontais e oblíquas,


mas também seus desenhos incluem formas como o círculo, o quadrado e o
triângulo. A interpretação das formas é algo universal, para o que existem
pontos comuns entre os diferentes enfoques: psicológicos, filosóficos e
religiosos.

Pode-se encontrar desenhos repetitivos, daqueles em que um mesmo tema


passa continuamente de um desenho ao seguinte. Nestes casos, na hora da
interpretação, deve ter muita cautela. O certo é analisar sua mensagem entre
linhas, porém, o mais importante é assegurar-se de que da parte dos pais ou
de algum professor não tenha existido uma super valorização de um desenho
anterior da mesma natureza.

Os temas que algumas crianças abordam nos seus desenhos são muito
variados e pode tornar-se difícil achar o fio condutor que nos permita realizar
uma boa análise. De qualquer modo, se não conseguir estabelecer uma certa
relação entre os temas, pode-se analisar com mais profundidade a influência
das cores, a orientação espacial, o tamanho do desenho, a pressão dos
traços, etc.

A simbologia de cada uma das cores admite duas interpretações, uma


positiva e outra negativa. Ao falar da influência das diferentes cores, não se
refere em absoluto ao seu efeito estético ou decorativo. A criança que, em
determinado desenho, utilizou toda a gama de laranjas sem se servir da sua
cor complementar, que é o azul, não manifesta por ela nenhum tipo de
desequilíbrio.

Para levar a cabo uma avaliação detalhada, o melhor é utilizar-se de


vários desenhos realizados pela criança. Durante um certo período de tempo.
Em geral, um só desenho não é suficiente para avaliar os pontos fortes, as
debilidades e as necessidades da criança. Com frequência, ao analisar um
só desenho, parece que a criança não apresenta nenhum problema; não
obstante, unicamente se examinar vários trabalhos pode-se estar seguro da
pertinência da análise inicial.

A finalidade não deve ser encontrar problemas a qualquer preço, mas


captar do modo mais exato possível as mensagens que a criança transmite-
nos inconscientemente através dos seus desenhos.

Os desenhos permitem incrementar consideravelmente dados sobre o


temperamento, o caráter, a personalidade e as necessidades da criança.
Assim, ajuda a descobrir e a reconhecer as diferentes etapas pelas quais
atravessa.

Também pode-se analisar os desenhos realizados pelos adultos. A


diferença do que ocorre com as crianças, com quem é preferível que o tema
seja totalmente livre e sem imposição alguma, nos adultos é costume tratar-
se de um desenho dirigido, pedindo a eles um tema específico, assim como
a inclusão de certos símbolos.

Características das fases dos desenhos:

A criança de 1 a 3 anos: é a idade das famosas garatujas, simples riscos


desprovidos de controle motor, a criança ignora os limites do papel e mexe
todo o corpo para desenhar, avançando os traçados pelo chão e pelas
paredes. As primeiras garatujas são linhas longitudinais que, com o tempo,
vão se tornando circulares e, por fim, se fecham em formas independentes.
Fases da garatujas: desordenadas, ordenadas e ordenadas com atribuição
de nomes.

A criança de 3 e 4 anos: conquistou a forma e seus desenhos têm a


intenção de reproduzir algo. Respeita melhor os limites do papel. Início do
desenho de um ser humano com braços e pernas.

A criança de 4 a 5 anos: É uma fase de temas clássicos do desenho


infantil; como paisagens, casinhas, flores, super-heróis, veículos e animais.
Figuras humanas já dispõem de novos detalhes, como cabelos, pés e mãos.
Inicio do aparecimento tênue da linha de base, céu e chão. Esta tendência
deve se estender dos 7 aos 8 anos.
6- METODOLOGIA

6.1 Tipo de pesquisa

Essa pesquisa será descritiva, pois irá buscar os objetivos de se entender


as particularidades de cada criança, em sua maneira de desenvolvimento
pessoal e/ou cognitivo, tendo em vista seus desenhos.

Também se utilizará como procedimentos de coleta de estudo de caso,


pois ele é do tipo de pesquisa que privilegia um caso particular, de uma escola
específica. Destacando que o estudo de caso, ao realizar um exame minucioso
de uma experiência, objetiva colaborar na tomada de decisões sobre o problema
estudado, indicando as possibilidades para sua modificação.

A pesquisa também será de campo, de acordo com Gonçalves,


(2007,p.68) “a pesquisa de campo busca informação diretamente com a
população pesquisada. O pesquisador precisa ir ao espaço onde o fenômeno
ocorre – ou ocorreu- e reunir um conjunto de informações a serem
documentadas”. Ela exige do pesquisador um encontro mais direto com o caso
observado, obtendo aspectos da realidade e evitando se envolver, tornando-se
uma observação não-participante.

6.2 Instrumentos de pesquisa


O instrumento de pesquisa utilizado foi a observação e questionário.
Pretendendo-se que a observação seja atenta, exata, precisa e metódica. É dela
que depende o valor de todos os outros processos. Usando a observação não-
participante, mantendo-se na posição de observador e de espectador, evitando
se envolver com o objeto da observação, para não se injetar no resultado da
pesquisa.

Para Marli,(1995) “acredita-se também na perfeita separação entre o


sujeito da pesquisa, o pesquisador e seu objeto de estudo e, ainda, na
necessidade de o pesquisador manter-se o mais afastado possível desse objeto,
para que seus valores e preferências não influenciassem o ato de conhecer”.

Entre as abordagens que surgem para se sobrepor à


pesquisa positivista, estão metodologias diferentes, na
tentativa de superar limitações até então sentidas na
pesquisa em educação, principalmente, quando se parte
para a análise do conhecimento escolar ou qualquer outro
alvo, no qual o pesquisador deve colocar-se
necessariamente no meio da cena investigada (ANDRÉ;
LUKDE, 1978).

6.3 Local da Pesquisa

A primeira parte da pesquisa será feita na escola Municipal Quininha de


Melo, localizada na cidade de Barreiras-BA, com as crianças de Maternal.

A segunda parte será com a psicóloga Iara Vilela, onde auxiliará em


alguns pontos de interpretação do desenho.

6.4 Sujeitos da pesquisa

As crianças serão orientadas a desenharem momentos aleatórios do


cotidiano delas, tais como momentos em família, dia de escola, passeios e
etc.

A partir dos dados colhidos na primeira etapa, entrará a parte em que a


psicóloga fará uma avaliação dos desenhos, tendo em vista as
particularidades de cada uma.
7- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Ações/Etapas 1° 2° 1° 2°
semestre semestre semestre semestre
2023 2023 2024 2024
Proposta dos x
desenhos
Análise dos x
desenhos
Primeiro x
parecer
juntamente com
a psicóloga
Parecer final x

.
8- Referências

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