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Fatores de Risco:
Tríade de virchow:
Hipercoagulabilidade
Lesão endotelial
estase sanguínea
Fatores hereditários: Trombofilias
Fator V de Leiden
Mutante do gene protrombina
Adquiridos:
Pós-operatórios (ortopédicas)
medicamentos (Anticoncepcionais)
neoplasia maligna
imobilização prolongada
Manifestações clínicas:
Edema
Dor a palpação
Empastamento
Sinal de Homans
Quanto mais proximal, mais risco de TEP, sendo o TVP ileofemoral o mais comum de evoluir
para TEP.
Diagnóstico:
US com doppler: perda de compressibilidade (lúmen não colaba)
Tromboembolia pulmonar
Manifestações clínicas:
Evento cardiorrespiratório súbito.
Taquipneia – principal sinal
Dispneia – principal sintoma
Dor torácica (pleurítica: inflamção na pleura, ventilatório dependente)
Hemoptise
Sibilância
Diagnóstico:
Escore de Wells: PROBABILIDADE DE TEP
Clínica de TVP: 3 pontos
Sem outro diagnóstico mais provável: 3 pontos
Fc > 100: 1,5 pontos
TVP/TEP: 1,5 pontos
Hemoptise: 1 ponto
Malignidade: 1 ponto
Wells ≤ 4: improvável → Seguimento com D-dímero: <500 SEM TEP. Acima de 500 →
Tratamento:
1. Anticoagulação por 3 meses: não dissolve trombo. Apenas impede crescimento.
Heparina + warfarina 5 mg/d (começam juntos). Suspender heparina após 2 INR entre 2-3
2. Se TEP maciço: