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TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
- No caso do paciente com embolia pulmonar sempre temos que pedir um ECO venoso de
membro inferior
O QUE PODE OCORRER CASO O EMBOLO FIQUE LOCALIZADO NA ARTERIA OU ALGUM RAMO
DA ARTERIA PULMONAR ?
MUITA DAS VEZZES O PACIENTE ACABA TENDO UMA IC DIREITA AGUDA, FAZ CHOQUE
CARDIOGENICO E MORRE.
ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS
- Taquipneia = tem uma oclusão mecânica da árvore arterial e isso compromete muito a troca
dos gases
FISIOPATOLOGIA
- Clínico = TRÍADE CLÁSSICA DA EMBOLIA PULMONAR, composta por dor torácica súbita,
dispneia e hemoptise.
Escore de Pisa (internados) = de acordo com cada item é dada uma pontuação, no final soma e
vê se o paciente tem um risco leve, moderado ou elevado para embolia pulmonar
Escore de Genebra (emergência) = São para ver o risco de o paciente ter TEP ou não.
- Eles ajudam junto com exames complementares a dizer se deve prosseguir pra investigação
de TEP ou não
EX: paciente com suspeita de TEP, faz o escore de genebra e dá uma probabilidade baixa, faz o
d-dímero e se ele der negativo não precisa continuar com a investigação.
BIOMARCADORES
paciente chega com suspeita de TEP o correto é aplicar um daqueles escores, ao aplicar esse
teste vamos saber se o paciente tem baixa, moderada ou alta probabilidade de ter TEP. Se o
paciente tem probabilidade baixa sempre pedir o d-dímero e se ele vem negativo, não precisa
pedir mais nenhum exame, pode excluir TEP. Se tiver probabilidade alta ou intermediária e o
d-dímero vier negativo, tem que pedir TC ou cintilografia. Nesse caso, o d-dímero ajuda nos
casos de baixa probabilidade, que não precisa pedir TC ou cintilografia.
2º troponinas cardíaca = prognostico nos pacientes com TEP. Aparece principalmente nos
casos de embolia pulmonar maciça.